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Análise da Força Magnética em um Campo Magnético Uniforme, Resumos de Física Experimental

Um relatório de um experimento realizado na disciplina de física experimental ii na universidade federal de campina grande (ufcg). O objetivo do experimento é analisar a força magnética exercida por um campo magnético uniforme sobre um segmento retilíneo de corrente. O documento detalha os materiais utilizados, o procedimento experimental, os resultados obtidos e as discussões. São apresentados gráficos que relacionam a força-peso com a corrente elétrica e o comprimento da espira de corrente com a massa. A partir desses dados, é possível calcular o campo magnético gerado. O documento conclui que os valores obtidos foram satisfatórios, com um gráfico linear, embora a tabela com menos medidas tenha apresentado valores mais divergentes devido a possíveis erros de realização do experimento. Este relatório pode ser útil para estudantes de física, engenharia e áreas afins, servindo como material de estudo, resumo, esquemas e mapas conceituais.

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 05/05/2024

tiago-guilherme-5
tiago-guilherme-5 🇧🇷

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Baixe Análise da Força Magnética em um Campo Magnético Uniforme e outras Resumos em PDF para Física Experimental, somente na Docsity! Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Disciplina: Física Experimental II Professor: Kennedy Leite Agra RELATÓRIO DO EXPERIMENTO: BALANÇA DE CORRENTE. ALUNO: Tiago Guilherme Da Silva MATRÍCULA: 122210228 CAMPINA GRANDE, 5 de maio de 2024 1. INTRODUÇÃO Um campo magnético é uma região do espaço onde ocorre uma interação magnética, esse campo é gerado por cargas elétricas em movimento, como elétrons em um fio condutor ou também ímãs. Em termos de características e propriedades, o campo magnético possui direção, sentido e intensidade, e exerce forças magnéticas sobre objetos magnetizáveis ou correntes elétricas, essa interação magnética é o principal personagem no estudo realizado e aplicações tecnológicas. Além disso, é importante mencionar que a possibilidade de utilizar campos magnéticos em diversas aplicações se deve, principalmente, por conta da pequena intensidade do campo magnético terrestre. Essa característica permite a criação de campos magnéticos externos que são capazes de exercer forças sobre outros corpos. Os Campos Magnéticos são produzidos por correntes elétricas, que podem ser correntes macroscópicas em fios, ou microscópicas associadas com elétrons em órbitas atômicas. A unidade no SI para campo magnético B é o Tesla. O principal aspecto estudado à seguir são as relações entre o campo magnético e suas fontes; partículas carregadas sem movimento ou distribuições de correntes. A força magnética F que atua a em uma partícula com carga que q e velocidade v em um campo magnético E. A direção da força será determinada como função da corrente e da direção do campo magnético. (1)𝐹 = 𝑞. 𝑣 𝑥 𝐵 A equação (1) pode sofrer algumas alterações dependendo do modo que o experimento é realizado, por exemplo, caso seja utilizada uma corrente elétrica (i), a equação pode ser reescrita da seguinte forma: → (2)𝐹 = 𝑖. 𝐿𝑥 𝐵 𝐹 = 𝑖. 𝐿. 𝐵. 𝑠𝑒𝑛 θ Onde: F = Força; L = Comprimento horizontal do condutor B = Campo; θ = Representa o angulo em que a corrente está passando. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES. Com os dados obtidos, plotou-se um gráfico da Força-Peso X Corrente com os dados obtidos na Tabela I para a espira de 50mm. Considerando a aceleração da gravidade como g = 9,81m/s². E foi observado que o gráfico segue uma função linear. Gráfico referente a tabela 1, Força x Corrente. Utilizando a equação , é possível determinar o campo magnético. Como nesse gráfico, a força é somente função da corrente, então é possível afirmar que: Onde α é o coeficiente angular da reta. Calculado abaixo: y2-y1/x2-x1 =(36,79-4,905)/(4-0,5) = 9,11 B = a/L B = 9,11 / 50= 0,1822 T Posteriormente, realizou-se o gráfico da tabela 2. Gráfico referente a tabela 2, L x M. O mesmo cálculo do coeficiente angular foi realizado. y2-y1/x2-x1 =(40,8-32,85)/(1,9-0,3) = 4,96875 B = a/L = 4,96875/50 = 0,099375 T 5. CONCLUSÃO Com base nos gráficos realizados, pode-se observar que os valores foram satisfatórios, pois obteve-se um gráfico realmente linear, principalmente quando se compara com a tabela 1, que por sua vez possui mais medidas, entretanto a tabela 2, por possuir menos medidas, apresentou valores mais divergentes, por conta de possíveis erros de realização do experimento como aferir erradamente o peso ou calibração da corrente. 6. Referências Bibliográficas Pedro L. Nascimento, Laerson D. da Silva, Marcos J.A. Gama, Wilson F. Curi, Alexandre J. A. Gama (Professores) Anthony Josean C. Caldas(Engenheiro).. Guia do Experimento. Universidade Federal de Campina Grande.[3] Pedro L. Nascimento, Laerson D. da Silva, Marcos J.A. Gama, Wilson F. Curi, Alexandre J. A. Gama (Professores) Anthony Josean C. Caldas(Engenheiro). Livro Texto LABOEM. Tipler, Paul A.; Mosca, Gene (2009). FISICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL. 2

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