Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

A importância da leitura e do fichamento na produção de textos técnico-científicos, Manuais, Projetos, Pesquisas de Português (Gramática - Literatura)

O documento aborda a importância da leitura e do fichamento na produção de textos técnico-científicos de qualidade. Destaca-se a necessidade de estimular os acadêmicos desde os anos iniciais da vida universitária na elaboração desses textos, pois a persistência e dedicação trarão resultados positivos para o país e toda a sociedade. O texto discorre sobre os desafios enfrentados na produção de textos técnico-científicos, a importância da leitura eficiente, as técnicas de fichamento e resumo, bem como a estrutura da resenha acadêmica. Conclui-se que essas ferramentas são de grande importância para facilitar a elaboração de textos técnico-científicos de qualidade.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2024

Compartilhado em 12/08/2024

diego-cruz-9za
diego-cruz-9za 🇧🇷

1 documento


Pré-visualização parcial do texto

Baixe A importância da leitura e do fichamento na produção de textos técnico-científicos e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! A Importância das Técnicas da Leitura, Fichamento, Resumo e Resenha na Produção de Textos Técnico-Científicos SUMÁRIO : 1 Introdução; 2 Produção Científica; 3 Leitura; 4 Fichamento; 4.1 Fichamento Bibliográfico; 4.2 Fichamento de Resumo ou Conteúdo; 4.3 Fichamento de Citação; 5 Resumo; 6 Resenha; 7 Considerações finais; 8 Referências. 1 Introdução É fato notório que a produção cientifica brasileira nos últimos anos deu um salto quantitativo, mas a qualidade ainda deixa a desejar se comparada com a produção científica americana e europeia. O problema reside no fato de que maioria dos alunos da graduação e pós-graduação não são devidamente instruídos a selecionar as ideias principais de um texto e a desenvolver ideias próprias. Corrobora nossa afirmação, publicação recente da Folhaonline (1), onde, destaca-se que a produção cientifica cresceu 56% no Brasil. Segundo a matéria, de 2007 para 2008, a produção científica brasileira cresceu 56% e o país passou da 15ª para a 13ª colocação no ranking mundial de artigos publicados em revistas especializadas. No entanto, a qualidade dessa produção, medida pelo número de citações que um artigo gera após ser publicado, continua abaixo da média mundial. Sob tal enfoque, faz-se necessário estimular os acadêmicos desde os anos iniciais da vida universitária na elaboração de textos técnico-científicos, pois somente a persistência e dedicação trarão resultados positivos para o país e toda sociedade. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo trazer à baila, técnicas importantes na produção cientifica, isto é, as técnicas de leitura, fichamento, resumo e resenha. A leitura é a base de toda produção cientifica. A leitura solidifica o estilo, amplia o conhecimento, muda comportamentos e ajuda na articulação linguística. Quanto às técnicas de fichamento, resumo e resenha, cabe registrar que são ferramentas muito importantes para elaboração de trabalhos de pesquisa científica. Tais instrumentos visam a facilitar a organização do conhecimento adquirido, favorecendo o estudo, tornando a leitura mais eficiente e eficaz. 2 Produção Científica Um dos maiores desafios que se vem enfrentando nos cursos de graduação e pós-graduação é a produção de textos técnico-científicos de qualidade. Pode-se dizer que a produção de textos requer domínio específico da matéria e conhecimento, no mínimo, satisfatório da linguagem utilizada na produção, em face da clareza ser condição de validação do texto. Geraldina Porto Witter define a produção cientifica como sendo a forma pela qual a universidade ou instituição de pesquisa se faz presente no saber-fazer-poder ciência. Para este, a produção científica é a base para o desenvolvimento e a superação de dependência entre países e entre regiões de um mesmo país; é o veículo para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes de um país; é a forma de se fazer presente não só hoje, mas também amanhã. Segundo o autor, este rol pode ir longe, mas, seja qual for o ângulo que se tome por referência, é inegável o papel da ciência na vida das pessoas, das instituições e dos países. Aduz que se pode afirmar que alguma produção científica está ligada à maioria, quase totalidade das coisas, dos eventos, dos lugares com que as pessoas se envolvem no cotidiano. (2) Nesse contexto, a produção científica gerada por um pesquisador deve ter compromisso social, ser conhecida e útil para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Por esta razão, o pesquisador deve ter em mente que a produção científica não é somente para o seu aprimoramento intelectual, pois, além disso, deve ter por objetivo beneficiar toda a sociedade. Em suma, é através do conhecimento produzido na graduação e pós-graduação que se adquire conhecimento para mudar a sociedade. É através deste conhecimento adquirido que se propõem soluções para os problemas que a sociedade enfrenta no dia-dia. Por outro lado, cabe registrar que nas últimas décadas a produtividade científica vem ganhando grande importância na sociedade brasileira, podendo-se até dizer que mantém íntima relação com o desenvolvimento econômico e social. Nesse viés, urge ressaltar que a produção científica é parte de um grande sistema social chamado ciência. Nesse sentido é a lição de Macias-Chapula, para quem, a ciência necessita ser considerada como um amplo sistema social, no qual uma de sua função é disseminar conhecimentos. Sua segunda função é assegurar a preservação de padrões e, a terceira, é atribuir crédito e reconhecimento para aqueles cujos trabalhos têm contribuído para o desenvolvimento das ideias em diferentes campos. (3) Portanto, é por intermédio da produção de texto técnico-científico de qualidade, eficiente e produtivo que docentes e discentes podem avançar em seus conhecimentos, permitindo a construção de um Estado mais condizente com o modelo de vida almejado por toda sociedade. 3 Leitura A leitura é uma atividade extremamente importante para o homem civilizado, atendendo a múltiplas finalidades. A leitura insere o ser humano em um vasto mundo de conhecimentos, propiciando a obtenção de informações em relação a qualquer contexto e área do saber. Sob tal enfoque, urge compreender que a técnica da leitura garante um estudo eficiente, quando aplicada qualitativamente. Nesse contexto, cabe registrar que em sua grande maioria, o produtor de texto técnico-científico fracassa porque sua leitura não é eficiente. Com esse intróito, busca-se realçar a necessidade de desenvolvimento de hábitos de estudo, com prioridade para técnicas de leitura, a fim de permitir a continuação da pesquisa para além dos bancos escolares. Em essência, a leitura é uma das principais formas de aquisição de informação e conhecimento por parte do ser humano. Para Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, a leitura constitui-se em um dos fatores decisivos do estudo e imprescindível em qualquer tipo de investigação científica. Segundo estes, a leitura favorece a obtenção de informações já existentes, poupando o trabalho de pesquisa de campo ou experimental. (4) Lado outro, João Bosco Medeiros e Antonio Henriques escrevem que alguns tópicos devem ser observados a fim de facilitar o aproveitamento da leitura: a) primeiramente há que se determinar um objetivo a ser alcançado; b) esclarecer as dúvidas que possam ocorrer durante a leitura do texto com a consulta a um bom dicionário; c) assimilar as idéias principais do texto, captar as mensagens; d) fazer um esquema com as ideias principais e e) elaborar frases-resumos com base no que foi sublinhado. (5) Nesse sentido, antes de se iniciar no estudo de um texto ou obra o leitor deve compreender quais são seus objetivos. Deve-se perguntar que informação terá que encontrar e por que encontrá-la e quando encontrar, qual uso fará dessa informação. Em alguns casos, a colocação dos problemas pode ser difícil, mas o leitor deve-se perguntar pelo menos: qual a relação deste tópico com a unidade que está estudando; qual a relação deste tópico com outras unidades que já estudou etc. Uma boa leitura é aquela em que não se lê palavra por palavra, mas sim, o conjunto de palavras que constituem unidades de pensamento. Essas unidades de pensamento são essenciais para uma perfeita compreensão de significados e da mensagem que o texto quer nos passar. Nesse diapasão, há que se registrar que a grande maioria dos produtores de textos técnico- científicos perde a maior parte do tempo com leitura de material que em nada ajudará na produção literária. As pesquisas demonstram que existem diferenças no nível de aprendizagem quanto a material significativo e pouco significativo. Segundo João Bosco Medeiros, em primeiro lugar, o leitor deve considerar que a leitura é seletiva e que há vários modos de realizá-la, como: a) o que é relevante para o leitor é a relação do texto com o autor (o que o autor quis dizer?); b) relação do texto com outros textos (leitura comparativa); c) o que é relevante é a relação do texto com seu referente; e d) relação do texto com o leitor (o que você entendeu?). (6) Por outro giro, João Bosco Medeiros e Antonio Henriques dizem que a leitura, não obstante possa ser agradável e prazerosa, é empreendida com finalidade prática, pois tem algum tipo de compromisso com o resultado que o leitor espera de seu esforço. Ou seja, lê-se para aprender, não cabendo se questionar o que se lê. Ademais, estabelecem que um bom leitor deve ser capaz de praticar níveis diferentes de leitura, ou seja: 1. Leitura elementar: leitura básica ou inicial. Ao leitor cabe reconhecer cada palavra de uma página, o qual dispõe de treinamento básico e aquisição rudimentar da arte de ler; 2. Leitura inspecional: caracteriza-se pelo tempo estabelecido para a leitura. Arte de folhear sistematicamente; 3. Leitura analítica: é minuciosa, completa, a melhor que o leitor é capaz de fazer. É ativa em grau elevado e tem em vista principalmente o entendimento; 4. Leitura sintópica: leitura comparativa de quem lê muitos livros, correlacionados entre si. Nível ativo e laborioso da leitura. (7) Ressalte-se que os quatro níveis de leitura são cumulativos, exigindo-se de um leitor competente o transito por todos os níveis, com desenvoltura e autonomia. Enfim, quanto mais tempo de leitura tiver o leitor, mais produtiva se tornará sua leitura. Ademais, existem algumas técnicas que podem ajudar a desenvolver a prática de uma leitura produtiva e eficiente. Cite-se o caso do grifo, processo este que pode ajudar na concentração e no desenvolvimento de um processo seletivo do texto e de resumo. Essa medida, ou seja, o grifo, deve ser usado tendo em mente dois objetivos: primeiro deve ser utilização pelo leitor como uma ajuda a entender e organizar a matéria; e segundo, como um auxílio para futuras revisões. Por fim, de cite-se a doutrina de Délcio Vieira Salomon, segundo qual, pode-se dizer que um bom leitor lê rapidamente e entende bem o que lê. Tem habilidades e hábitos como: ler com objetivo determinado; ler unidades de pensamento; tem vários padrões de velocidade; avalia o que lê; possui bom vocabulário; tem habilidades para conhecer o valor do livro; sabe quando deve ler um livro até o fim, quando interromper a leitura definitivamente ou periodicamente; discute frequentemente o que lê com colegas; adquire livros com frequência e cuida de ter sua biblioteca particular; lê assuntos vários; lê muito e gosta de ler, sendo que o bom leitor é aquele que não é só bom na hora de leitura, mas é bom leitor porque desenvolve uma atitude de vida: é constantemente bom leitor. Não só lê, mas sabe ler. (8) 4 Fichamento Pode-se definir a técnica do fichamento com sendo o ato através do qual se registra os estudos de uma obra ou texto, em fichas ou em folhas de papel. Fichar é selecionar, organizar e registrar informações que futuro servirão como material organizado para consulta e fonte para estudos posteriores. Atualmente, vem se disseminando a confecção de fichamento em meios eletrônicos, em face de uma visão ecológica. Noutras palavras, o fichamento traduz informações de outro texto de forma mais : o conhecimento contiverem, de forma sintética e clara, tanto a natureza da pesquisa realizada quanto os resultados e as conclusões mais importantes, em ambos os casos destacando-se o valor dos achados ou de sua originalidade. Para Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, o resumo é a apresentação de uma síntese bem clara e concisa das idéias principais da obra ou texto. Tem como características: não ser um sumário ou índice das partes que compõem a obra, mas sim a exposição abreviada das idéias; não é transcrição como na fichamento de citação, ou seja, o resumo deve ser realizado com as próprias palavras do leitor; não deve ser extensa, como dito deve apresentar as idéias principais; e não precisa obedecer estritamente à estrutura da obra, afinal, a redação do resumo deve conter o essencial do texto. (23) Ainda com respeito ao assunto debatido, Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi aduzem que dependendo do caráter do trabalho científico que se pretende realizar, o resumo pode ser: indicativo ou descritivo; informativo ou analítico; ou crítico. (24) O resumo indicativo ou descritivo acontece quando se faz referência às partes mais importantes, componentes do texto. Utiliza frases curtas, cada uma correspondendo a um elemento importante da obra. Não é simples enumeração do sumário ou índice do trabalho. Não dispensa a leitura do texto completo, pois apenas descreve sua natureza, forma e propósito. Por outro lado, o resumo informativo ou analítico contém todas as informações principais apresentadas no texto e permite dispensar a leitura desse último; portanto, é mais amplo do que o indicativo ou descritivo. Tem a finalidade de informar o conteúdo e as principais ideias do autor, salientando: os objetivos e o assunto; os métodos e as técnicas; e os resultados e as conclusões. Sendo uma apresentação condensada do texto, esse tipo de resumo não deve conter comentários pessoais ou julgamentos de valor, da mesma maneira que não deve formular críticas. Deve ser seletivo e não mera repetição sintetizada de todas as idéias do autor. Utilizam-se de preferência, as próprias palavras de quem fez o resumo; quando cita as do autor, apresenta-as entre aspas. Não sendo uma enumeração de tópicos, o resumo informativo ou analítico deve ser composto de uma sequência corrente de frases concisas. Ao final do resumo, indicam-se as palavras-chaves do texto. Da mesma forma que na redação de fichas, procura-se evitar expressões tais como: o autor disse, o autor falou, segundo o autor, a seguir, este livro e outras do gênero, ou seja, todas as palavras supérfluas. Deve-se dar preferência à forma impessoal. Por fim, o resumo crítico acontece quando se formula um julgamento sobre o trabalho. É a crítica da forma, no que se refere aos aspectos metodológicos; do conteúdo; do desenvolvimento da lógica da demonstração; da técnica de apresentação das ideias principais. No resumo crítico não pode haver citações. Em suma, o hábito de fazer resumos é uma ótima técnica de estudo de grande utilidade para que o leitor compreenda o texto lido, possibilitando a memorização e posterior revisão. Percebe-se, então, que o resumo de texto é uma síntese das ideias principais, isto é, o extrato fiel das ideias do autor. 6 Resenha A técnica de resenha é a descrição minuciosa de uma obra, que além do resumo, sempre vem acompanhada de uma posição crítica por parte do leitor. A resenha exige do leitor capacidade de síntese, objetividade, relativa maturidade intelectual, domínio do assunto tratado na obra e, como em todo texto dissertativo, argumentação eficientemente. Nesse sentido é a doutrina de João Bosco Medeiros, dispondo que resenha é um relato minucioso das propriedades de um objeto, ou de suas partes constitutivas. Para este, resenha é um tipo de redação técnica que inclui variadas modalidades de textos: descrição, narração e dissertação. (25) Sob esse prisma, a resenha é um texto em forma de síntese que expressa a opinião pessoal do autor sobre determinado texto ou obra. O resenhista deve ir direto ao tema principal, fazendo discrições com momentos de crítica direta. A resenha tem por objetivo guiar o leitor pelo emaranhado de produções científicas que cresce dia-dia. O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados. A estrutura da resenha é formada pela: a) referência bibliográfica completa, segundo normas da ABNT; b) credenciais do autor; c) conclusões do autor; d) digesto ou conhecimento; e) metodologia do autor; f) quadro de referência do autor; g) crítica do resenhista; h) indicações do resenhista. Além disso, a resenha apresenta algumas divisões, a mais conhecida é a divisão acadêmica, a qual apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos técnico- científicos. Divide-se em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática. Para João Bosco Medeiros, na resenha acadêmica crítica, além dos elementos descritivos e narrativos, deve haver os dissertativos, a defesa de um ponto de vista, a apresentação de argumentos e provas. Espera-se, por parte do leitor, um posicionamento do resenhista. Outrossim, o citado autor estabelece que a resenha crítica deve conter: referências bibliográficas; credenciais do autor; resumo da obra (digesto); conclusões do autor (se forem mencionadas); metodologia aplicada pelo autor; quadro de referências do autor; crítica do resenhista (apreciação) e; indicações do resenhista. (26) A resenha acadêmica descritiva para Fiorin e Platão, apudJoão Bosco Medeiros, significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. Assim, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista. (27) Para João Bosco Medeiros a estrutura da resenha descritiva de um texto deve conter os seguintes dados: nome do autor (ou dos autores); título e subtítulo da obra (livro, artigo de um periódico); se tradução, nome do tradutor; nome da editora; lugar e data da publicação da obra; número de páginas e volumes; descrição sumária das partes, capítulos, índices; resumo da obra, salientando objeto, objetivo, gênero; tom do texto; métodos utilizados e ponto de vista que defende. (28) Por fim, na resenha acadêmica temática o resenhista expõe diversos textos ou obras que tenham em comum o tema principal. Segue abaixo os passos para estruturar a resenha acadêmica temática: a presentação do tema; resumo dos textos; citação das fontes e conclusão. 7 Considerações Finais Em vista dos argumentos apresentados, conclui-se que as técnicas de leitura, fichamento, resumo e resenha são ferramentas de grande importância para facilitar a elaboração de textos técnico- científicos. Por fim, apesar de não ser um estudo exaustivo, o presente trabalho tem por objetivo passar algumas orientações metodológicas para aqueles que iniciam suas carreiras acadêmicas. Possibilitando-se, assim, a instrumentalização para produção científica nas suas diversas modalidades, de forma originária, para que não seja simples reprodução do saber já posto. 8 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências – Elaboração. NBR 6023. ago. 2002. ______. Resumo – Apresentação. NBR 6028. nov. 2003. ______. Citações em documentos – Apresentação. NBR 10520. ago. 2002. ______. Trabalhos acadêmicos – Apresentação. NBR 14724. jan. 2006. BRUSCATO, Wilges. Monografia jurídica : manual técnico de elaboração. São Paulo:ed. Juarez de Oliveira, 2002. COLZANI, Valdir Francisco. Guia para redação do trabalho científico . Curitiba: Juruá, 2001. ECO, Humberto. Como se faz uma tese . 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. GOIS, Antonio. Produção científica cresce 56% no Brasil. Folha online . Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u561181.shtml >. Acessado em: 20 jun. 2009. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito : trabalho de conclusão de curso; metodologia e técnica de pesquisa; da apresentação do assunto à apresentação gráfica. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MACIAS-CHAPULA, C. A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da informação , v. 27, n. 2, maio/ago 1998. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica : como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica : orientações metodológicas para trabalho de conclusão de curso. Porto Alegre: Síntese, 1999. PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica : idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 2. ed. Florianópolis: Ed. da OAB/SC, 1999. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de : elaboração de trabalhos científicos. Porto Alegre: Sulina, 1980. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia . São Paulo: Martins Fontes, 1996. Notas : (1) GOIS, Antonio. Produção científica cresce 56% no Brasil. Folha online. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u561181.shtml>. Acessado em: 20 jun 2009. (2) WITTER, Geraldina Porto. Produção científica. Campinas, SP: Editora Átomo, 1997, p. 9. (3) MACIAS-CHAPULA, C. A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da informação, v. 27, n. 2, maio/ago 1998. p. 136. (4) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 15. (5) MEDEIROS, João Bosco; HENRIQUES, Antonio. Monografia no curso de direito: trabalho de conclusão de curso; metodologia e técnica de pesquisa; da apresentação do assunto à apresentação gráfica. São Paulo: Atlas, 1999. p. 74. (6) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 66. (7) MEDEIROS, João Bosco; HENRIQUES, Antonio. Monografia no curso de direito: trabalho de conclusão de curso; metodologia e técnica de pesquisa; da apresentação do assunto à apresentação gráfica. São Paulo: Atlas, 1999. p. 75-76. (8) SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. p. 39-40. (9) PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 2. ed. Florianópolis: Ed. da OAB/SC, 1999. p. 107. (10) ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. p. 87-90. (11) NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 82-96. (12) PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 2. ed. Florianópolis: Ed. da OAB/SC, 1999. p. 107-123. (13) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 39. (14) ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. p. 96-111. (15) SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa: elaboração de trabalhos científicos. Porto Alegre: Sulina, 1980. p. 118. (16) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 60. (17) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 121. (18) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 60. (19) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 116. (20)ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Citações em documentos – Apresentação. NBR 10520. ago. 2002. (21) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 137. (22) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Resumo – Apresentação. NBR 6028. nov. 2003. (23) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 60. (24) Ibidem, p. 72. (25) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 153. (26) Idem, p. 162-167. (27) Ibidem, p. 157. (28) Ibidem, p. 158. Texto confeccionado por (1)Cidinei Bogo Chatt (2)Cidinei Bogo Chatt Atuações e qualificações (1)Procurador da Fazenda Nacional. Mestrando da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI. (2)Procurador da Fazenda Nacional. Mestrando da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI. Bibliografia: CHATT, Cidinei Bogo; CHATT, Cidinei Bogo. A Importância das Técnicas da Leitura, Fichamento, Resumo e Resenha na Produção de Textos Técnico-Científicos. Universo Jurídico, Juiz de Fora, ano XI, 08 de set. de 2010. Disponivel em: < http://uj.novaprolink.com.br/doutrina/7154/a_importancia_das_tecnicas_da_leitura_fichamento_resumo_e_resenha_na_producao_de_textos_tecnicocientificos

1 / 8

Toggle sidebar

Documentos relacionados