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Guias e Dicas
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a Trombose, Notas de estudo de Biologia

Apostilas de Biologia sobre a Trombose, Definição, Acidente Vascular Cerebral - AVC, Aneurisma.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 18/11/2013

Jorginho86
Jorginho86 🇧🇷

4.7

(93)

409 documentos

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Baixe a Trombose e outras Notas de estudo em PDF para Biologia, somente na Docsity! Trabalho de Biologia Por: Trabalho realizado para cumprimento parcial da disciplina de Biologia sob orientação da professora. São Mateus – Junho de 1999 – Nacional – Sumário – I – Introdução II – Desenvolvimento 2.1. – Trombose 2.2. – Acidente Vascular Cerebral - AVC 2.3. – Aneurisma III – Conclusão IV – Bibliografia I – Introdução Tentar-se-á mostrar neste trabalho uma pesquisa muito ampla e abrangente sobre as definições sobre trombose, em uma definição breve podemos dizer que é um bloqueio cardiovascular que causa retardamento, lavando o indivíduo a morte em menos de dois minutos. Acidente vascular cerebral, conhecido também como AVC é uma interrupção de uma artéria cerebral ou rompimento da mesma, e aneurisma que pode ser definida como uma sífilis cerebral, dá em geral mais em homens e demora mas de dez anos para sair de seu período encubado. II – Desenvolvimento 2.1. – Trombose A fibrilação e flutter auriculares são arritmias semelhantes. Na fibrilação, as aurículas batem em freqüência de 350 a 600 por minuto, mas os ventrículos têm em geral uma freqüência de 100 a 150 por minuto e ritmo inteiramente irregular. No flutter, as aurículas batem de 250 a 350 por minuto e os ventrículos raramente batem mais que 150 por minuto. Tanto a fibrilação quanto o flutter podem ser provocados pela doença reumática, isquemia do coração, hipertensão, hipertireoidismo, infecções agudas (difiteria, pneumonia), operações (especialmente torácicas) e pericardite. A fibrilação pode surgir mesmo na ausência de qualquer doença cardíaca e persistir durante anos. Bloqueio cardíaco significa interferência na produção ou na condução do impulso que faz contrair o coração. No bloqueio auriculoventricular (1º, 2º e 3º graus) há interferência na condução do impulso através de um dos ramos do feixe auriculoventricular. Faz-se o diagnóstico pelo eletrocardiograma. Quando, por efeito de fibrilação auricular, taquicardia, assistolia ventricular, cessa o fluxo sanguíneo cerebral, o indivíduo entra em síncope (a pele fica inicialmente branca, depois arroxeada) dentro de poucos segundos. Se o coração não recomeçar a bater dentro de 10 segundos aparecem convulsões, sobrevindo a morte dentro de 1,5 a 2 minutos. Tais síndromes têm o nome de síndrome de Adams-Stokes. 2.2. – Acidentes Vasculares Cerebrais – AVC Quando um vaso sangüíneo que leva sangue para parte importante do cérebro é subitamente bloqueado ou quando um vaso cerebral é rompido, diz-se que o paciente teve um acidente vascular cerebral, ou simplesmente, um AVC. Isso representa a causa da morte de cerca de 10% das pessoas. Em cerca de ¼ do total de casos, o processo é causado por coágulo sanguíneo que se formou em placa a terosclerótica de uma das artérias principais. Nos outros ¾, a artéria rompe devido à pressão arterial muito elevada ou porque a parede desse vaso ficou enfraquecido pelo processo da doença a terosclerótica. Uma hemorragia nos tecidos cerebrais, comprime, muitas vezes, as células neuronais o suficiente para destruilas ou, pelo menos, interromper seu funcionamento. Por outro lado, nessa zona hemorrágica forma-se o coágulo que se estende, em sentido retrógrado, para o interior da artéria, o que bloqueia a continuidade do fluxo sanguíneo por esse vazo. Portanto, a maior parte do tecido nervoso morre por falta de nutrição. Dessa forma, sem qualquer relação com a causa do acidente vascular cerebral, seja por simples oclusão vascular, seja por hemorragia, os resultados são, essencialmente, idênticos, isto é, destruição de grande parte do próprio cérebro. Os efeitos de um acidente vascular cerebral dependem do vaso que ficar bloqueado. Muito freqüentemente. O vaso atingido é a artéria cerebral média, que supre a área cerebral controladora da função muscular, quando a metade oposta do corpo fica paralisada. O bloqueio dos ramos posteriores da artéria cerebral média, que supre com sangue a área de Wernicke (a área no lobo temporal posterior que integra os níveis mais altos do pensamento) fará com que a pessoa fique demente. incapaz de compreender qualquer comunicação que lhe chega, ou de falar frase coerente. O bloqueio da artéria cerebral posterior, por corro lado, provoca cegueira parcial. O bloqueio das artérias no cérebro posterior tende a causar a destruição das vias nervosas que conectam o cérebro à medula espinhal, produzindo vários tipos de anormalidades, como paralisia, perda de sensibilidade, perda de equilíbrio, etc. 2.3. – Aneurisma Sífilis cardiovascular. A sífilis (lues) cardiovascular é hoje mais rara do que há trinta anos. É mais comum em homens do que em mulheres. Após a infecção sifilítica inicial, o processo mantém-se latente durante quinze a vinte anos, para depois se manifestar clinicamente. A sífilis não acomete diretamente o coração, mas sim a aorta, produzindo: (1) dilatação (aneurisma), que se pode romper, dando hemorragias e causando a morte; (2) lesões na válvula aórtica, que se torna insuficiente; (3) estreitamento do orifício de saída das coronárias (estas saem diferentemente da aorta e vão irrigar o coração), causa dores anginosas e até morte súbita. O aneurisma constitui verdadeira tumoração pulsátil, de evolução progressiva. Ao crescer, causa modificações nos tecidos que o rodeiam, podemos até produzir erosões ósseas. O diagnóstico se faz através de anamnese, exame objetivo e exame radiológico. O tratamento varia com o tipo e a localização do aneurisma. A cirurgia hoje resolve com êxito muitos casos de aneurismas. No Brasil as operações de aneurismas, com aplicação de enxertos, já vêm
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