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Definições e classificações de armas raiadas, Esquemas de Direito

Resumo sobre armas raiadas, definições e classificações. Baseado na Aula 5 de Balística, ideal para quem estuda Perícia Criminal e Investigação Forense.

Tipologia: Esquemas

2022

À venda por 02/09/2024

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Baixe Definições e classificações de armas raiadas e outras Esquemas em PDF para Direito, somente na Docsity! Balística            propriedades balísticas diferertes. Exemplo: cartuchos de calibre .38 SPL, 38 SPL+P e 38 SPL+P+, - C (vermelho) Centro -C (preto) Estria - P Macizo - E Calibre nominal - B Calibre real -V Sentido giro Sistema de ralamento é o sentido das ralas no cano da arma de fogo. Podem ser giro anti-horário (sinestrogiro) e giro horário (dextrogiro), IES O resultado de voltas X distância no caro de arme de fogo é denominado passo de ras. É uma unidade de medida, expressa em polegadas por voltas, ou seja, quentes voltas 0 projétil vai der co percorrer a distância de uma polegada. O passo de raia é que define a precisão e o alcance do projétil Os engenheiros levam em consideração informações como peso do projétil. sua energia, diâmetro do calibre real para definir, através de cálculos, qual melhor passo de raia para determinado calbre, com a finalidade de estabelecer melhor equilíbrio entre alcance & precisão. I esta Estria Espaço entro Estrias O passo de raia pode ser de dois tipos Quando a distância do passo é Igual, por exemplo: o projétil sempre terá o mesmo giro do corneço o fim do cano. As distâncias entre 05 passos variam, por exemplo: o projétil pode começar girendo menos e termirar girando mais. O processo de ralamento é realizado com uma ferramenta semelhante a uma nevalha (broche). À brocha é introduzida no cano até a extremidade oposta. Em seguida, a máquina a puxa ao mesmo tempo em que a gira ro passo de raia que será confeccionado. Nesse processo, cada raia é confeccionada por vez, ou seja, cada ida e volta da navalha faz uma raia. Quando a raia esté pronta, a rméquira gira o cano para a posição de rala seguirte e assim sucessivamente, É urm processo é dernorado e com maior risco de causar imperfeições. À grande vantagem é quanto ao seu custo que, comparado cos dernais, é mais barato e simples. A mesma brocha ou navalha, tamarho grande, pode confeccionar até 600 caros por usinagem. Em cada 190 canos confeccionados, aproximadamente. a brocha sofre afiação para continuar 0 seu processo. Nesse processo, parecido com a usinagem, utiliza-se uma ferramenta denominada bilha, que é um pequeno cilindro sextavado. À ferramenta é fixa, não glra, e é traclonade. As partes salientes da broca (sextavado”) Irão formar as raias, & o material que ocupava o espaço é deslocado para o lado (encruamento), formando os cheios. À ferramerta passada pelo cano fica fixa, não gira: a máquina gira o cano ro sertido do passo de raia a ser confeccionado. fis bilhas utilizadas na produção des raias não sofrem afiação. Quando apresertam desgaste, são Inutilizadas e substituídas por novas. É possível confeccionar até 8 mil canos com cada bilha. O processo de bilhamerto dá maior precisão na produção das raias, pois todas as ralas são confeccionadas de uma só vez e de forma uniforme. Os canos das armas de competição, que exigem maior precisão, por exemplo, são confeccionados por esse tipo de processo. Diferentemente do processo de usinagem, este é um pouco rmais rápido. Os canos confeccionados pelo processo de bilhamento não apresertam cantos tão vivos quarto os fabricados por usinagem, soffendo menos desgastes, e tendo maior durabilidade. Caracteriza-se por ser complexo e de maior custo. Isso ocorre porque exige máquinas específicas e de alto custo. No processo. introduz-se ro cano uma ferramenta que é um mandril ou macho, de formato cônico, cuja superfície exterra tem a forma contrária a do raiamerto desejado (imagem espelhada). Em seguida, uma máquina especifica martela o cano em todas as direções, mil e cem vezes por
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