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919 questões de física resolvidas, Exercícios de Física

919 questões de física resolvidas

Tipologia: Exercícios

2021
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Compartilhado em 31/08/2021

vinicius-lopes-hj3
vinicius-lopes-hj3 🇧🇷

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Baixe 919 questões de física resolvidas e outras Exercícios em PDF para Física, somente na Docsity! APRESENTAÇÃO Este PDF contém 919 questões de Física com suas respectivas resoluções. Espero que sejam úteis. Prof. Sady Danyelevcz de Brito Moreira Braga E-Mail: danyelevczOhotmail.com Blog: http://danyelevcz.blogspot.com/ Fone: (67)8129-5566 Home Page: http://profsady .vila.bol.com.br SUMÁRIO CINEMÁlICA (questões 1390)... 4 Dinâmica (questões 913236)... 18 ESÍÚICA (Questões 237 2266)... 43 Hidrostática (questões 267 3 306)... 49 HidrodinâMiCa (questões 307 2 314)... 55 TermoloQiã (questões 315 2439)... 56 Óptica GeOMÊlNICA (questões 440 3 530)... 74 Ondulatória (questões 531 2 609)... 87 Elelrostálica (questões 610 3 720)... 100 ElelrodinâMiCA (Questões 721 3 343)... 118 ElelrOMAQNEHISMO (Questões 344 3 919)... 142 ResolUÇãO 159 DOS inn 273 na (FURRN) As funções horárias de dois trens que se movimentam em linhas paralelas são: s, = k, + 40t es, = k, + 60t, onde o espaço s está em quilôme- tros e o tempo t está em horas. Sabendo que os trens estão lado a lado no instante t = 2,0 h, a dife- rença k, — k,, em quilômetros, é igual a: a) 30 d) 80 b) 40 e) 100 c) 60 (FEI-SP) O enunciado seguinte refere-se às questões 15e 16. Dois móveis 4 e B, ambos com movimento unifor- me, percorrem uma trajetória retilínea conforme mostra a figura. Em t = O, estes se encontram, res- pectivamente, nos pontos A e B na trajetória. As velocidades dos móveis são v, = 50 m/s ev, = 30 m/s no mesmo sentido. 150m Dos 50m +11 A B o 115 Em qual ponto da trajetória ocorrerá o encontro dos móveis? a) 200m d) 300 m b)225m e)350m c) 250m 16 Em que instante a distância entre os dois móveis será 50 m? a)2,05 d35s b)2,5s e)40s o)30s 117 (Unimep-SP) Um carro 4, viajando a uma veloci- dade constante de 80 km/h, é ultrapassado por um carro B. Decorridos 12 minutos, o carro A passa por um posto rodoviário e o seu motorista vê o carro B parado e sendo multado. Decorridos mais 6 minu- tos, o carro B novamente ultrapassa o carro A. A distância que o carro A percorreu entre as duas ul- trapassagens foi de: a) 18km d)24km b) 10,8 km e)35km c) 22,5 km 6 SIMULADÃO 8 (Uniube-mG) Um caminhão, de comprimento igual a 20 m, e um homem percorrem, em movi- mento uniforme, um trecho de uma estrada retilínea no mesmo sentido. Se a velocidade do caminhão é 5 vezes maior que a do homem, a distância percor- rida pelo caminhão desde o instante em que alcan- ça o homem até o momento em que o ultrapassa é, em metros, igual a: a) 20 d) 32 b)25 e) 35 c) 30 49 (UEL-PR) Um trem de 200 m de comprimento, com velocidade escalar constante de 60 km/h, gas- ta 365 para atravessar completamente uma ponte. A extensão da ponte, em metros, é de: a) 200 d) 600 b) 400 e) 800 c) 500 20 (Furg-RS) Dois trens A e B movem-se com veloci- dades constantes de 36 km/h, em direções perpen- diculares, aproximando-se do ponto de cruzamento das linhas. Em t = Os, a frente do trem 4 está a uma distância de 2 km do cruzamento. Os compri- mentos dos trens A e B são, respectivamente, 150 m e 100 m. Se o trem B passa depois pelo cruzamento e não ocorre colisão, então a distância de sua frente até o cruzamento, no instante t = Os, é, necessari- amente, maior que a) 250m d)2150m b)2000m e)2250m co) 2050m 21 (Unifor-CE) Um móvel se desloca, em movimen- to uniforme, sobre o eixo x durante o intervalo de tempo det, = 0at=30s. O gráfico representa a posição x, em função do tempo t, para o intervalo det=0at=5,0s. O instante em que a po- sição do móvel é —30 m, em segundos, é a) 10 d) 25 b)15 e) 30 co) 20 22 (Vunesp-SP) O movimento de um corpo ocorre sobre um eixo x, de acordo com o gráfico, em que as distâncias são dadas em metros e o tempo, em segundos. A partir do gráfico, determine: a) a distância percorrida em 1 segundo entre o ins- tantet, = 0,5set,=1,5s; b) a velocidade média do corpo entre t, = 0,0 se t=2,0s; c) a velocidade instantânea em t = 2,05. 0| 05 10 15 20 tis) 23 (UFRN) Um móvel se desloca em MRU, cujo grá- fico v X t está representado no gráfico. Determine o valor do deslocamento do móvel entre os instantes t=20set=3,0s5. v(mis) 104 o 7 t(s) a) 0 d)30m b)10m e) 40m co) 20m za (UFLA-MG) O gráfico representa a variação das posições de um móvel em função do tempo (s = f(t)). O gráfico de v x t que melhor representa o movi- mento dado, é: 25 (Fuvest-SP) Os gráficos referem-se a movimen- tos unidimensionais de um corpo em três situações diversas, representando a posição como função do tempo. Nas três situações, são iguais a) as velocidades médias. b) as velocidades máximas. c) as velocidades iniciais. d) as velocidades finais. e) os valores absolutos das velocidades máximas. 26 (FEI-SP) No movimento retilíneo uniformemente variado, com velocidade inicial nula, a distância per- corrida é: a) diretamente proporcional ao tempo de percurso b) inversamente proporcional ao tempo de percurso c) diretamente proporcional ao quadrado do tempo de percurso d) inversamente proporcional ao quadrado do tem- po de percurso e) diretamente proporcional à velocidade 27 (UEPG-PR) Um passageiro anotou, a cada minu- to, a velocidade indicada pelo velocímetro do táxi em que viajava; o resultado foi 12 km/h, 18 km/h, 24 km/h e 30 km/h. Pode-se afirmar que: a) o movimento do carro é uniforme; b) a aceleração média do carro é de 6 km/h, por mi- nuto; c) o movimento do carro é retardado; d) a aceleração do carro é 6 km/h?; e) a aceleração do carro é 0,1 km/h, por segundo. SIMULADÃO 7 28 (Unimep-SP) Uma partícula parte do repouso e em 5 segundos percorre 100 metros. Considerando o movimento retilíneo e uniformemente variado, podemos afirmar que a aceleração da partícula é de: a) 8m/s2 b)4 m/s? c) 20 m/s? d) 4,5 m/s? e) Nenhuma das anteriores 29 (MACK-SP) Uma partícula em movimento retil- neo desloca-se de acordo com a equação v = —4 +t, onde v representa a velocidade escalar em m/set,o tempo em segundos, a partir do instante zero. O deslocamento dessa partícula no intervalo (Os, 8 s) é: a)24m )j2m e)8m b) zero d)4m Bo (Uneb-BA) Uma partícula, inicialmente a 2 m/s, é acelerada uniformemente e, após percorrer 8m, alcança a velocidade de 6 m/s. Nessas condições, sua aceleração, em metros por segundo ao quadrado, é: a)1 3 as b)2 d4 B (Fafeod-MG) Na tabela estão registrados os ins- tantes em que um automóvel passou pelos seis pri- meiros marcos de uma estrada. Analisando os dados da tabela, é correto afirmar que o automóvel estava se deslocando a) com aceleração constante de 2 km/min?. b) em movimento acelerado com velocidade de 2 km/min. c) com velocidade variável de 2 km/min. d) com aceleração variada de 2 km/min?. e) com velocidade constante de 2 km/min. 8 SIMULADÃO B2 (UFRJ) Numa competição automobilística, um carro se aproxima de uma curva em grande veloci- dade. O piloto, então, pisa o freio durante 4 s e con- segue reduzir a velocidade do carro para 30 m/s. Durante a freada o carro percorre 160 m. Supondo que os freios imprimam ao carro uma ace- leração retardadora constante, calcule a velocidade do carro no instante em que o piloto pisou o freio. EE] (Unicamp-SP) Um automóvel trafega com veloci- dade constante de 12 m/s por uma avenida e se aproxima de um cruzamento onde há um semáforo com fiscalização eletrônica. Quando o automóvel se encontra a uma distância de 30 m do cruzamento, o sinal muda de verde para amarelo. O motorista deve decidir entre parar o carro antes de chegar ao cruzamento ou acelerar o carro e passar pelo cruza- mento antes do sinal mudar para vermelho. Este si- nal permanece amarelo por 2,2 s. O tempo de rea- ção do motorista (tempo decorrido entre o momen- to em que o motorista vê a mudança de sinal e o momento em que realiza alguma ação) é 0,55. a) Determine a mínima aceleração constante que o carro deve ter para parar antes de atingir o cruza- mento e não ser multado. b) Calcule a menor aceleração constante que o carro deve ter para passar pelo cruzamento sem ser mul- tado. Aproxime 1,7? = 3,0. Ba (UEPI) Uma estrada possui um trecho retilíneo de 2 000 m, que segue paralelo aos trilhos de uma fer- rovia também retilínea naquele ponto. No início do trecho um motorista espera que na outra extremi- dade da ferrovia, vindo ao seu encontro, apareça um trem de 480 m de comprimento e com velocida- de constante e igual, em módulo, a 79,2 km/h para então acelerar o seu veículo com aceleração cons- tante de 2 m/s?. O final do cruzamento dos dois ocor- rerá em um tempo de aproximadamente: a) 205 c)625s b)35s d)28s e)40s 35 (UEL-PR) O grá- fico representa a velocidade escalar de um corpo, em função do tempo. V(m/s) c) menor do que 9. d) inicialmente, maior do que g, mas rapidamente estabilizando em 9. e) inicialmente, menor do que g, mas rapidamente estabilizando em 9. 447 (FUC-MT) Um corpo é lançado verticalmente para cima com uma velocidade inicial de v, = 30 m/s. Sendo g = 10 m/s? e desprezando a resistência do ar qual será a velocidade do corpo 2,0 s após o lançamento? a) 20 m/s d) 40 m/s b) 10 m/s e) 50 m/s co) 30 m/s us (FUC-MT) Em relação ao exercício anterior, qual é a altura máxima alcançada pelo corpo? a) 90 m d) 360 m b)135m e)45m o) 270m as (UECE) De um corpo que cai livremente desde o repouso, em um planeta X, j foram tomadas fotografias de 8 múltipla exposição à razão de 1200 fotos por minuto. As- & sim, entre duas posições vizi- nhas, decorre um intervalo de tempo de 1/20 de segundo. y em A partir das informações constantes da figura, pode- mos concluir que a acelera- ção da gravidade no planeta X, expressa em metros por se- y gundo ao quadrado, é: a) 20 d) 40 b)50 e)10 co) 30 qqr 8 50 (UFMS) Um corpo em queda livre sujeita-se à ace- leração gravitacional g = 10 m/?. Ele passa por um ponto 4 com velocidade 10 m/s e por um ponto 8 com velocidade de 50 m/s. A distância entre os pon- tosÃAeBé: a) 100 m d) 160 m b)120m e)240m co) 140m 5 (UFSC) Quanto ao movimento de um corpo lan- çado verticalmente para cima e submetido somente à ação da gravidade, é correto afirmar que: 01. A velocidade do corpo no ponto de altura máxi- ma é zero instantaneamente. 02. A velocidade do corpo é constante para todo o percurso. 04. O tempo necessário para a subida é igual ao tempo de descida, sempre que o corpo é lançado de um ponto e retorna ao mesmo ponto. 08. A aceleração do corpo é maior na descida do que na subida. 16. Para um dado ponto na trajetória, a velocidade tem os mesmos valores, em módulo, na subida e na descida. 52 (EFEI-MG) A velocidade de um projétil lançado verticalmente para cima varia de acordo com o grá- fico da figura. Determine a altura máxima atingida pelo projétil, considerando que esse lançamento se dá em um local onde o campo gravitacional é dife- rente do da Terra. v(mis) 20 5 (UERJ) Foi veiculada na televisão uma propagan- da de uma marca de biscoitos com a seguinte cena: um jovem casal está num mirante sobre um rio e alguém deixa cair lá de cima um biscoito. Passados alguns segundos, o rapaz se atira do mesmo lugar de onde caiu o biscoito e consegue agarrá-lo no ar. Em ambos os casos, a queda é livre, as velocidades iniciais são nulas, a altura da queda é a mesma e a resistência do ar é nula. Para Galileu Galilei, a situação física desse comercial seria interpretada como: a) impossível, porque a altura da queda não era gran- de o suficiente b) possível, porque o corpo mais pesado cai com maior velocidade c) possível, porque o tempo de queda de cada cor- po depende de sua forma d) impossível, porque a aceleração da gravidade não depende da massa dos corpos SIMULADÃO 5 (Fafi-BH) Um menino lança uma bola verticalmen- te para cima do nível da rua. Uma pessoa que está numa sacada a 10 m acima do solo apanha essa bola quando está a caminho do chão. Sabendo-se que a velocidade inicial da bola é de 15 m/s, pode-se dizer que a velocidade da bola, ao ser apanhada pela pessoa, era de 10m a)15ms b)10ms Sms d) 0 m/s 55 (MACK-SP) Uma equipe de resgate se encontra num helicóptero, parado em relação ao solo a 305 m de altura. Um pára-quedista abandona o helicóptero e cai livremente durante 1,0s, quando abre-se o pára-quedas. A partir desse instante, mantendo cons- tante seu vetor velocidade, o pára-quedista atingirá o solo em: (Dado: g = 10 m/s?) a)7,8s b)15,6s 0) 285 d30s e)60s 56 (UERJ) Um malabarista consegue manter cinco bolas em movimento, arremessando-as para cima, uma de cada vez, a intervalos de tempo regulares, de modo que todas saem da mão esquerda, alcan- çam uma mesma altura, igual a 2,5 m, e chegam à mão direita. Desprezando a distância entre as mãos, determine o tempo necessário para uma bola sair de uma das mãos do malabarista e chegar à outra, conforme o descrito acima. (Adote g = 10m/2.) 57 (Cefet-BA) Um balão em movimento vertical as- cendente à velocidade constante de 10 m/s está a 75 m da Terra, quando dele se desprende um obje- to. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s? e desprezando a resistência do ar, o tem- po, em segundos, em que o objeto chegará a Terra, é: a) 50 b) 20 q 10 dB ej5 12 SIMULADÃO 58 (UFRJ) Um pára-quedista radical pretende atingir a velocidade do som. Para isso, seu plano é saltar de um balão estacionário na alta atmosfera, equi- pado com roupas pressurizadas. Como nessa alti- tude o ar é muito rarefeito, a força de resistência do ar é desprezível. Suponha que a velocidade ini- cial do pára-quedista em relação ao balão seja nula e que a aceleração da gravidade seja iguala 10 m/s2. A velocidade do som nessa altitude é 300 m/s. Calcule: a) em quanto tempo ele atinge a velocidade do som; b) a distância percorrida nesse intervalo de tempo. 59 (PUCC-SP) Num bairro, onde todos os quartei- rões são quadrados e as ruas paralelas distam 100 m uma da outra, um transeunte faz o percurso de Pa Q pela trajetória representada no esquema. Fiom 100m O deslocamento vetorial desse transeunte tem módulo, em metros, igual a a) 700 d) 350 b) 500 e) 300 c) 400 bo (Unitau-SP) Considere o conjunto de vetores re- presentados na figura. Sendo igual a 1 o módulo de cada vetor, as operações A +B A +B+Ce A+B+C + D terão módulos, respectivamente, iguais a: a)2;1;0 b)1;N2;4 o 2:10 õ a 2; 21 2; 42:0 T Á mi 64 (UEL-PR) Observando-se os vetores indicados no esquema, pode-se concluir que aX=3+b )X=b+e bX=3+€ X=b+d 9X=a+d 62 Na figura, o retângulo representa a janela de um trem que se move com velocidade constante e não nula, enquanto a seta indica o sentido de movimen- to do trem em relação ao solo. —+ POD. Dentro do trem, um passageiro sentado nota que começa a chover. Vistas por um observador em re- pouso em relação ao solo terrestre, as gotas da chu- va caem verticalmente. Represente vetorialmente a velocidade das gotas de chuva para o passageiro que se encontra sentado. e (MACK-SP) Num mesmo plano vertical, perpen- dicular à rua, temos os segmentos de reta AB e PQ, paralelos entre si. Um ônibus se desloca com veloci- dade constante de módulo v,, em relação à rua, ao longo de AB, no sentido de A para 8, enquanto um passageiro se desloca no interior do ônibus, com velocidade constante de módulo v,, em relação ao veículo, ao longo de PQ no sentido de P para Q. Sendo v, > v,, o módulo da velocidade do passagei- ro em relação ao ponto B da rua é: av, +y, dv, b)v,—y, ev, 9w—v, BA (FURRN) Um barco, em águas paradas, desen- volve uma velocidade de 7 m/s. Esse barco vai cru- zar um rio cuja correnteza tem velocidade 4 m/s, paralela às margens. Se o barco cruza o rio perpen- dicularmente à correnteza, sua velocidade em rela- ção às margens, em metros por segundo é, aproxi- madamente: a) 11 b)8 o 6 d)5 e)3 65 (FM-Itajubá-MG) Um barco atravessa um rio se- guindo a menor distância entre as margens, que são paralelas. Sabendo que a largura do rio é de 2,0 km, a travessia é feita em 15 min e a velocidade da cor- renteza é 6,0 km/h, podemos afirmar que o módulo da velocidade do barco em relação à água é: a) 2,0 km/h d) 10 km/h b) 6,0 km/h e) 14 km/h co) 80 km/h 66 (UFOP-MG) Os vetores velocidade (V) e acelera- ção ( à) de uma partícula em movimento circular uni- forme, no sentido indicado, estão melhor represen- tados na figura: (3) (> Cs (3) ã às (3 67 (Fiube-mG) Na figura está representada a traje- tória de um móvel que vai do ponto P ao ponto Q em 5 s. O módulo de sua velocidade vetorial média, em metros por segundo e nesse intervalo de tempo, é igual a: SIMULADÃO 1 Depois que as roupas são lavadas, esse cilindro gira com alta velocidade no sentido indicado, a fim de que a água seja retirada das roupas. Olhando o ci- lindro de cima, indique a alternativa que possa re- presentar a trajetória de uma gota de água que sai do furo A: a) . d) as A A 4 (O) b) t e) A A A (O) (O) o e— A 4 BO (FUC-MT) Um ponto material percorre uma circunferência de raio igual a 0,1 m em movimento uniforme de forma, a dar 10 voltas por segundo. Determine o período do movimento. a) 10,05 d)0,1s b) 10,0 Hz e) 1005 c) 0,1 Hz 1 (ITE-SP) Uma roda tem 0,4 m de raio e gira com velocidade constante, dando 20 voltas por minuto. Quanto tempo gasta um ponto de sua periferia para percorrer 200 m: a) 8min b) 12,5 min c) 3,98 min d)nd.a. 82 Uma pedra se engasta num pneu de automóvel que está com uma velocidade uniforme de 90 km/h. Considerando que o pneu não patina nem escorrega e que osen- tido de movimento do automóvel é o positi- vo, calcule os valores máximo e mínimo da velocidade da pedra em relação ao solo. 16 SIMULADÃO 83 (UFOP-MG) |- Os vetores velocidade (v) e acele- ração (a) de uma partícula em movimento circular uniforme, no sentido indicado, estão corretamente representados na figura: a) | v d) a (3 () o) v IL = A partir das definições dos vetores velocidade (v) e aceleração (a) justifique a resposta dada no item anterior. Ill — Se o raio da circunferência é R = 2m e a fre- quência do movimento é f = 120 rotações por mi- nuto, calcule os módulos da velocidade e da acele- ração. Adote m = 3,14. 84 (Puccamp-SP) Na última fila de poltronas de um ônibus, dois passageiros estão distando 2 m entre si. Se o ônibus faz uma curva fechada, de raio 40 m, com velocidade de 36 km/h, a diferença das veloci- dades dos passageiros é, aproximadamente, em metros por segundo, a)0,1 bj0,2 J0o5 dO 15 85 (Unimep-SP) Uma partícula percorre uma traje- tória circular de raio 10 m com velocidade constan- te em módulo, gastando 4,0 s num percurso de 80 m. Assim sendo, o período e a aceleração desse movimento serão, respectivamente, iguais a: a) > sezero d) 2 sezero D) Ss e40 m/s eJmse40 m/s? OQ) mvse2Z0m/s? (UERJ) Utilize os dados a seguir para resolver as ques- tões de números 86 e 87. Uma das atrações típicas do circo é o equilibrista sobre monociclo. O raio da roda do monociclo utilizado é igual a 20 cm, e o movimento do equilibrista é retilíneo. O equilibrista percorre, no início de sua apresentação, uma distância de 247 metros. 86 Determine o número de pedaladas, por segun- do, necessárias para que ele percorra essa distância em 30, considerando o movimento uniforme. 87 Em outro momento, o monociclo começa a se mover a partir do repouso com aceleração constan- te de 0,50 m/s?. Calcule a velocidade média do equilibrista no trajeto percorrido nos primeiros 6,05. 88 (Fuvest-SP) Um disco de raio rgira com velocida- de angular w constante. Na borda do disco, está presa uma placa fina de material facilmente perfurável. Um projétil é disparado com velocidade v em direção ao eixo do disco, conforme mostra a figura, e fura a placa no ponto 4. Enquanto o pro- jétil prossegue sua trajetória sobre o disco, a placa gira meia circunferência, de forma que o projétil atravessa mais uma vez o mesmo orifício que havia perfurado. Considere a velocidade do projétil cons- tante e sua trajetória retilínea. O módulo da veloci- dade v do projétil é: a) SL 7 b) Zer es m o) SL 27 d) or e) TO r B9Unirio-RJ) O mecanismo apresentado na figura é utilizado para enrolar mangueiras após terem sido usadas no combate a incêndios. A mangueira é enrolada sobre si mesma, camada sobre camada, formando um carretel cada vez mais espesso. Con- siderando ser o diâmetro da polia A maior que o diâmetro da polia B, quando giramos a manivela M com velocidade constante, verificamos que a po- lia B gira que a polia 4, enquanto a extremidade P da mangueira sobe com movimento Preenche corretamente as lacunas acima a opção: a) mais rapidamente — aceleração b) mais rapidamente — uniforme c) com a mesma velocidade — uniforme d) mais lentamente — uniforme e) mais lentamente — acelerado so (Fuvest-SP) Uma criança montada em um veloci- pede se desloca em trajetória retilínea, com veloci- dade constante em relação ao chão. A roda diantei- ra descreve uma volta completa em um segundo. O raio da roda dianteira vale 24 cm e o das traseiras 16 cm. Podemos afirmar que as rodas traseiras do velocípede completam uma volta em, aproximada- mente: ass ss DRE e2s dts SIMULADÃO 17 9 (Vunesp-SP) A figura mostra, em escala, duas for- çasãe b, atuando num ponto material P. 1N Reproduza a figura, juntamente com o quadricula- do, em sua folha de respostas. a) Represente na figura reproduzida a força R, re- sultante das forças à e b, e determine o valor de seu módulo em newtons. b) Represente, também, na mesma figura, o vetor é, detalmodo à+b+C=0. 82 Duas forças de módulos F, = 8Ne F, = 9Nfor- mam entre si um ângulo de 60º. Sendo cos 60º = 0,5 e sen 60º = 0,87, o módulo da força resultante, em newtons, é, aproximadamente, a)82 d) 14,7 b)9,4 e) 15,6 on, o (Furg-RS) Duas forças de módulo F e uma de mó- dulo É atuam sobre uma partícula de massa m, sendo as suas direções e sentidos mostrados na figura. x A direção e o sentido do vetor aceleração são mais bem representados pela figura da alternativa: at D—> 9) 9— 0X 18 SIMULADÃO BA (Unipa-MG) Um objeto de massa m = 3,0 kg é colocado sobre uma superfície sem atrito, no plano xy. Sobre esse objeto atuam 3 forças, conforme o desenho abaixo. Es Sabendo-se que IF] = 4,0 Ne que o objeto adquire uma aceleração de 2,0 m/s? no sentido oposto a E, foram feitas as seguintes afirmações: | - a força resultante sobre o objeto tem o mesmo sentido e direção da aceleração do objeto; Il - o módulo da força resultante sobre o objeto é de 6,0N; Ill =a resultante das forças E e E vale 10,0 Ne tem sentido oposto a F,. Pode-se afirmar que: a) Somente le Il são verdadeiras. b) Somente le Ill são verdadeiras. c) Somente Ile IIl são verdadeiras. d) Todas são verdadeiras. e) Todas são falsas. 95 (Vunesp-SP) Observando-se o movimento de um carrinho de 0,4kg ao longo de uma trajetória retilínea, verificou-se que sua velocidade variou li- nearmente com o tempo de acordo com os dados da tabela. No intervalo de tempo considerado, a intensidade da força resultante que atuou no carrinho foi, em newtons, igual a: a) 0,4 d)2,0 bj0,8 e)5,0 o 1,0 Nestas condições, qual dos gráficos melhor descre- ve a velocidade v do corpo em função do tempo t nesse trajeto? a)v dv R b)v ejv Ju E j 1110 (MACK-SP) Uma partícula de massa m desliza com movimento progressivo ao longo do trilho ilus- trado abaixo, desde o ponto 4 até o ponto E, sem perder contato com o mesmo. Desprezam-se as for- ças de atrito. Em relação ao trilho, o gráfico que melhor representa a aceleração escalar da partícula em função da distância percorrida é: A ? ' 12m) ' ' 1 a) b) o) d) a(ms? e) a(mis) 80/--=====————+ — -80[— 411 (UFRJ) Duas pequenas esferas de aço são aban- donadas a uma mesma altura h do solo. A esfera (1) cai verticalmente. A esfera (2) desce uma rampa in- clinada 30º com a horizontal, como mostra a figura. Considerando os atritos desprezíveis, calcule a razão + entre os tempos gastos pelas esferas (1) e (2), 2 respectivamente, para chegarem ao solo. az (UFG) Nas academias de ginástica, usa-se um aparelho chamado pressão com pernas (leg press), que tem a função de fortalecer a musculatura das pernas. Este aparelho possui uma parte móvel que desliza sobre um plano inclinado, fazendo um âàn- gulo de 60º com a horizontal. Uma pessoa, usando o aparelho, empurra a parte móvel de massa igual a 100 kg, e a faz mover ao longo do plano, com velo- cidade constante, como é mostrado na figura. SIMULADÃO 2] Considere o coeficiente de atrito dinâmico entre o plano inclinado e a parte móvel 0,10 e a aceleração gravitacional 10 m/s?. (Usar sen 60º = 0,86 e cos 60º = 0,50) a) Faça o diagrama das forças que estão atuando sobre a parte móvel do aparelho, identificando-as. b) Determine a intensidade da força que a pessoa está aplicando sobre a parte móvel do aparelho. 113 (UENF-R)) A figura abaixo mostra um corpo de Ide massa m, = 2 kg apoiado em um plano inclina- do e amarrado a uma corda, que passa por uma roldana e sustenta um outro corpo Il de massa m,=3kg. Despreze a massa da cor- [1] da e atritos de qualquer natureza. a) Esboce o diagrama de forças para cada um dos dois corpos. b) Se o corpo Il move-se para baixo com aceleração a = 4 m/s”, determine a tração T na corda. 114 (MACK-SP) Num local onde a aceleração gravi- tacional tem módulo 10 m/s?, dispõe-se o 7) conjunto abaixo, no qual o atrito é despre- zível, a polia e o fio são ideais. Nestas condi- GS fes ções, a intensidade da força que o bloco 4 À exerce no bloco B é: a)20N b)32N O36N d)72N eJ8oN 1715 (Unitau-SP) Um corpo de massa 20 kg se encon- tra apoiado sobre uma mesa horizontal. O coefici- ente de atrito estático entre o corpo e a mesa é igual a 0,30 e o movimento somente poderá ocorrer ao longo do eixo X e no sentido indicado na figura. Considerando-se o valor da aceleração da gravida- de igual a 10 m/s?, examine as afirmações: 88 SIMULADÃO L Ú I-A força para colocar o corpo em movimento é maior do que aquela necessária para mantê-lo em movimento uniforme; II- A força de atrito estático que impede o movi- mento do corpo é, no caso, 60 N, dirigida para a direita; II — Se nenhuma outra força atuar no corpo ao lon- go do eixo X além da força de atrito, devido a essa força o corpo se move para a direita; IV— A força de atrito estático só vale 60 N quando for aplicada uma força externa no corpo e que o coloque na iminência de movimento ao longo do eixo X. São corretas as afirmações: ajlell b)lell JlelV dell ellelv 416 (UFAL) Um plano perfeitamente liso e horizon- tal é continuado por outro áspero. Um corpo de massa 5,0 kg move-se no plano liso onde percorre 100 m a cada 10s e, ao atingir o plano áspero, ele percorre 20 m até parar. Determine a intensidade da força de atrito, em newtons, que atua no corpo quando está no plano áspero. 117 (UFRJ) Um caminhão está se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal. Ele transporta uma caixa de 100 kg apoiada sobre o piso horizon- tal de sua carroceria, como mostra a figura. Num dado instante, o motorista do caminhão pisa o freio. A figura a seguir representa, em gráfico car- tersiano, como a ve- v(m/s) locidade do caminhão varia em função do tempo. 101 ol 10 20 3035 ts) O coeficiente de atrito estático entre a caixa e o piso da carroceria vale 0,30. Considere g = 10 m/s2. Verifique se, durante a freada, a caixa permanece em repouso em relação ao caminhão ou desliza so- bre o piso da carroceria. Justifique sua resposta. q18 (PUCC-SP) Dois corpos 4 e B, de massas Ma = 3,0 kg e M, = 2,0 kg, estão ligados por uma corda de peso desprezível que passa sem atrito pela polia C, como mostra a figura abaixo. 2) B Entre A e o apoio existe atrito de coeficiente = 0,5, a aceleração da gravidade vale g = 10 m/s? e o sis- tema é mantido inicialmente em repouso. Liberado o sistema após 2,0s de movimento a distância per- corrida por A, em metros, é: a) 5,0 c) 2,0 b)2,5 d) 1,0 e) 0,50 119 (Vunesp-SP) Dois blocos, A e B, ambos de massa m, estão ligados por um fio leve e flexível que passa por uma polia de massa desprezível, girando sem atrito. O bloco A está apoiado sobre um carrinho de massa 4 m, que pode se deslocar sobre a superfície horizontal sem encontrar qualquer resistência. A fi- gura mostra a situação descrita. Quando o conjunto é liberado, 8 desce e A se deslo- ca com atrito constante sobre o carrinho, aceleran- do-o. Sabendo que a força de atrito entre A e o car- rinho, durante o deslocamento, equivale a 0,2 do peso de A (ou seja, f,. = 0,2 mg) e fazendo g = 10 m/s?, determine: a) a aceleração do carrinho b) a aceleração do sistema constituído por A e B 120 (Cesgranrio-RJ) Três blocos, A, B e C, de mesmo peso P, estão empilhados sobre um plano horizontal. O coeficiente de atrito en- B|—» tre esses blocos e entre o bloco Ce o plano vale 0,5. Uma força horizontal F é aplicada ao bloco B, con- forme indica a figura. O maior valor que F pode ad- quirir, sem que o sistema ou parte dele se mova, é: a 2 o e)3P 2 2 b)P d)2P 21 (UFU-MG) O bloco A tem massa 2 kge 084 kg. O coeficiente de atrito estático entre todas as super- fícies de contato é 0,25. Se g = 10 m/s”, qual a for- ça F aplicada ao bloco B capaz de colocá-lo na iminência de movimento? a)5N CSN b)10N d)20N e)25N 122 (MACK-sP) Na figura, o carrinho A tem 10 kg e o bloco B, 0,5 kg. O conjunto está em movimento e o bloco B, simplesmente encostado, não cai devido ao atrito com A (u = 0,4). O menor módulo da ace- leração do conjunto, necessário para que isso ocor- ra, é: Adote g = 10 m/s?. movimento ———» . E dm o) 15 m/s? d)10m? a) 25 m/s? b) 20 m/s? sms 423 (UFRN) Em determinado instante, uma bola de 200 g cai verticalmente com aceleração de 4,0 m/s”. Nesse instante, o módulo da força de resistência, exercida pelo ar sobre essa bola, é, em newtons, igual a: (Dado: g = 10 m/s?) a) 0,20 1,2 e 2,0 b) 0,40 a 1,5 1124 (MACK-SP) Em uma experiência de Física, aban- donam-se do alto de uma torre duas esferas A e B, de mesmo raio e massas m, = 2m,. Durante a que- SIMULADÃO 23 134 (Fameca-SP) A seguência representa um meni- no que gira uma pedra através de um fio, de massa desprezível, numa velocidade constante. Num de- terminado instante, o fio se rompe. a) Transcreva a figura C para sua folha de respostas e represente a trajetória da pedra após o rompimento do fio. b) Supondo-se que a pedra passe a percorrer uma superfície horizontal, sem atrito, que tipo de movi- mento ela descreverá após o rompimento do fio? Justifique sua resposta. 435 (Fuvest-SP) Um ventilador de teto, com eixo ver- tical, é constituído por três pás iguais e rígidas, en- caixadas em um rotor de raio R = 0,10 m, forman- do ângulos de 120º entre si. Cada pá tem massa M = 0,20 kg e comprimento L = 0,50 m. No centro de uma das pás foi fixado um prego P, com massa m,= 0,020 kg, que desequilibra o ventilador, prin- cipalmente quando ele se movimenta. Suponha, então, o ventilador girando com uma ve- locidade de 60 rotações por minuto e determine: a) A intensidade da força radial horizontal F, em newtons, exercida pelo prego sobre o rotor. b) A massa M,, em kg, de um pequeno contrapeso que deve ser colocado em um ponto D,, sobre a borda do rotor, para que a resultante das forças ho- rizontais, agindo sobre o rotor, seja nula. c) A posição do ponto D,, localizando-a no esque- ma da folha de respostas. (Se necessário utilize m = 3) 26 SIMULADÃO 136 (FMU-SP) A velocidade que deve ter um corpo que descreve uma curva de 100 m de raio, para que fique sujeito a uma força centrípeta numericamente igual ao seu peso, é Obs.: Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s. a) 31,6 m/s b) 1000 m/s c) 63,2 m/s d)9,8 m/s e) 630,4 m/s 437 (FGv-sP) Um automóvel de 1 720 kg entra em uma curva de raio r = 200 m, a 108 km/h. Sabendo que o coeficiente de atrito entre os pneus do automó- vel e a rodovia é igual a 0,3, considere as afirmações: 1-0 automóvel está a uma velocidade segura para fazer a curva. I|- O automóvel irá derrapar radialmente para fora da curva. III — A força centrípeta do automóvel excede a força de atrito. IV— A força de atrito é o produto da força normal do automóvel e o coeficiente de atrito. Baseado nas afirmações acima, verifique: a) Apenas | está correta. b) As afirmativas | e IV estão corretas. c) Apenas Ile Ill estão corretas. d) Estão corretas |, Ill e IV. e) Estão corretas II, Ill e IV. 438 (Unitau-SP) Um corpo de massa 1,0 kg, acopla- do a uma mola, descreve uma trajetória circular de raio 1,0 m em um plano horizontal, sem atrito, à razão de 30 voltas por segundo. Estando a mola deformada de 2,0 cm, pode-se afirmar que sua cons- tante elástica vale: a) 2 N/m b)=:10 Nm o pr? - 102N/m d)m2: 10º Nm e) 1,87? : 105 Nm 439 (FGV-sP) A figura representa uma roda- gigante que gira com velocidade angular constante em torno do eixo horizontal fixo que passa por seu cen- tro C. Numa das cadeiras há um passageiro, de 60 kg de massa, sentado sobre uma balança de mola (dinamômetro), cuja indicação varia de acordo com a posição do passageiro. No ponto mais alto da tra- jetória o dinamômetro indica 234 N e no ponto mais baixo indica 954 N. Considere a variação do compri- mento da mola desprezível quando comparada ao raio da roda. Calcule o valor da aceleração local da gravidade. 140 (Fuvest-sP) Um carrinho é largado do alto de uma montanha russa, conforme a figura. Ele se movimenta, sem atrito e sem soltar-se dos trilhos, até atingir o plano horizontal. Sabe-se que os raios de curvatura da pista em A e B são iguais. Considere as seguintes afirmações: |- No ponto A, a resultante das forças que agem sobre o carrinho é dirigida para baixo. II- A intensidade da força centrípeta que age sobre o carrinho é maior em A do que em B. Ill — No ponto B, o peso do carrinho é maior do que a intensidade da força normal que o trilho exerce sobre ele. Está correto apenas o que se afirma em: a)l bj ol alell elledl 441 (UFES) A figura 01 abaixo representa uma esfe- ra da massa m, em repouso, suspensa por um fio inextensível de massa desprezível. A figura 02 re- presenta o mesmo conjunto oscilando como um pên- dulo, no instante em que a esfera passa pelo ponto mais baixo de sua trajetória. Figura 01 Figura 02 Z Z A respeito da tensão no fio e do peso da esfera res- pectivamente, no caso da Figura 01 (T, e P))e no caso da Figura 02 (T, e P.), podemos dizer que: aT,=TeP,=P, dT,<T,eP,>P, bT,>TeP,=P, JT,<T,eP,=P, JT=TeP,<P, 742 (UFAL) O período de um pêndulo simples é dado porT=2% , sendo L o comprimento do fio e g a aceleração local da gravidade. Qual a razão en- tre o período de um pêndulo na Terra e num plane- ta hipotético onde a aceleração gravitacional é qua- tro vezes maior que a terrestre? 1743 (UFSC) Observando os quatro pêndulos da figu- ra, podemos afirmar: A B c D 10cm 10cm 15cm 15cm 1kg aa 2kg 3kg a) O pêndulo A oscila mais devagar que o pêndulo 8. b) O pêndulo A oscila mais devagar que o pêndulo C. c) O pêndulo B e o pêndulo D possuem mesma fre- quência de oscilação. d) O pêndulo B oscila mais devagar que o pêndulo D. e) O pêndulo Ce o pêndulo D possuem mesma fre- quência de oscilação. 144 (MACK-SP) Regulamos num dia frio e ao nível do mar um relógio de pêndulo de cobre. Este mes- mo relógio, e no mesmo local, num dia quente de- verá: a) não sofrer alteração no seu funcionamento b) adiantar c) atrasar d) aumentar a frequência de suas oscilações e) n.d.a. 4745 (UFPR) Como resultado de uma série de experi- ências, concluiu-se que o período T das pequenas oscilações de um pêndulo simples de comprimento SIMULADÃO 27 L é dado por T = k L , onde g é a aceleração da gravidade e k uma constante. Com base neste resultado e usando conceitos do movimento oscilatório, é correto afirmar: 01. k é uma constante adimensional. 02. Se o mesmo pêndulo for levado a um local onde 9 é maior, seu período também será maior. 04. Se o comprimento L for reduzido à metade, o período medido será igual a T 2 08. O período medido das oscilações não mudará se suas amplitudes forem variadas, contanto que per- maneçam pequenas. 16. A frequência das oscilações do pêndulo será de 5 Hz caso ele leve 5 s para efetuar uma oscilação completa. 32. Se o intervalo de tempo entre duas passagens consecutivas do pêndulo pelo ponto mais baixo de sua trajetória for 2 s, seu período será iguala 45. 1146 (Uniube-MG) O centro de uma caixa de massa M desloca-se de uma distância d com aceleração a constante sobre a superfície horizontal de uma mesa sob a ação das forças F, f, o NeP. Considere f. a força de atrito cinético. De acordo com a figura acima, pode-se afirmar que realizam trabalho, apenas, as forças a)Fef. o f.en b)FenN df.eP 147 (FMJ-SP) Um grupo de pessoas, por intermédio de uma corda, arrasta um caixote de 50 kg em mo- vimento retilíneo praticamente uniforme, na direção da corda. Sendo a velocidade do caixote 0,50 m/s e a tração aplicada pelo grupo de pessoas na corda igual a 1 200 N, o trabalho realizado por essa tra- ção, em 10, é, no mínimo, igual a: a)1,2: 102) d) 6,0: 102) b)6,0-102) e)6,0:10º) O) 12:10) 28 SIMULADÃO 148 (UFES) Uma partícula de massa 50 g realiza um movimento circular uniforme quando presa a um fio ideal de comprimento 30 cm. O trabalho total reali- zado pela tração no fio, sobre a partícula, durante o percurso de uma volta e meia, é: ao b2p) J4p) d)6p) 9] 149 (UCS-RS) Um corpo de 4 kg move-se sobre uma superfície plana e (ny horizontal com atri- to. As únicas forças 40 que atuam no cor- po (a força Fe a for- ça de atrito cinético) estáorepresentadas o fa x6 i no gráfico. ! “20d força F 20+- força de atrito Considere as afirmações. 1-0 trabalho realizado pela força F, deslocando o corpo de O a 2 m, é igual a 40 joules. I|—O trabalho realizado pela força de atrito cinético, deslocando o corpo de O a 4m, é negativo. Il-De O a 2 m, o corpo desloca-se com aceleração constante. IV— O trabalho total realizado pelas forças que atu- am no corpo, deslocando-o de O a 4 m, é iguala 40 joules. É certo concluir que: a) apenas a leal estão corretas. b)apenas a l,a lle a Ill estão corretas. c) apenas a l,a Ill e a IV estão corretas. d) apenas a ll a llle a IV estão corretas. e) todas estão corretas. 150 (USJT-sP) Sobre um corpo de massa 2 kg apli- ca-se uma força constante. A velocidade do móvel varia com o tempo, de acordo com o gráfico. Podemos afirmar que o trabalho realizado nos 10 segundos tem módulo de: 4 6 8 10 12 ts a) 100) c) 600) e)2 100) b) 300) d) 900) mesma velocidade V, devido ao atrito. Desprezan- do a existência de quaisquer outros atritos, conclui- se que a potência em watts, requerida para manter a esteira movendo-se a 4,0 m/s, é: esteira a) 0 b)3 9) 12 d) 24 e) 48 1763 (MACK-SP) Quando são fornecidos 800 ) em 10s para um motor, ele dissipa internamente 200). O rendimento desse motor é: a) 75% b)50% c) 25% d)15% e) 10% 164 (ITA-SP) Uma escada rolante transporta passa- geiros do andar térreo A ao andar superior 8, com velocidade constante. A escada tem comprimento total igual a 15 m, degraus em número de 75 e in- clinação igual a 30º. Determine: a) o trabalho da força motora necessária para ele- var um passageiro de 80 kg de A até B; b) a potência correspondente ao item anterior em- pregada pelo motor que aciona o mecanismo efe- tuando o transporte em 30; c) o rendimento do motor, sabendo-se que sua po- tência total é 400 watts (sen 30º = 0,5: 9 = 10 m/s?. 165 (ENEM) O esquema abaixo mostra, em termos de potência (energia/tempo), aproximadamente, o fluxo de energia, a partir de uma certa quantidade de combustível vinda do tanque de gasolina, em um carro viajando com velocidade constante. Energia dos hidrocarbonetos não queimados, Luzes, energia ventilador, térmica dos gerador, gases de direção, escape e bomba transferidaao hidráulica, Energia Evaporação ar ambiente etc. térmica tw 58,8 kW 22kW — 3kW lotanque | de gasolina 1 T2 kW, ! TTRW 4 2kW 12 kW! E Motor de Transmissão e combustão engrenagens O esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combustão, uma parte considerável de sua energia é dissipada. Essa perda é da ordem de: a) 80% d) 30% b) 70% e) 20% o) 50% 166 (Fuvest-SP) Em uma caminhada, um jovem con- some 1 litro de O, por minuto, quantidade exigida por reações que fornecem a seu organismo 20 kJ/minuto (ou 5 “calorias dietéticas” /minuto). Em dado momento, o jovem passa a correr, voltando depois a caminhar. O gráfico representa seu consu- mo de oxigênio em função do tempo. (Elmin) 2345678 9111121314 t(minuto) Por ter corrido, o jovem utilizou uma quantidade de energia a mais, do que se tivesse apenas caminhado durante todo o tempo, aproximadamente, de: a) 10k) d) 420 kJ b)21k) e) 480 kJ c) 200k) 1167 (Vunesp-SP) A fotossíntese é uma reação bioqui- mica que ocorre nas plantas, para a qual é necessá- ria a energia da luz do Sol, cujo espectro de fre- quência é dado a seguir. a) Sabendo que a fotossíntese ocorre predominan- temente nas folhas verdes, de qual ou quais faixas de frequências do espectro da luz solar as plantas absorvem menos energia nesse processo? Justifique. b) Num determinado local, a energia radiante do Sol atinge a superfície da Terra com intensidade de 1 000 W/m?. Se a área de uma folha exposta ao Sol é de 50 cm? e 20% da radiação incidente é aproveitada na fotossíntese, qual a energia absorvida por essa folha em 10 minutos de insolação? SIMULADÃO 169 (Fuvest-SP) Um ciclista em estrada plana man- tém velocidade constante V5 = 5,0 m/s (18 km/h). Ciclista e bicicleta têm massa total M = 90 kg. Em determinado momento, t = t,, o ciclista pára de pe- dalar e a velocidade V da bicicleta passa a diminuir com o tempo, conforme o gráfico abaixo. V(m/s) to 4 8 12 16 20 24 28 t(9) Assim, determine: a) A aceleração A, em metros por segundo ao qua- drado, da bicicleta logo após o ciclista deixar de pe- dalar. b) Aforça de resistência total F,, em newtons, sobre o ciclista e sua bicicleta, devida principalmente ao atrito dos pneus e à resistência do ar, quando a ve- locidade é Vo. c) A energia E, em kJ, que o ciclista “queimaria” pedalando durante meia hora à velocidade V,. Su- ponha que a eficiência do organismo do ciclista (de- finida como a razão entre o trabalho realizado para pedalar e a energia metabolizada por seu organis- mo) seja de 22,5%. 169 (UFG) Cada turbina de uma hidroelétrica rece- be cerca de 10? m? de água por segundo, numa queda de 100 m. Se cada turbina assegura uma potência de 700 000 kW, qual é a perda percentual de energia nesse processo? Dados: g = 10m/s? e daus = 10º kg/m? “água 170 (ESPM-SP) Uma bola e um carrinho têm a mes- ma massa, mas a bola tem o dobro da velocidade do carrinho. Comparando a energia cinética do car- rinho com a energia cinética da bola, esta é: a) quatro vezes maior que a do carrinho b) 60% maior que a do carrinho c) 40% maior que a do carrinho d) igual à do carrinho e) metade da do carrinho 32 SIMULADÃO 1m (MACK-SP) No conjunto abaixo, os fios e as po- lias são ideais e o coeficiente de atrito cinético entre o bloco B e a mesa é q = 0,2. Num dado instante, esse corpo passa pelo ponto X com velocidade 0,50 m/s. No instante em que ele passar pelo ponto Y, a energia cinética do corpo A será: 50kg a) 0,125) b)1,25) 0) 11,25) 17) d) 12,5) 72 (Fuvest-SP) Uma pessoa puxa um caixote, com uma força F, ao longo de uma rampa inclinada 30º com a horizontal, conforme a figura, sendo despre- zível o atrito entre o caixote e a rampa. O caixote, de massa m, desloca-se com velocidade v constan- te, durante um certo intervalo de tempo At. Consi- dere as seguintes afirmações: SA, 1-0 trabalho realizado pela força Fé iguala F - v - At. Il — O trabalho realizado pela força F é igual a meg dE, HI — A energia potencial gravitacional varia de At megeve >. 9 2 Está correto apenas o que se afirma em: a) ll o)lelil el Ile bjlell a) Ile ll a3 (Cesgranrio-RJ) Suponha que um carro, baten- do de frente, passe de 10 m/s ao repouso em 0,50 m. Qual é a ordem de grandeza da força média que o cinto de segurança, se fosse usado, exerceria sobre o motorista (m = 100 kg) durante a batida. a) 10º N d) 10$N b)102N e) 108 N o) 10ºN 174 (UFRS) Uma partícula movimenta-se inicialmente com energia cinética de 250 J. Durante algum tem- po, atua sobre ela uma força resultante com módulo de 50 N, cuja orientação é, a cada instante, perpen- dicular à velocidade linear da partícula; nessa situa- ção, a partícula percorre uma trajetória com com- primento de 3 m. Depois, atua sobre a partícula uma força resultante em sentido contrário à sua veloci- dade linear, realizando um trabalho de — 100 J. Qual é a energia cinética final da partícula? a) 1502) c) 300) e) 500) b)250) d) 350) 175 (MACK-sP) A potência da força resultante que age sobre um carro de 500 kg, que se movimenta em uma trajetória retilínea com aceleração constan- te, é dada, em função do tempo, pelo diagrama abaixo. No instante 4 s a velocidade do carro era de: x (m/s) 125f-======0==.—=5, a) 30 m/s b) 25 m/s c) 20 m/s d)15 m/s e) 10 m/s 1176 (Unip-SP) Uma pedra é lançada verticalmente para cima, de um ponto 4, com velocidade de módulo V,- Após um certo intervalo de tempo a pedra retorna ao ponto A com velocidade de módulo V,. A respeito dos valores de V, e V, podemos afirmar: | - Necessariamente V, = V,. Il - Desprezando o efeito do ar: V, = Vo. Ill — Levando em conta o efeito do ar: V, > Vo. IV — Levando em conta o efeito do ar: V, < V,. Responda mediante o código: a) apenas | está correta b) apenas Il e IV estão corretas c) apenas Il e Ill estão corretas d) apenas III está correta e) apenas IV está correta 477 (UFJF-MG) Considere as seguintes afirmações: 1. Otrabalho realizado por uma força não conservativa representa uma transferência irreversível de energia. 2.A soma das energias cinética e potencial num sis- tema físico pode ser chamada de energia mecânica apenas quando não há forças dissipativas atuando sobre o sistema. Quanto a essas sentenças, pode-se afirmar que: a) as duas estão corretas b) a primeira está incorreta e a segunda está correta c) a primeira está correta e a segunda incorreta d) ambas estão incorretas 478 (Fafi-BH) Um atleta atira uma bola de 0,5 kg pa- ra cima, com velocidade inicial de 10 m/s. Admita que a energia potencial inicial seja nula. (Use g = 10 m/s2.) Com relação a essa situação, é correto afirmar que a energia mecânica total quando a bola estiver no topo da trajetória, é: a) 50) o 5,0) b)25) d) nula 179 (UFLA-MG) Um bloco de massa M = 10 kg desli- za sem atrito entre os trechos A e B indicados na figura abaixo. Supondo g (aceleração da gravidade) = 10m/s2,h,=10meh,=5m. A h V hy F——+ Ax Obtenha a velocidade do bloco no ponto B. 480 (UFPE) Um praticante de esqui sobre gelo, ini- cialmente em repouso, parte da altura h em uma pista sem atrito, conforme indica a figura abaixo. Sabendo-se que sua velocidade é de 20 m/s no pon- to 4, calcule a altura A, em metros. SIMULADÃO 33 490 Considerando os dados da questão anterior, a energia mecânica, em joule, dissipada durante o movimento, desde o ponto 1 até o ponto 3, vale: a) 42 000 c) 100 000 e) 152000 b) 68 000 d) 110000 191 (UFJF-MG) Um trenó, com um esquimó, come- ça a descer por uma rampa de gelo, partindo do repouso no ponto C, à altura de 20 m. Depois de passar pelo ponto A, atinge uma barreira de prote- ção em B, conforme a figura abaixo. O conjunto tre- nó-esquimó possui massa total de 90 kg. O trecho AB encontra-se na horizontal. Despreze as dimen- sões do conjunto, o atrito e a resistência do ar du- rante o movimento. a) Usando o princípio da conservação da energia mecânica, calcule a velocidade com que o conjunto chega ao ponto A, na base da rampa. b) Em B encontra-se uma barreira de proteção feita de material deformável, usada para parar o conjun- to após a descida. Considere que, durante o cho- que, a barreira não se desloca e que o conjunto cho- ca-se contra ele e pára. Sabendo-se que a barreira de proteção sofreu uma deformação de 1,5 m du- rante o choque, calcule a força média exercida por ela sobre o conjunto. 192 (UFMG) Um bloco de massa 0,20 kg desce des- lizando sobre a superfície mostrada na figura. B c No ponto 4, a 60 cm acima do plano horizontal EBC, o bloco tem uma velocidade de 2,0 m/s e ao passar pelo ponto B sua velocidade é de 3,0 m/s. (Conside- reg=10m/s2) 35 SIMULADÃO a) Mostre, usando idéias relacionadas ao conceito de energia, que, entre os pontos A e 8, existe atrito entre o bloco e a superfície. b) Determine o trabalho realizado pela força de atri- to que atua no bloco entre os pontos 4 e B. c) Determine o valor do coeficiente de atrito en- tre a superfície horizontal e o bloco, sabendo que ele chega ao repouso no ponto C, distante 90 cm de B. 193 (UFGO) A energia potencial de um carrinho em uma montanha-russa varia, como mostra a figura a seguir. Epil) Sabe-se que em x = 2 m, a energia cinética é igual a 2), e que não há atrito, sobre o carrinho, entre as posições x= 0ex = 7 m. Desprezando a resistência do ar, determine: a) a energia mecânica total do carrinho b) a energia cinética e potencial do carrinho na po- siçãox=7m c) a força de atrito que deve atuar no carrinho, a partir do posição x = 7 m, para levá-lo ao repouso em5m 194 (UFCE) Um bloco de massa m = 5 kg encontra- se numa superfície curva a uma altura h, = 10 m do chão, como mostra a figura. Na região plana da fi- gura, de comprimento 10 m existe atrito. O coefici- ente de atrito dinâmico entre o bloco e o chão é m = 0,1. O bloco é solto a partir do repouso. h,=10m a) Indique num diagrama as forças sobre o bloco quando este encontra-se na parte curva e na parte plana da trajetória. b) Calcule a altura máxima que o bloco irá atingir quan- do chegar pela primeira vez à parte curva da direita. c) Quantas vezes o bloco irá passar pelo plano an- tes de parar definitivamente? 495 (Uneb-BA) Um bloco de 0,2 kg, movendo-se sobre um plano liso horizontal a 72 km/h, atinge uma mola de constante elástica 20 N/cm. A compressão máxima sofrida pela mola é a) 10 cm b)20 cm co) 30 cm d)40 cm e) 50 cm 196 (PUC-MG) Na figura desta questão a mola tem constante elástica k = 1,0 - 10º N/m e está compri- mida de 0,20m. A única força horizontal que atua na esfera após ela ter abando- nado a mola é a força de atrito cinético, que é cons- tante e vale 10 N. A distân- cia percorrida pela esfera, em metros, até parar, é: a)40 b)32 J20 d15 eo 497 (UFES) Pressiona-se uma pequena esfera de massa 1,8 g contra uma mola de massa desprezível na posição vertical, comprimindo-a de 6,0 cm. A esfera é então solta e atinge uma altura máxima de 10 m, a partir do ponto em que ela perde contato com a mola. Desprezando os atritos, a constante elás- tica da mola é, em newtrons por metro: a)3 b) 10 o) 30 d) 50 e) 100 198 (UECE) Um corpo de massa m = 250 g está em contato com uma mola, de massa desprezível, com- primida de uma distância de 25 cm do seu tamanho original. A mola é então solta e empurra o corpo em direção a um círculo de raio 50 cm, conforme indi- cado na figura. Suponha que não haja atrito em nenhuma superfície. A constante de mola K, necessária para que o corpo complete a volta em torno do círculo, é, pelo me- nos: a) 100 kg/s? b) 80 kg/s? c) 40 kg/s? d) 20 kg/s? 199 (UFV-MG) Um bloco de massa m é mantido em repouso no ponto A da figura, comprimindo de uma distância x uma mola de constante elástica k. O blo- co, após abandonado, é empurrado pela mola e após liberado por essa passa pelo ponto B chegando em C. Imediatamente depois de chegar no ponto C, esse bloco tem uma colisão perfeitamente inelástica com outro bloco, de massa M, percorrendo o conjunto uma distância L até parar no ponto D. São desprezí- veis os atritos no trecho compreendido entre os pon- tos 4 e C. Considere os valores dem, x,k,h,MeL, bem como o módulo da aceleração gravitacional local, g, apresentados a seguir: nível de referência b e a) Calcule a(s) modalidade(s) de energia mecânica em cada ponto apresentado abaixo, completando o quadro, no que couber, atentando para o nível de referência para energia potencial gravitacional, assi- nalado na figura. b) Calcule a velocidade do bloco quando chega em C. c) Supondo os dois blocos do mesmo material, de- termine o coeficiente de atrito cinético entre os blo- cos e a superfície plana. SIMULADÃO 37 200 (Uneb-BA) Para que uma partícula 4, de massa 2 kg, tenha a mesma quantidade de movimento de uma partícula B, de massa 400 g, que se move a 90 kmvh, é necessário que tenha uma velocidade, em metros por segundo, de: a)1 b3 o) 7 eg 201 (MACK-SP) Um automóvel de massa 1,0 - 10? kg desloca-se com veloci- dade constante numa estrada retilínea, quan- do, no instante t = 0, inicia-se o estudo de seu movimento. Após os re- gistros de algumas po- sições, construiu-se o gráfico abaixo, da posi- ção (x) em função do tempo (t). O módulo do vetor quantidade de movimento no instante t=5sé: a) 1,0: 103 kg «m/s b) 1,8: 102 kg «m/s co) 2,0 - 103 kg m/s d) 3,0 - 103 kg m/s e) 5,0: 103 kg m/s 202 (Unitau-SP) Um corpo de massa m desloca-se sobre um plano horizontal, sem atrito. Ao chocar-se com uma mola de constante elástica k, causa uma deformação máxima x, como indica a figura. No momento do choque, a quantidade de movimento do corpo é igual a: a 1 a) xmk d) x(mk) 2 1 b) xmk e)x2(mk) o) xmk? 203 (MACK-SP) O corpo C, de massa m, é abando- nado do repouso no ponto A do trilho liso abaixo e, após realizar o looping de raio R, atinge o trecho horizontal. Desprezando qualquer resistência ao des- locamento e sabendo que a aceleração gravitacional local é 9, o módulo da quantidade de movimento desse corpo, ao passar pelo ponto B do trilho, é: 38 SIMULADÃO am-qRg Om gy o EmeR:g bm: Rg 9 m-R:g 204 (UFSM-RS) Um jogador chuta uma bola de 0,4 kg, parada, imprimindo-lhe uma velocidade de módulo 30 m/s. Se a força sobre a bola tem uma intensidade média de 600 N, o tempo de contato do pé do jogador com a bola, em segundos, é de: a) 0,02 d) 0,6 b) 0,06 e) 0,8 o 02 205 (Esam-RN) O gráfico mostra a variação do módulo da força re- sultante que atua num corpo em função do tempo. A variação da quantidade de movimento do corpo, nos primeiros 10 segundos, em kgm/s, é: a)1-102 o) 7:10? 1:10? b)5-102 d)8- 102 206 (Unesp-SP) Uma esfera de aço de massa 0,20 kg é abandonada de uma altura de 5,0 m, atinge o solo e volta, alcançando a altura máxima de 1,8 m. Des- preze a resistência do ar e suponha que o choque da esfera como o solo ocorra durante um intervalo de tempo de 0,050 s. Levando em conta esse inter- valo de tempo, determine: a) a perda de energia mecânica e o módulo da vari- ação da quantidade de movimento da esfera; b) a força média exercida pelo solo sobre a esfera. Adote g = 10 m/s2. 221 (UFSC) Sobre as leis de Kepler, assinale a(s) proposição(ões) verdadeira(s) para o sistema solar. (01) O valor da velocidade de revolução da Terra em torno do Sol, quando sua trajetória está mais próxi- ma do Sol, é maior do que quando está mais afasta- da do mesmo. (02) Os planetas mais afastados do Sol têm um perí- odo de revolução em torno do mesmo maior que os mais próximos. (04) Os planetas de maior massa levam mais tempo para dar uma volta em torno do Sol, devido à sua inércia. (08) O Sol está situado num dos focos da órbita elíptica de um dado planeta. (16) Quanto maior for o período de rotação de um dado planeta, maior será o seu período de revolu- ção em torno do Sol. (32) No caso especial da Terra, a órbita é exatamen- te uma circunferência. 222 Um satélite artificial A se move em órbita circu- lar em torno da Terra com um período de 25 dias. Um outro satélite B possui órbita circular de raio 9 ve- zes maior do que A. Calcule o período do satélite B. ROM TD===00 0. 9R 223 (ITA-SP) Estima-se que em alguns bilhões de anos o raio médio da órbita da Lua estará 50% mai- or do que é atualmente. Naquela época seu perío- do, que hoje é de 27,3 dias, seria: a) 14,1 dias c) 27,3 dias b) 18,2 dias d) 41,0 dias ee d) 41,0 dias 224 (Fuvest-SP) A Estação Espacial Internacional, que está sendo construída num esforço conjunto de di- versos países, deverá orbitar a uma distância do cen- tro da Terra igual a 1,05 do raio médio da Terra. A E razão R = —€., entre a força F, com que a Terra F atrai um corpo nessa Estação e a força F com que a Terra atrai o mesmo corpo na superfície da Terra, é aproximadamente de: a) 0,02 c) 0,10 b) 0,05 c) 0,10 e) 0,90 225 (UFSM-RS) Dois corpos esféricos de mesma massa têm seus centros separados por uma certa distância, maior que o seu diâmetro. Se a massa de um deles for reduzida à metade e a distância entre seus centros, duplicada, o módulo da força de atra- ção gravitacional que existe entre eles estará multi- plicado por: 1 a)8 1 e) z b)4 a ) 5 226 (PUCC-SP) Considere um planeta que tenha raio e massa duas vezes maiores que os da Terra. Sendo a aceleração da gravidade na superfície da Terra igual a 10 m/s?, na superfície daquele planeta ela vale, em metros por segundo ao quadrado: a)2,5 o 10 e) 20 b)5,0 d)15 227 (UFAL) Para que a aceleração da gravidade num ponto tenha intensidade de 1,1 m/s? (nove vezes menor que na superfície da Terra), a distância desse ponto à superfície terrestre deve ser: a) igual ao raio terrestre b) o dobro do raio terrestre o) otriplo do raio terrestre d) o sêxtuplo do raio terrestre e) nove vezes o raio terrestre 228 (UE Sudoeste da Bahia-BA) Um planeta X tem massa três vezes maior que a massa da Terra e raio cinco vezes maior que o raio da Terra. Uma pessoa de massa 50 kg deve pesar, na superfície do planeta X, aproximadamente: a) 40 N c) 50 N b)60N d)70N e)80N 229 (UFMG) Um corpo está situado ao nível do mar e próximo da linha do equador. Sejam m, e P, a massa e o peso do corpo nessa posição. Suponha que esse corpo seja transportado para as proximidades do pólo Norte, permanecendo, ainda, ao nível do mar. Sejam m, e P, OS valores de sua massa e de seu peso nessa posição. Considerando essas informa- ções, pode-se afirmar que: amy=meePy =P dm=meP,>P. bmy=meeP <P. edmy<meeP, =P. Jmy>meP>P, SIMULADÃO 41 230 (U. Tocantins-TO) Um astronauta, em órbita da Terra a bordo de uma espaçonave, está submetido à ação da gravidade. No entanto, ele flutua em rela- ção aos objetos que estão dentro da espaçonave. Tal fenômeno ocorre porque: a) O somatório das forças que atuam sobre a nave é igual a zero. b) A formulação da questão está incorreta, pois eles não flutuam. c) A velocidade centrífuga da nave é que torna inviável a queda. d) O astronauta e tudo o que está dentro da nave “caem” com a mesma aceleração, em direção à Terra. e) A Lua atrai a nave com uma força igual à da Ter- ra, por isso a nave se mantém em equilíbrio, não caindo sobre a Terra. 231 (Unicamp-SP) Um míssil é lançado horizontal- mente em órbita circular rasante à superfície da Ter- ra. Adote o raio da Terra R = 6400 km e, para sim- plificar, tome 3 como valor aproximado de 7. a) Qual é a velocidade de lançamento? b) Qual é o período da órbita? 232 (Cefet-PR) Dois satélites artificiais giram em tor- no da Terra em órbitas de mesma altura. O primeiro tem massa m,, e o segundo, massa 3m,. Se o pri- meiro tem período de 6 h, o período do outro será, em horas, igual a: a) 18 a 63 b)2 o 2 o 6 233 (Inatel-MG) Um satélite permanece em órbita circular terrestre de raio R com velocidade tangencial v. Qual deverá ser a velocidade tangencial desse sa- télite para permanecer em órbita circular lunar de mesmo raio R? Considere a massa da Lua 81 vezes menor que a da Terra. 234 (UFR)) A tabela abaixo ilustra uma das leis do movimento dos planetas: a razão entre o cubo da distância D de um planeta ao Sol e o quadrado do seu período de revolução T em torno do Sol é cons- tante. O período é medido em anos e a distância em unidades astronômicas (UA). A unidade astronômi- ca é igual à distância média entre o Sol e a Terra. 42 SIMULADÃO Suponha que o Sol esteja no centro comum das órbitas circulares dos planetas. Um astrônomo amador supõe ter descoberto um novo planeta no sistema solar e o batiza como pla- neta X. O período estimado do planeta X é de 125 anos. Calcule: a) a distância do planeta X ao Sol em UA b)a razão entre a velocidade orbital do planeta X e a velocidade orbital da Terra 235 (Fuvest-SP) Estamos no ano de 2095 e a “interplanetariamente” famosa FIFA (Federação Interplanetária de Futebol Amador) está organizan- do o Campeonato Interplanetário de Futebol, a se realizar em Marte no ano 2100. Ficou estabelecido que o comprimento do campo deve corresponder à distância do chute de máximo alcance conseguido por um bom jogador. Na Terra esta distância vale L, = 100 m. Suponha que o jogo seja realizado numa atmosfera semelhante à da Terra e que, como na Terra, possamos desprezar os efeitos do ar, e ainda, que a máxima velocidade que um bom jogador con- segue imprimir à bola seja igual à na Terra. Suponha My =0,1e Ru = 0,5, onde M, e Ry são a M R T T massa e o raio de Marte e M, e R, são a massa e raio da Terra. que a) Determine a razão Qu entre os valores da ace- Ir leração da gravidade em Marte e na Terra. b) Determine o valor aproximado L,, em metros, do comprimento do campo em Marte. c) Determine o valor aproximado do tempo t,, em segundos, gasto pela bola, em um chute de máxi- mo alcance, para atravessar o campo em Marte (ado- teg, = 10 m/s. 236 (UnB-DF) O estabelecimento das idéias a res- peito da gravitação universal é considerado uma das conquistas mais importantes no desenvolvimento das ciências em geral e, particularmente, da Física. A sua compreensão é fundamental para o entendimento dos movimentos da Lua, dos planetas, dos satélites e mesmo dos corpos próximos à superfície da Terra. Em relação a esse assunto, julgue os itens abaixo. a) Para que a Lua descreva o seu movimento orbital ao redor da Terra, é necessário que a resultante das forças que atuam sobre ela não seja nula. b) Um satélite em órbita circular ao redor da Terra move-se perpendicularmente ao campo gravitacional terrestre. c) Aforça gravitacional sobre um satélite sempre re- aliza trabalho, independentemente de sua órbita ser circular ou elíptica. d) Um corpo, quando solto próximo à superfície ter- restre, cai em direção a ela pelo mesmo motivo que a Lua descreve sua órbita em torno da Terra. 237 (MACK-SP) Querendo-se arrancar um prego com um martelo, conforme mostra a figura, qual das forças indicadas (todas B elas de mesma intensidade) será mais eficiente? aja d)D A E b)B E Jc 238 (UERJ) Para abrir uma porta, você aplica sobre a maçaneta, colocada a uma distância d da dobradi- ça, conforme a figura abaixo, uma força de módulo F perpendicular à porta. Para obter o mesmo efeito, o módulo da força que você deve aplicar em uma maçaneta colocada a uma d distância — da dobradiça desta mesma porta, é: a) É b) F o 2F d) 4F 239 (UFSM) Segundo o manual da moto Honda CG 125, o valor aconselhado do torque, para apertar a porca do eixo dianteiro, sem danificá-la, é 60 Nm. Usando uma chave de boca semelhante à da figura, a força que produzirá esse torque é: a)3,0N d) 60,0N b)12,0N e) 300,0 N o) 30,0N 240 Dois homens exercem as forças F, = 80 N e F, = 50 N sobre as cordas. a) Determine o momento de cada uma das forças em relação à base O. Qual a tendência de giro do poste, horário ou anti-horário? b) Se o homem em B exerce uma força F, = 30 N em sua corda, determine o módulo da força F,, que o homem em C deve exercer para evitar que o poste tombe, isto é, de modo que o momento resultante das duas forças em relação a O seja nulo. Dados: sen 60º = 0,86 e sen 45º = 0,70 241 Ricardo quer remover o parafuso sextavado da roda do automóvel aplicando uma força vertical F=40 Nno ponto 4 da chave. Verifique se Ricardo conseguirá realizar essa tarefa, sabendo-se que é ne- cessário um torque inicial de 18 Nm em relação ao eixo para desapertar o parafuso. Dados: AC =0,3meAD=05m SIMULADÃO 43 a) A força de atrito estático entre A e a superfície horizontal vale 196 N. b) A reação normal do plano sobre 4, vale 196 N. c) Há uma força de 294 N puxando o bloco A para a direita. d) O bloco A não pode se mover porque não há for- ça puxando-o para a direita. e) O bloco B não pode se mover porque não há for- ça puxando-o para baixo. 253 (Unic-MT) A barra homogênea de peso P = 2 000 N está em equilíbrio sobre dois apoios. A força de reação no ponto B vale: a) 2000 N b) 1000 N c) 1500 N d) 1250 N e) 2250N 254 (Med. Catanduva-SP) Uma barra AB, homogê- nea e de secção reta e uniforme, de 80 cm de com- primento e peso 50 N, está apoiada num ponto O, como mostra a figura. O peso Q é de 100 N. Para o equilíbrio horizontal da barra AB, deve-se suspender à extremidade A um peso de: a) 150 N 1/200m | b) 250 N —" c) 350 N O B d) 500 N o e) 400 N [o] 255 (UEL-PR) Numa academia de ginástica, dois estu- dantes observam uma barra apoiada em dois pon- tos e que sustenta duas massas de 10 kg, uma de cada lado, conforme a figura a seguir. 40cm | 40cm || 60cm 40cm | 40cm | 46 SIMULADÃO Após consultarem o professor, obtiveram a informa- ção de que a massa da barra era 12 kg. Dessa for- ma, concluíram que seria possível acrescentar em um dos lados da barra, junto à massa já existente e sem que a barra saísse do equilíbrio, uma outra massa de, no máximo: a) 10 kg b)12kg c) 20kg d)24kg e) 30 kg 256 (Unitau-SP) Uma barra homogênea de 1,0m de comprimento e peso igual a 30 N está suspensa por dois fios verticais, conforme a figura, manten- do-se na posição horizontal. As trações T, e T, nos fios 1 e 2 valem, respectivamente: a)5 N;15N ua uu b) 10 N;20N ; > c) 20N;20N d)20N;10N ' ' e) 15 N;15N uu 06m 257 (Fatec-SP) Uma tábua homogênea e uniforme de 3 kg tem uma de suas extremidades sobre um apoio e a outra é sustentada por um fio ligado a uma mola, conforme a figura. Sobre a tábua encon- tra-se uma massa m = 2 kg. Considerando a acele- ração da gravidade g = 10 m/s?, podemos afirmar que, com relação à força F que a mola exerce: aJF=50N : b)F=25N JF>25N dF<25N dF- o 258 (Acafe-sC) A barra OP, uniforme, cujo peso é O - 102? N, pode girar livremente em torno de O. Ela sustenta, na extremidade P, um corpo de peso O - 102 N. A barra é mantida em equilíbrio, em posição horizontal, pelo fio de sustentação PQ. Qual é o valor da força de tração no fio? a) 1,0- 102N EQ b)2,0-102N q) 30: 102N d) 4,0: 102N e) 5,0: 102N 259 (Cefet-PR) Um menino que pesa 200 N, cami- nha sobre uma viga homogênea, de secção cons- tante, peso de 600 N e apoiada simplesmente nas arestas de dois corpos prismáticos. Como ele cami- nha para a direita, é possível prever que ela rodará em torno do apoio B. A distância de B em que tal fato acontece, é, em metros, igual a: a) 0,5 b)1 o) 1,5 d)2 e)3 260 (ITA-SP) Uma barra homogênea de peso P tem uma extremidade apoiada num assoalho na horizon- tal e a outra numa parede vertical. O coeficiente de atrito com relação ao assoalho e com relação à pa- rede são iguais a u. Quando a inclinação da barra com relação à vertical é de 45º, a barra encontra-se na iminência de deslizar. Podemos, então, concluir que o valor de q é: o b42 —1 1 jd — 13 q 2 2 e)2- 2 261 (MACK-sP) Após uma aula sobre o “Princípio das Alavancas”, alguns estudantes resolveram testar seus conheci- mentos num playground, determinando a massa de um deles. Para tanto, quatro sentaram-se estrategi- camente na gangorra homogênea da ilustração, de secção transversal constante, com o ponto de apoio em seu centro, e atingiram o equilíbrio quando se encontravam sentados nas posições indicadas na fi- gura. Dessa forma, se esses estudantes assimilaram corretamente o tal princípio, chegaram à conclusão de que a massa desconhecida, do estudante senta- do próximo à extremidade B, é: a) indeterminável, sem o conhecimento do compri- mento da gangorra. b) 108 kg o) 63kg d)54kg e) 36 kg 262 (UFGO) Três crianças, Juquinha, Carmelita e Zezinho, de massas 40, 30 e 25 kg, respectivamente, estão brincando numa gangorra. A gangorra possui uma prancha homogênea de 4 m e massa de 20 kg. Considerando que o suporte da gangorra seja centra- lizado na prancha e que g = 10 m/s, pode-se afirmar: (01) se os meninos sentarem nas extremidades da prancha, só poderá existir equilíbrio se Carmelita sentar-se em um determinado ponto da prancha do lado de Juquinha; (02) se Carmelita sentar-se junto com Zezinho, bem próximos da extremidade da prancha, não existirá uma posição em que Juquinha consiga equilibrar a gangorra; (04) se Juquinha sentar-se, no lado esquerdo, a 1 m do centro da gangorra, Zezinho terá que se sentar no lado direito e a 1,6 m do centro, para a gangorra ficar em equilíbrio; (08) se Juquinha sentar-se na extremidade esquerda (a 2 m do centro) e Zezinho na extremidade direita, haverá equilíbrio se Carmelita sentar-se a 1 m à di- reita do suporte; SIMULADÃO 47 (16) numa situação de equilíbrio da gangorra, com as três crianças sentadas sobre a prancha, a força normal que o suporte faz sobre a prancha é de 950 N; (32) com Juquinha e Zezinho sentados nas extremi- dades da prancha, a gangorra tocará no chão no lado de Juquinha. Nesse caso, Zezinho ficará em equilíbrio porque a normal, que a prancha faz sobre ele, anula seu peso. 263 (MACK-SP) Por erro de fabricação, uma balan- ça de pratos, 4 e B, idênticos apresenta os braços com comprimentos diferentes (€, e £,). Ao ser utili- zada por Rubinho na determinação da massa de um corpo x, ele verificou que: 1º colocando o corpo x no prato A, o equilíbrio ho- rizontal ocorreu quando se colocou no prato B uma massa m,; 2º colocando o corpo x no prato B, o equilíbrio hori- zontal ocorreu quando se colocou no prato A uma massa m,, diferente de m,. Dessa forma, conclui-se que a massa m, do corpo x é: m+m a) 5 d) Alm, -m,)? b) Mm e) MM 2 m+m, 9 mem 264 (FEI-SP) Um garoto deseja mover uma pedra de massa m = 500 kg. Ele dispõe de uma barra com 3 m de comprimento, sendo que apoiou a mesma conforme a figura. Aproximadamente que força É terá que fazer para mexer a pedra se ele apoiar a barra a 0,5 m da pedra? Obs.: Desprezar a altura do apoio. E e a) F=1000N d)F=3500N b)F=2500N e) F=5000N co F=3000N 265 (Fatec-SP) Um homem de massa 80 kg suspen- de, com velocidade constante, um corpo de massa 48 SIMULADÃO 200 kg, utilizando um esquema de polias, confor- me mostra a figura. (Adote g = 10 m/s2.) Considerando-se que as polias têm massas despre- zíveis bem como os fios que são perfeitamente inextensíveis, é correto afirmar que a força exercida pelo homem sobre o solo é de: a) 125 N c) 600 N e) zero b)550N d) 800 N 266 (MACK-sP) ea dy + ——+ 1 ' 1 RR 1 figura 2 figura 1 O sistema de polias ilustrado na figura 1 é ideal e se encontra em equilíbrio quando suspendemos os pe- sos P, e P, nas posições exibidas. Se esses mesmos pesos estiverem equilibrando uma barra de peso desprezível, como na figura 2, a relação entre a e b será: b = da=8-b aja 8 )a b ba= — eja=6-b ) 6 ) b )ja= > ) 4 282 (UFPE) Se o fluxo sangiiíneo não fosse ajustado pela expansão das artérias, para uma pessoa em pé a diferença de pressão arterial entre o coração e a cabeça seria de natureza puramente hidrostática. Nesse caso, para uma pessoa em que a distância entre a cabeça e o coração vale 50 cm, qual o valor em mmHg dessa diferença de pressão? (Considere a densidade do sangue igual a 10º kg/m?. 283 (UFU-MG) Um garoto toma refrigerante utilizan- do um canudinho. Podemos afirmar, corretamente, que ao puxar o ar pela boca o menino: a) reduz a pressão dentro do canudinho b) aumenta a pressão dentro do canudinho c) aumenta a pressão fora do canudinho d) reduz a pressão fora do canudinho e) reduz a aceleração da gravidade dentro do canudinho 284 (UFRN) O princípio de Pascal diz que qualquer aumento de pressão num fluido se transmite integral- mente a todo o fluido e às paredes do recipiente que o contém. Uma experiência simples pode ser realizada, até mesmo em casa, para verificar esse princípio e a influência da pressão atmosférica sobre fluidos. São fei- tostrês furos, todos do mesmo diâmetro, na vertical, na metade superior de uma garrafa plástica de refrigeran- te vazia, com um deles a meia distância dos outros dois. A seguir, enche-se a garrafa com água, até um determi- nado nível acima do furo superior; tampa-se a garrafa, vedando-se totalmente o gargalo, e coloca-se a mesma em pé, sobre uma superfície horizontal. Abaixo, estão ilustradas quatro situações para re- presentar como ocorreria o escoamento inicial da água através dos furos, após efetuarem-se todos esses procedimentos. Assinale a opção correspondente ao que ocorrerá na prática. a) MR c) pus ro dA dm o MB Mo L 285 (UFV-MG) O esquema abaixo ilustra um dispo- sitivo, usado pelos técnicos de uma companhia pe- trolífera, para trabalhar em águas profundas (sino submarino). ol a) Explique porque a água não ocupa todo o interior do sino, uma vez que todo ele está imerso em água. b) Determine a pressão no interior do sino. Dados: pressão atmosférica: 1,0 x 10º N/m? aceleração da gravidade: 9,8 m/s? massa específica da água do mar: 1,2 x 10º kg/m? 286 (Fcap-PA) Dois líquidos A e B, imiscíveis, estão em contato, contidos em um tubo em forma de U, de extremidades abertas, de modo que a densidade do A é o dobro da densidade da do 8. Logo, a relação (ho) entre as suas alturas (17) , relativas ao nível de a mesma pressão, que não a atmosférica. 1 1 a) 7 b)1 q? d)4 e) z 287 (Vunesp-SP) A pressão atmosférica é equivalente à pressão exercida por uma coluna vertical de mer- cúrio de 76 cm de altura, sobre uma superfície hori- zontal. Sendo as massas especí- ficas do mercúrio e da água, res- pectivamente, dg = 13,6 gem? ed, = 1,0 g/cmº, analise o de- senho do sifão e calcule a altu- ra máxima h em que o sifão pode operar, para drenar água de um reservatório. Explique o raciocínio. Adote g = 9,8 m/s?. 288 (UERJ) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, conse- gue equilibrar o elefante sobre um pistão de 2 000 cm? de área, exercendo uma força vertical F SIMULADÃO equivalente a 200 N, de cima para baixo, sobre o outro pis- tão da prensa, cuja . área é igual a | 25 cm?. Calcule o peso do elefante. 289 (PUC-MG) Um corpo sólido, de massa 500 g e volume 625 cm?, encontra-se em repouso no interior de um líquido em equilíbrio, conforme a figura ao lado. Relativamente a essa situação, marque a afirmativa incorreta: a) A densidade do líquido é igual a 0,800 g/cm?. b) Se, por um procedimento externo, apenas o vo- lume do corpo aumentar, ele afundará e exercerá força sobre o fundo do recipiente. c) Atua sobre o corpo, verticalmente para cima, uma força de módulo igual ao peso do volume de líquido deslocado. d) O corpo desloca um volume de líquido cuja mas- sa é igual a 500 9. e) O volume de líquido que o corpo desloca é igual ao seu próprio volume. 290 (UFPA) Do trapiche da vila do Mosqueiro, Maria observou um caboclo pescando em uma canoa. A explicação para o fato de a canoa flutuar é que o empuxo recebido pela canoa é: a) igual ao volume deslocado b) igual ao peso da canoa c) maior que o peso da canoa d) menor que o peso da canoa e) igual ao dobro do peso da canoa 291 (UFSM-RS) Na superfície da Terra, um certo cor- po flutua dentro de um recipiente com um líquido incompressível. Se esse sistema for levado à Lua, onde a aceleração gravitacional é menor, o corpo: a) submerge, atingindo o fundo do recipiente b) flutua, porém com uma porção maior submersa c) flutua com a mesma porção submersa d) flutua, porém com uma porção menor submersa e) submerge completamente, mas sem atingir o fun- do do recipiente 58 SIMULADÃO 292 (UMC-SP) Um bloco A de massa M = 24kg e densidade d, = 0,8 g/cm?, está flutuando em água. Colocando-se um corpo B de massa m sobre o blo- co, metade do volume do bloco A, que estava fora da água, submerge. Considerando a densidade da água d, = 1,0 g/cm? e a aceleração da gravidade g = 10m/S?, determine: a) o volume, em litros, do bloco A que se encontra- va fora da água antes do corpo B ser colocado sobre ele b) a massa m do corpo 8 c) o empuxo E (em newtons) da água sobre o con- junto (bloco A + corpo B) 293 (UERJ) Um mesmo corpo é imerso em três líqui- dos diferentes e não miscíveis. No líquido X, o corpo fica com + de seu volume imersos; no líquido Y, o corpo fica com + e, no líquido Z, fica com + Em relação à densidade dos líquidos, podemos con- cluir que o menos denso e o mais denso são, res- pectivamente: aXez b)Xxey JYez d)Yex 294 (Esam-RN) Um corpo está submerso e em equi- líbrio no interior de um líquido homogêneo de den- sidade 0,7 g/cm?. Se for colocado num recipiente que contém água de densidade 1 g/cm?, ele: a) não flutuará b) ficará parcialmente submerso c) afundará com a velocidade constante d) afundará com a velocidade variável 295 (PUCC-SP) Uma prancha de isopor, de densida- de 0,20 g/cm?, tem 10 cm de espessura. Um meni- no de massa 50 kg equilibra-se de pé sobre a pran- cha colocada numa piscina, de tal modo que a su- perfície superior da prancha fique aflorando à linha d'água. Adotando densidade da água = 1,0 g/cm? eg = 10m/s, a área da base da prancha é, em metros quadrados, de aproximadamente: a0o4 bo6 Jos d12 16 296 (MACK-SP) Num dia em que a temperatura am- biente é de 14,5 ºC, ao se submergir totalmente um cubo maciço de uma liga metálica com 450 g em água pura (Pao = 1,0 g/cm?), verifica-se um deslo- camento de 30 cm? do líquido, enquanto um outro cubo, com região interna oca e vazia, de igual volu- me externo e constituído do mesmo material, flutua nessa água com + de sua altura emersa. O volu- me efetivo dessa liga metálica, no segundo cubo, é de: a) 1,5 cm? o 15 em? e) 30 cm? b) 2,25 em d) 22,5 cm? 297 (UFRJ) Um bloco de gelo em forma de paralelepí- pedo, com altura h, flutua na água do mar. Saben- do que as bases do bloco permanecem horizontais, que 15 cm de sua altura estão emersos e que as densidades do gelo e do líquido são respectivamen- te 0,90 e 1,03, em relação à água, o valor de h é: a) 62 cm c) 119em e) n.d.a. b)85cm d) 133 em 298 (EFOA-MG) Um balão de volume constante e massa m eleva-se na atmosfera. Sabendo-se que a densidade do ar atmosférico diminui com o aumen- to da altura e desconsiderando os efeitos da varia- ção da temperatura e movimento do ar atmosféri- co, pode-se afirmar que: a) O balão subirá, mantendo-se em torno de uma altura onde o empuxo sobre ele é igual ao seu peso. b) O balão subirá indefinidamente até escapar da atmosfera terrestre, em razão do aumento do empuxo sobre ele à medida que sobe. c) O balão subirá até uma determinada altura e vol- tará a descer até a posição inicial, devido à ação da gravidade. d) O balão subirá até uma determinada altura e vol- tará a descer até a posição inicial, em razão da vari- ação do empuxo à medida que se move no ar. e) O balão subirá indefinidamente até escapar da atmosfera terrestre, em razão da não variação do empuxo sobre ele à medida que sobe. 299 (UFAL) Uma esfera de isopor de volume 400 cm? e massa 120 g flutua em água, de densidade 1,0 g/cm?. Adote g = 10 m/s? Analise as afirmações a respei- to da situação descrita acima. a) A densidade do isopor é de 33 gem. b) O volume do isopor imerso na água corresponde a 70% do volume total. c) A força que a água exerce sobre a esfera de isopor tem intensidade de 1,2 N. d) Para afundar totalmente a esfera deve-se exercer uma força vertical, para baixo, de intensidade 2,8 N. e) Para que a esfera fique com metade de seu volu- me imerso deve-se exercer uma força vertical, para baixo, de intensidade 1,4 N. 300 (UFPI) Um objeto, quando completamente mer- gulhado na água, tem um peso aparente igual a três quartos de seu peso real. O número de vezes que a densidade média desse objeto é maior que a densi- dade da água é: a4 b2 Q1 1 1 d5 dq 301 (Unipa-MG) No fundo de um lago, de tempera- tura constante, um balão é preenchido com um cer- to gás ideal. O balão é então fechado e solto. Um mergulhador que acompanhou o movimento do balão fez as seguintes afirmações: |- O miovimento do balão é do tipo acelerado uniforme. Il- O empuxo sobre o balão foi máximo quando a pressão sobre ele era máxima. II! — O balão poderia explodir quando atingisse a su- perfície. Em relação às afirmações feitas pelo mergulhador é correto dizer que: a) apenas | é correta b) apenas III é correta c) apenas le Il são corretas d) apenas le Ill são corretas e) todas são corretas 302 (Unitau-SP) A figura mostra um corpo de mas- sa m pendurado na extremidade de uma mola. Quan- do solto vagarosamente no ar, a máxima deforma- ção da mola é h. Quando solto, nas mesmas condi- ções, completamente massaespecífica d, a má- xima deformação da mola é P. imerso num líquido de Determine o volume do corpo, considerando a 1. massa específica do ar igual a do. SIMULADÃO 53 315 (Uniube-MG) No gráfico está representada a re- lação entre a escala termométrica Celsius (t.) e uma escala X (t,). Qual é a relação de t. em função de t;? 316 Um corpo está numa temperatura que, em “ºC, tem a metade do valor medido em ºF. Determine essa temperatura na escala Fahrenheit. 317 (Unifor-CE) Uma escala de temperatura arbitrá- ria X está relacionada com a escala Celsius de acor- do com o gráfico abaixo. As temperaturas de fusão do gelo e de ebulição da água, sob pressão normal, na escala X valem, res- pectivamente: a) —100e 50 d) 100 e —100 b)-100e 0 e) 100e50 co) —-50e50 318 (MACK-sP) As escalas termométricas mais utili- zadas atualmente são a Celsius, a Fahrenheit e a Kelvin. Se tomarmos por base a temperatura no in- terior do Sol, estimada em 2 - 107 ºC, podemos di- zer que tal valor seria praticamente: a) o mesmo, se a escala termométrica utilizada fos- se a Kelvin b) o mesmo, se a escala termométrica utilizada fos- se a Fahrenheit c) 273 vezes o valor correspondente à medida efe- tuada na escala Kelvin d) 1,8 vez o valor correspondente à medida efetua- da na escala Fahrenheit e) 0,9 vez o valor correspondente à medida efetua- da na escala Fahrenheit 56 SIMULADÃO 319 (Cesgranrio-RJ) Uma caixa de filme fotográfico traz a tabela apresentada abaixo, para o tempo de revelação do filme, em função da temperatura des- sa revelação. A temperatura em ºF corresponde exatamente ao seu valor na escala Celsius, apenas para o tempo de revelação, em min, de: a)10,5 b)9 qB d)7 e)6 320 (MACK-SP) O célebre físico irlandês William Thomsom, que ficou mundialmente conhecido pelo título de lorde Kelvin, entre tantos trabalhos que de- senvolveu “criou” a escala termométrica absoluta. Essa escala, conhecida por escala Kelvin, consequen- temente não admite valores negativos, e, para tanto, estabeleceu como zero o estado de repouso molecular. Conceitualmente sua colocação é consistente, pois a temperatura de um corpo se refere à medida: a) da quantidade de movimento das moléculas do corpo b) da quantidade de calor do corpo c) da energia térmica associada ao corpo d) da energia cinética das moléculas do corpo e) do grau de agitação das moléculas do corpo 321 (UFAL) Um termômetro A foi calibrado de modo que o ponto de gelo corresponde a 2 “A e o ponto de ebulição da água corresponde a 22 ºA. Esse termô- metro de escala A e um termômetro de escala Celsius indicarão o mesmo valor para a temperatura de: a) 25 b)13 975 so 25 322 (UNI-RIO) Um pesquisador, ao realizar a leitura da temperatura de um determinado sistema, obte- ve o valor —450. Considerando as escalas usuais (Celsius, Fahrenheit e Kelvin), podemos afirmar que o termômetro utilizado certamente não poderia es- tar graduado: a) apenas na escala Celsius b) apenas na escala Fahrenheit c) apenas na escala Kelvin d) nas escalas Celsius e Kelvin e) nas escalas Fahrenheit e Kelvin 323 (U. Tocantins-TO) Numa determinada região, re- gistrou-se certo dia a temperatura de X ºC. Se a escala utilizada tivesse sido a Fahrenheit, a leitura seria 72 uni- dades mais alta. Determine o valor dessa temperatura. a) 50ºC c) 83,33 ºC e) 1220 ºC b)72ºC d) 150 ºC 324 (UEPI) Duas escalas termométricas arbitrárias, E e G, foram confeccionadas de tal modo que as suas respectivas correspondências com a escala Celsius obedecem à tabela abaixo. A relação de conversão entre as escalas E e G é dada por: 3 ar=(Dt+5 dts=t,-10 pyiç— Aid) etg=2t-5 3(t; = 10) Jte= S ) te 3 325 (UFBA) As indicações para o ponto de fusão do gelo e de ebulição da água sob pressão normal de dois termômetros, um na escala Celsius e outro na escala Fahrenheit, distam 20 cm, conforme a figura. A 5 cm do ponto de fusão do gelo, os termômetros registram temperaturas iguais a: a)25ºCe77ºF b)20ºC e 40ºF o) 20ºC e 45 ºF d)25ºCe45ºF e)25ºCe53ºF 326 (Unifor-CE) Fazendo-se passar vapor d'água por um tubo metálico oco, verifica-se que a sua tempe- ratura sobe de 25 ºC para 98 ºC. Verifica-se tam- bém que o comprimento do tubo passa de 800 mm para 801 mm. Pode-se concluir daí que o coeficien- te de dilatação linear do metal vale, em “C-1: a) 1,2: 107 d)2,5 - 107 b)1,7 105 e)2,9- 1075 q) 21-10 827 (UNI-RIO) Um quadrado foi montado com três hastes de alumínio (a, 5 23 ? 1026 ºC21) e uma has- te de aço (aco 5 12? 1026 “C2%), todas inicialmente à mesma temperatura. O sistema é, então, aço submetido a um pro- cesso de aquecimen- alumínio alumínio to, de forma que a va- riação de temperatu- ra é a mesma em to- das as hastes. Podemos afirmar que, ao final do processo de aque- cimento, a figura formada pelas hastes estará mais próxima de um: aço a) quadrado d) trapézio retângulo b) retângulo e) trapézio isósceles c) losango 328 Edificações com grandes extensões horizontais como pontes, linhas ferroviárias e grandes prédios são construídas em módulos, separados por peque- nos intervalos denominados juntas de dilatação. Es- sas juntas são espaços reservados para o aumento de comprimento dos módulos, devido ao aumento de temperatura a que eles ficam submetidos. Os comprimentos desses intervalos devem ser: a) independentes do coeficiente de dilatação linear do material b) independentes do comprimento dos módulos €) inversamente proporcionais ao coeficiente de di- latação linear do material d) inversamente proporcionais ao comprimento dos módulos e) diretamente proporcionais ao comprimento dos módulos 329 (Fatec-SP) Uma placa de alumínio tem um gran- de orifício circular no qual foi colocado um pino, também de alumínio, com grande folga. O pino e a placa são aquecidos de 500 ºC, simultaneamente. Podemos afirmar que: a) a folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido irá contrair-se b) a folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a área do orifício diminui c) afolga diminuirá, pois o pino se dilata muito mais que o orifício SIMULADÃO 57 d) a folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício aumenta mais que o diâmetro do pino e) a folga diminuirá, pois o pino se dilata, e a área do orifício não se altera 330 (Unipa-MG) Considere o microssistema abaixo formado por duas pequenas peças metálicas, le Il, presas em duas paredes laterais. Observamos que, na temperatura de 15 ºC, a peça | tem tamanho igual a 2 cm, enquanto a peça Il possui apenas 1 cm de comprimento. Ainda nesta temperatura as peças estavam afastadas apenas por uma pequena distância d igual a 5 - 10? cm. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear a, da peça I é igual a 3: 105ºC-!e que o da peça Il (w,) é igual a 4: 105 ºC-1, qual deve ser a temperatura do sis- tema, em ºC, para que as duas peças entrem em contato sem empenar? a) 20 b) 35 ] 96 do É e) nenhuma das opções acima 331 (UEPI) O coeficiente de dilatação térmica linear de um material sendo de 2,0 + 10-8ºC-?, significa dizer que: a) o material sofre uma variação de 2,0 m para cada 10-$ ºC”! de variação de temperatura b) 2,0 m deste material sofrem uma variação de 10 m para 1 ºC na temperatura c) o comprimento de uma barra do material não so- fre variação para variação de temperatura de 2,0 ºC d) para cada 1 ºC na variação da temperatura, cada metro do material varia de 2,0 cm e) se uma haste de 2,0 m variar em 10 ºC sua tem- peratura, sofrerá uma variação de 0,04 mm no seu comprimento 332 (MACK-SP) À temperatura de O ºC, uma barra metálica 4 (a, = 2 - 1075 ºC!) tem comprimen- to de 202,0 milímetros, e outra barra metálica 8 (a, = 5 - 1075 ºC-!) tem comprimento 200,8 mm. Aquecendo-se essas barras, elas apresentarão o mesmo comprimento à temperatura de: a) 100 ºC c) 180 ºC e) 220 *C b) 150 ºC d) 200 “C 58 SIMULADÃO 333 (Cefet-PR) A figura mostra um anel formado por uma lâmina bimetálica com uma pequena abertura (x) entre seus extremos. Sendo a, e «, os coeficien- tes de dilatação linear das substâncias, a distância x: A a) aumenta quando a temperatu- ra aumenta, quaisquer que sejam os valores de a, e x; b) diminui quando a temperatu- ra aumenta, se a, < q; c) aumenta quando a temperatura diminui, indepen- dentemente dos valores de a, e a, d) diminui quando a temperatura também diminui, se a, < ag e) não altera, qualquer que seja a temperatura e os valores de a, € a; 334 (Uniube-MG) No continente europeu uma linha férrea da ordem de 600 km de extensão tem sua temperatura variando de —10 “C no inverno até 30ºC no verão. O coeficiente de dilatação linear do material de que é feito o trilho é 105 ºC-1. A varia- ção de comprimento que os trilhos sofrem na sua extensão é, em metros, igual a: a) 40 c) 140 e) 240 b) 100 d) 200 335 (UEBA) Uma peça de zinco é construída a partir de uma chapa quadrada de lado 30 cm, da qual foi retirado um pedaço de área de 500 cm?. Elevando-se de 50 ºC a temperatura da peça restante, sua área fi- nal, em centímetros quadrados, será mais próxima de: (Dado: coeficiente de dilatação linear do zinco = 5: 105ºC-1) a) 400 c) 405 e)416 b) 401 d) 408 336 (FAFEOD-MG) Uma chapa de aço tem um oriff- cio circular de 0,4 m de diâmetro e sujeita-se a uma variação de temperatura da ordem de 100 ºC. Con- siderando que o aço tem coeficiente de dilatação superficial igual a 22 - 108 “C-?, em relação à con- dição acima descrita é CORRETO afirmar: a) A área do orifício sofre um aumento de aproxi- madamente 280 mm?. b) Embora a chapa de aço aumente de tamanho, o orifício permanece com seu tamanho inalterado. c) O diâmetro do orifício sofre um aumento linear de aproximadamente 4,4 mm. a a dy 945 15 9 2» 3 b) 2 ag = 145 1 351 (Fuvest-SP) Dois termômetros de vidro idênticos, um contendo mercúrio M e outro água A, foram ca- librados entre O “Ce 37 ºC, obtendo-se as curvas Me A, da altura da coluna do líquido em função da tem- peratura. A dilatação do vidro pode ser desprezada. h(mm) 70 60 50 40 30 20 10 o 5 10 15 20 25 30 35 T(C) Considere as seguintes afirmações: II — O coeficiente de dilatação do mercúrio é aproxi- madamente constante entre 0ºC e 37 ºC. Ill — Se as alturas das duas colunas forem iguais a 10 mm, o valor da temperatura indicada pelo ter- mômetro de água vale o dobro da indicada pelo de mercúrio. Ill - No entorno de 18 ºC, o coeficiente de dilatação do mercúrio e o da água são praticamente iguais. Podemos dizer que só estão corretas: a) le ole el bjlell a) Ile ll 352 (UFSM-RS) Entre dois corpos em contato dia- térmico, não há troca de energia na forma de calor. Então, os dois corpos têm iguais: a) quantidades de calor b) temperaturas c) capacidades térmicas d) calores específicos e) energias cinéticas 353 (UFPE) O gráfico representa a temperatura em função do tempo para 1,0 kg de um líquido não vo- látil, inicialmente a 20 ºC. A taxa de aquecimento foi constante e igual a 4 600 J/min. Qual o calor especí- fico desse líquido, em unidades de 102 Jkg ºC)? 354 (UFES) Dois objetos, A e B, são constituídos do mesmo material e recebem a mesma quantidade de calor. Observa-se que a variação da temperatura do objeto 4 é o dobro da variação da temperatura do objeto 8. Podemos, então, afirmar que: a) a capacidade térmica de B é o dobro da de A b) o calor específico de B é o dobro do de À c) a capacidade térmica de A é o dobro da de 8 d) o calor específico de A é o dobro do de B e) os dois objetos têm coeficiente de dilatação tér- mica diferente 355 (MACK-SP) Um disco de chumbo, de massa 100 g, se encontra inicialmente a 10 ºC, quando passa a ser aquecido por uma fonte térmica. Após ter rece- bido 30 calorias, sua área irá aumentar de: a) 0,06% b) 0,03% Dados: o) 0,003% = 3" 102callg SC d) 0,0006% e) 0,0003% p= 3: 10505 356 (UFAL) O calor específico do chumbo é 0,031 cal/g + ºC. Em um trabalho científico, esse va- lor deve ser expresso, no Sistema Internacional, em J/kg - K. Lembrando que 1 cal = 4,186), o calor específico do chumbo é, no Sistema Internacional: a)1,3:1072 d)1,3-10! b)1,3-107! e) 1,3:10º 1,3 357 (PUC-SP) Uma barra de alumínio, inicialmente a 20 ºC, tem, nessa temperatura, uma densidade li- near de massa igual a 2,8 - 102 g/mm. A barra é aquecida, sofrendo uma variação de comprimento de 3 mm. Sabe-se que o alumínio tem coeficiente SIMULADÃO E] de dilatação linear térmica igual a 2,4 - 102ºC-! e seu calor específico é 0,2 cal/g ºC. A quantidade de calor absorvida pela barra é: a) 35 cal c) 90 cal b) 70 cal d) 140 cal e) 500 cal 358 (UFPel-RS) No nordeste do Brasil, as condições de insolação favorecem o uso do fogão solar, cujo funcionamento é baseado na concentração de ener- gia por meio de espelhos. A água absorve 2 - 10º calorias por minuto quando aquecida num determi- nado tipo de fogão solar. Determine o tempo ne- cessário para aquecer 4 kg de água de 30ºC a 80 ºC. Considere o calor específico da água a 1 cal/g ºC. 359 (ITA-SP) O ar dentro de um automóvel fechado tem massa de 2,6 kg e calor específico de 720 J'kg ºC. Considere que o motorista perde calor a uma taxa constante de 120 joules por segundo e que o aque- cimento do ar confinado se deva exclusivamente ao calor emanado pelo motorista. Quanto tempo leva- rá para a temperatura variar de 2,4ºC a 37 ºC? a) 5405 c) 4205 e) 3005 b) 4805 d) 3605 360 (FMTM-MG) Uma barra de chocolate de 100 g pode fornecer ao nosso organismo cerca de 470 kcal. a) Se essa quantidade de calor fosse transferida à água a 0 ºC, na fase líquida, que massa de água poderia ser levada a 100 “ºC? b) Se uma pessoa de massa 80 kg quisesse consu- mir essa energia subindo uma escadaria cujos de- graus têm 25 cm de altura, quantos degraus ela de- veria subir? Dados: calor específico da água = 1 cal/g ºC; 1cal=4,2)]eg = 10m/s?. 361 (UNIC-MT) Uma manivela é usada para agitar 100 gramas de água contida num recipiente termi- camente isolado. Para cada volta da manivela é rea- lizado um trabalho de 0,1 joule sobre a água. O número de voltas necessário para que a temperatu- ra aumente de 1 ºC é: (Considere: 1 cal =4,2].) a) 2 800 voltas d) 3 000 voltas b) 3 700 voltas e) 4200 voltas c) 5 500 voltas 362 (UnB) Um carro com massa de uma tonelada, desenvolvendo uma velocidade de 72,0 km/h, freia Be SIMULADÃO até parar. Supondo que toda a energia cinética do carro seja transformada em calor pelo sistema de freios do carro, calcule a dilatação relativa do volu- me do sistema de freios. Dê os dois primeiros alga- rismos significativos de sua resposta. Considere os dados: 1 cal = 4,19] ou 1] = 0,239 calorias, 1 = 7,00 x 1077 cal! em que y é o coeficiente de dilatação volumétrica e C é a capaci- dade térmica do sistema de freios. Na questão a seguir a resposta é dada pela soma das afirmativas corretas. 363 (UFSC) A garota possui um aquário de 60 ,, com peixes tropicais de água doce, muito sensíveis a bai- xas temperaturas. Para mantê-los na temperatura ideal de 23 ºC, utiliza um aquecedor com termostato. Tendo observado o funcionamento desse tipo de aquário, ao longo de um ano, ela constata uma máxima diminuição de temperatura de 1,5 ºC por hora. Sabendo-se que alguns peixes não sobrevivem mais de 5 horas em temperaturas inferiores a 23 ºC e que na sua cidade a temperatura mínima pode chegar a 8ºC, é CORRETO afirmar: (Dado: 1 cal = 4)) 01.A potência mínima do aquecedor deverá ser 100 W, desde que não haja troca de água. 02. Com um aquecedor de 200 W, havendo troca de água no inverno, alguns peixes morrerão. 04. Um aquecedor de 400 W não precisaria ser liga- do mais de 15 minutos por hora, caso não hou- vesse troca de água. 08. Mesmo com um aquecedor de 500 W, alguns peixes morreriam se a aquarista precisasse tro- car a água no inverno. 16. Com um aquecedor de 60 W ligado constante- mente, a temperatura da água pode ser mantida em 20 ºC, desde que ela não seja trocada. 364 (Unitau-SP) Uma garota ingeriu, durante uma refeição, 1,0 - 10? calorias em alimentos, que corres- ponde a 1,0 - 10º calorias das que normalmente se usa em Física. A fim de “eliminar” essas calorias, a estudante resolveu praticar exercícios e, para tanto, se propôs a levantar várias vezes um corpo de massa 50 kg até uma altura de 2,0 m e depois soltá-lo. Qual o número de vezes que o exercício deve ser repetido até que sejam “queimadas” todas as calo- rias ingeridas? Considere: 1 cal = 4,18 J; aceleração da gravidade: g= 10 m/s? 365 (Unifor-CE) O esquema abaixo representa as três fases de uma substância pura, e as setas indicam algumas mudanças de fases possíveis. As setas x, y e Z correspondem, respectivamente, a: a) liquefação, vaporização e condensação b) fusão, vaporização e sublimação c) liquefação, condensação e vaporização d) fusão, sublimação e vaporização e) solidificação, liquefação e sublimação 366 (UFSM) Quando se está ao nível do mar, observa- se que a água ferve a uma temperatura de 100 ºC. Subindo uma montanha de 1000 m de altitude, observa-se que: a) a água ferve numa temperatura maior, pois seu calor específico aumenta b) a água ferve numa temperatura maior, pois a pres- são atmosférica é maior c) a água ferve numa temperatura menor, pois a pressão atmosférica é menor d) a água ferve na mesma temperatura de 100 ºC, independente da pressão atmosférica e) a água não consegue ferver nessa altitude 367 (Unesp-SP) A respeito da informação “O calor específico de uma substância pode ser considerado constante e vale 3 J/(g ºC)”, três estudantes, |, Ile III, forneceram as explicações seguintes: | — Se não ocorrer mudança de estado, a transfe- rência de 3 joules de energia térmica para 1 grama dessa substância provoca elevação de 1 grau Celsius na sua temperatura. Il - Qualquer massa em gramas de um corpo cons- tituído com essa substância necessita de 3 joules de energia térmica para que sua temperatura se eleve de 1 grau Celsius. Ill — Se não ocorrer mudança de estado, a transfe- rência de 1 joule de energia térmica para 3 gramas dessa substância provoca elevação de 1 grau Celsius na sua temperatura. Dentre as explicações apresentadas: a) apenas | está correta b) apenas Il está correta c) apenas III está correta d) apenas le Il estão corretas e) apenas Il e Ill estão corretas 368 (Cefet-RJ) Vários estudos têm concluído que, em virtude do efeito estufa, do comprometimento da camada de ozônio e de outros fatores, há grande possibilidade de fusão das camadas de gelo das ca- lotas polares e, em consequência, o nível das águas dos oceanos se elevará. Supondo-se que houvesse a fusão da massa total de gelo das calotas polares (m = 4,0 - 10º ton, a uma temperatura média de —10 ºC), a quantidade de calor necessária para que a massa total se liquefi- zesse seria igual a: Dados: Coy = 0,5 cal/g ºC e L = 80 cal/g a) 32: 10º cal d)32 :10'5 cal b)34 - 10º cal e) 34 - 10'cal o)2-10" cal 369 (UFPI-RS) Uma barra de alumínio, de massa igual a 1009, tem comprimento de 50,00 cm e encontra- se à temperatura de 20 ºC. A partir dessa condição inicial, a barra é aquecida. Considerando a situação proposta, responda às questões abaixo. a) Qual será a temperatura da barra, quando seu comprimento se tornar igual a 50,12 cm? b) Que quantidade de calor deve ser fornecida a essa barra, a partir de sua condição inicial, para conseguir derretê-la completamente, sob pressão normal? São dados, para o alumínio, os seguintes valores: coeficiente de dilatação linear = 24 - 1078 ºC-1; ca- lor específico = 0,22 cal/g - ºC; calor latente de fu- são = 95 cal/g; temperatura de fusão = 660 ºC. 370 (UFRN) Um copo de água está à temperatura ambiente de 30 ºC. Joana coloca cubos de gelo den- tro da água. A análise dessa situação permite afirmar que a tem- peratura da água irá diminuir porque: a) o gelo irá transferir frio para a água b) a água irá transferir calor para o gelo c) o gelo irá transferir frio para o meio ambiente d) a água irá transferir calor para o meio ambiente 371 (UNEB-BA) Um bloco de gelo de 200 g encon- tra-se a —20ºC. Se o calor específico do gelo é 0,5 cal/g ºC, o calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g e o calor específico da água é 1 cal/g ºC, a SIMULADÃO 63 Ao atingirem o equilíbrio térmico, o corpo que rece- beu maior quantidade de calor foi o de: a) alumínio b) chumbo c) cobre d) ferro e) latão 384 (UFSC) Um bloco de gelo de 200 g está a uma temperatura de — 10 ºC. Ele é colocado num caloríme- tro, de capacidade térmica desprezível, contendo 400 g de água, cuja temperatura é de 12,5 ºC. Sa- bendo que Cija = 1 cal/g *C, Cao = 0,5 cal/g ºC, L, = 80 cal/g, calcule a massa do gelo, em gramas, que é fundido até o sistema atingir o equilíbrio térmico. 385 (MACK-SP) Numa garrafa térmica ideal que con- tém 500 cm? de café a 90 ºC, acrescentamos 200 cm? de café a 20 ºC. Admitindo-se que só haja trocas de calor entre as massa de café, a temperatu- ra final dessa mistura será: a) 80 ºC o) 70 € b)75 ºC d) 65 *€ e) 60 ºC 386 (UFPI) Um cozinheiro coloca um litro de água gelada (à temperatura de O ºC) em uma panela que contém água à temperatura de 80 ºC. A temperatu- ra final da mistura é 60 ºC. A quantidade de água quente que havia na panela, não levando em conta a troca de calor da panela com a água, era, em litros: a)2 b3 q4 as eJ6 (FEI-SP) O enunciado a seguir refere-se às questões 73e 74. Uma cafeteira de café expresso funciona com uma resistência elétrica que fornece 10 000 cal/min. Para se obter um café com leite são necessários 50 mt de água a 100 ºC para o café e 40 g de vapor de água a 100 “C para aquecer o leite. Considerar a temperatura inicial da água 20 ºC e desprezar as perdas de calor na cafeteira. Dados: Go T1 cal/g ºC e Lp = 540 cal/g. 66 SIMULADÃO 387 Quanto tempo é necessário para se obter so- mente café? a)60s b)48s dJ30s d)245 e 15s 388 Qual é a quantidade de calor necessária para produzir o vapor que aquece o leite? a) 21 600 cal d) 19 200 cal b) 24 800 cal e) 4 800 cal c) 3600 cal 389(USC-RS) Num calorímetro com 200 g de água a 20 ºC adicionam-se 50 g de gelo a O ºC. Os calores específicos da água e do gelo são, respectivamente, 1,0 cal/g ºC e 0,5 cal/g “C, e o calor latente de fusão do gelo, 80 cal/g. Após as trocas de calor, haverá no calorímetro: a) uma mistura de água e gelo a O ºC b) uma mistura de água e gelo a 5 ºC c) apenas água a O “C d) apenas gelo a O ºC e) uma mistura de água e gelo a —-5 ºC 390 (ITA-SP) Numa cavidade de 5 cm? feita num blo- co de gelo, introduz-se uma esfera homogênea de cobre de 30 g aquecida a 100 ºC, conforme o es- quema. Sabendo-se que o calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g, que o calor específico do cobre é /. de 0,096 cal/g “C e que a massa específica do gelo é de 0,92 g/cm?, o volume total da cavidade é igual a: a) 8,9 cm? c) 39,0 cm? b)3,9 cm? d)8,5 cm? água e 74cm 391 (UFRJ) Um calorímetro de capacidade térmica desprezível tem uma de suas paredes inclinada como mostra a figura. posição em que foi abandonado posição em 1,68-10!m que pára Um bloco de gelo, a O ºC, é abandonado a 1,68 - 107! m de altura e desliza até atingir a base do calorímetro, quando pára. Sabendo que o calor latente de fusão do gelo vale 3,36 - 10º J/kg e considerando g = 10 m/s?, calcule a fração da massa do bloco de gelo que se funde. 392 (UFU-MG) A figura a esquematiza uma repeti- ção das famosas experiências de Joule (1818-1889). Um corpo de 2 kg de massa, conectado a um calorí- metro contendo 400 g de água a uma temperatura inicial de 298 K, cai de uma altura de 5 m. Este pro- cedimento foi repetido n vezes, até que a temperatu- ra do conjunto água mais calorímetro atingisse 298,4 K, conforme mostra a figura b. Considere que apenas 60% da ener- gia mecânica total li- berada nas n quedas do corpo é utilizada para aquecer o con- junto (calorímetro mais água) e adote g=10m/s? 298,0 Q (Joule) figura b a) Calcule a capacidade térmica do calorímetro, em JC. b) Determine n. (UFPA) Esta explicação se refere aos exercícios 79 e 80. A figura representa o diagrama de fase de uma substância simples. ponto crítico > ponto tríplice 393 Se a substância simples for expandida isotermi- camente a partir do estado B, ela poderá sofrer: a) fusão d) sublimação b) liquefação e) vaporização c) solidificação 394 Uma mudança do estado A para o estado B cha- ma-se: a) ebulição b) fusão o) sublimação d) vaporização e) solidificação 395 (UFLA-MG) É mostrado o diagrama de fa- ses de uma substância hipotética, apresentando pontos com numeração de 1a 5. o 0 (6) Assinale a alternativa correta de acordo com a con- dição que representa cada número: a) 1: fase de vapor; 2: fase sólida; 3: ponto crítico; 4: equilíbrio sólido-líquido; 5: ponto triplo b) 1: fase de vapor; 2: equilíbrio líquido-vapor; 3: pon- to triplo; 4: equilíbrio sólido-vapor; 5: ponto crítico o) 1: fase líquida; 2: fase sólida; 3: equilíbrio sólido- vapor; 4: equilíbrio sólido-líquido; 5: fase de vapor d) 1: fase de vapor; 2: equilíbrio sólido-vapor; 3: equi- líbrio líquido-vapor; 4: fase líquida; 5: ponto triplo e) 1: fase de vapor; 2: equilíbrio sólido-vapor; 3: pon- to triplo; 4: equilíbrio sólido-líquido; 5: ponto crítico 396 (FM.ABC-SP) O gráfico representa o diagrama de fases do “gelo seco”. PT e PC representam, res- pectivamente, ponto triplo e ponto crítico da subs- tância. Analise este diagrama e assinale a alternati- va correta. -785 -566 o) a) Acima de 31 ºC, a substância apresenta-se no estado de vapor. b) É possível liquefazer o gás apenas aumentando a temperatura de —56,6 ºC para 31 ºC. SIMULADÃO 67 c) A substância pode apresentar-se no estado sólido para valores de pressão acima de uma atmosfera. d) A substância apresenta-se sempre no estado lí- quido para a temperatura de 20 “C. e) A substância apresenta-se em mudança de estado para a pressão de 5,1 atm e temperatura de —10 ºC. 397 (ESAL-MG) A figura mostra o diagrama de fases de uma substância hipotética. Apresentamos a se- guir três proposições. Assinale a alternativa correta. |- O diagrama apresenta uma substância que di- minui de volume na fusão. Il — Partindo do ponto A, se a temperatura é au- mentada isobaricamente, ocorrerá mudança da fase sólida para a fase líquida e, posteriormente, da fase líquida para a fase de vapor. Ill — Partindo do ponto B, se a pressão é aumentada isotermicamente, ocorrerá mudança da fase de va- por para a fase sólida e, posteriormente, da fase sólida para a fase líquida. a) Apenas a proposição | é verdadeira. b) Apenas as proposições | e Il são verdadeiras. c) Apenas as proposições | e Ill são verdadeiras. d) Apenas as proposições Il e II são verdadeiras. e) As proposições |, Il e Ill são verdadeiras. 398 (UA-AM) A sala de estudo será refrigerada de modo a manter a temperatura interna em 23 ºC. Considere que a temperatura externa atinge um máximo de 33 ºC. Calcule o fluxo de calor transferi- do, por condução, através das paredes, teto e piso da sala e indique, dentre os valores apresentados na tabela abaixo, a potência mínima que um aparelho de ar-condicionado deve possuir para satisfazer as condições desejadas. Dados: Condutibilidade térmica média das paredes, tetoe piso:k = 2:10 kcal (s - m - “CJ; espessura média das paredes, teto e piso e = 10 cm; áreas das paredes, teto e piso A = 50 m?; desprezar as trocas de calor por convecção e irradiação. 68 SIMULADÃO 399 (UFOP-MG) Durante as noites de inverno, utili- zamos um cobertor de lã a fim de nos protegermos do frio. Fisicamente, é correto afirmar: a) A lã retira calor do meio ambiente fornecendo-o ao nosso corpo. b) Alá possui um baixo coeficiente de condutividade térmica, diminuindo, portanto, o fluxo de calor para o ambiente. o) A lã possui um alto coeficiente de condutividade térmica, diminuindo, portanto, o fluxo de calor para o ambiente. d) Alá possui um baixo coeficiente de condutividade térmica, aumentando, portanto, o fluxo de calor para o ambiente. e) A lã possui um alto coeficiente de condutividade térmica, aumentando, portanto, o fluxo de calor para o ambiente. 400 (PUC-SP) Num ambiente, os objetos componen- tes estão todos em equilíbrio térmico; ao tocarmos a mão numa mesa de madeira e numa travessa de alumínio, temos então sensações térmicas diferen- tes. Por que isso ocorre? Se aquecermos uma das extremidades de duas bar- ras idênticas, uma de madeira e outra de alumínio, ambas com uma bola de cera presa na extremidade oposta, em qual das barras a cera derreterá antes? Há relação entre esse fato e a situação inicial? Dados: condutibilidade térmica do Al = 0,58 cal/s - cm - ºC; condutibilidade térmica da madeira: 0,0005 cal/s - cm - ºC. 401 (MACK-SP) Numa indústria têxtil, desenvolveu- se uma pesquisa com o objetivo de produzir um novo tecido com boas condições de isolamento para a con- dução térmica. Obteve-se, assim, um material adequa- do para a produção de cobertores de pequena espes- sura (uniforme). Ao se estabelecer, em regime estacio- nário, uma diferença de temperatura de 40 “C entre as faces opostas do cobertor, o fluxo de calor por con- 417 (MACK-SP) O motorista de um automóvel cali- brou os pneus, à temperatura de 17 ºC, em 25 libra- força/polegada?. Verificando a pressão dos pneus após ter percorrido certa distância, encontrou o valor de 27,5 libra-força/polegada?. Admitindo o ar como gás perfeito e que o volume interno dos pneus não sofre alteração, a temperatura atingida por eles foi de: a) 18,7 ºC c) 46 *C e) 76 ºC b)34 ºC d) 58 ºC 418 (UFV-MG) A figura ilustra uma bolha de ar que se move de baixo para cima em um recipiente fe- chado e totalmente cheio de um líquido. O diâme- tro da bolha é desprezível, durante todo seu movi- mento, quando comparado h com a distância percorrida. 8 E Considerando o comportamen- So to do ar dentro da bolha como 2 um gás perfeito e desprezando- n+e se as diferenças de temperatu- Ê B ra dentro do líquido, pode-se SA afirmar que o volume de bolha ' triplicará próximo do ponto: a)D b) c JE dB JA 419 (UFAC) Tem-se 6,4 - 102 kg de gás oxigênio (O,) cuja massa molar é 32 g/mol, considerando como ideal, num volume de 10 litros, à temperatura de 27 ºC. (Dado: constante universal dos gases per- feitos = 0,08 atm - £/mol - K). A pressão exercida pelo gás é: a) 0,48 atm c) 50 atm e) 48 atm b) 0,50 atm d)4,8 atm 420 (Fuvest-SP) Um bujão de gás de cozinha con- tém 13 kg de gás liquefeito, à alta pressão. Um mol desse gás tem massa de, aproximadamente, 52 9. Se todo o conteúdo do bujão fosse utilizado para encher um balão, à pressão atmosférica e à tempe- ratura de 300 K, o volume final do balão seria apro- ximadamente de: a) Bm constante, (o pe R =6, mol - ou b) 62m R=0,082 atm - €/(mol - K) 9 31m Pamostérica = 1 atm d) 0,98 m? =1:10Pa 3 (1 Pa= 1 Nim? e) 0,27m tm? =1000€ 421 (MACK-SP) Uma massa de certo gás ideal, ini- cialmente nas CNTP, está contida num recipiente provido com uma válvula de segurança. Devido ao aquecimento ambiental, para se manter constante a pressão e o volume no interior do recipiente, foi necessário abrir a válvula de segurança e permitir que 9% dessa massa gasosa escapasse. A tempera- tura do gás, nesse instante, é de: a)3 033 ºC c) 300º € b)2 760 ºC d) 100 ºC e)27ºC 422 (ITA-SP) Calcular a massa de gás hélio (massa molecular 4,0) contida num balão, sabendo-se que o gás ocupa um volume igual a 5,0 m? e está a uma temperatura de —23 ºC e a uma pressão de 30 cmHg. a) 1,869 b)469g c)96g d) 1869 e)385g 423 (UFG) Desde os primórdios dos tempos o ho- mem procura entender os fenômenos relacionados à temperatura e ao calor. Na busca desse entendi- mento originou-se a Termologia, segundo a qual é correto afirmar que: (01) o vácuo existente entre as paredes de uma gar- rafa térmica evita a perda de calor por radiação (02) sendo o calor latente de fusão do gelo 80 cal/g, isto significa que devemos fornecer 80 calorias para derreter cada grama de um pedaço de gelo que esteja a 0ºC (04) a água ferve a uma temperatura maior no pico do monte Everest do que em Goiânia (08) se diminuirmos o volume de um gás isotermica- mente, este sofrerá uma queda na sua pressão (16) uma lata de refrigerante aparenta estar mais gelada que uma garrafa que esteja à mesma temperatura, devido à lata roubar calor de nossa mão mais rapidamente, ou seja, a lata possui um coeficiente de condutibilidade térmica maior que o vidro Dê como resposta a soma dos números que prece- dem as afirmativas corretas. AA (Unifor-CE) Um gás ideal sofre a transforma- ção A — B — C indicada no diagrama. SIMULADÃO O trabalho realizado pelo gás nessa transformação, em joules, vale: a) 2,0 - 108 b) —1,5- 108 c) 1,5 - 108 d)-1,2: 108 e) 1,2: 108 425 (Uneb-BA) Na montagem representada na fi- gura a chama faz o pistão deslocar-se para a direita, mantendo o gás a pressão e temperatura constantes. O volume e a pressão iniciais eram, respectivamente, de 5,00 litros e 5,00 N/cm?. O volume foi aumentado para 7,50 litros. A fração de energia da chama que o gás converteu em energia mecá- nica é, em J, igual a: a)375 b)125 375 d250 e) 12,5 426 (UNI-RIO) Um gás, inicialmente a O ºC, sofre a transformação A — B — C representada no diagra- map -V da figura. Sabendo-se que transformação gasosa entre os estados A e Bé isotérmica e en- tre Be Cé iso- métrica, deter- mine: a) a variação da energia interna na transformação isotérmica p (atm) vg b) a pressão do gás, em atm, quando ele se encon- tra no estado C, considerando que, nesse estado, o gás está à temperatura de 273 ºC 427 (UEL-PR) Fornecem-se 5,0 calorias de energia sob forma de calor a um sistema termodinâmico, enquanto se realiza sobre ele trabalho de 13 joules. Nessa transformação, a variação de energia interna do sistema é, em joules: (Dado: 1,0 cal = 4,2 )) a)-8 b)8 q 13 d)21 e)34 428 (UFSM-RS) Um gás ideal sofre uma expansão adiabática. Então, o gás energia na forma de calor com a vizinhança, e a sua temperatura final é. inicial. Assinale a alternativa que completa, corretamente, as lacunas. a) não troca - menor que a b) não troca — maior que a Te SIMULADÃO c) não troca - a mesma d)troca - menor que a e) troca — maior que a 429 (UEMA) Sobre um sistema realiza-se um traba- lho de 3 000 J e, em resposta, ele fornece 500 cal de calor durante o mesmo intervalo de tempo. A variação de energia interna do sistema durante esse processo é: (Dado: 1 cal = 4,2].)) a) +2500) c) +900 ) b) —990 ) d) +2 100) e) -2 100) 430 (UFES) A figura mostra a variação do volume de um gás ideal, à pressão constante de 4 N/m?, em função da temperatura. Sabe-se que, durante a trans- formação de estado de 4 a B, o gás recebeu uma quantidade de calor igual a 20 joules. A variação da energia interna do gás entre os estados A e B foi de: a)4) b) 16) c) 24) d) 380) e) 420) 431 (UFCE) Um gás sofre uma série de transforma- ções com estado inicial A e estado final B, como mostra a figura. A energia interna do estado A é U, = 1000 Je a do estado B é U, = 2 000). P(Nim?) —p— processo | —p— processo Il =p-- processo Ill Calcule para cada uma das afirmações indicadas: a) a variação da energia interna b)o trabalho realizado (Diga também se foi feito pelo gás ou sobre o gás.) c) o calor trocado aB2 (IME) Um cilindro contém oxigênio à pressão de 2 atmosferas e ocupa um volume de 3 litros à temperatura de 300 K. O gás, cujo comportamento é considerado ideal, executa um ciclo termodinâmico através dos seguintes processos: Processo 1 — 2: aquecimento à pressão constante até 5OOK. Processo 2 — 3: resfriamento à volume constante até 250 K. Processo 3 — 4: resfriamento à pressão constante até 150 K. Processo 4— 1: aquecimento à volume constante até 300 K. Ilustre os processos em um diagrama pressão-volu- me e determine o trabalho executado pelo gás, em joules, durante o ciclo descrito acima. Determine, ain- da, o calor líquido produzido ao longo desse ciclo. (Dado: 1 atm = 10º Pa) 433 (UFBA) Uma certa quantidade de gás ideal rea- liza o ciclo ABCDA, representado na figura: 0,2 Nessas condições, pode-se concluir: (01) No percurso AB, o trabalho realizado pelo gás é iguala 4: 102). (02) No percurso BC, o trabalho realizado é nulo. (04) No percurso CD, ocorre aumento da energia interna. (08) Ao completar cada ciclo, há conversão de calor em trabalho. (16) Utilizando-se esse ciclo em uma máquina, de modo que o gás realize quatro ciclos por se- gundo, a potência dessa máquina será igual a 8-102W. Dê como resposta a soma dos números que prece- dem as afirmativas corretas. 434 (Unimep-SP) Uma máquina térmica, operando em ciclos, executa 10 ciclos por segundo. Em cada ciclo retira 800 J da fonte quente e cede 400 J para a fonte fria. Sabe-se que a máquina opera com a fonte fria a 27 ºC. Com esses dados, afirma-se que o rendimen- to da máquina e a temperatura da fonte quente va- lem, respectivamente: a) 60%, 500 K b)50%, 600 K c) 40%, 700 K d) 30%, 327 K e) 20%, 327 K 435 (UFJF-MG) Assinale a alternativa que explica, com base na termodinâmica, um ciclo do funciona- mento de um refrigerador: a) Remove uma quantidade de calor Q, de uma fonte térmica quente à temperatura T,, realiza um traba- lho externo We rejeita uma quantidade de calor Q, para uma fonte térmica fria à temperatura T,, com T,>T,. b) Remove uma quantidade de calor Q, de uma fonte térmica quente à temperatura T, e rejeita a quanti- dade de calor Q, para uma fonte térmica fria à tem- peratura T,, com T, > T,. c) Remove uma quantidade de calor Q, de uma fonte térmica fria à temperatura T,, recebe o trabalho exter- no We rejeita uma quantidade de calor Q, para uma fonte térmica quente à temperatura T,, com T, < T,. d) Remove uma quantidade de calor Q, de uma fonte térmica fria à temperatura T, e rejeita a quantidade de calor Q, para uma fonte térmica quente à tem- peratura T,, com T, < T,. 436 (PUCC-SP) A turbina de um avião tem rendi- mento de 80% do rendimento de uma máquina ideal de Carnot operando às mesmas temperaturas. Em vôo de cruzeiro, a turbina retira calor da fonte quente a 127 ºC e ejeta gases para a atmosfera que estáa —-33 ºC. O rendimento dessa turbina é de: a) 80% b)64% c) 50% d)40% e)32% 437 (UEL-PR) O processo cíclico na máquina de Carnot, que é uma máquina térmica teórica de rendimento máximo, é constituído de duas transformações: a) isotérmicas e duas adiabáticas b) isotérmicas e duas isobáricas c) isotérmicas e duas isométricas d) isobáricas e duas adiabáticas e) isobáricas e duas isométricas 438 (UEL-PR) Uma máquina térmica de Carnot é operada entre duas fontes de calor a temperaturas de 400 K e 300K. Se, em cada ciclo, o motor recebe 1200 calorias da fonte quente, o calor rejeitado por ciclo à fonte fria, em calorias, vale: a)300 b)450 600 d)750 e) 900 439 (UEL-PR) Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas de 27 ºC e 227ºC. Em cada ciclo ela recebe 1 000 cal da fon- te quente. O máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em calorias, vale: a) 1000 c) 500 e) 200 b) 600 d) 400 SIMULADÃO 73 ASA (Fuvest-SP) A figura mostra uma vista superior de dois espelhos planos montados verticalmente, um perpendicular ao outro. Sobre o espelho OA incide um raio de luz horizontal, no plano do papel, mos- trado na figura. Após reflexão nos dois espelhos, o raio emerge formando um ângulo 6 com a normal ao espelho OB. O ângulo 6 vale: 8 S ao” b)10º o) 20º d) 30º e) 40º raio incidente 455 (UCDB-MS) Uma pessoa está vestindo uma ca- misa que possui impresso o número 54. Se essa pes- soa se olhar em espelho plano, verá a imagem do número como: a) 54 bjar o 24 d) be e) sv 456 (UFAL) Um espelho plano está no piso horizon- tal de uma sala com o lado espelhado voltado para cima. O teto da sala está a 2,40 m de altura e uma lâmpada está a 80 cm do teto. Com esses dados pode-se concluir que a distância entre a lâmpada e sua imagem formada pelo espelho plano é, em metros, igual a: a) 1,20 b) 1,60 c) 2,40 d) 3,20 e) 4,80 457 (UERJ) Uma garota, para observar seu pentea- do, coloca-se em frente a um espelho plano de pa- rede, situado a 40 cm de uma flor presa na parte de trás dos seus cabelos. 40cm 15cm pote... qem] A Buscando uma visão melhor do arranjo da flor no cabelo, ela segura, com uma das mãos, um peque- no espelho plano atrás da cabeça, a 15 cm da flor. A menor distância entre a flor e sua imagem, vista pela garota no espelho de parede, está próxima de: a)55ecm b)70cm J95cm d) 110 cm 76 SIMULADÃO ass (UFPel-RS) Quando você se aproxima de um es- pelho plano de grandes dimensões, preso a uma pa- rede vertical, tem a impressão de que sua imagem se aproxima do espelho e vai aumentando de tamanho. a) Isso realmente acontece? Justifique. b) Quais as características da imagem observada num espelho plano? 459 (UFCE) A figura mostra uma sala quadrada, ABCD, de 12 m de lado, com uma parede de 6 m de comprimento, indo do ponto M (ponto médio de AB) até o ponto O (centro geométrico da sala). Um espelho plano deve ser colocado na parede DC, de modo que uma pessoa situada em P (ponto médio de AM), possa ver o máximo possível do trecho de parede MB. Determine a largura mínima do espe- lho, não importando sua altura. D 460 (Fuvest-SP) Um espelho plano, em posição in- clinada, forma um ângulo de 45º com o chão. Uma pessoa observa-se no espelho, conforme a figura. A flecha que melhor representa a direção para a qual ela deve dirigir seu olhar, a fim de ver os sapatos que está calçando, é: aà b)B Jc aD eJE 461 (UFRJ) Numa fábrica, um galpão tem o teto parcialmente rebaixado, criando um compartimen- to superior que é utilizado como depósito. Para ter acesso visual ao compartimento superior, constrói-se um sistema ótico simples, com dois es- pelhos planos, de modo que uma pessoa no andar de baixo possa ver as imagens dos objetos guarda- dos no depósito (como o objeto AB, por exemplo). e A Í B depósito | observador galpão São possíveis duas configurações. Na primeira, os espelhos planos são paralelos, ambos formando 45º com a horizontal, como mostra a figura 1. Na outra, os espelhos planos são perpendiculares entre si, ambos formando 45º com a horizontal, como mostra a figura 2. Analise essas duas configurações, desenhando as trajetórias de raios luminosos, e verifique em qual das duas o observador no térreo vê a imagem inver- tida do objeto AB. 462 (Vunesp-SP) As coordenadas (X; Y) das extremi- dades A e B do objeto AB mostrado na figura são (0; 0) e (2; 0), respectivamente. v(m) 8 0 2 4 6 8 10 12 14 16 x(m O observador O, localizado em X, = 7 m sobre o eixo X, vê a imagem A'B' do objeto AB formada pelo espelho plano E da figura. a) Quais são as coordenadas das extremidades A' e B' da imagem A'B'? b) Quais as extremidades, X, e X,, do intervalo dentro do qual deve se posicionar o observador O, sobre o eixo X, para ver a imagem A'B' em toda sua extensão? 463 (MACK-sP) Quando colocamos um ponto ob- jeto real diante de um espelho plano, a distância entre ele e sua imagem conjugada é 3,20 m. Se esse ponto objeto for deslocado em 40 cm de encontro ao espelho, sua nova distância em relação à respec- tiva imagem conjugada, nessa posição final, será: a) 2,40m c)3,220m e) 4,00m b)2,80m d)3,60m 464 (Cefet-PR) Dois espelhos planos fornecem 11 (onze) imagens de um objeto. Logo, podemos con- cluir que os espelhos formam um ângulo de: a) 10º d) 36º b) 25º e) um valor diferente desses o) 30º 465 Construa a imagem do quadrado ABCD indi- cado na figura, sabendo que o ponto C é o centro de curvatura do espelho. 466 (PUC-MG) Dois espelhos distintos, A e B, estão fixos em uma mesma moldura, conforme a figura. Uma vela acesa é colocada em frente e a uma mes- ma distância dos espelhos. Observa-se que a ima- gem, formada pelos espelhos, é maior que a vela no espelho B e menor no espelho A. A respeito desses espelhos, é CORRETO afirmar: A b B 4 a) Ambos os espelhos são convexos. b)O espelho A é convexo, e B é côncavo. SIMULADÃO 77 c) A imagem formada no espelho A é virtual, e no espelho B é real. d) Ambas as imagens são reais. e) Ambos os espelhos podem projetar imagens so- bre um anteparo. 467 (UFU-MG) No quadro, são apresentadas as ca- racterísticas das imagens formadas por espelhos côn- cavo e convexo, para diferentes posições do objeto relativas ao espelho. além do centro de curvatura real, menor e virtual, menor e invertida direita entre o foco e o real, maior e virtual, menor e centro de curvatura | invertida direita entre o foco e o virtual, maiore | virtual, menor e vértice do espelho | direita direita É correto afirmar: a) O espelho convexo é adequado para se fazer bar- ba, já que sempre forma imagem maior e direita, independente da posição do objeto. b) O espelho convexo é adequado para uso como retrovisor lateral de carro, desde que sua distância focal seja maior que o comprimento do carro, pois só nessa situação a imagem formada será direita e menor. c) O espelho côncavo é adequado para o uso como retrovisor lateral de carro, já que sempre forma ima- gem direita, independente da posição do objeto. d) O espelho côncavo é adequado para se fazer bar- ba, desde que o rosto se posicione, de forma con- fortável, entre o foco e o centro de curvatura. e) O espelho côncavo é adequado para se fazer bar- ba, desde que a distância focal seja tal que o rosto possa se posicionar, de forma confortável, entre o foco e o vértice. 468 (Unicamp-SP) Uma das primeiras aplicações mi- litares da ótica ocorreu no século Ill a.C., quando Siracusa estava sitiada pelas forças navais romanas. Na véspera da batalha, Arquimedes ordenou que 60 soldados polissem seus escudos retangulares de bronze, medindo 0,5 m de largura por 1,0 m de al- tura. Quando o primeiro navio romano se encontra- va a aproximadamente 30 m da praia para atacar, à 78 SIMULADÃO luz do Sol nascente, foi dada a ordem para que os soldados se colocassem formando um arco e empu- nhassem seus escudos, como representado esque- maticamente na figura abaixo. Em poucos minutos as velas do navio estavam ardendo em chamas. Isso foi repetido para cada navio, e assim não foi dessa vez que Siracusa caiu. Uma forma de entendermos o que ocorreu consiste em tratar o conjunto de es- pelhos como um espelho côncavo. Suponha que os raios do Sol cheguem paralelos ao espelho e sejam focalizados na vela do navio. a) Qual deve ser o raio do espelho côncavo para que a intensidade do Sol concentrado seja máxima? b) Considere a intensidade da radiação solar no mo- mento da batalha como 500 W/m?. Considere que a refletividade efetiva do bronze sobre todo o es- pectro solar é de 0,6, ou seja, 60% da intensidade incidente é refletida. Estime a potência total inci- dente na região do foco. 469 (UFRN) Os espelhos retrovisores do lado direito dos veículos são, em geral, convexos (como os es- pelhos usados dentro de ônibus urbanos, ou mes- mo em agências bancárias ou supermercados). O carro de Dona Beatriz tem um espelho retrovisor convexo cujo raio de curvatura mede 5 m. Conside- re que esse carro está se movendo em uma rua retilínea, com velocidade constante, e que, atrás dele, vem um outro carro. No instante em que Dona Bea- triz olha por aquele retrovisor, o carro de trás está a 10 m de distância do espelho. Seja D, a distância do objeto ao espelho (que é uma grandeza positiva); D, a distância da imagem ao es- pelho (considerada positiva se a imagem for real e negativa se a imagem for virtual) er o raio de curva- tura do espelho (considerado negativo, para espe- lhos convexos). A equação dos pontos conjugados é -— + > = 2, e o aumento linear transversal, r o i m, é dado porm = Do Do Sabendo que o índice de refração da água é 4, determine o ângulo real que o holofote faz com a horizontal. 483 (UFPel-RS) Em dias chuvosos, podemos ver no céu o fenômeno da dispersão da luz solar, forman- do o arco-íris. A figura abaixo mostra o que ocorre com um raio de luz solar, ao atingir uma gota de água. Representamos, para simplificar a figura, ape- nas os raios de luz vermelha e violeta, que limitam o espectro da luz branca. luz branca Considerando as informações aci- ma, responda às seguintes per- Mm guntas: luz violeta luz vermelha, a) Quais os fenômenos, mostrados acima, que ocor- rem com o raio de luz vermelha nas posições |, Ile III? b)O índice de refração da água é maior para a luz violeta do que para a luz vermelha. Qual delas pro- paga-se, dentro da gota, com maior velocidade? Justifique sua resposta. 484 (MACK-SP) Um raio de luz que se propaga num meio A atinge a superfície que separa esse meio de outro, B, esofre reflexão total. Podemos afirmar que: a) A é mais refringente que 8, e o ângulo de inci- dência é menor que o ângulo limite. b)A é mais refringente que 8, e o ângulo de inci- dência é maior que o ângulo limite. c) À é menos refringente que 8, e o ângulo de inci- dência é maior que o ângulo limite. d) A é menos refringente que 8, e o ângulo de inci- dência é menor que o ângulo limite. e) 4 é menos refringente que 8, e o ângulo de inci- dência é igual ao ângulo limite. 485 (UCS-RS) Um raio luminoso monocromático propaga-se num líquido transparente de índice de refração absoluto n. O ângulo limite nesse meio vale 30º. Pode-se então dizer que o valor do índice de refração n vale: aL q2 b)1 o 3 q 2 i ' ' º ' líquido il ' ' ! ' ' 486 (UFOP-MG) A figura mostra o olho de um mer- gulhador que, quando olha para cima, vê o pássa- ro na posição Il e, quando olha para baixo, vê o peixe na posição V. As posições reais do pássaro e do peixe são: ajlelv b)lev dllev alle VI elle v vi 487 (UFRJ) Temos dificuldade em enxergar com ni- tidez debaixo da água porque os índices de refração da córnea e das demais estruturas do olho são muito próximos do índice de refração da água [ = 4 . Por isso usamos máscaras de mergulho, o que inter- põe uma pequena camada de ar (n, = 1) entre a água eo olho. Um peixe está a uma distância de 2,0 m de um mergulhador. Suponha o vidro da máscara pla- no e de espessura desprezível. Calcule a que distância o mergulhador vê a imagem do peixe. Lembre-se que para ângulos pequenos sen (a) >> tg (a). 488 (UMC-sP) Um raio luminoso incide sob um âàn- gulo de 45º numa lâmina de faces planas e parale- las, imersa no ar, de 4 cm de espessura e índice de refração igual a 1,5. Ao sair da lâmina, o raio lumi- noso faz com a normal um ângulo de: a)30º b)45º 0) 60º d)75º e)n.d.a. 489 (Fuvest-SP) Um raio de luz |, no plano da folha, incide no ponto C do eixo de um semicilindro de plástico transparente, segundo um ângulo de 45º com a normal OC à face plana. O raio emerge pela superfície cilíndrica segundo um ângulo de 30º com a direção de OC. Um raio Il incide perpendicular- mente à superfície cilíndrica formando um ângulo 6 com a direção OC e emerge com direção pratica- mente paralela à face plana. Podemos concluir que: SIMULADÃO 81 a)0=0º bjo =30º o) 0=45º d)0 = 60º e) a situação proposta no enunciado não pode ocorrer 490 (UFSM-RS) Um raio luminoso sofre as refrações mostradas na figura, ao atravessar os meios com índices de refração n,, n, e ns. N, No dioptro 1 ' 1 1 ' 1 1 dioptro 2 1 ' Pode-se, então, afirmar que: ajn,<n,>n, dn,>n,>n; bn, =n,=n; Jn<n<n, en,>n,<n; 491 (VUNESP) Observe a tabela. Volumes iguais desses dois líquidos foram coloca- dos cuidadosamente em um recipiente cilíndrico de grande diâmetro, mantido em repouso sobre uma superfície horizontal, formando-se duas camadas distintas, e Il, de mesma altura, conforme figura. ar a) Qual dessas substâncias forma a camada |? Justi- fique sua resposta. b) Um raio de luz incide com ângulo i = 0º num ponto da superfície do líquido | e se refrata sucessi- vamente, nas duas superfícies de separação, atin- gindo o fundo do recipiente. Esboce qualitativamente a trajetória desse raio, des- de o ar até o fundo do recipiente. Be SIMULADÃO 492 (UFRJ) O desvio mínimo que certa radiação monocromática pode sofrer ao atravessar um dado prisma óptico é de 32º. Sabendo que o ângulo de refringência do prisma vale 46º e que sen 39º = 0,629 e sen 23º = 0,390, podemos afirmar que o índice de refração do material de que ele foi feito tem valor: a) iguala 1,41 b)iguala 1,51 o) iguala 1,61 d)iguala 1,71 e) diferente de qualquer dos acima especificados 493 (Unifor-CE) Um raio de luz r incide na face de um prisma, de material transparente, conforme está indicado no esquema. O ângulo limite de refração para o ar é 41º. So Esse raio de luz vai: a) passar para o ar na segunda face do prisma, apro- ximando-se da normal b) incidir na segunda face do prisma e refletir, for- mando um ângulo de reflexo igual a 45º €) incidir na segunda face do prisma e refletir sobre si mesmo d) incidir na segunda face do prisma e refletir, for- mando um ângulo de reflexão igual a 22,5º e) passar para o ar na segunda face do prisma, afas- tando-se da normal 494 Um prisma imerso no ar deve ser usado para mudar a direção do feixe de luz incidente por 90º, de modo que a luz não é transmitida através da su- perfície BC. Qual o menor valor admissível para o índice de refração do prisma? as” E» 495 (Vunesp-SP) Um prisma de vidro tem os três lados iguais e índice de refração n = 2 em rela- ção ao ar, para um determinado comprimento de onda à. Um raio luminoso de comprimento de onda à incide no prisma formando um ângulo de 45º com a normal. Calcule o ângulo de desvio do raio que emerge do prisma, em relação ao raio incidente. a) 60º b)4sº = 90º as d)30º , e) 15º 496 (PUCC-SP) Os raios de luz provenientes de uma estrela (E), ao atravessar a atmosfera, sofrem desvi- os, dando-nos a impressão de que a estrela está mais alta (E') do que realmente está (Figura 1). Também, por isso, pode-se observar a imagem do Sol (S') mesmo depois que ele (S) se pôs no horizonte ou antes de nascer (Figura 2). se pr E = dee Figura 1 Figura 2 Esses fatos ocorrem, principalmente, devido à: a) variação de índice de refração do ar com a altitude b) variação de índice de refração do ar com a longitude c) variação de índice de refração do ar com a latitude d) dispersão da luz ao atravessar a atmosfera e) forma esférica da Terra e à atração gravitacional sofrida pela Lua 497 (UEPI) Com relação às propriedades geométri- cas da propagação do raio luminoso através de len- tes, são feitas as afirmações seguintes: |- Todo raio de luz que atravessa a lente, passando pelo seu centro óptico, não sofre desvio. Il — Todo raio luminoso que incide na lente, passan- do por um foco principal, por meio de prolon- gamento, emerge da lente, passando pelo foco se- cundário. HI - Qualquer raio luminoso que incide na lente, pas- sando por um foco secundário ao emergir da lente, passará pelo foco principal. IV — Se um raio luminoso incide em uma lente para- lelamente ao eixo principal, ao emergir da lente ele o fará de modo que ele ou seu prolongamento pas- se por um foco principal. São corretas: a) todas as afirmações b) apenas uma das afirmações é correta c) as afirmações le IV d) as afirmações Il e III e) as afirmações |, Ile III 498 (Cesgranrio-RJ) Um estudante deseja queimar uma folha de papel, concentrando, com apenas uma lente, um feixe de luz solar na superfície da folha. Para tal, ele dispõe de 4 lentes de vidro, cujos perfis são mostrados a seguir: DADA Para conseguir seu intento, o estudante poderá usar as lentes: a) lou llsomente b)l ou lllsomente o) Tou IV somente d) Il ou Ill somente e) lou IV somente 499 (Fiube-MG) Na figura estão representados um objeto e uma lente divergente delgada. lente objetivo Aproximadamente, em que ponto do eixo óptico vai se formar a imagem conjugada pela lente? ajA Jc E b)B d)D SIMULADÃO 83 slide com medidas 2 cm x 3 cm tem na tela ima- gem com medidas 100 cm x 150 cm. A distância focal dessa lente é, aproximadamente: a) 10 cm d) 0,5 cm b)5cm e) 0,1cm J1tem 520 (FES-SP) Uma câmara fotográfica com objetiva de distância focal 10 cm é usada para fotografar ob- jetos distantes. A distância da objetiva ao filme é da ordem de: a)25 cm d)5 em b)20 cm e)2,55cm c) 10 cm 521 (UFSCar-SP) Numa máquina fotográfica, a dis- tância da objetiva ao filme é de 25 mm. A partir das especificações dadas a seguir, assinale a que corresponde a uma lente que poderia ser a objetiva dessa máquina: a) convergente, de convergência +4,0 di b) convergente, de convergência +25 di c) convergente, de convergência +40 di d) divergente, de convergência —25 di e) divergente, de convergência —4,0 di 522 (Uniube-mG) Se a distância focal da objetiva de uma máquina fotográfica é de 4 cm, para termos uma imagem nítida de um objeto colocado a 20 cm da objetiva, a distância entre esta e o filme, em cen- tímetros, deverá ser de: 1 10 + pl 5 d) 10 20 a) 5 ) 3 o ) e) 523 (MACK-SP) Um dos instrumentos ópticos mais simples é a lupa, popularmente conhecida por lente de aumento. A classificação geral divide as lentes em convergentes e divergentes. A lupa se enquadra num desses grupos, podendo ser uma lente: a) bicôncava d) plano-convexa b) plano-côncava e) qualquer c) convexo-côncava 524 (UERJ) A imagem que se observa de um mi- croscópio composto é: a) real e invertida b) real e direita c) virtual e direita d) real e ampliada e) virtual e invertida 86 SIMULADÃO 525 (UFRJ) Um escoteiro usa uma lupa para acen- der uma fogueira, concentrando os raios solares num único ponto a 20 cm da lupa. Utilizando a mesma lupa, o escoteiro observa os detalhes da asa de uma borboleta ampliada quatro vezes. a) Qual é a distância focal da lente? Justifique sua resposta. b) Calcule a que distância da asa da borboleta o es- coteiro está posicionando a lupa. 526 (PUC-SP) Numa luneta astronômica afocal cujo aumento é 30, é usada uma ocular de 5 cm de dis- tância focal. O comprimento da luneta deve ser de: a)25 cm d) 150 em b)30 cm e) 155 cm 935 em 527 (ITA-SP) Um telescópio astronômico tipo refrator é provido de uma objetiva de 1 000 mm de distân- cia focal. Para que o seu aumento angular seja de aproximadamente 50 vezes, a distância focal da ocu- lar deverá ser de: a) 10 mm d) 25 mm b)50 mm e) 20 mm c) 150 mm 528 (FEMPAR) Complete a frase corretamente: A luz penetra no olho através de um diafragma, a — no centro do qual há uma abertura, a que aumenta ou diminui de diâmetro conforme a intensidade luminosa. A luz passa em seguida por uma... ,ocristalino, e atinge uma camada fotossensível, o(a)... a) córnea, íris, lente divergente, pupila b)íris, córnea, lente convergente, humor aquoso c) pupila, córnea, lente convergente, retina d) córnea, pupila, lente divergente, nervo óptico e) íris, pupila, lente convergente, retina 529 (UFLA-MG) Uma pessoa hipermetrope tem seu globo ocular pequeno em relação à distância focal do cristalino. Considerando que essa pessoa tenha uma distância mínima de visão distinta de 0,5 m, então, para que possa enxergar objetos a 0,25 m, deve usar lentes de vergência (dioptrias ou graus): a)1 b)2 JB 4 e) 0,75 530 (PUCC-SP) José fez exame de vista e o médico oftalmologista preencheu a receita abaixo. Pela receita, conclui-se que o olho: a) direito apresenta miopia, astigmatismo e “vista cansada” b) direito apresenta apenas miopia e astigmatismo c) direito apresenta apenas astigmatismo e “vista cansada” d) esquerdo apresenta apenas hipermetropia e) esquerdo apresenta apenas “vista cansada” 531 (Fcap-PA) A posição de um corpo em função do tempo, que executa um movimento harmônico sim- ples, é dada por: x = 0,17 cos (sm + a , onde x é dado em metros e t em segundos. A frequência do movimento é: a) 2,5 Hz c) 0,17 Hz e) 1,7 Hz b) E Hz à SE Hz 2 3 532 (UFPel-RS) Uma pessoa exercita-se numa bici- cleta ergométrica, pedalando com velocidade angu- lar constante, bem debaixo de uma lâmpada acesa. Um estudante observa o movimento da sombra do pedal da bicicleta no chão e conclui que o movi- mento apresentado pela sombra é: a) circular e uniforme b) harmônico simples c) retilineo uniforme d) de queda livre e) retilíneo uniformemente acelerado 533 (Unisa-SP) Um corpo descreve movimento har- mônico simples, conforme a equação X=50cos (2mt + 7). Os valores são expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades. Assim, podemos afirmar que no instante t = 5 s a velocidade e a aceleração são, respectivamente: a) 0; 1 0007? d) 1007; —2007? b) —100m; 2007? e) 0;2 0007? o) 0; 20072 534 (Osec-SP) Um móvel executa um movimento harmônico simples de equação x = 8 - cos (+ . 3 , onde t é dado em segundos e x em metros. Após 2,05, a elongação do movimento é: a) zero d)35m b)20m d)5;7m e)80m 535 (UFBA) O gráfico representa as posições ocu- padas, em função do tempo, por um móvel de mas- sa igual a 1 kg, que oscila em MHS. Nessas condi- ções, é correto afirmar: (01) A função horária da elongação é x=5cos (Et. a). 4 2 (02) A função horária da velocidade escalar instan- tânea é v = -Sm sen (=) . 4 4 (04) No instante 2 s, a velocidade escalar do móvel é nula. (08) No instante 6 s, a aceleração escalar do móvel 2 é igual a SE my. 16 (16) No instante 8's, a energia cinética do móvel é nula. Dê como resposta a soma dos números correspon- dentes às proposições corretas. SIMULADÃO 87 536 (Fuvest-SP) Uma peça, com a forma indicada, gira em torno de um eixo horizontal P, com veloci- dade angular constante e igual a x rad/s. Uma mola mantém uma haste apoiada sobre a peça, podendo a haste mover-se apenas na vertical. A forma da peça é tal que, enquanto ela gira, a extremidade da haste sobe e desce, descrevendo, com o passar do tempo, um movimento harmônico simples Y (t), como indi- cado no gráfico. Assim, a frequência do movimento da extremidade da haste será de: a) 3,0 Hz b) 1,5 Hz c) 1,0 Hz d) 0,75 Hz e) 0,5 Hz 537 (MACK-SP) Uma mola tem uma extremidade fixa e, preso à outra extremidade, um corpo de 0,5 kg, oscilando verticalmente. Construindo-se o gráfico das posições assumidas pelo corpo em fun- ção do tempo, obtém-se o diagrama da figura. A frequência do movimento desse corpo é: a) 0,5 Hz b) 2,0 Hz c) 5,0 Hz d) 8,0 Hz e) 10,0 Hz 538 (Unitau-SP) Um corpo de massa m, ligado a uma mola de constante elástica k, está animado de um movimento harmônico simples. Nos pontos em que ocorre a inversão no sentido do movimento: a) são nulas a velocidade e a aceleração b) são nulas a velocidade e a energia potencial 88 SIMULADÃO c) o módulo da aceleração e a energia potencial são máximas d) a energia cinética é máxima e a energia potencial é mínima e) a velocidade, em módulo, e a energia potencial são máximas (UFAL) Instruções: para responder às questões de números 225 e 226 utilize as informações e o es- quema abaixo. Um bloco de massa 4,0 kg, preso à extremidade de uma mola de constante elástica 2572 N/m, está em equilíbrio sobre uma superfície horizontal perfeita- mente lisa, no ponto O, como mostra o esquema. ac 7 777 A o B O bloco é então comprimido até o ponto A, passan- do a oscilar entre os pontos 4 e B. 5390 período de oscilação do bloco, em segun- dos, vale: a) 207 dm b)8,0 d) 0,807 e) 0,80 540 A energia potencial do sistema (mola + bloco) é máxima quando o bloco passa pela posição: a) 4, somente d) A e pela posição 8 b) O, somente e) A e pela posição O co) B, somente 5 (UEL-PR) A partícula de massa m, presa à extre- midade de uma mola, oscila num plano horizontal de atrito desprezível, em trajetória retilínea em tor- no do ponto de equilíbrio O. O movimento é har- mônico simples, de amplitude x. = o +x Considere as afirmações: !- O período do movimento independe de m. I|- A energia mecânica do sistema, em qualquer ponto da trajetória, é constante. Supondo que as ondas de rádio propaguem-se no ar com velocidade de 300 000 km/s, é correto afir- mar que sua frequência vale: a) 1,5: 10º Hz c) 1,5: 102 Hz b) 1,5: 108 Hz d)3,0 - 108 Hz 554 (UFCE) Você está parado, em um cruzamento, esperando que o sinal vermelho fique verde. A dis- tância que vai de seu olho até o sinal é de 10 metros. Essa distância corresponde a vinte milhões de vezes o comprimento de onda da luz emitida pelo sinal. Usan- do essa informação, você pode concluir, corretamen- te, que a freguência da luz vermelha é, em hertz: a) 6- 10º d) 6 - 10!2 b)6- 108 e)6-10!4 o 6: 101º 555 (Fuvest-SP) Um rádio receptor opera em duas modalidades: uma, AM, cobre o intervalo de 550 a 1550 kHz, e outra, FM, de 88 a 108 MHz. A velocida- de das ondas eletromagnéticas vale 3 - 10º m/s. Quais, aproximadamente, o menor e o maior comprimentos de onda que podem ser captados por esse rádio? a) 0,0018m e 0,36 m b)0,55 me 108m c)28me545m d) 550: 10! me 108: 10ºm e) 1,6:104me3,2:10'm 556 (UFCE) A figura mostra duas fotografias de um mesmo pulso que se propaga em uma corda de 15 m de comprimento e densidade uniforme, tensionada ao longo da direção x. As fotografias foram tiradas em dois instantes de tempo, separados de 1,5 se- gundo. Durante esse intervalo de tempo o pulso sofreu uma reflexão na extremidade da corda que está fixa na parede P. õ 3 5 9 12 15º x(m) o a 6 3 12 15 x(m pus Observando as fotografias verificamos que a veloci- dade de propagação do pulso na corda, suposta constante, é: a)4 m/s b)6 m/s c)8 m/s d)10m/s e) 12 m/s 557 (UFAL) Uma onda periódica se propaga numa corda fina com velocidade de 8,0 m/s e comprimen- to de onda igual a 40 cm. Essa onda se transmite para outra corda grossa onde a velocidade de pro- pagação é 6,0 m/s. > DAN Na corda grossa, essa onda periódica tem frequên- cia em hertz e comprimento de onda em centíme- tro, respectivamente, iguais a: a) 20€e 60 d)15e30 b)20e30 e)15e20 c) 15e 60 558 (MACK-SP) A figura mostra uma onda trans- versal periódica, que se propaga com velocidade v, = 8 m/s em uma corda AB, cuja densidade linear é u.,. Essa corda está ligada a uma outra, BC, cuja densidade é ,, sendo que a velocidade de propa- gação da onda nesta segunda corda é v, = 10 m/s. O comprimento de onda quando se propaga na cor- da BC é igual a: Y 559 (USC-RS) Uma onda na superfície da água do mar desloca-se do mar para a praia. À medida que diminui a profundidade da água, a onda: a) aumenta sua velocidade b) mantém sua freguência SIMULADÃO 9 c) diminui sua frequência d) aumenta seu comprimento de onda e) mantém sua velocidade 560 (UFPI) Um feixe de luz verde tem comprimento de onda de 600 nm (6 - 107 m) no ar. Qual o com- primento de onda dessa luz, em nm, dentro d'água, onde a velocidade da luz vale somente 75% do seu valor no ar? a) 350 d) 500 b) 400 e) 550 c) 450 561 (UNKRIO-Ence-RJ) Uma onda com velocidade v, e comprimento de onda à,, após ser refratada, passa a ter velocidade v, e comprimento de onda à,. Considerando que v, = 2 - v,, podemos afirmar que: 1 dh=5"» dDM=2:, 1 Dh= 5» JM=3:A, JM=A, 562 (Ence-RJ) Um vibrador produz ondas planas na superfície de um líquido com frequência f= 10Hze comprimento de onda À = 28 cm. Ao passarem do meio | para o meio Il, como mostra a figura, foi verificada uma mudança na direção de propagação das ondas. (Dados: sen 30º = cos 60º = 0,5; sen 60º = cos 30º = =” e considere 2 = =14) dz ZA No meio Il os valores da frequência e do compri- mento de onda serão, respectivamente, iguais a: a) 10 Hz; 14 cm d) 15 Hz; 14 em b) 10 Hz; 20 cm e) 15Hz;25 cm c) 10 Hz;25 cm sen 45º = cos 45º = 38 SIMULADÃO 563 (Unifor-CE) As frentes de ondas planas na su- perfície da água mudam de direção ao passar de uma parte mais profunda de um tanque para outra mais rasa, como mostra o esquema. Dados: sen 60º = 0,87; sen 30º = 0,50. Se a velocidade de propagação das ondas é de 174 cm;s na parte mais profunda, na parte mais rasa a velocidade, em centímetros por segundo, vale: a) 348 d) 100 b) 200 e) 87 o 174 564 (UEL-PR) Um feixe de luz cujo comprimento de onda é5,0 - 108 m e cuja frequência é 6,0 - 101º Hz no ar, de índice de refração 1,0, passa para o vidro de índice de refração 1,5. Os valores da frequência, da velocidade e do comprimento de onda no vidro desse feixe de luz são: a) b) o) d) e) 565 (UFSM-RS) A luz é uma onda ,eo fe nômeno da difração em uma fenda simples é nítido, comprimento de quando a largura da fenda é onda. Marque a alternativa que completa corretamente as lacunas. a) longitudinal — independente do b) longitudinal — da ordem do c) longitudinal - muito maior que o d) transversal - da ordem do e) transversal — independente do 566 (UFRN) Duas ondas de mesma amplitude se pro- pagam numa corda uniforme, em sentidos contrári- os, conforme a ilustração. (1 NINA SD e No instante em que o pulso 1 ficar superposto ao pulso 2, a forma da corda será: a ———— 94—N — d) ON — 4 AND 9 A 567 (ITA-SP) Uma onda transversal é aplicada sobre um fio preso pelas extremidades, usando-se um vibrador cuja frequência é de 50 Hz. A distância média entre os pontos que praticamente não se movem é de 47 cm. Então, a velocidade das ondas neste fio é de: a) 47 m/s d) 1,1 m/s b)23,5 m/s e) outro valor o) 0,94 m/s 568 (PUC-MG) A figura mostra duas cordas idênti- cas, de comprimento 1,8 m, e submetidas à mesma força de tração. A razão (quociente) entre o compri- mento de onda estabelecido na segunda corda à, e o comprimento de onda produzido na primeira à, é: a) 0,4 L 18 1 ' 1 bjo,5 > o 0,25 Seco su e)4 569 (UFES) A interferência da luz mostra que a luz é: a) um fenômeno corpuscular b) um fenômeno mecânico c) um fenômeno elétrico d) uma onda longitudinal e) um fenômeno ondulatório 570 (UFSC) Na figura estão representadas as cristas (círculos contínuos) e vales (círculos tracejados) das ondas produzidas pelas fontes F, e F,, num determi- nado instante. A amplitude de cada onda é igual a 1,0 cm, e a fregiiência de vibração de F, como a de F, é iguala 10 Hz. Assinale a(s) proposição(ões) verdadeira(s). 0 . Cada uma das ondas independentemente é unidimensional. 02. No ponto 4, há uma interferência construtiva com amplitude de vibração de 2,0 cm. 04. No ponto 8, há uma interferência destrutiva com amplitude de vibração nula. 08. No ponto C, há uma interferência construtiva com amplitude de vibração de 2,0 cm. 16. O comprimento de onda de cada onda é 5,0 cm. 32. O valor da velocidade de propagação de cada onda é v = 100 cms. Dê como resposta a soma dos números correspon- dentes às proposições corretas. 571 (ITA-SP) No experimento denominado “anéis de Newton”, um feixe de raios luminosos incide so- bre uma lente plana convexa que se encontra apoi- ada sobre uma lâmina de vidro, como mostra a fi- gura. O aparecimento de franjas circulares de inter- ferência, conhecidas como anéis de Newton, está associado à camada de ar, de espessura d variável, existente entre a lente e a lâmina. Qual deve ser a distância d entre a lente e a lâmina de vidro correspondente à circunferência do quarto anel escuro ao redor do ponto escuro central? (Con- sidere À o comprimento de onda da luz utilizada.) feixe de raios luminosos paralelos »vidro lente »ar »vidro lâmina 4º anel a) 4» b)8x o 9 d) 85 ex SIMULADÃO 93 586 (Unitau-SP) A figura mostra ondas estacioná- rias em uma corda de comprimento 1,0 m, vibrando em seu modo fundamental e nos primeiros harmô- nicos. Supondo que a velocidade de propagação destas ondas seja igual a 500 m/s, as frequências, em hertz, do modo fundamental e dos harmônicos seguintes, valem, respectivamente: a) 1000; 750; 500; 250 b) 1000; 250; 500; 750 c) 1 000, para todos os modos d) 250; 500; 750; 1 000 e) 500; 500; 1 000; 1000 587 (MACK-SP) Uma corda de 0,5 m de compri- mento e densidade linear 107 kg/m tem suas extre- midades fixas. Ela emite o som fundamental quan- do submetida a uma força de tração de 10N. A fre- quência do som fundamental é: a) 100 Hz c) 500 Hz b) 200 Hz d) 1.000 Hz e) 2000 Hz 588 (UFPE) Uma onda sonora que se propaga com velocidade igual a 330 m/s através de um tubo de 90 cm desloca as moléculas de ar de suas posições de equilíbrio. O valor do deslocamento s(t) das mo- léculas em um determinado instante de tempo t, e ao longo do comprimento do tubo, pode ser repre- sentado pelo gráfico abaixo. Qual a frequência, em quilohertz, dessa onda sonora? a) 141 b)0,9 )J06 d0o5 eo 96 + SIMULADÃO 589 (Unitau-SP) O ouvido externo do homem pode ser considerado um tubo sonoro com 2,5 cm de comprimento, aberto em uma das extremidades e fechado na outra pelo tímpano. A frequência fun- damental de ressonância do ouvido é de: (Dado: vm = 330 m/s.) a)3,4-102Hz d) 4,0 - 102 Hz b) 1,3: 102Hz e) 6,6: 10º Hz o) 0,8-102Hz 590 (Unic-MT) Um tubo sonoro fechado, cheio de ar, emite um som fundamental de 3,4 kHz. Saben- do-se que a velocidade do som no ar é de 340 m/s, pode-se dizer que o comprimento do tubo é: e EF >| + c) 0,50m d)0,25m a)34m b) 0,340 m e) 0,025 m 591 (FEI-SP) A figura representa uma onda estacio- nária que se forma em um tubo sonoro fechado. A velocidade de propagação do som no ar é 340 m/s. A frequência do som emitido pelo tubo é aproxima- damente: a) 212 Hz e) 567 Hz b) 284 Hz c) 340 Hz d) 425 Hz 592 (UNI-RIO) Um tubo de comprimento L, aberto em ambas as extremidades, emite um som funda- mental de frequência f,. O mesmo tubo, quando fechamos uma de suas extremidades, passa a emitir um som fundamental de frequência f,. O valor da + . razão —— corresponde a: 2 a2 > g 1 b)1 d — sl- 593 (Cefet-PR) Preencha a coluna Il de acordo com as opções da coluna | e assinale a alternativa corres- pondente: Coluna | (A) timbre (E) ressonância (B) intervalo musical (F) altura (C) intensidade sonora (G)decibel ( D) batimento Coluna Il () Fenômeno resultante da vibração de um corpo em função da incidência de uma onda sonora. Razão entre as frequências de dois sons. Propriedade de uma onda sonora associada à amplitude de vibração da onda. Propriedade associada ao número de harmôni- cos que acompanham o som fundamental. Propriedade de uma onda sonora relacionada com a sua frequência. aj4,B,CEG b)4,C,B,G,F JD CEGA dJEBCA,F eJA,D,E, G, F 594 (PUCC-SP) Uma proveta graduada tem 40,0 cm de altura e está com água no nível de 10,0 cm de altura. Um diapasão de frequência 855 Hz, vibran- do próximo à extremidade aberta da proveta, indica ressonância. Uma onda sonora estacionária possível é represen- tada na figura abaixo. 40 A velocidade do som, nessas condi- ções, é, em metros por segundo: a) 326 d) 350 b) 334 e) 358 “ y32 595 (Fuvest-SP) Uma fonte emite ondas sonoras de 200 Hz. A uma distância de 3 400 m da fonte, está instalado um aparelho que registra a chegada das ondas através do ar e as remete de volta através de um fio metálico retilíneo. O comprimento dessas ondas no fio é 17 m. Qual o tempo de ida e volta das ondas? Dado: velocidade do som no ar = 340 m/s. ajtts d)345 b)17s e) 2005 J22s 596 (Fuvest-SP) Considerando o fenômeno de res- sonância, o ouvido humano deveria ser mais sensí- vel a ondas sonoras com comprimentos de ondas cerca de quatro vezes o comprimento do canal audi- tivo externo, que mede, em média, 2,5 cm. Segun- do esse modelo, no ar, onde a velocidade de propa- gação do som é 340 m/s, o ouvido humano seria mais sensível a sons com frequências em torno de: a) 34 Hz d) 3 400 Hz b) 1320 Hz e) 6800 Hz c) 1700 Hz 597 (Cesupa) Suponha que do bote do Corredeiras caia uma pessoa que, completamente submersa, não possa ouvir os gritos de alerta de seus companhei- ros. O fato de que a pessoa dentro d'água não ouve um som produzido no ar se deve a que... a) a velocidade do som no ar é maior do que na água b) a velocidade do som no ar é menor do que na água c) o som é quase que totalmente refletido na interface ar-água d)o som é quase que totalmente refratado na interface ar-água e) o som não se propaga em líquido, somente em gases 598 (PUC-SP) Para determinar a profundidade de um poço de petróleo, um cientista emitiu com uma fonte, na abertura do poço, ondas sonoras de fre- quência 220 Hz. Sabendo-se que o comprimento de onda, durante o percurso, é de 1,5 me que o cien- tista recebe como resposta um eco após 8 s, a pro- fundidade do poço é: a)2 640m d)1320m b)1440m e)330m o) 2880m 599 (UFLA-MG) A pesca industrial moderna se uti- liza de sonares para a localização de cardumes. Con- siderando a velocidade do som na água aproxima- damente 1 500 m/s, e que o sonar recebe o som de volta 1 s após a emissão, então a distância do barco ao cardume é de: a) 250m d) 1000m b)500m e) 1500m co) 750m SIMULADÃO 97 600 (Anhembi-Morumbi-SP) Um navio, para efetu- ar uma sondagem submarina, utiliza o método do eco (SONAR): emite pulsos sonoros verticais e registra o intervalo de tempo t entre a emissão e a recepção do pulso. A velocidade do som na água é de 1,4 km/s. Com o navio navegando em linha reta e sendo x a sua posição, traça-se o gráfico indicado na figura. t(s) “90 - > ' ' ' ' ol x x Conclui-se que, na posição x, existe: a) uma depressão submarina cujo fundo está a 2,8 km do nível do mar. b) uma depressão submarina cujo fundo está a 5,2 km do nível do mar. c) uma elevação submarina cujo pico está a 1,4 km do nível do mar. d) uma elevação submarina cujo pico está a 2,8 km do nível do mar. e) uma elevação submarina cujo pico está a 8,4 km do nível do mar. 601 (UFRJ) Um geotécnico a bordo de uma peque- na embarcação está a uma certa distância de um paredão vertical que apresenta uma parte submersa. Usando um sonar que funciona tanto na água quan- to no ar, ele observa que quando o aparelho está emerso, o intervalo de tempo entre a emissão do si- nal e a recepção do eco é de 0,731s, e que quando o aparelho está imerso, o intervalo de tempo entre a emissão e a recepção diminui para 0,170 s. Calcule: »)))| V, a) A razão —ésa entre a velocidade do som na ar água e a velocidade do som no ar. e b) A razão —“s entre o comprimento de onda do ar som na água e o comprimento de onda do som no ar. 98 SIMULADÃO 602 (UFSM-RS) Uma vibração sonora de frequência 1.000 Hz propaga-se do ar para a água. Pode-se afirmar que: a) o som percebido na água tem velocidade menor do que no ar b)a frequência desse som na água é maior do que noar c) o comprimento de onda desse som no ar é maior do que na água d) a frequência do som permanece a mesma e) a velocidade do som permanece a mesma 603 (Unesp-SP) O caráter ondulatório do som pode ser utilizado para eliminação, total ou parcial, de ruídos indesejáveis. Para isso, microfones captam o ruído do ambiente e o enviam a um computador, programado para analisá-lo e para emitir um sinal ondulatório que anule o ruído original indesejável. O fenômeno ondulatório no qual se fundamenta essa nova tecnologia é a: a) interferência b) difração c) polarização d) reflexão e) refração 604 (PUC-PR) Um observador, situado no ponto O, recebe ondas sonoras emitidas por duas fontes situ- adas nos pontos A e B, idênticas, que emitem em oposição de fase. A, 20m o A velocidade de propagação do som emitido pelas fontes é de 340 m/s e a frequência é de 170 Hz. No ponto O ocorre interferência: a) destrutiva, e não se ouve o som emitido pelas fon- tes b) construtiva, e a frequência da onda sonora resul- tante será de 170 Hz c) construtiva, e a frequência da onda sonora resul- tante será de 340 Hz d) construtiva, e a frequência da onda sonora resul- tante será de 510 Hz e) destrutiva, e a frequência da onda sonora nesse ponto será de 340 Hz

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