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Guias e Dicas
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Caderno de apoio ao professor, Esquemas de Biologia

Biologia e geologia - 10 ano (2023-2024)

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 14/11/2023

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andreia-goncalves-46 🇵🇹

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Caderno de apoio ao professor e outras Esquemas em PDF para Biologia, somente na Docsity! wwwbiogeo10.te.pt Ana Luísa Ferreira Fernando Antunes Bação Maria João Jacinto Paula Almeida Silva BIOLOGIA e GEOLOGIA © Texto | BIOGEO 10 ÍNDICE Apresentação do projeto 2 Gestão curricular 5 Planificações 5 Planificação anual 7 Planificação a médio prazo 11 Planos de aula (versão de demonstração) 33 Materiais para avaliação 49 Teste de avaliação diagnóstica 49 Testes de avaliação 55 Prova global 115 Questões de aula 127 Testes práticos 151 Rubricas avaliação 175 Propostas de solução 185 Materiais complementares 195 Atividades práticas 195 Atividades de laboratório 217 Saídas de campo 249 Dinâmicas de grupo 271 Domínios de Autonomia Curricular (DAC) 283 Fichas de recuperação 289 Propostas de solução 321 Ensino digital 329 Ensino Digital 329 Roteiro Aula Digital 341 Guião de exploração de recursos digitais 357 Apps úteis no ensino de Biologia e Geologia 379 Atividades Kahoot 387 Arquivo de materiais 423 Biologia e Geologia 1O.O Ano G es tã o Cu rr ic ul ar Gestão Curricular • Planificação anual • Planificação a médio prazo • Planos de aula Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 5 Enquadramento Apresenta-se, de seguida, uma proposta de planificação anual, de planificação a médio prazo e de planos de aula, para a disciplina de Biologia e Geologia de 10.o ano, de acordo com as Aprendizagens Essenciais. Contemplam-se 105 aulas (ou 210 tempos letivos, considerando dois blocos de aulas de 90/100 minutos e um bloco de 135/150 minutos, consoante sejam tempos letivos de 45 minutos ou de 50 minutos, durante 34 semanas de aulas). Estas propostas poderão ser adaptadas à realidade de cada escola/agrupamento. A Biologia e Geologia é uma disciplina bienal (10.o e 11.o anos) do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Visa, numa perspetiva de formação científica, expandir conhecimentos e competências dos alunos nestas áreas do saber. A concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) supõe um tempo de lecionação equivalente para cada uma das componentes disciplinares, assim como a integração obrigatória das suas dimensões teórica e prático-experimental. As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática, necessários à concretização das Aprendizagens Essenciais elencadas por Domínio (AED). A concretização das AET exige permanente atenção às características dos alunos e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino, aprendizagem e avaliação, razão pela qual apenas alguns exemplos se encontram concretizados em descritores das AED. A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização das AED desta disciplina, pois permite rentabilizar a exploração de contextos de aprendizagem e exige a concertação de decisões educativas. Aprendizagens essenciais transversais • Pesquisar e sistematizar informações, integrando saberes prévios, para construir novos conhecimentos. • Explorar acontecimentos, atuais ou históricos, que documentem a natureza do conhecimento científico. • Interpretar estudos experimentais com dispositivos de controlo e variáveis controladas, dependentes e independentes. • Realizar atividades em ambientes exteriores à sala de aula articuladas com outras atividades práticas. • Formular e comunicar opiniões críticas, cientificamente fundamentadas e relacionadas com Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). • Articular conhecimentos de diferentes disciplinas para aprofundar tópicos de Biologia e de Geologia. Fonte: Direção-Geral da Educação, Aprendizagens Essenciais de Biologia e Geologia, 10.o ano (homologação em 31/08/2018) Planificações Biologia e Geologia 10.o ano 8 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Unidades Aprendizagens Essenciais por Domínio (AED) Número de tempos letivos (45/50 min) Domínio 3 – Biodiversidade 3.1 Diversidade e organização biológica • Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica dos ecossistemas (interações bióticas/abióticas, extinção e conservação de espécies). • Sistematizar conhecimentos de hierarquia biológica (comunidade, população, organismo, sistemas e órgãos) e estrutura dos ecossistemas (produtores, consumidores, decompositores) com base em dados recolhidos em suportes/ambientes diversificados (bibliografia, vídeos, jardins, parques naturais, museus). 6 3.2 Células e biomoléculas • Distinguir tipos de células com base em aspetos de ultraestrutura e dimensão: células procarióticas/eucarióticas (membrana plasmática, citoplasma, organelos membranares, núcleo); células animais/vegetais (parede celulósica, vacúolo hídrico, cloroplasto). • Caracterizar biomoléculas (prótidos, glícidos, lípidos, ácidos nucleicos) com base em aspetos químicos e funcionais (nomeadamente a função enzimática das proteínas), mobilizando conhecimentos de Química (grupos funcionais, nomenclatura). • Observar células e/ou tecidos (animais/vegetais) ao microscópio, tendo em vista a sua caracterização e comparação. 10 Total do Domínio 3: 16 Domínio 4 – Obtenção de matéria 4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos • Distinguir ingestão de digestão (intracelular e extracelular) e de absorção em seres vivos heterotróficos com diferente grau de complexidade (bactérias, fungos, protozoários, invertebrados, vertebrados). • Interpretar o modelo de membrana celular (mosaico fluido) com base na organização e características das biomoléculas constituintes. • Relacionar processos transmembranares (ativos e passivos) com requisitos de obtenção de matéria e de integridade celular. • Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre difusão/ osmose, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. • Integrar processos transmembranares e funções de organelos celulares (retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossoma, vacúolo digestivo) para explicar processos fisiológicos. • Aplicar conceitos de transporte transmembranar (transporte ativo, difusão, exocitose e endocitose) para explicar a propagação do impulso nervoso ao longo do neurónio e na sinapse. 16 4.2 Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos • Interpretar dados experimentais sobre fotossíntese (espetro de absorção dos pigmentos, balanço dos produtos das fases química e fotoquímica), mobilizando conhecimentos de Química (energia dos eletrões nos átomos, processos exoenergéticos e endoenergéticos). 10 Total do Domínio 4: 26 Domínio 5 – Distribuição de matéria 5.1 Distribuição de matéria nas plantas • Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de transporte em xilema e floema. • Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular; adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais. • Planificar e executar atividades laboratoriais/ experimentais relativas ao transporte nas plantas, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. 8 5.2 Transporte nos animais • Relacionar características estruturais e funcionais de diferentes sistemas de transporte (sistemas abertos e fechados; circulação simples/ dupla incompleta/ completa) de animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem. • Interpretar dados sobre composição de fluidos circulantes (sangue e linfa dos mamíferos) e sua função de transporte. 16 Total do Domínio 5: 24 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 9 Unidades Aprendizagens Essenciais por Domínio (AED) Número de tempos letivos (45/50 min) Domínio 6 – Transformação e utilização de energia pelos seres vivos 6.1 Obtenção de energia • Interpretar dados experimentais relativos a fermentação (alcoólica, lática) e respiração aeróbia (balanço energético, natureza dos produtos finais, equação geral e glicólise como etapa comum), mobilizando conhecimentos de Química (processos exoenergéticos e endoenergéticos). • Relacionar a ultraestrutura de células procarióticas e eucarióticas mitocôndria) com as etapas da fermentação e respiração. • Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre metabolismo (fabrico de pão ou bebidas fermentadas por leveduras), problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. 28 6.2 Trocas gasosas • Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de abertura e fecho de estomas e de regulação de trocas gasosas com o meio externo. • Observar estomas, realizando procedimentos laboratoriais e registos legendados das observações efetuadas. • Relacionar a diversidade de estruturas respiratórias (tegumento, traqueias, brânquias, pulmões) dos animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem. 16 Total do Domínio 6: 44 TOTAL: 210 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 13 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 3 Pr in cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . I da de e h is tó ri a da T er ra A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • U til iz ar p rin cí pi os de ra ci oc ín io ge ol óg ic o (a tu al is m o, ca ta st ro fis m o e un ifo rm ita ris m o) na in te rp re ta çã o de e vi dê nc ia s de fa ct os d a hi st ór ia da T er ra (s eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as , fó ss ei s, ti po s de ro ch as e fo rm as de re le vo ). • Ap re se nt aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «O s fó ss ei s do s cr oc od ilo s po rt ug ue se s co nt am h is tó ria s? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .3 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 8 a 73 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Pr in cí pi os g eo ló gi co s e te m po g eo ló gi co ». • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a / do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e pr át ic a • Ex pl or ar + Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 1 .3 • Ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os do ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • An im aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co » • At iv id ad e in te ra tiv a «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o» • At iv id ad e in te ra tiv a «S eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as » • Q ui z «P rin cí pi os ge ol óg ic os e te m po ge ol óg ic o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 14 14 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 3 Pr in cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . I da de e h is tó ri a da T er ra (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir pr oc es so s de da ta çã o re la tiv a de a bs ol ut a/ ra di om ét ric a, id en tif ic an do ex em pl os d as su as po te nc ia lid ad es e lim ita çõ es c om o m ét od os d e in ve st ig aç ão e m G eo lo gi a. • Re la ci on ar a co ns tr uç ão d a es ca la d o te m po ge ol óg ic o co m fa ct os b io ló gi co s e ge ol óg ic os d a hi st ór ia d a Te rr a • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 8 a 73 . • E xp lo ra çã o da a ni m aç ão « D at aç ão ra di om ét ric a (c ál cu lo )» . • D in am iz aç ão d o qu iz « H is tó ria d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «A h is tó ria d a Te rr a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Es ca la d o te m po g eo ló gi co » • Ex pl or ar + : « M in er al c om 4 ,4 m il m ilh õe s de a no s é o m ai s an tig o pe da ço d e cr os ta d a Te rr a» . • Ex pl or ar + : « N ic ol au S te no , u m h om em d a ci ên ci a e da fé ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 66 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 7 0 a 73 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «M in er al c om 4, 4 m il m ilh õe s de a no s é o m ai s an tig o pe da ço d e cr os ta d a Te rr a» • Ex pl or ar + : « H is tó ria d a Ci ên ci a – N ic ol au S te no , um h om em d a ci ên ci a e da fé » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o te m po de s em iv id a» • Ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os do ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • An im aç ão « D at aç ão ra di om ét ric a (c ál cu lo )» • Q ui z «H is tó ria d a Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «A hi st ór ia d a Te rr a» • Q ui z «E sc al a do te m po ge ol óg ic o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 • Te st e in te ra tiv o «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o. Id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 15 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 4 O m ob ili sm o ge ol óg ic o e a Te or ia d a Te ct ón ic a de P la ca s A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r ev id ên ci as d e m ob ili sm o ge ol óg ic o co m ba se n a Te or ia d a Te ct ón ic a de Pl ac as (p la ca lit os fé ric a, li m ite s di ve rg en te s, co nv er ge nt es e tr an sf or m an te s/ c on se rv at iv os , r ift e zo na d e su bd uc çã o, do rs ai s e fo ss as oc eâ ni ca s) . • Ap re se nt aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ue h is tó ria co nt am o s fó ss ei s de s al am an dr a- gi ga nt e de sc ob er to s no Al ga rv e? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .4 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 7 6 a 97 . • Re so lu çã o de a tiv id ad es d o M an ua l. • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a D er iv a Co nt in en ta l» e « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d o ví de o «M ov im en to d as p la ca s te ct ón ic as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Ex pa ns ão do s Fu nd os O ce ân ic os ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «P la ca s te ct ón ic as e tip os d e lim ite s en tr e pl ac as li to sf ér ic as ». • Ex pl or aç ão d o si m ul ad or « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Te ct ón ic a de P la ca s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 8 9. • Ex pl or ar + : « M ar p or tu gu ês c om m ai s qu iló m et ro s» – pá gi na 9 0. • Ex pl or ar + : A tiv id ad e pr át ic a «V ia ja r v irt ua lm en te c om G oo gl e Ea rt h® » – at iv id ad e em p eq ue no s gr up os (3 a 4 e le m en to s) – p ág in a 91 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 94 a 9 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o. • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ d o ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ C ol ab or ad or (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de a m pl ia çã o «M ar p or tu gu ês c om m ai s qu iló m et ro s» • Ex pl or ar + : A tiv id ad e pr át ic a «V ia ja r v irt ua lm en te c om G oo gl e Ea rt h» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a: « Si m ul aç ão d a ex pa ns ão d os fu nd os o ce ân ic os » • Ka ho ot 1 .4 • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a D er iv a Co nt in en ta l» • Ap re se nt aç ão « Te ct ón ic a de pl ac as » • Ví de o «M ov im en to d as p la ca s te ct ón ic as » • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Ex pa ns ão d os F un do s O ce ân ic os » • At iv id ad e in te ra tiv a «P la ca s te ct ón ic as e ti po s de li m ite s en tr e pl ac as li to sf ér ic as » • Si m ul ad or « Te ct ón ic a de p la ca s» • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Te ct ón ic a de P la ca s» In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as : • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 1 • Te st e in te ra tiv o «P rin cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . Id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • D os si ê do P ro fe ss or : Te st e pr át ic o 1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 18 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 2 Si sm ol og ia A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Ca ra ct er iz ar a s on da s sí sm ic as (lo ng itu di na is , tr an sv er sa is e su pe rf ic ia is ) qu an to à o rig em , fo rm a de pr op ag aç ão , ef ei to s e re gi st o. • In te rp re ta r da do s de pr op ag aç ão d e on da s sí sm ic as pr ev en do a lo ca liz aç ão d e de sc on tin ui da de s (M oh or ov ic ic , G ut en be rg e Le hm an n) . • Re la ci on ar a ex is tê nc ia d e zo na s de s om br a co m a s ca ra ct er ís tic as d a Te rr a e da s on da s sí sm ic as . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ua l f oi o c on tr ib ut o do si sm o de 1 75 5 pa ra a c om pr ee ns ão d es te ti po d e fe nó m en os na tu ra is ?» – p ág in as 1 38 e 1 39 . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 2 .2 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Si sm ol og ia ». • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 1 40 a 1 71 . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is m os »; • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Ca ra ct er ís tic as d as o nd as s ís m ic as ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Co nt rib ut o da s is m ol og ia p ar a o co nh ec im en to d a es tr ut ur a in te rn a da T er ra ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «O nd as s ís m ic as e de sc on tin ui da de s do in te rio r d a Te rr a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Si sm ol og ia ». • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iza do r/ O rg an iza do r (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 D os si ê do p ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 2 .2 • Ap re se nt aç ão «S is m ol og ia » • At iv id ad e in te ra tiv a «S is m os » • An im aç ão «C ar ac te rís tic as d as on da s sí sm ic as » • An im aç ão « Co nt rib ut o da si sm ol og ia p ar a o co nh ec im en to d a es tr ut ur a in te rn a da Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «O nd as s ís m ic as e de sc on tin ui da de s do in te rio r d a Te rr a» • Q ui z «S is m ol og ia » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 12 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 19 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 2 Si sm ol og ia (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D et er m in ar gr af ic am en te o ep ic en tr o de si sm os , re co rr en do a si sm og ra m as si m pl ifi ca do s. • U sa r a T eo ria da T ec tó ni ca d e Pl ac as p ar a an al is ar d ad os de v ul ca ni sm o e si sm ic id ad e em P or tu ga l e no p la ne ta Te rr a, re la ci on an do -a co m a pr ev en çã o de ris co s ge ol óg ic os . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de um s is m o» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão g rá fic a do ep ic en tr o de u m s is m o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is m os e te ct ón ic a de pl ac as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Te ct ón ic a de p la ca s, v ul ca ni sm o e si sm ic id ad e» . • D in am iz aç ão d o ex er cí ci o de C id ad an ia – p ág in a 16 2. • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «C on st ru çõ es a nt is sí sm ic as e di m in ui çã o do ri sc o sí sm ic o» (D os si ê do P ro fe ss or ). • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 16 3. • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de a m pl ia çã o – «N ov a zo na d e su bd uc çã o» . • Ex pl or ar + : « Ca so d e se nt en ça d e L´ Áq ui la ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 16 8 a 17 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «N ov a zo na d e su bd uc çã o» • Ex pl or ar + : « Ca so d e se nt en ça d e L´ Áq ui la » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2. 2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de u m s is m o» . • At iv id ad e pr át ic a «C on st ru çõ es a nt is sí sm ic as e di m in ui çã o do ri sc o sí sm ic o» • An im aç ão « D et er m in aç ão do e pi ce nt ro d e um s is m o» • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de u m s is m o» • At iv id ad e in te ra tiv a «S is m os e te ct ón ic a de p la ca s» • Q ui z «T ec tó ni ca d e pl ac as , vu lc an is m o e si sm ic id ad e» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 • D os si ê do P ro fe ss or e Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 20 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 3 Es tr ut ur a in te rn a da T er ra A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is cu tir p ot en ci al id ad es e lim ita çõ es d os m ét od os d ire to s e in di re to s, ge om ag ne tis m o e ge ot er m ia (g ra u e gr ad ie nt e ge ot ér m ic os e flu xo té rm ic o) n o es tu do d a es tr ut ur a in te rn a da T er ra . • In te rp re ta r m od el os d a es tr ut ur a in te rn a da Te rr a co m b as e em cr ité rio s co m po si ci on ai s (c ro st a co nt in en ta l e oc eâ ni ca , m an to e nú cl eo ) e c rit ér io s fís ic os (l ito sf er a, as te no sf er a, m es os fe ra , nú cl eo in te rn o e ex te rn o) . • Re la ci on ar a s pr op rie da de s da as te no sf er a co m a di nâ m ic a da li to sf er a (m ov im en to s ho riz on ta is e v er tic ai s) e te ct ón ic a de p la ca s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «C om o se ju st ifi ca a ra rid ad e e o va lo r d o di am an te ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 2 .3 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « M ét od os d e es tu do do in te rio r d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o ;a nu al – p ág in as 1 74 a 1 97 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Vi ag em a o in te rio r d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «G eo m ag ne tis m o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «G eo te rm ia ». • D in am iz aç ão d os q ui zz es « Es tr ut ur a in te rn a da Te rr a» e « D in âm ic a da li to sf er a e te ct ón ic a de pl ac as ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «C om o se de sc ob rir am o s nú cl eo s da T er ra ?» (D os si ê do Pr of es so r) . • Ex pl or ar + : « Pe ní ns ul a da E sc an di ná vi a – on de o ní ve l d o m ar d es ce , a o co nt rá rio d o re st o do m un do ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 1 89 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 19 2 a 19 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .3 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do P ro fe ss or ). • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «P en ín su la d a Es ca nd in áv ia – o nd e o ní ve l do m ar d es ce , a o co nt rá rio do re st o do m un do » Ca de rn o de e xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2. 3. D os si ê do p ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «C om o se de sc ob rir am o s nú cl eo s da Te rr a? » • Ka ho ot 2 .3 • Ap re se nt aç ão « M ét od os d e es tu do d o in te rio r d a Te rr a» • An im aç ão « Vi ag em a o in te rio r d a Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «G eo m ag ne tis m o» • At iv id ad e in te ra tiv a «G eo te rm ia » • Q ui zz es « Es tr ut ur a in te rn a da T er ra » e «D in âm ic a da lit os fe ra e te ct ón ic a de pl ac as » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão ; • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .3 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 2 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 3 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e pr át ic o 2 • D os si ê do p ro fe ss or – Te st e 3 • D os si ê do P ro fe ss or e Ca de rn o de E xe rc íc io s: Pr ov a G lo ba l Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 8 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 23 D om ín io 3 – B io di ve rs id ad e 3. 2 Cé lu la s e bi om ol éc ul as (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Ca ra ct er iz ar bi om ol éc ul as (p ró tid os , gl íc id os , l íp id os , ác id os n uc le ic os ) co m b as e em as pe to s qu ím ic os e fu nc io na is (n om ea da m en te a fu nç ão en zi m át ic a da s pr ot eí na s) , m ob ili za nd o co nh ec im en to s de Q uí m ic a (g ru po s fu nc io na is , no m en cl at ur a) . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 7 a 71 • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « A qu ím ic a da v id a» . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Bi om ol éc ul as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «B io m ol éc ul as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Bi om ol éc ul as ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 63 . • Ex pl or ar + : « En zi m a qu e di ge re p lá st ic o po de a ju da r a m el ho ra r a re ci cl ag em ». • Ex pl or ar + : « In to le râ nc ia s al im en ta re s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 6 8 a 71 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o do m ín io 3 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : C id ad an ia e de se nv ol vi m en to «E nz im a qu e di ge re pl ás tic o po de a ju da r a m el ho ra r a re ci cl ag em » • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «I nt ol er ân ci as al im en ta re s» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • An im aç ão «B io m ol éc ul as » • Ap re se nt aç ão « A qu ím ic a da v id a» • At iv id ad e in te ra tiv a «B io m ol éc ul as » • Q ui z «B io m ol éc ul as » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 3 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 3 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 24 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 1 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os h et er ot ró fic os A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir in ge st ão d e di ge st ão (in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar ) e d e ab so rç ão e m se re s vi vo s he te ro tr óf ic os co m d ife re nt e gr au d e co m pl ex id ad e (b ac té ria s, fu ng os , pr ot oz oá rio s, in ve rt eb ra do s, ve rt eb ra do s) . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «F er ro a m ai s ou a m en os ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 4 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 7 4 a 82 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « In ge st ão , d ig es tã o e ab so rç ão ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « In ge st ão e d ig es tã o (in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar )» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «D ig es tã o in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar ». • D in am iz aç ão d o qu iz « In ge st ão , d ig es tã o e ab so rç ão ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 82 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G .) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 4 .1 • An im aç ão « In ge st ão e di ge st ão (i nt ra ce lu la r e ex tr ac el ul ar )» • Ap re se nt aç ão « In ge st ão , di ge st ão e a bs or çã o» • At iv id ad e in te ra tiv a «D ig es tã o in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar » • Q ui z «I ng es tã o, d ig es tã o e ab so rç ão » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 4 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 25 D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 1 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os h et er ot ró fic os (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r o m od el o de m em br an a ce lu la r (m os ai co fl ui do ) co m b as e na or ga ni za çã o e ca ra ct er ís tic as d as bi om ol éc ul as co ns tit ui nt es . • Re la ci on ar pr oc es so s tr an sm em br an ar es (a tiv os e p as si vo s) co m re qu is ito s de ob te nç ão d e m at ér ia e d e in te gr id ad e ce lu la r. • Pl an ifi ca r e re al iz ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is so br e di fu sã o/ os m os e, pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do hi pó te se s e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 8 3 a 86 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « A m em br an a ce lu la r» . • D in am iz aç ão d o qu iz « M od el o da e st ru tu ra d a m em br an a ce lu la r» . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 8 7 a 96 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Tr an sp or te m em br an ar ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O sm os e em c él ul as ve ge ta is ». • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l « O sm os e em c él ul as ve ge ta is ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O sm os e em c él ul as an im ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «M em br an a ce lu la r» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Pr oc es so s tr an sm em br an ar es ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • O sm os e em c él ul as ve ge ta is Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e de la bo ra tó rio «O sm os e na s cé lu la s an im ai s» • Ap re se nt aç ão «A m em br an a ce lu la r» • Q ui z «M od el o da es tr ut ur a da m em br an a ce lu la r» • An im aç ão « Tr an sp or te m em br an ar » • Ví de o la bo ra to ria l «O sm os e em c él ul as ve ge ta is » • At iv id ad e in te ra tiv a «M em br an a ce lu la r» • Q ui z «P ro ce ss os tr an sm em br an ar es » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 4 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 28 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 5 – D is tr ib ui çã o de m at ér ia 5. 1 D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as p la nt as A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is so br e m ec an is m os d e tr an sp or te e m xi le m a e flo em a. • Ex pl ic ar m ov im en to s de flu id os n as pl an ta s va sc ul ar es c om ba se e m m od el os (p re ss ão ra di cu la r; ad es ão -c oe sã o- te ns ão ; f lu xo d e m as sa ), in te gr an do as pe to s fu nc io na is e es tr ut ur ai s. • Pl an ifi ca r e ex ec ut ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is re la tiv as a o tr an sp or te n as pl an ta s, pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do hi pó te se s e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «A s pl an ta s tr an sp ira m . Q ue im pl ic aç õe s te m e ss e fe nó m en o? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 5 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 48 a 1 71 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n as p la nt as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» – p ág in a 15 4. • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Tr an sp or te d a se iv a flo ém ic a» – p ág in a 15 8. • Ex pl or aç ão d a in fo gr af ia « Tr an sp or te d a se iv a flo ém ic a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Tr an sp or te n as p la nt as ». • Re al iz aç ão d as a tiv id ad es e xp er im en ta is « I. In ve st ig an do a su bi da d a se iv a xi lé m ic a» – p ág in a 16 1; « II. C on st ru çã o de u m m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » – pá gi na s 16 2 e 16 3. • Vi si on am en to d os v íd eo s la bo ra to ria is , d e fo rm a a co ns ol id ar os p ro ce di m en to s re al iz ad os . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as pl an ta s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 16 4. • Ex pl or ar + : « Ár vo re s qu e ba te m re co rd es ». • Ex pl or ar + : « As p la nt as s ab em d ef en de r o s eu b em m ai s pr ec io so ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 16 8 a 17 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad es e xp er im en ta is «I . I nv es tig an do a s ub id a da se iv a xi lé m ic a; II . C on st ru çã o de um m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » • Ex pl or ar + : « Ár vo re s qu e ba te m re co rd es » • Ex pl or ar + : « As p la nt as s ab em de fe nd er o s eu b em m ai s pr ec io so » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 5 .1 • Ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n as pl an ta s» • Q ui z «M ov im en to s de fl ui do s na s pl an ta s» • An im aç ão « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» • In fo gr áf ic o «T ra ns po rt e da s ei va flo ém ic a» • Q ui z «T ra ns po rt e na s pl an ta s» • Ví de o la bo ra to ria l « In ve st ig an do a su bi da d a se iv a xi lé m ic a» • Ví de o la bo ra to ria l « Co ns tr uç ão de u m m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » • A tiv id ad e in te ra tiv a «D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as pl an ta s» In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as • M an ua l – E xe rc íc io s de v er ifi ca çã o • Ca de rn o de Ex er cí ci os – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 5 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, p or te fó lio , re fle xã o, e tc .) 8 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 29 D om ín io 5 – D is tr ib ui çã o de m at ér ia 5. 2 Tr an sp or te n os a ni m ai s A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Re la ci on ar ca ra ct er ís tic as es tr ut ur ai s e fu nc io na is d e di fe re nt es si st em as d e tr an sp or te (s is te m as a be rt os e fe ch ad os ; ci rc ul aç ão si m pl es / du pl a in co m pl et a/ co m pl et a) d e an im ai s (in se to , an el íd eo , p ei xe , an fíb io , a ve , m am ífe ro ) c om o se u gr au d e co m pl ex id ad e e ad ap ta çã o às co nd iç õe s do m ei o em q ue vi ve m . • In te rp re ta r d ad os so br e co m po si çã o de flu id os ci rc ul an te s (s an gu e e lin fa do s m am ífe ro s) e su a fu nç ão d e tr an sp or te . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ua nt o te m po d em or a um g ló bu lo v er m el ho a re gr es sa r a o in di ca do r d a m ão d ire ita ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 5 .2 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 74 a 1 95 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Si st em as d e tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is te m as d e tr an sp or te n os an im ai s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «F lu id os c irc ul an te s no s m am ífe ro s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Sa ng ue e li nf a» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e la bo ra to ria l « D is se ca çã o do p ei xe e d o co ra çã o de p or co ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 18 9. • Ex pl or ar + : « Pa rt e da v id a de c ab eç a pa ra b ai xo ». • Ex pl or ar + : « O lo ng o pe sc oç o da g ira fa ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 19 2 a 19 5. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o do m ín io 5 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : « Pa rt e da v id a de c ab eç a pa ra b ai xo » • Ex pl or ar + : « O lo ng o pe sc oç o da g ira fa » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .2 • Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 5 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e la bo ra to ria l «D is se ca çã o do p ei xe e do c or aç ão d e po rc o» • Ka ho ot 5 .2 • An im aç ão « Si st em as d e tr an sp or te n os a ni m ai s» • Ap re se nt aç ão «T ra ns po rt e no s an im ai s» • A tiv id ad e in te ra tiv a «S is te m as d e tr an sp or te no s an im ai s» • Q ui z «T ra ns po rt e no s an im ai s» • At iv id ad e in te ra tiv a «F lu id os c irc ul an te s no s m am ífe ro s» • Q ui z «S an gu e e lin fa » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 • Te st e in te ra tiv o «T ra ns po rt e no s an im ai s» • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 5 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 30 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 6 – T ra ns fo rm aç ão e u til iz aç ão d e en er gi a pe lo s se re s vi vo s 6. 1 O bt en çã o de e ne rg ia A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is re la tiv os a fe rm en ta çã o (a lc oó lic a, lá tic a) e re sp ira çã o ae ró bi a (b al an ço e ne rg ét ic o, na tu re za d os p ro du to s fin ai s, e qu aç ão g er al e gl ic ól is e co m o et ap a co m um ), m ob ili za nd o co nh ec im en to s de Q uí m ic a (p ro ce ss os ex oe ne rg ét ic os e en do en er gé tic os ). Re la ci on ar a ul tr ae st ru tu ra d e cé lu la s pr oc ar ió tic as e eu ca rió tic as (m ito cô nd ria ) c om a s et ap as d a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o. • Pl an ifi ca r e re al iz ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is s ob re m et ab ol is m o (f ab ric o de p ão o u be bi da s fe rm en ta da s po r le ve du ra s) , pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do h ip ót es es e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «T ar ta ru ga s qu e hi be rn am d eb ai xo d e ág ua d ei xa m d e re sp ira r d ur an te m es es . C om o co ns eg ue m ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 6 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 98 a 2 23 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sf or m aç ão e ut ili za çã o de e ne rg ia p el os s er es v iv os ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Re sp ira çã o ae ró bi a» . • Ex pl or aç ão d a in fo gr af ia « Ca de ia re sp ira tó ria e qu im io sm os e» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «R es pi ra çã o ae ró bi a» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e ex pe rim en ta l « U til iz aç ão d e Sa cc ha ro m yc es c er ev is ia e pa ra o e st ud o da fe rm en ta çã o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Ex pe riê nc ia s cl ás si ca s so br e re sp ira çã o e fe rm en ta çã o» – p ág in as 2 12 e 2 13 . • D in am iz aç ão d os q ui zz es « Fe rm en ta çã o e re sp ira çã o ae ró bi a» e « As c él ul as e a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o» . • Re al iz aç ão d as a tiv id ad es d e la bo ra tó rio « Pr od uç ão d e io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » – pá gi na s 21 4 e 21 5. • Vi si on am en to d os v íd eo s la bo ra to ria is p ar a ex pl or aç ão da s at iv id ad es re al iz ad as . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 2 16 . • Ex pl or ar + : « To da s as b io m ol éc ul as p od em fo rn ec er en er gi a, m as o o rg an is m o pr ef er e os g líc id os ». • Ex pl or ar + : « Po rq uê c on tin ua r a re sp ira çã o ae ró bi a e pa ra r a p ro du çã o de A TP ?» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 22 0 a 22 3. • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e ex pe rim en ta l « U til iz aç ão de S ac ch ar om yc es c er ev is ia e pa ra o es tu do d a fe rm en ta çã o» • At iv id ad es d e la bo ra tó rio « Pr od uç ão de io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » • Ex pl or ar + : « To da s as b io m ol éc ul as po de m fo rn ec er e ne rg ia , m as o or ga ni sm o pr ef er e os g líc id os » • Ex pl or ar + : « Po rq uê c on tin ua r a re sp ira çã o ae ró bi a e pa ra r a pr od uç ão d e AT P» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .1 • Ka ho ot 6 .1 • Ap re se nt aç ão « Tr an sf or m aç ão e ut ili za çã o de e ne rg ia p el os s er es vi vo s» • An im aç ão « Re sp ira çã o ae ró bi a» • In fo gr áf ic o «C ad ei a re sp ira tó ria e qu im io sm os e» A tiv id ad e in te ra tiv a «R es pi ra çã o ae ró bi a» A ni m aç ão « Fe rm en ta çã o» V íd eo la bo ra to ria l « U til iz aç ão d e Sa cc ha ro m yc es c er ev is ia e pa ra o es tu do d a fe rm en ta çã o» A tiv id ad e in te ra tiv a «F er m en ta çã o» Q ui zz es « Fe rm en ta çã o e re sp ira çã o ae ró bi a» e « As c él ul as e a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o» • Ví de os la bo ra to ria is « Pr od uç ão d e io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – Ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão • Ca de rn o de Ex er cí ci os – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .1 • Te st e in te ra tiv o «T ra ns fo rm aç ão e ut ili za çã o de en er gi a» • D os si ê do Pr of es so r – Q ue st ão d e au la 6 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as de a va lia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, et c. ) 28 VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 33 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.1 Subsistemas terrestres Aprendizagens Essenciais Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera). Sumário • A Terra como um sistema fechado. • Componentes do sistema Terra. Conceitos • Sistema, sistema aberto, sistema fechado, sistema isolado, subsistema terrestre, geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. Atividades • Explorar as páginas de abertura da unidade 1.1 das páginas 8 e 9 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» (página 9 do Manual – Vol. 1) e/ou realizar o Kahoot associado a esta unidade disponível através da . • Colocar ao grupo-turma a questão: «O que é um sistema?» e registar as principais ideias. • Explorar a figura 1 da página 10 do Manual – Vol. 1 – para identificar os componentes do sistema Terra – os subsistemas terrestres. Para dinamizar esta atividade pode também proceder à projeção e exploração da apresentação «Componentes do sistema Terra» disponível na . • Explorar a figura 2 da página 11 do Manual – Vol. 1 – para diferenciar os três tipos de sistemas. • Dinamizar o trabalho colaborativo da página 11 do Manual – Vol. 1: «Crie um slogan para uma campanha de sensibilização sobre a necessidade de reciclagem dos materiais que o ser humano utiliza». Comunique o slogan à turma, justificando a sua opção. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 8 a 11) • - Kahoot 1.1 - Apresentação «Componentes do sistema Terra» Nota • Este plano de aula pode servir de referência para qualquer outro que considere a exploração da abertura de unidade 1.1. Plano de aula no 1 90/100 min .o 2 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 34 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.1 Subsistemas terrestres Aprendizagens Essenciais Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera). Sumário • Interações entre os subsistemas terrestres. • Saída de campo: Conectar as esferas. Conceitos • Geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. Atividades • Explorar as páginas 16 e 17 do Manual – Vol. 1. • Organizar a saída de campo «Conectar as esferas» (Dossiê do Professor): distribuir uma fotocópia dos documentos «Observações de campo – conectar as esferas» (anexo 1) e «Trabalho de pares – conectar as esferas» (anexo 2) por cada aluno. • Dinamizar a saída de campo de acordo com o roteiro de trabalho proposto no Dossiê do Professor. • Sugerir aos alunos a realização dos exercícios das páginas 4 e 5 do Caderno de Exercícios. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 16 e 17) • Dossiê do Professor - Fotocópias dos documentos «Observações de campo – conectar as esferas» (anexo 1) e «Trabalho de pares – conectar as esferas» (anexo 2) • Caderno de Exercícios (páginas 4 e 5) Plano de aula no 1 135/150 min .o 3 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 35 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.2 Ciclo das rochas Aprendizagens Essenciais Explicar o ciclo litológico com base nos processos de génese e características dos vários tipos de rochas, selecionando exemplos que possam ser observados em amostras de mão no laboratório e/ou no campo. Sumário • Ciclo das rochas. Conceitos • Ciclo das rochas, sedimentos, sedimentogénese, diagénese, rocha sedimentar, magma, rocha magmática plutónica, rocha magmática vulcânica, recristalização, rocha metamórfica. Atividades • Preparar, antecipadamente, cartões com os conceitos associados ao ciclo das rochas e um conjunto de setas em papel, para 5 grupos de trabalho. • Colocar ao grupo-turma as questões: «Será que uma rocha pode dar origem a outra rocha? Em que condições é que isto pode acontecer?». • A partir das respostas fornecidas pelos alunos, explorar a figura 11 da página 36 da unidade 1.2 do Manual – Vol. 1 – e/ou apresentação «Ciclo das rochas» referente a este assunto disponível na . • Projetar e explorar a animação «Ciclo das rochas» acessível na . • Fornecer, por grupo de trabalho, os cartões e as setas e solicitar a construção de um ciclo das rochas com esses materiais, para validar as aprendizagens desta aula. • Realizar e corrigir os exercícios «Compreender» e «Interpretar» da página 36 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir o grupo II dos Exercícios de integração das páginas 44 e 45 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 36, 44 e 45) • – Apresentação «Ciclo das rochas» – Animação «Ciclo das rochas» Plano de aula n.o 13 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 38 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estrutura e dinâmica da geosfera 2.1 Vulcanismo Aprendizagens Essenciais Relacionar composição de lavas (ácidas, intermédias e básicas), tipo de atividade vulcânica (explosiva, mista e efusiva), materiais expelidos e forma de edifícios vulcânicos, em situações concretas/reais. Sumário • Tipos de atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Conceitos • Atividade vulcânica efusiva, atividade vulcânica explosiva, atividade vulcânica mista, lavas ácidas, lavas básicas, lavas intermédias, riólito, andesito, basalto, granito, diorito, gabro, vulcão escudo, estratovulcão, vulcão em domo. Atividades • Relembrar os tipos de rochas magmáticas (conexões entre as páginas 33 e 103 do Manual – Vol. 1 – e os tipos de atividade vulcânica das páginas 107 a 109 do Manual – Vol. 1). • Propor aos alunos a exploração do simulador «Atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas» da . • Identificar, com os alunos, as variáveis consideradas no simulador. • Solicitar a construção de um mapa de conceitos que relacione os conteúdos que testaram no simulador. • Projetar a animação «Erupções vulcânicas históricas» acessível na . • Realizar e corrigir os Exercícios de Verificação da página 115 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 33, 103, 107, 108, 109 e 115) • – Simulador «Atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas» – Animação «Erupções vulcânicas históricas» Plano de aula n.o 32 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 39 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estrutura e dinâmica da geosfera 2.2 Sismologia Aprendizagens Essenciais Usar a Teoria da Tectónica de Placas para analisar dados de vulcanismo e sismicidade em Portugal e no planeta Terra, relacionando-a com a prevenção de riscos geológicos. Sumário • Atividade prática de resolução de problemas: construção antissísmica e diminuição de risco sísmico. Conceitos • Ondas sísmicas, vibração sísmica, gaiola pombalina. Atividades • Colocar ao grupo-turma as questões: Qual é a influência dos materiais dos edifícios na sua resposta a um sismo? Qual é a influência da altura de um edifício na sua resposta a um sismo? De que modo a estrutura dos edifícios pode diminuir o risco sísmico? (questões-problema que se encontram no guião da atividade prática «Construção antissísmica e diminuição de risco sísmico», incluída no Dossiê do Professor). • Dividir o quadro em três setores, um para cada questão. • Fornecer aos alunos post-it para registarem as respostas a cada uma das questões e solicitar a sua afixação no quadro. • Dividir a turma em 5/6 grupos e fornecer os materiais necessários para o desenvolvimento da atividade prática – que devem estar preparados antecipadamente (ver guião da atividade). • Acompanhar a construção da mesa de vibração e das maquetes dos edifícios por todos os grupos, assim como o desenvolvimento do método. • Orientar a discussão dos resultados, assim como as conclusões que se podem tirar desta atividade prática. • Solicitar aos alunos a recolha de cada um dos post-it que afixaram no quadro e a reformulação das suas respostas. Recursos • Dossiê do Professor - Fotocópias do guião da atividade prática «Construção antissísmica e diminuição do risco sísmico» Nota • Esta atividade é do tipo design thinking, que pressupõe que os alunos idealizem e desenvolvam o seu trabalho com liberdade e criatividade. Plano de aula no 1 135/150 min .o 41 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 40 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estrutura e dinâmica da geosfera 2.3 Estrutura interna da Terra Aprendizagens Essenciais Discutir potencialidades e limitações dos métodos diretos e indiretos, geomagnetismo e geotermia (grau e gradiente geotérmicos e fluxo térmico) no estudo da estrutura interna da Terra. Sumário • Métodos de estudo do interior da Terra: geotermia. Conceitos • Gradiente geotérmico, grau geotérmico, fluxo térmico. Atividades • Projetar e explorar a apresentação «Métodos de estudo do interior da Terra» disponível na . Também pode explorar as páginas 184 e 185 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir os exercícios «Aplicar», «Formular hipóteses» e «Compreender» da página 185 do Manual – Vol. 1. • Explorar a atividade interativa «Geotermia» acessível na . • Solicitar a construção de um mapa de conceitos de todos os métodos de estudo do interior da Terra, a partir da utilização da síntese da página 191 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 184, 185 e 191) • – Apresentação «Métodos de estudo do interior da Terra» – Atividade interativa «Geotermia» Plano de aula n.o 48 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 43 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 4 • Obtenção de matéria 4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos Aprendizagens Essenciais Relacionar processos transmembranares (ativos e passivos) com requisitos de obtenção de matéria e de integridade celular. Sumário • Difusão simples e osmose. Conceitos • Permeabilidade seletiva da membrana, gradiente de concentração, transporte passivo, difusão simples, osmose, meio isotónico, meio hipertónico e meio hipotónico, potencial hídrico, pressão osmótica, aquaporinas. Atividades • Colocar a seguinte questão: Se a sobrevivência das células depende das trocas que realiza com o meio extracelular, qual é a estrutura celular que medeia essas trocas? • Relembrar a estrutura e a composição química da membrana plasmática – Modelo do mosaico fluido; poderá utilizar a figura 7 da página 83 do Manual – Vol. 2. • Colocar a seguinte questão: Tomando em consideração a estrutura e a composição química da membrana plasmática, de que forma as substâncias a ser transportadas (polares ou apolares) poderão ser mobilizadas para dentro e para fora das células? • Registar as respostas dos alunos no quadro. • Colocar a seguinte questão: Considerando o transporte através dos fosfolípidos, que tipo de substâncias serão transportadas e que fatores podem condicionar esse transporte? • Explorar a figura 12 da página 87 do Manual – Vol. 2. • Resolver e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Colocar hipóteses» da página 87 do Manual – Vol. 2. • Projetar e explorar a animação «Transporte membranar», disponível na . • Explorar as figuras 13, 14 e 15 das páginas 88 e 89 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 17 da página 90 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Compreender» da página 90 do Manual – Vol. 2. • Construir, com a turma, um mapa de conceitos no quadro, aproveitando para sistematizar os conceitos de difusão simples, transporte passivo e osmose. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 83, 87, 88, 89 e 90) • – Animação «Transporte membranar» Plano de aula n.o 62 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 44 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 4 • Obtenção de matéria 4.2 Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos Aprendizagens Essenciais Interpretar dados experimentais sobre fotossíntese (espetro de absorção dos pigmentos, balanço dos produtos das fases química e fotoquímica), mobilizando conhecimentos de Química (energia dos eletrões nos átomos, processos exoenergéticos e endoenergéticos). Sumário • Fase fotoquímica da fotossíntese. Conceitos • Tilacoide, membrana do tilacoide, lúmen do tilacoide, estroma, ADP, NADP+, ATP, NADPH, fotossistemas, oxidação das clorofilas, oxidação da água, cadeia transportadora de eletrões, ATP sintase, fotofosforilação. Atividades • Projetar e explorar a apresentação «Fases da fotossíntese», apenas para a fase fotoquímica, disponível na . • Realizar e corrigir os exercícios «Compreender» da página 132 do Manual – Vol. 2. • Explorar a atividade interativa «Fotossíntese: fase fotoquímica» na . • Explorar a atividade «Interpretar dados experimentais» da página 133 do Manual – Vol. 2. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 132 e 133) • – Apresentação «Fases da fotossíntese» – Atividade interativa «Fotossíntese: fase fotoquímica» Plano de aula n.o 68 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 45 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 5 • Distribuição de matéria 5.1 Distribuição de matéria nas plantas Aprendizagens Essenciais Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular; adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais. Sumário • Transporte de seiva floémica. Conceitos • Seiva floémica, tubo crivoso, células de companhia, fonte, sumidouro, seiva xilémica, vaso de xilema, modelo de fluxo de massa sob pressão, carga do floema, descarga do floema. Atividades • Colocar a seguinte questão: Como seguir o trajeto da seiva floémica? • Realizar e corrigir a atividade «Interpretar dados experimentais», da página 158 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 17 da página 159 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» da página 159 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 18 da página 160 do Manual – Vol. 2. • Explorar o infográfico «Transporte da seiva floémica», disponível na . • Explorar o quiz «Transporte nas plantas» na . Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 158, 159 e 160) • – Infográfico «Transporte da seiva floémica» – Quiz «Transporte nas plantas» Plano de aula n.o 73 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 48 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 6 • Transformação e utilização de energia pelos seres vivos 6.2 Trocas gasosas Aprendizagens Essenciais Observar estomas, realizando procedimentos laboratoriais e registos legendados das observações efetuadas. Sumário • Atividade de laboratório: observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas. Conceitos • Estomas, células-guarda, meio hipertónico, meio hipotónico, osmose, pressão de turgescência, células-guarda túrgidas, células-guarda flácidas. Atividades • Dividir a turma em grupos de trabalho. • Dinamizar a atividade de laboratório «Observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas» da página 231 do Manual – Vol. 2. Nota: O Professor deverá preparar com antecedência os materiais necessários para esta atividade de laboratório. • Acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos; para a avaliação, poderá utilizar a rubrica de avaliação para a microscopia, incluída no Dossiê do Professor. • Propor a utilização de câmaras térmicas já disponíveis para telemóveis (pretende-se que os alunos observem diferenças de contraste nas preparações microscópicas). • Realizar e corrigir a discussão, promovendo a comunicação entre todos os elementos de todos os grupos. • Projetar e explorar o vídeo laboratorial «Observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas», disponível na . Recursos • Manual – Vol. 2 (página 231) • – Vídeo laboratorial «Observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas» • Dossiê do Professor – Rubrica de avaliação para a microscopia Nota Esta atividade deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos. Plano de aula n.o 99 135/150 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. M at er ia is p ar a A va lia çã o Materiais para Avaliação • Testes • Testes práticos • Questões de aula • Prova global • Rubricas de avaliação • Propostas de solução Biologia e Geologia 1O.O Ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 49 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I A enciclopédia geológica natural – Ilha de Santa Maria A ilha de Santa Maria é a ilha mais antiga dos Açores e isso moldou-lhe a paisagem. Foi a primeira ilha a ser descoberta e isso moldou-lhe o caráter. Dia sim, dia não, descobrem-se novidades sobre a evolução geológica da ilha, onde há um deserto vermelho, pedras que cantam e até uma «calçada dos gigantes». Ao longo da sua existência esteve várias vezes debaixo de água, o que ficou inscrito no seu interior, que se revela nas rochas vulcânicas e sedimentares. É nestes depósitos sedimentares calcários que abundam fósseis, desde conchas e outros moluscos a alguns de maior porte, o que é único nos Açores. Santa Maria revela-se como uma enciclopédia geológica natural, destino de várias expedições científicas. Existem diversos tipos de fósseis na Pedra-que-pica, uma jazida de milhões de fósseis, incluindo de dentes de peixes e tubarões, onde o único acesso é feito pelo mar. Na Pedreira do Campo, há paredes que chegam aos 15 metros de altura, com uma notável sequência de lavas submarinas; outra parte da pedreira revela rochas sedimentares com abundantes fósseis. A descoberta dos piroclastos e bioclastos foi um feliz acidente causado pela exploração da pedra, que ainda se faz na zona, sem que tal assuste as garças-reais que aqui passeiam calmamente. O que já deixou de se fazer foi a cal, para qual se utilizavam as rochas sedimentares cobertas de fósseis. Nas redondezas, aliás, a gruta do Figueiral, artificial, é uma recordação da extração para a cal e um «mural» para as várias camadas geológicas da ilha. https://acervo.publico.pt/fugas/noticia/ilhas-a-enciclopedia-geologica-natural-1733157 (consultado em 20/03/2021) 1. A ilha de Santa Maria possui uma origem ________ estando associada a limites ________. (A) vulcânica ... divergentes (B) sedimentar ... divergentes (C) vulcânica ... convergentes (D) sedimentar ... convergentes 2. As rochas vulcânicas resultam da consolidação ________ à /em ________. (A) da lava ... profundidade (B) da lava ... superfície (C) do magma ... profundidade (D) do magma ... superfície 3. As rochas sedimentares formadas a partir de restos de seres vivos são (A) quimiogénicas. (B) detríticas consolidadas. (C) detríticas não consolidadas. (D) biogénicas. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação diagnóstica 52 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. Os escorpiões são seres ___________, formados por células ___________. (A) multicelulares ... procarióticas (B) multicelulares ... eucarióticas (C) unicelulares ... procarióticas (D) unicelulares ... eucarióticas 3. As células dos escorpiões têm, em comum com as bactérias, (A) a parede e a membrana celular. (B) a parede celular. (C) a membrana celular. (D) os cloroplastos. 4. Numa população de escorpiões, o número de indivíduos diminui se (A) aumentar o número dos seus predadores. (B) aumentar o número das suas presas. (C) diminuir a temperatura até -10 °C. (D) aumentar a temperatura até 60 °C. 5. A predação é um tipo de interação (A) interespecífica, sendo ambos (predador e presa) beneficiados. (B) interespecífica, sendo o predador beneficiado e a presa prejudicada. (C) intraespecífica, sendo o predador e a presa prejudicados. (D) intraespecífica, sendo ambos (predador e presa) beneficiados. 6. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a E, de modo a descrever uma sucessão ecológica secundária que pode ocorrer no ecossistema onde vivem os escorpiões. A. Germinação de sementes de plantas anuais. B. Instalação de uma nova comunidade clímax. C. Diversificação da fauna e da flora. D. Destruição da comunidade na sequência de um incêndio. E. Aparecimento das ervas e pequenos arbustos. ____________________________________________________________________________________________ 7. As chuvas ácidas podem ter um efeito nefasto em diversos habitats. Explique de que forma as chuvas ácidas podem prejudicar os seres vivos dos habitats afetados. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 53 GRUPO III O mal das montanhas O «mal das montanhas», também conhecido como «doença das alturas» ou «mal agudo das montanhas», é um problema causado pela escassez de oxigénio, em grandes altitudes, impossibilitando que o organismo capte este gás, resultando num conjunto de efeitos nefastos ao organismo. Esta doença afeta os montanhistas, e quando não é tratada, pode levar a um edema pulmonar ou cerebral, podendo evoluir para a morte. Os primeiros sinais clínicos manifestam-se 4 a 8 horas antes de se atingirem altitudes superiores a 3500 metros, no entanto, pode aparecer em altitudes inferiores, variando de acordo com o organismo de cada pessoa. As altitudes responsáveis pela doença dividem-se em três categorias: moderadas: entre 2400 a 3600 metros; altas: entre 3600 a 5400 metros; extremas: superiores a 5400 metros. O «mal agudo das montanhas» ocorre em indivíduos que moram ao nível do mar e que sobem a uma altitude moderada, em 1 a 2 dias. Este processo resulta numa falta de ar, aumento a frequência cardíaca e consequente cansaço. Aproximadamente 20% dos indivíduos sentem dores de cabeça, náuseas, vómitos e insónias. O extenuante exercício físico leva a piorar os sintomas. A maior parte das pessoas recupera dentro de poucos dias. Esta perturbação tem uma maior prevalência entre os jovens do que entre as pessoas mais velhas. Adaptado de www.infoescola.com/doencas/mal-das-montanhas (consultado em 20/03/2021) Tabela 1 Relação entre a altitude e os valores de pressão atmosférica, pressão alveolar e saturação arterial de O2. Altitude (m) Pressão atmosférica (mm Hg) PO2 alveolar (mm Hg) Saturação arterial de O2 (%) 0 760 100 97 973 680 94 96 1976 600 78 94 3040 523 62 90 4286 450 51 86 5594 380 42 75 6992 305 31 60 8859 230 19 33 1. O «mal agudo das montanhas» (A) relaciona-se com a diminuição do oxigénio na atmosfera, dificultando a captação do gás. (B) afeta apenas a pressão parcial de oxigénio nos alvéolos pulmonares. (C) afeta apenas a pressão parcial de oxigénio no sangue. (D) resulta apenas numa falta de ar, nos indivíduos que a manifestam. 54 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A uma altitude de _______ metros, o oxigénio passa dos alvéolos pulmonares para o sangue se o valor da pressão de oxigénio no capilar for _______ a _______ mm Hg. (A) 0 ... superior ... 760 (B) 1976 ... superior ... 600 (C) 4286 ... inferior ... 51 (D) 8859 ... inferior ... 230 3. Na metade ________ do coração circula sangue ________, e este é bombeado para os tecidos pela ________. (A) esquerda ... venoso ... artéria pulmonar (B) direita ... arterial ... artéria aorta (C) esquerda ... arterial ... artéria aorta (D) direita ... venoso ... artéria pulmonar 4. A oxigenação do sangue ocorre de acordo com a seguinte sequência: (A) aurícula direita, ventrículo direito, pulmões, veias pulmonares. (B) ventrículo direito, artéria pulmonar, pulmões, veias pulmonares. (C) ventrículo esquerdo, artéria aorta, todas as partes do corpo, veias cavas. (D) aurícula esquerda, ventrículo esquerdo, artéria aorta, veias cavas. 5. A falta de oxigénio provoca um(a) __________ do raciocínio lógico, o que compromete os atos __________ de um indivíduo. (A) aumento ... involuntários (B) diminuição ... involuntários (C) aumento ... voluntários (D) diminuição ... voluntários Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 10 10 10 10 10 10 15 75 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 10 10 10 10 10 10 15 75 III 1. 2. 3. 4. 5. 10 10 10 10 10 50 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 57 6. Faça corresponder cada uma das características das rochas sedimentares referidas na coluna A à respetiva designação, que consta na coluna B. Coluna A Coluna B (a) Desagregada e muito porosa. [ ____ ] (b) Quimiogénica e carbonatada. [ ____ ] (c) Biogénica, geralmente, de cor preta. [ ____ ] (1) Sal-gema (2) Areia (3) Argilito (4) Calcário (5) Carvão 7. Uma coluna estratigráfica na qual a dimensão dos sedimentos aumenta da camada do topo para a camada da base traduz uma ______ marinha, com consequente _____ da linha de costa. (A) regressão … recuo (B) transgressão … recuo (C) transgressão … avanço (D) regressão … avanço 8. Indique as designações dos processos que conduzem à formação de um conglomerado a partir de um granito. ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique de que forma a aplicação de produtos hidrófugos constitui uma medida de conservação de monumentos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 58 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Uma nova trilobite em Portugal A família de trilobites Brachymetopidae é representada exclusivamente pelo género Radnori no Ordovícico e no Silúrico. Até 2015, o registo mais antigo documentado do género Radnoria localizava-se no sul da China, pois não é comum encontrar-se fósseis deste género em rochas do Ordovícico, mas é particularmente diverso no Ordovícico Superior do Peri-Gondwana europeu – um supercontinente do início do Paleozoico que acabou por se unir a outras massas continentais para dar origem à Pangeia no Triásico Médio. Uma nova espécie de trilobite, Radnoria guyi, foi descoberta em Portugal, em rochas da formação Cabeço do Peão, na vila de Pereiro, a cerca de 4 km a noroeste de Mação, na parte norte do distrito de Santarém (Fig. 3). A descoberta de fósseis desta nova espécie na formação Cabeço do Peão, do Ordovícico Superior, trouxe uma nova luz para a compreensão da sua biogeografia, sugerindo que teve uma origem em regiões da Peri-Gondwana de alta latitude. Os fósseis encontrados são de exoesqueleto, com um cefalão em forma de ferradura e um tórax composto por nove segmentos (Fig. 4). A formação Cabeço do Peão está dividida em membros, dos quais se destacam o membro do Queixopêrra (Queixopêrra Mmb), altamente fossilífero, rico em trilobites, braquiópodes, briozoários e equinodermes e o membro do Aziral (Aziral Mmb), cuja sequência estratigráfica se encontra representada na figura 5. Fig. 3 Localização geográfica do afloramento do membro da Queixopêrra da formação Cabeço do Peão, perto da vila de Pereiro, Mação (centro de Portugal). Fig. 4 Fósseis de Radnoria guyi, mostrando as regiões do cefalão e do tórax. Fig. 5 Secção da sequência estratigráfica da Formação Cabeço do Peão, com identificação dos membros da Queixopêrra e do Aziral e dos locais de recolha dos fósseis de trilobites, assinalados com estrelas vermelhas. Adaptado de www.researchgate.net/publication/281888992 (consultado em 12/03/2021) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 59 1. Segundo o princípio da _______, o membro do Queixopêrra da formação Cabeço do Peão é ______ do que o membro do Aziral. (A) sobreposição dos estratos … mais recente (B) identidade paleontológica … mais recente (C) sobreposição dos estratos … mais antigo (D) identidade paleontológica … mais antigo 2. A extinção das trilobites pode ser interpretada à luz do princípio do ______, uma vez que se verificou ______. (A) gradualismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período (B) gradualismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo (C) catastrofismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período (D) catastrofismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo 3. A fossilização é um processo (A) raro porque exige um conjunto de circunstâncias especiais. (B) raro porque apenas ocorre em seres vivos de pequenas dimensões. (C) raro porque apenas ocorre em animais com esqueleto externo. (D) frequente porque ocorre em animais e plantas. 4. A transição entre o membro do Queixopêrra e o membro do Aziral marca uma alteração (A) das condições de pressão e temperatura a que as rochas destes membros se formaram. (B) do processo de fossilização das trilobites que existem nas rochas destes membros. (C) das condições de sedimentação para a formação das rochas que os delimitam. (D) de localização do continente Peri-Gondwana para regiões de altas latitudes. 5. Os fósseis de trilobites permitem determinar a idade ______ das rochas em que se encontram, na medida em que os seres vivos que lhes deram origem apresentavam uma reduzida distribuição ______ e uma ampla distribuição ______. (A) absoluta … estratigráfica … geográfica (B) absoluta … geográfica … estratigráfica (C) relativa … estratigráfica … geográfica (D) relativa … geográfica … estratigráfica 62 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O sienito é uma rocha ______ com textura ______. (A) metamórfica … foliada (B) metamórfica … não foliada (C) magmática plutónica … fanerítica (D) magmática vulcânica … afanítica 2. É ______ encontrar fósseis numa rocha como o sienito, uma vez que as condições que presidem à formação desta rocha ______ as mais adequadas para a formação de fósseis. (A) improvável … não são (B) improvável … são (C) provável … não são (D) provável … são 3. Rochas como o riolito resultam de um arrefecimento ______ da lava. O magma que lhe deu origem pode também formar ______ se consolidar em profundidade. (A) rápido … gabro (B) rápido … granito (C) lento … gabro (D) lento … granito 4. Considere as afirmações seguintes, relativas ao ciclo das rochas. I. Qualquer rocha metamórfica resulta de transformações, no estado sólido, de uma rocha-mãe. II. Apenas as rochas sedimentares dão origem a rochas metamórficas. III. As rochas magmáticas podem resultar da fusão de qualquer tipo de rocha. (A) I e II são falsas; III é verdadeira. (B) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) II e III são falsas; I é verdadeira. (D) I e III são falsas; II é verdadeira. 5. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a traduzir a evolução da instalação do maciço de Monchique. A. Ascensão do maciço para a superfície devido a movimentos tectónicos. B. Deposição e litificação das rochas que originaram metapelitos e metagrauvaques. C. Formação de uma auréola de metamorfismo. D. Infiltração das águas superficiais e circulação em zonas profundas do maciço. E. Formação do magma em profundidade. ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 63 6. A formação de sedimentos aluviais recentes é resultado da geodinâmica ______, cuja fonte de energia é o ______. (A) interna … calor interno da Terra (B) interna … Sol (C) externa … calor interno da Terra (D) externa … Sol 7. A corneana é uma rocha de metamorfismo ______ que resulta da ______. (A) regional … atuação de pressão não litostática devido a movimento tectónicos (B) regional … libertação de calor e fluidos do magma para as rochas encaixantes (C) de contacto … atuação de pressão não litostática devido a movimento tectónicos (D) de contacto … libertação de calor e fluidos do magma para as rochas encaixantes 8. O uniformitarismo é um princípio de raciocínio geológico que se distingue do ______, pois considera que existe ______. (A) neocatastrofismo ... uma causa catastrófica para cada mudança verificada na Terra (B) neocatastrofismo … apenas fenómenos graduais e lentos que explicam mudanças na Terra (C) catastrofismo ... apenas alguns fenómenos catastróficos que explicam mudanças na Terra (D) catastrofismo ... uma causa diferente no passado e no presente para explicar as mudanças na Terra 9. Explique de que forma o maciço de Monchique condiciona a composição das águas mineralizadas das Caldas de Monchique. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 67 7. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a D, de modo a traduzir a formação dos estratos que contêm brechas na Bacia Carbonífera do Douro, segundo uma relação causa-efeito. A. Diminuição progressiva do volume entre os sedimentos angulosos. B. Transporte dos detritos até à Bacia Carbonífera do Douro. C. Meteorização física e química das rochas. D. Precipitação de substâncias químicas nos interstícios dos sedimentos ____________________________________________________________________________________________ 8. Para determinar a idade absoluta de uma rocha, pode recorrer-se ao par de isótopos carbono-14 e nitrogénio-14 (14C /14N), que apresenta um tempo de semivida de 5730 anos. Os limites de tempo cuja datação é possível utilizando o respetivo par de isótopos são entre os 100 e os 70 000 anos. Refira, justificando, se seria possível a utilização deste par de isótopos para datar rochas que contêm fósseis de Iberisetum wegeneri. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique que condições da Bacia Carbonífera do Douro permitiram a fossilização de Iberisetum wegeneri. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 68 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Ridge-push e slab-pull – como se movem as placas litosféricas? As placas litosféricas movem-se devido à fraqueza relativa da astenosfera e a fonte necessária a este movimento é a dissipação de calor a partir do manto. De alguma forma, esta energia tem de ser transferida para a litosfera e existem duas forças capazes de o conseguir: o atrito e a gravidade. Relativamente à gravidade, os investigadores têm-se dedicado a estudar o modelo ridge-push e slab-pull (Fig. 2). No ridge-push, o movimento das placas litosféricas é causado pela maior elevação destas nas dorsais médio-oceânicas em relação à planície abissal. A maior elevação é causada pela densidade relativamente baixa do material quente em ascensão no manto. A gravidade faz com que a litosfera elevada empurre a litosfera que está mais afastada. No slab-pull, o movimento das placas litosféricas é causado pelo peso das placas frias e densas, afundando-se nas fossas oceânicas. Contudo, há evidências de que a convecção que ocorre no manto complementa os processos de ridge-push e de slab-pull. A ascensão de materiais nas cristas médio-oceânicas faz parte desta convecção. A maior parte dos cientistas acredita que a astenosfera não é suficientemente forte para produzir o movimento por fricção. Pensa-se que o arrastamento causado por blocos será a força mais importante aplicada sobre as placas litosféricas. Modelos recentes mostram que a sucção nas fossas também tem um papel importante. No entanto, é de notar que a placa Norte- -Americana não sofre subducção em nenhuma zona e, ainda assim, move-se. O mesmo se passa com as placas Africana, Euro-Asiática e da Antártida. As forças que realmente estão por detrás do movimento das placas litosféricas, bem como a fonte de energia que as provocam, continuam a ser tópicos de aceso debate e de investigações em curso. Fig. 2 Movimento ridge-push (A). Movimento slab-pull (B). Adaptado de https://webpages.ciencias.ulisboa.pt/~ecfont/Geomag/Tectónica%20de%20placas.pdf Essentials of Geology. 4.a edição (consultado em 23/03/2021) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 69 1. Segundo o documento, as placas litosféricas (A) movimentam-se devido às forças junto à dorsal médio-oceânica e à fossa oceânica. (B) subductam sem a intervenção das correntes de convecção. (C) movimentam-se devido à transferência de calor da litosfera para a astenosfera. (D) subductam apenas com a ação dos movimentos ridge-push e slab-pull. 2. As seguintes afirmações dizem respeito aos movimentos ridge-push e slab-pull. I. Na dorsal médio-oceânica a densidade dos materiais é menor. II. A densidade das placas litosféricas é menor nas fossas oceânicas. III. A planície abissal tem um menor declive, comparativamente à dorsal médio-oceânica. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) I e III são verdadeiras; II é falsa. (C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) III é verdadeira; I e II são falsas. 3. Nos limites convergentes, a placa litosférica (A) oceânica subducta, uma vez que é menos densa do que a continental. (B) continental colide com outra continental, formando cadeias orogénicas. (C) oceânica colide com outra continental, formando um arco vulcânico insular. (D) continental subducta, uma vez que é mais densa do que a oceânica. 4. As correntes de convecção são fluxos de materiais que ocorrem no ______ ou na ______. Nelas, os materiais muito ______ e ______ densos sobem em direção à superfície. (A) núcleo ... mesosfera ... quentes ... mais (B) manto ... astenosfera ... frios ... menos (C) manto ... astenosfera ... quentes ... menos (D) núcleo ... mesosfera ... frios ... mais 5. A ascensão de magma ______ provoca a formação de nova ______, tornando-se ______ densa à medida que se afasta da dorsal oceânica. (A) na fossa oceânica ... astenosfera ... mais (B) no rifte ... litosfera ... mais (C) na fossa oceânica ... litosfera ... menos (D) no rifte ... astenosfera ... menos 72 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O vulcão Lusi, ______ aos vulcões de atividade efusiva, cresceu ______. (A) contrariamente … lentamente (B) analogamente … lentamente (C) contrariamente … rapidamente (D) analogamente … rapidamente 2. Considere as afirmações seguintes, relativas à erupção do vulcão Lusi. I. Os produtos resultantes da erupção estavam a elevadas temperaturas e no estado sólido. II. A erupção foi provocada por um sismo, causado pela libertação de energia numa falha tectónica. III. A água, em profundidade, fraturou as rochas junto ao furo da exploração de metano. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) I é verdadeira; II e III são falsas. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) II e III são verdadeiras; I é falsa. 3. Ao contrário dos vulcões efusivos, os vulcões característicos das erupções explosivas emitem (A) cinzas vulcânicas e escoadas lávicas basálticas. (B) lapilli e escoadas lávicas andesíticas. (C) piroclastos de fluxo e de queda. (D) nuvens ardentes e mantos de lava básica. 4. A placa litosférica ______ subducta na direção ______. (A) oceânica ... SO-NE (B) continental ... SO-NE (C) oceânica ... NE-SO (D) continental ... NE-SO 5. As erupções no complexo vulcânico Arjuno e Welirang (A) foram do tipo misto, com emissões de lavas básicas alternadas com piroclastos. (B) resultaram da ascensão de magmas formados por aumento da temperatura e do teor de água. (C) foram do tipo efusivo, de acordo com o seu contexto tectónico. (D) originaram cones com declives suaves e crateras de diâmetro considerável. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 73 6. Contrariamente ao complexo vulcânico Arjuno e Welirang, as ilhas do Hawai encontram-se num contexto ______ e resultam da ascensão do magma a partir ______ provenientes do limite manto-núcleo externo, originando erupções predominantemente ______. (A) intraplaca ... pontos quentes ... explosivas (B) interplaca ... plumas mantélicas ... explosivas (C) intraplaca ... plumas mantélicas ... efusivas (D) interplaca... pontos quentes ... efusivas 7. Considerando que a última erupção do complexo vulcânico Arjuno e Welirang foi em 1952, o seu vulcanismo considera-se ______ e os seus cones vulcânicos apresentam ______ erosão. (A) ativo ... intensa (B) inativo ... pouca (C) ativo ... pouca (D) inativo ... intensa 8. Explique de que forma as características do vulcão Lusi determinam o risco elevado para a população que habita nas suas proximidades. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 5 7 7 7 7 7 7 12 12 71 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 7 7 7 7 7 7 7 12 61 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 77 6. A falha MHT é considerada uma falha ______, ao longo da qual a placa ______ é a subductada. (A) inativa … Indiana (B) inativa …Euro-Asiática (C) ativa … Indiana (D) ativa … Euro-Asiática 7. As réplicas ______ os sismos principais e têm, geralmente, ______ magnitude do que estes. (A) antecedem … menor (B) antecedem … maior (C) sucedem … menor (D) sucedem … maior 8. O risco sísmico na região de Katmandu é______, em virtude da sismicidade ser do tipo ______. (A) alto … interplaca (B) baixo … interplaca (C) alto … intraplaca (D) baixo … intraplaca 9. A região de Katmandu foi construída num antigo leito de um lago, onde se acumularam sedimentos alagados, que alcançaram uma espessura de 100 metros. Explique de que modo a existência destes sedimentos contribuiu para que o sismo do Nepal tivesse sido tão devastador nesta cidade. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 78 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II As ondas sísmicas e a estrutura interna da Terra Os sismos e as ondas sísmicas, para além do seu potencial destruidor, são também fontes de conhecimento científico e de desenvolvimento económico. Em Sismologia, especialidade da Geofísica Interna, área da Física que se dedica ao estudo do interior do Terra (e de outros corpos celestes) utilizando métodos físicos, tem sido o estudo das ondas sísmicas, o método que tem fornecido informação mais detalhada sobre a estrutura interna do nosso planeta e sobre a geodinâmica causadora dos sismos de origem natural (Fig. 2). Analisando registos de eventos sísmicos naturais ou artificiais, a Sismologia tem permitido um conhecimento sobre a estrutura profunda e inacessível à observação direta do nosso planeta, mas também tem contribuído para a deteção na crosta de vários elementos de grande valor económico, tais como hidrocarbonetos, águas subterrâneas ou jazigos minerais. Em sismologia, a interpretação dos dados não é inequívoca, existindo controvérsia em muitos campos. O conhecimento e o modelo aceite para a estrutura interna da Terra resultam de uma construção que tem sido sucessivamente melhorada com o contributo de muitos investigadores. Ninguém verificou a veracidade do modelo – o conhecimento científico não é a «verdade» mas sim, um resultado do desafio humano em compreender e prever como se estrutura o interior da Terra, interpretando com criatividade e esforço os dados disponíveis. Fig. 2 Corte transversal da Terra mostrando a propagação das ondas P e S. Os pontos A, B, C e D correspondem a locais onde se encontram estações sismográficas. Adaptado de Santos, M. (2003). Sismologia – «Um Projeto Interdisciplinar no Ensino da Física». Tese de mestrado em Física – área de especialização em Física para o ensino. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade do Algarve. 1. Os dados que melhor descrevem o local E são (A) profundidade de 2890 km e densidade que passa de 3,4 g/cm3 a 5,6 g/cm3. (B) profundidade de 5150 km e densidade média de 4,5 g/cm3. (C) profundidade de 2890 km e densidade que passa de 5,6 g/cm3 a 9,9 g/cm3. (D) profundidade de 5150 km e densidade média de 11, 1 g/cm3. 2. Indique a designação da descontinuidade sísmica que é marcada pelo ponto E. ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 79 3. Como a amplitude das ondas sísmicas superficiais tende a ______ com a diminuição da distância epicentral, a ______ deve ser maior na estação A do que na estação B. (A) aumentar … intensidade (B) diminuir … intensidade (C) aumentar … magnitude (D) diminuir … magnitude 4. A partir dos dados obtidos apenas na estação sísmica A é possível determinar a (A) intensidade e a localização do epicentro. (B) intensidade e a distância ao epicentro. (C) magnitude e a localização do epicentro. (D) magnitude e a distância ao epicentro. 5. Os sismogramas representados na figura 3 foram registados nas estações sismográficas B, C e D. Fig. 3 Sismogramas obtidos nas estações sismográficas B, C e D. Indique qual das tabelas seguintes estabelece a melhor correspondência entre cada estação sismográfica e o respetivo sismograma. Estação sismográfica Sismograma Estação sismográfica Sismograma B 1 B 3 C 2 C 2 D 3 D 1 (A) (B) Estação sismográfica Sismograma Estação sismográfica Sismograma B 2 B 1 C 3 C 3 D 1 D 2 (C) (D) 6. A zona de sombra sísmica encontra-se ______ da Terra e a sua distância ao epicentro ______ de sismo para sismo. (A) à superfície … mantem-se (B) à superfície … varia (C) no interior … mantem-se (D) no interior … varia 82 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. A hipótese colocada por Freund para a origem dos flashes de luz associados a sismos é a de que (A) ocorre produção de voltagem nas rochas, quando estas são comprimidas. (B) a interrupção do campo magnético terrestre provoca stresse tectónico. (C) as estruturas geológicas como diques levam à formação de falhas verticais. (D) as pressões provocadas nas rochas levam à libertação de cargas elétricas. 2. Os basaltos e os gabros são rochas que formam a partir da consolidação ______ de magma, ______ condições de pressão e temperatura. (A) do mesmo tipo … nas mesmas (B) do mesmo tipo … em diferentes (C) de diferentes tipos … nas mesmas (D) de diferentes tipos … em diferentes 3. O quartzo é um mineral que se pode encontrar em rochas como o ______ e pode ______. (A) basalto … possuir várias cores (B) basalto … ser riscado pelo canivete (C) granito … possuir várias cores (D) granito … ser riscado pelo canivete 4. A existência do campo magnético terrestre pode ser explicada pela ocorrência de correntes elétricas originadas no núcleo ______ devido ______. (A) externo … ao seu estado físico e à sua composição química (B) externo … apenas à sua composição química (C) interno … ao seu estado físico e à sua composição química (D) interno … apenas à sua composição química 5. O geomagnetismo é um método de estudo ______ do interior do planeta e pode provocar nas rochas anomalias magnéticas ______ na polaridade atual. (A) direto … positivas (B) direto … negativas (C) indireto … positivas (D) indireto … negativas Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 83 6. Considere as afirmações seguintes, que dizem respeito a alguns métodos de estudo do interior da Terra. I. Os xenólitos permitem conhecer a composição química do núcleo externo. II. Nos pontos quentes o gradiente geotérmico é alto. III. A recolha e análise de amostras obtidas em afloramento constituem um método direto. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 7. Relativamente à zona de baixa velocidade, é possível referir que (A) é caracterizada pela diminuição da amplitude das ondas superficiais. (B) nesta região, apenas as ondas P diminuem abruptamente a sua velocidade. (C) revela uma região onde ocorre um aumento da rigidez dos materiais. (D) nesta região, tanto as ondas P, como as S, diminuem abruptamente a sua velocidade. 8. Indique a designação da região compreendida entre os 410 km e os 660 km de profundidade. ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique a posição de Bruce Presgrave, quando afirma que é improvável que as «luzes de sismo» sejam muito úteis para a previsão de terramotos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 5 7 7 7 7 7 7 12 66 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 87 6. As células dos seres humanos e dos morcegos são células ___________. Os vírus também infetam bactérias, que são seres ___________. (A) procarióticas … procariontes (B) procarióticas … eucariontes (C) eucarióticas … procariontes (D) eucarióticas … eucariontes 7. Os morcegos que se alimentam de néctar são consumidores (A) primários e ocupam o primeiro nível trófico. (B) primários e ocupam o segundo nível trófico. (C) secundários e ocupam o segundo nível trófico. (D) secundários e ocupam o primeiro nível trófico. 8. Tendo em consideração a composição dos vírus, explique a importância do uso de sabão e de álcool-gel na higienização das mãos e superfícies para o combate à propagação da covid-19. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique o significado da afirmação: «E cada vez tornamos o “salto” mais fácil.» ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 88 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Influência do cádmio na fertilidade masculina O cádmio é um metal pesado amplamente utilizado em processos industriais como a galvanização e a produção de ligas metálicas, baterias, tintas e plásticos. O consumo de tabaco é uma das vias de exposição ao cádmio mais frequentes para a população em geral. Para avaliar a influência do cádmio na fertilidade masculina, mais propriamente sobre a motilidade (capacidade de movimentação) dos espermatozoides, foi realizada uma investigação em ratinhos com oito semanas de idade. À semelhança do que acontece com os espermatozoides humanos, os espermatozoides dos ratinhos possuem uma cabeça, onde se encontra o núcleo da célula, uma região designada peça intermediária, rica em mitocôndrias, e uma cauda ou flagelo. Constituíram-se quatro grupos, de 10 animais cada, que foram injetados subcutaneamente com uma única dose, de 1 mg, 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc1 e 0,9% de NaCl. Os animais foram mantidos em gaiolas de policarbonato transparente, em câmaras climatizadas, com uma temperatura de 22 ± 2 °C, humidade relativa de 40% a 60%, fotoperíodo de 12h/dia, com o mesmo tipo de alimentação e a mesma quantidade de água. Para se ambientarem, os animais foram submetidos a estas condições uma semana antes do início da experiência. A motilidade dos espermatozoides foi avaliada por contagem de todos os espermatozoides móveis progressivos (que se deslocam), não progressivos (que se movem mas não se deslocam), e imóveis, num campo do microscópio ótico. Em cada preparação foram contabilizados pelo menos 100 espermatozoides. Os resultados estão expressos nos gráficos A e B da figura 2. 1 Peso corporal. Adaptado de Oliveira, H. (2009). Avaliação do efeito de metais pesados na fertilidade do ratinho. Tese de Doutoramento. Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro Fig. 2 Efeito do cloreto de cádmio na motilidade dos espermatozoides dos ratinhos, ao fim de 24 h (A) e ao fim de 35 dias (B). Os asteriscos revelam diferenças significativas (*) e muito significativas (**) em relação ao controlo. 1. Indique o grupo de controlo desta investigação. ____________________________________________________________________________________________ 2. Após 24 h, os resultados mostram uma redução significativa da percentagem de (A) espermatozoides móveis progressivos para as doses de 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc. (B) espermatozoides móveis não progressivos para as doses de 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc. (C) espermatozoides imóveis para as doses de 1 mg e 2 mg de CdCl2/kg pc. (D) espermatozoides móveis progressivos e não progressivos e imóveis para todas as doses. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 89 3. Indique como variou a percentagem dos espermatozoides imóveis, para todas as doses, após 35 dias. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 4. Na experiência, a variável independente foi ________ e a dependente ________. (A) o número de dias que durou a experiência … o número de espermatozoides conta- bilizados. (B) a dose de cloreto de cádmio administrada … a motilidade dos espermatozoides. (C) a estirpe de ratinhos utilizada … o número de mitocôndrias em cada espermatozoide. (D) a temperatura a que os ratinhos estiveram sujeitos … a motilidade dos espermatozoides. 5. Os espermatozoides dos ratinhos são células ________, contendo ________ que lhes asseguram o fornecimento de energia necessário à sua movimentação. (A) procarióticas ... mitocôndrias (B) procarióticas ... retículo endoplasmático rugoso (C) eucarióticas ... mitocôndrias (D) eucarióticas … retículo endoplasmático rugoso 6. Os ratinhos são seres vivos ________ que estabelecem relações ________ com populações de outras espécies. (A) heterotróficos … interespecíficas (B) heterotróficos … intraespecíficas (C) autotróficos … interespecíficas (D) autotróficos … intraespecíficas 7. O ATP (adenosina trifosfato) é a molécula que fornece energia às células. A sua estrutura e composição estão representadas na figura 3. Considerando os dados fornecidos pela figura 3, pode afirmar-se que o ATP possui grupos moleculares que também estão presentes (A) nos triglicerídeos e no DNA. (B) nas proteínas e no RNA. (C) nos fosfolípidos e no RNA. (D) nas enzimas e no DNA. Fig. 3 Estrutura e composição do ATP. 92 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Considere as seguintes afirmações relativas ao estudo cujos resultados estão expressos na figura 4. Selecione a alternativa que as avalia corretamente. I. Após a ingestão, verificou-se um aumento de massa significativo no intestino de todas as espécies. II. Apenas se verificou um aumento significativo do comprimento do intestino na espécie Python brongersmai. III. Há alterações visíveis a olho nu no intestino, antes e após ingestão. (A) I é verdadeira; II e III são falsas. (B) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) I e III são verdadeiras; II é falsa. (D) III é verdadeira; I e II são falsas. 2. As serpentes apresentam (A) tubo digestivo completo e a digestão é intracelular. (B) tubo digestivo incompleto e a digestão é intracelular. (C) tubo digestivo incompleto e a digestão é extracelular. (D) tubo digestivo completo e a digestão é extracelular. 3. O substrato da amilase __________ que se liga(m) temporariamente __________, formando __________________. (A) é o amido … ao centro ativo … o complexo enzima-substrato (B) é o amido … ao complexo enzima-substrato … o centro ativo (C) são péptidos … ao centro ativo … o complexo enzima-substrato (D) são péptidos … ao complexo enzima-substrato … o centro ativo 4. A tripsina, que atua na digestão das proteínas, (A) tem uma função imunológica que leva à formação de novas ligações peptídicas. (B) tem uma função imunológica que leva à quebra de ligações peptídicas. (C) tem uma função catalítica que leva à quebra de ligações peptídicas. (D) tem uma função catalítica que leva à formação de novas ligações peptídicas. 5. As serpentes são _______________, ao contrário dos fungos, que são _______________. (A) macroconsumidores … produtores (B) macroconsumidores … microconsumidores (C) microconsumidores … macroconsumidores (D) microconsumidores … produtores 6. Nos seres com digestão extracorporal, as hidrolases (A) são libertadas para o meio. (B) são libertadas para a cavidade gastrovascular. (C) são libertadas para o lúmen intestinal. (D) não são libertadas e atuam em vacúolos digestivos. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 93 7. A digestão dos lípidos implica a presença de (A) amilase, a enzima que quebra ligações éster. (B) amilase, a enzima que quebra ligações glicosídicas. (C) lipase, a enzima que quebra ligações glicosídicas. (D) lipase, a enzima que quebra ligações éster. 8. As células do epitélio intestinal têm de estar fortemente unidas umas às outras para evitar a entrada de microrganismos ou de enzimas digestivas para os tecidos. Isto é conseguido através da ligação entre (A) moléculas de colesterol das membranas de células adjacentes. (B) proteínas intrínsecas das membranas de células adjacentes. (C) fosfolípidos das membranas de células adjacentes. (D) proteínas extrínsecas das membranas de células adjacentes. 9. A atrofia do intestino durante o jejum e o seu rápido aumento de tamanho como resposta à ingestão são notórios nas serpentes do género Python. Explique a importância dessas alterações durante o processo digestivo e no período de jejum. Faça referência às alterações que ocorrem nas microvilosidades. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 6 7 7 7 10 10 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 6 7 7 7 7 8 7 7 10 68 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 10 66 TOTAL 200