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Guias e Dicas
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Caderno do Aluno versão aluno e professor, Manuais, Projetos, Pesquisas de Português (Gramática - Literatura)

Apostila caderno do aluno para consulta

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 04/06/2023

garota-rosa-1
garota-rosa-1 🇧🇷

3 documentos


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Caderno do Aluno versão aluno e professor e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Português (Gramática - Literatura), somente na Docsity! VOLUME 1 7o ANO ENSINO FUNDAMENTAL SP FAZ ESCOLA CADERNO DO ALUNO Secretaria de Educação Secretaria da Educação VOLUME 1 7o ANO ENSINO FUNDAMENTAL SP FAZ ESCOLA CADERNO DO ALUNO SUMÁRIO Língua Portuguesa ..................................................................................... 5 Matemática .............................................................................................. 19 Tecnologia e Inovação.............................................................................. 37 Projeto de Vida ........................................................................................ 51 Caderno de Respostas ................................................................................67 Língua Portuguesa LÍNGUA PORTUGUESA 9 ATIVIDADE 1 – LEVANTAMENTO DE IDEIAS 1. É mais comum conhecer as notícias pelo jornal impresso, pelo digital, pela TV ou pelo rádio? 2. Vocês conhecem pessoas que ouvem notícias pelo rádio? 3. Qual é a diferença estrutural e de alcance de público que podemos estabelecer entre os jornais digitais e impressos? 4. Comente como uma notícia é apresentada: • no jornal impresso. • no jornal digital. • na TV. • no rádio. 5. Crie um parágrafo que contenha sua opinião a respeito da temática “Fake News”. 6. Em sua opinião, sempre existiu disseminação de Fake News? 7. Fake News também podem ser chamadas de __________________. 8. Fofoca, injúria, difamação também se enquadram no conceito de Fake News? Crie uma opinião a respeito. CADERNO DO ALUNO10 ATIVIDADE 2 – EXPLORANDO CONTEXTOS 1. Leia os textos a seguir. Texto 1 Catanduva, Segunda-feira, 11 de Outubro de 2019 Ano XV nº 46 JOVEM BRASILEIRO IMERSO NA REALIDADE DAS FAKE NEWS p. 02 Foto: Daniel Carvalho Nhani O maior desfile de moda do mundo traz novas tendências – p. 03 Volta às aulas: milhões de estudantes retornam às salas de aula – p. 04 Inteligência Artificial – p. 05 TV Paga tem aumento de 15% nas assinaturas – p. 06 Assembleia Geral da ONU alerta sobre os perigos da poluição – p. 07 Como os algorítmos influenciam a escolha das pessoas na internet – p. 08 Eleições presidenciais ocorrem em dois países latino-americanos neste domingo – p. 09 Mais de 120 ofertas de emprego no Caderno Classificados – p. 11 Encontre-nos nas Redes Sociais LÍNGUA PORTUGUESA 11 Texto 2 JOVEM BRASILEIRO IMERSO NA REALIDADE DAS FAKE NEWS Fake News faz parte do dia a dia do jovem brasileiro nas mídias digitais. João Gilberto, 15, está hospitalizado, pois, na última sexta-feira, tentou suicídio, em sua casa, após ter recebido um vídeo fake, no qual estava sendo acusado de um crime. O Professor Leônidas, que ministra aulas de Língua Portuguesa na Escola Estadual Boa Esperança, onde João Gilberto é estudante, relata: “Muitas pessoas, ao fazer uso das redes so- ciais, utilizam-se de perfis falsos, criando um mundo virtual, contrapondo com o real.” E comple- menta, “Distorcer imagens por meio de fotos, postar vídeos de ex-namorados(as), atrapalhar o real sentido das comunicações e a veracidade das informações, obter lucros, apropriar-se da credibilidade das pessoas, prejudicar o próximo e pessoas públicas, entre outros, é um crime!” As Fake News, já incorporadas ao cotidiano dos jovens brasileiros, que fazem uso das mí- dias digitais, possuem um grande poder de persuasão, espalham-se com muita rapidez devido ao apelo emocional e sensacionalista. Há a necessidade de checar a veracidade das notícias antes de serem compartilhadas. Afinal , os fatos, as opiniões, as imagens e seus compartilhamentos estão disponíveis para o mun- do inteiro. Cristiane Aparecida Nunes, Fabricio Cristian Proença, Marcia Aparecida Barbosa Corrales, Mariângela Soares Baptistello Porto, Ronaldo César Alexandre Formici. Texto 3 JORNAL DO VILAREJO jdvilarejo.com.br Edição 01 – Ano 01 Fique por dentro de tudo que acontece em nosso bairro: política, resumo de novelas, polícia, moda, brigas de vizinhos, tecnologia, educação e fofocas direto da “rádio peão” Catanduva, 11 de Outubro de 2019 IMPACTOS DAS FAKE NEWS Colaboradores da Vila da Paz estão preocupados com as Fake News “Misericórdia!! Estamos vivendo uma época em que as Fake News ga- nharam uma força extraordinária!!!. Contar uma mentira no dia 1º de abril é até aceitável, mas o que está aconte- cendo nos meios digitais está fugindo ao controle da população”, disse M. Braga, 18, morador da Vila da Paz. CADERNO DO ALUNO14 3. Pode-se dizer essa foto também pode ilustrar o Texto 3? 4. E a imagem abaixo? Ela está coerente com o Texto 3? Redija um parágrafo que defenda sua opinião. 5. Leia o conto a seguir. A MENTIRA E AS PENAS Certa vez, um homem, por inveja, espalhou mentiras a respeito de seu vizinho, pessoa mui- to respeitada na aldeia em que viviam. O homem caluniado passou a ser motivo de zombaria, de palavras ofensivas e, algumas vezes, até de violência física. Primeiro, passou a andar pela ci- dade de cabeça baixa, não conversava com ninguém; depois, já não saía mais de casa. O vizinho, muito arrependido e tomado de consciência do mal que havia feito, foi conver- sar com um velho muito respeitado na cidade pela sua sabedoria e pelos conselhos que dava às pessoas. O homem queria ajuda para reparar o mal que havia feito. O velho lhe disse que havia um jeito. O homem teria de pegar todas as penas de uma ga- linha morta, subir no telhado de sua casa e espalhar as penas ao vento. E, depois de isso feito, deveria voltar. O homem saiu mais do que depressa, seguiu toda a recomendação do ancião e retornou. O sábio, então, lhe disse: – Agora você recolha todas as penas da galinha e as guarde num saco. LÍNGUA PORTUGUESA 15 – Mas isso é impossível. Não tenho mais como pegar as penas. O vento já levou elas pra longe. O velho, cheio de compaixão, disse: – Você está certo. E assim como não tem como pegar as penas, não há como retirar todo o mal que causou ao seu vizinho pelas mentiras inventadas. Mara Lucia David 1. Diga o que ele tem a ver com o fato de espalhar informações falsas. 2. Esse conto possui fatos que podem gerar notícia. Identifique-os no próprio texto. 3. Agora, crie a) uma manchete impactante para a possível notícia. b) um lide (reveja a Atividade 3, exercício 1). c) uma ilustração (foto, fotomontagem, desenho, charge, por exemplo). Conheça outra versão do conto de tradição oral “A mentira e as penas”, visitando o link <https://pt. churchpop.com/sao-felipe-e-estranha-penitencia-para-senhora-fofoqueira/> (acesso em: 18 nov. 2019). ATIVIDADE 5 – ESTUDO DA LÍNGUA 1. O efeito de sentido provocado pelo uso de exclamações no trecho “Misericórdia! Estamos vivendo uma época onde as Fake News ganharam uma força extraordinária!” (Texto3) é de a) afirmação. b) indignação. c) negação. d) resignação. 2. Assinale a alternativa em que ocorre uma inadequação quanto à concordância verbal: a) “As Fake News [...] possuem um grande poder de persuasão, espalham-se com muita rapidez devido ao apelo emocional e sensacionalista.” (Texto 2). b) “Afinal, os fatos, as notícias, as imagens e seus compartilhamentos estão disponíveis para o mundo inteiro.” (Texto 2). c) “Outros jovens moradores [...] estão muito preocupados com os impactos ocasionados pela disseminação de notícias falsas.” (Texto 3). d) “A gente precisamos fazer alguma coisa contra essas mentiras.” (Texto 3). CADERNO DO ALUNO16 3. Grife os verbos conjugados e circule os que estão na forma nominal nas seguintes frases. a) “Jovem brasileiro imerso na realidade das Fake News.” (Texto 2) b) “Outros jovens moradores, ouvidos na semana passada, estão muito preocupados [...]“ (Texto 3). c) “[...] a população, em geral, necessita ser conscientizada de que isso acontece, porque falta conferir a veracidade dos fatos [...].” (Texto3). d) “Afinal, os fatos, as notícias, as imagens e seus compartilhamentos estão disponíveis para o mundo inteiro.” (Texto 2) ATIVIDADE 6 – PRODUÇÃO TEXTUAL Agora, com base na temática explorada, você produzirá a sua notícia. Para iniciar, é impor- tante planejar o que será escrito. A montagem do roteiro abaixo o auxiliará nessa produção. Observação: Essa atividade poderá ser feita em grupo. Roteiro O quê? (fato noticiado) Onde? (o local em que ocorreu o fato) Quando? (data do ocorrido) Quais os envolvidos no fato? (quem são os envolvidos) Como? (detalhamento do fato) Complemente com informações adicionais. (o que considerar importante para complementar a notícia) 3. Com base no roteiro, escreva a notícia e, após a revisão, combine com seus colegas e pro- fessor o local em que a produção será exposta. É importante que as notícias produzidas pela turma sejam disponibilizadas para a leitura das demais salas e do público em geral. DRI To MATEMÁTICA 21 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ATIVIDADE 1: GERAÇÃO DE IDEIAS – PARA QUE SERVEM OS MÚLTIPLOS Já conversamos em outros momentos sobre múltiplos e divisores. Faça em seu caderno o mapa conceitual, como no modelo, e registre o que você aprendeu sobre esse assunto, come- çando pelos múltiplos. Em seguida seu professor fará uma síntese sobre o assunto. Um mapa conceitual é uma ferramenta que pode ajudá-lo a organizar ideias, conceitos e informações para seus estudos. 1.1 Elabore um mapa com as ideias de divisores de um número natural. ATIVIDADE 2: PAINEL LUMINOSO – MÚLTIPLOS NA PRÁTICA Um painel luminoso de uma loja foi construído sobre uma placa semelhante ao quadro, de modo que cada um dos quadrinhos foi marcado com um número para identificar a lâmpada no painel. As- sim, o painel foi programado para que as luzes que ocupavam as posições dos nú- meros múltiplos de 2 ficassem acesas permanentemente, ao mesmo tempo em que as luzes na posição dos múltiplos de 3 piscassem. Ao ligar o painel, as luzes acenderam, porém não como o esperado. Qual foi a razão de o painel não ter funcionado como o esperado? 2.1 Por que o painel não tem uma lâmpada identificada com o número 1? Justifique. 2.2 Como poderia ser uma programação do painel para que funcionasse conforme o pla- nejado? Múltiplos de um número natural Ilu st ra çã o M al ko M ira nd a do s S an to s CADERNO DO ALUNO24 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 ATIVIDADE 1: FRAÇÕES E SEUS SEGREDOS No mapa a seguir, escreva o que você lembra sobre os números racionais na representação de fração. FRAÇÃO 1.1 A partir das ideias registradas, formule um parágrafo sobre as frações. ATIVIDADE 2: Fábio viu que seu pai comprou uma caixa com 24 maçãs e foi ajudar na preparação da co- mida para o aniversário da sua irmã mais nova. Seu pai lhe pediu que separasse e descascasse 7 12 das maçãs para ele fazer o suco e 3 8 delas para sua mãe colocar nas saladas. Fábio fez tudo o que foi pedido e comentou que tinha sobrado uma maçã. “É isso mesmo”, disse sua mãe. “Essa é para enfeitar o bolo.” a) Quantas maçãs foram utilizadas para fazer o suco? b) Quantas maçãs foram utilizadas para o preparo da salada? ATIVIDADE 3: OS LADRILHOS DA COZINHA – RAZÃO E PORCENTAGEM Helena pretende revestir o chão de sua cozinha com ladrilhos lisos e decorados. Seu arqui- teto orientou que, dos 144 ladrilhos, apenas 1 4 deles fossem decorados. Quantos ladrilhos serão decorados? MATEMÁTICA 25 Supondo que os desenhos abaixo fossem as representações do chão de uma cozinha, de- core os ladrilhos conforme a quantidade indicada abaixo: a) 1 4 dos 60 ladrilhos b) 1 4 dos 24 ladrilhos c) 1 4 dos 8 ladrilhos d) 1 4 dos 4 ladrilhos e) Como você fez para encontrar a quantidade de ladrilhos para decorar? A fração 1 4 também pode ter o seguinte significado: 1 ladrilho decorado para cada 4 ladrilhos lisos da cozinha. Quando comparamos duas grandezas e as colocamos em forma de fração, dizemos que ela expressa uma razão entre essas grandezas. Em outras palavras, razão é o quociente entre duas grandezas. 1 4 ladrilho decorado ladrilhos lisos ATIVIDADE 4: FRAÇÕES EQUIVALENTES 4.1 Considere as frações 1 4 , 6 18 , 2 10 , 3 12 , 9 18 , 6 36 , 8 24 e 2 8 . Faça a representação geométrica de cada uma delas. Compare os resultados. O que você concluiu? CADERNO DO ALUNO26 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 ATIVIDADE 1: RAZÃO POR TODA PARTE Veja abaixo um mapa político do Brasil e atente para a escala na qual ele foi construído. A escala mostra a relação entre o que está representado no mapa e o seu tamanho real, podendo ser gráfica ou numérica. Brasil - Grandes Regiões Fonte: <https://mapas.ibge.gov.br/escolares/publico-infantil/brasil>. Acesso em: 31 out. 2019. 0 250 500 km A escala gráfica indica que 1 cm no mapa equivale a 250 km no tamanho real. A escala numérica 1 : 25 000 000 expressa a razão entre a distância obtida no mapa (1 cm) e a distância real (25 000 000 cm). Assim, o 1 é o numerador e 25 000 000 o denominador. Na representação fracionária, podemos representar: 1 25 000 000 . Como o Brasil é um país muito extenso e este mapa pretende apenas mostrar os Estados do Brasil, sem muitos detalhes, a escala utilizada foi pequena, isto é, utilizou-se no denominador um número muito grande. MATEMÁTICA 29 1.2 A família de Tina vai viajar para o Estado do Acre. Eles moram no Estado de São Paulo e iniciarão a viagem bem cedinho. Tina sabe que o horário marcado pela família segue a hora oficial de Brasília. Consultou no celular e viu que a cidade de destino da viagem, no Estado do Acre, apresenta o fuso horário de menos 2 horas em relação ao horário oficial de Brasí- lia. Além disso, eles passarão pelo Estado de Mato Grosso, onde o fuso horário é de menos 1 hora em relação ao horário oficial. Auxilie Tina a anotar essas informações elaborando expressões algébricas simples: a) Que represente a situação do horário oficial em relação ao fuso horário do Estado do Acre. b) Que represente a situação do horário oficial em relação ao fuso horário do Estado de Mato Grosso. ATIVIDADE 2: EXPRESSÃO ALGÉBRICA NA PRÁTICA 2.1 Uma mãe consultou um farmacêutico sobre o número de gotas de um remédio recomen- dado para crianças. Antes de responder, ele leu as seguintes instruções na bula: Idade da criança Número de gotas 1 ano 2p* 2 anos 2p – 5 3 anos 2p – 8 4 anos 2p – 10 p* = peso da criança A mãe informou que a criança tinha 2 anos e pesava aproximadamente 11 kg. Ele informou, então, que ela deveria dar 17 gotas. Como o farmacêutico calculou esse valor? Justifique sua resposta. 2.2 O peso das pessoas é muito variável, por isso uma criança de 2 anos pode ter pesos dife- rentes, variando de 10 a 13 kg aproximadamente, por exemplo. Calcule o número de gotas indicadas para crianças com s seguintes idades: a) 1 ano com 8 kg b) 2 anos com 12 kg c) 3 anos com 14 kg ATIVIDADE 3: RESOLVENDO EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 3.1 Na Pizzaria Nona Rosa é cobrada uma taxa para entrega em domicílio. A taxa é calculada com um valor fixo de R$ 2,00 mais R$ 1,50 por quilômetro de deslocamento. Lúcia solicitou a entrega de uma pizza. Escreva uma expressão algébrica para a entrega da pizza. CADERNO DO ALUNO30 3.2 Agora, considerando a taxa de entrega da Pizzaria Nona Rosa, calcule o valor a ser pago em cada deslocamento abaixo: a) 8 km b) 11 km c) 15 km 3.3 Você sabia que podemos estimar o número do calçado de uma pessoa conhecendo o com- primento do seu pé? Para isso usaremos a seguinte expressão algébrica: S = 5p + 28 4 , onde: S representa o número do calçado e p representa o comprimento do pé em cm. a) O pé de Eduardo mede 20 cm. Qual é o tamanho de seu sapato? b) Utilize uma régua, meça o comprimento do seu pé e use a fórmula acima para verificar se confere com o número de seu calçado. c) Usando a mesma fórmula, calcule o número do calçado de uma pessoa cujo pé mede: 23 cm 28 cm 30 cm ATIVIDADE 4: PROCURANDO NÚMEROS OCULTOS – EQUAÇÃO 4.1 Observe os cálculos abaixo para responder as questões: 1 2 8 6 0 2 7 + - x 1 6 0 3 4 1 0 8 a) Que número devo somar à 128 para obter 160? b) A diferença entre dois números é 34. Se o maior deles é 60, qual é o outro número? c) O produto de dois números é 108. Um deles é 27. Qual é o outro número? 4.2. Leia as expressões abaixo e escreva cada uma na linguagem matemática: a) Que número preciso somar a 345 para obter 729? b) O dobro de um número é 68. Que número é esse? c) A metade de um número é igual a 18. Que número é esse? MATEMÁTICA 31 4.3. Complete a tabela de acordo com as expressões: Língua materna Expressão algébrica n + 5 = 32 O dobro de um número somado com 3 unidades é igual a 24. 1 2 x – 2 = 10 Que número devo somar a 128 para obter 160? 4.4. Resolva as expressões algébricas da última coluna do exercício anterior. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 ATIVIDADE 1: CONSTRUINDO CIRCUNFERÊNCIAS 1.1 Observe a circunferência a seguir e complete a tabela com seus elementos. E B D C A O Ponto O Medida do segmento OE Medida do segmento AB Medida do segmento CD CADERNO DO ALUNO34 3.4 Veja os ângulos internos do triângulo, como mostra a figura. a) Construa três triângulos diferentes, meça os ângulos internos com o auxílio do transferidor e some os va- lores obtidos. b) O que se pode concluir com relação à soma dos ângulos internos de um triângulo? SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 ATIVIDADE 1: EXPLORANDO MEDIDAS A professora de Matemática organizou uma gincana para as turmas do 7º ano A e B. Entre as várias atividades propostas, solicitou que os alunos determinassem a largura e o comprimen- to aproximado da carteira escolar utilizando os seguintes objetos: caneta, lápis e borracha. Meça esses objetos e anote o comprimento de cada um no seu caderno. 1.1 Compare as medidas com a do seu colega. O que vocês concluem? 1.2 Agora é o momento de verificar os resultados obtidos pela turma. Todos chegaram ao mesmo resultado? Por quê? 1.3 Se utilizar seu palmo para medir a carteira escolar, obterá o mesmo valor dos colegas da turma? Faça a medição, compare com os resultados da turma e registre suas conclusões. 1.4 Existe algum objeto mais adequado para medir uma carteira escolar? Qual(ais)? ATIVIDADE 2: CALCULANDO PERÍMETRO DE ÁREA Continuando a gincana do 7º ano, a professora mostrou vários objetos disponíveis na sala de aula e solicitou aos alunos que medissem seu perímetro utilizando uma régua. Vamos participar da atividade proposta, medindo o comprimento e a largura de seu caderno. a) É possível calcular o perímetro e a área do seu caderno? Como? Justifique sua res- posta. b) Qual é a unidade de medida que você pode utilizar para indicar a área e o perímetro do seu caderno? Justifique sua resposta. C BA MATEMÁTICA 35 ATIVIDADE 3: FAZENDO CÁLCULOS NO DIA A DIA Na terceira etapa da gincana, os alunos foram levados ao pátio da escola para pensarem na solução de alguns desafios matemáticos. Agora você e seu colega foram desafiados e deverão resolver os exercícios propostos na gincana de matemática. 3.1 Carlos vai a pé para a escola. Seu trajeto de casa para a escola tem aproximadamente 650 m. Sabendo que o passo de Carlos mede 40 cm, calcule quantos passos Carlos dá para ir de casa até a escola. 3.2 Sabendo que a altura de Carolina é 3 4 da altura de Luiza e que a diferença entre a altura das duas é de 0,35 m, qual é a altura de Carolina e de Luiza? 3.3 Diego percorre diariamente 8 km, mas na segunda-feira só conseguiu correr 4 5 dessa distância. Quantos metros ele correu? 3.4 Um depósito de materiais para construção ensaca areia em embalagens de dois tamanhos: o de 15 kg custa R$ 2,00 e o de 40 kg custa R$ 5,00. Para fazer o acabamento do meu ba- nheiro, vou precisar de 150 kg. Quantos sacos de areia, de cada tamanho, devo comprar pagando o menor valor possível? 3.5 Eduardo e Henrique resolveram disputar uma corrida em torno da praça do bairro. Os dois saíram do ponto de largada; Henrique partiu em direção ao ponto A, passando pelo ponto B, e Eduardo partiu do ponto D passando por C, até o ponto de chegada. Quem fez o percurso mais curto? Quantos metros a menos? 8,2 m 3,3 m 3 m 4,2 m 6,1 m 5 m B A DC CHEGADA LARGADA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 39 CARO(A) ESTUDANTE, Seja bem-vindo(a) ao componente de Tecnologia e Inovação. Neste volume, vamos lhe explicar como ele se relaciona com todos os outros conteúdos que você aprende e vivencia em seu cotidiano escolar. As tecnologias já fazem parte da nossa vida, mesmo quando não notamos sua presença no cotidiano. Com elas, você pode se locomover usando uma bicicleta compartilhada ou checando um mapa online. Também pode conversar com alguém, sem sair do lugar, por, chat, WhatsApp, entre outros. E se falarmos em eletrodomés ticos? Como deliciosos bolos seriam produzidos sem uma batedeira ou um liquidificador? Neste caso, uma colher, um garfo ou um batedor são meios para quem gosta de se aventurar na cozinha, e também são tecnologias. Resumindo, a tecnologia é a aplicação prática de conhecimentos técnicos e científicos para facilitar um trabalho, executar uma tarefa ou solucionar um problema. E o que esperamos que você aprenda sobre Tecnologia e Inovação na escola? Na verdade, você já deve saber pelo menos um pouco sobre tecnologia e suas funcionalidades. No dia-a-dia, você provavelmente usa ou já usou aplicativos, programas ou redes sociais, por exemplo. No entanto, é possível potencializar esse uso! Transformar todas essas ferramentas em caminhos para você aprender mais e trocar saberes e experiências com outras pessoas. Afinal, esses novos tempos são marcados pela possibilidade de aprendermos uns com os outros, inclusive por meio das tecnologias digitais. Vale lembrar que usar essas tecnologias não significa necessariamente compreender a fundo como elas funcionam. A ideia não é que você se torne um especialista em computadores - a não ser que este seja seu sonho, claro! Ao invés disso, você vai sair dessa jornada com um olhar mais crítico para as tecnologias que o(a) rodeiam, para, por exemplo, identificar se uma notícia que está lendo é verdadeira ou falsa. Este volume vai, assim, apresentar o componente de Tecnologia e Inovação. Ele se organiza segundo 3 eixos: – Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação – Letramento Digital – Pensamento Computacional Sabemos que são muitas novidades e nomes diferentes. Fique tranquilo(a) porque, com o auxílio do(a) seu(sua) professor(a), você terá a oportunidade de conhecer e se aprofundar nesses eixos vivenciando e experimentando muitas atividades. Nossa aventura, está apenas começando. Vamos lá! Carregando... CADERNO DO ALUNO40 REDE DE CONEXÕES Atividade 1 - Essa é uma atividade que marca o início do novo componente e também busca levantar as suas expectativas. Antes de iniciarmos, pense – em uma palavra – o que espera aprender com as aulas de Tecnologia e Inovação. Registre aqui a palavra. Agora é o momento de conversarmos sobre as suas expectativas e de seus colegas, organizados em uma roda de conversa. O(a) professor(a) dará as instruções necessárias para essa atividade Atividade 2: Cadeia de expectativas Depois da conversa, vamos montar uma rede de conexões? Siga as orientações do(a) professor(a). Atividade 01 – Rede de conexões/Caderno do Professor – imagem/Wagner Silva TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 41 Atividade 3 - Gostou da atividade da Rede de Conexões? Percebeu como todos nós vivemos em rede, em contato com outras pessoas ou grupos de maneira plugada ou desplugada? Saiba mais Uma atividade plugada é aquela que está conectada a um aparelho digital, à internet, a uma tomada etc. Já a desplugada é o contrário, e conta com recursos como papel, tesoura etc. Na atividade anterior, fizemos uma rede de conexão de nossa sala de aula. Agora propomos que você reflita e registre no desenho abaixo outras conexões que você mais utiliza. Caso precise de mais espaços, desenhe mais nuvens. EU Atividade 01 – Rede de conexões/Caderno do Aluno – imagem/Wagner Silva Atividade 04 - Para essa atividade, você precisará destacar o símbolo do Wifi que você encontra nos anexos, ao final do Caderno. Você irá retornar à atividade 1 e anotar a sua expectativa para o componente de Tecnologia e Inovação atrás do ícone. Na sequência, montaremos um varal, seguindo as orientações do(a) professor(a). Durante o ano, você poderá revisitar este varal para verificar se as suas expectativas seguem sendo as mesmas e se estão sendo atingidas. CADERNO DO ALUNO44 Crie uma árvore bem bonita, representando o componente de Tecnologia e Inovação na escola. Visualize abaixo inspirações para montagem da árvore: Após a finalização da atividade, chegou a hora de expor a árvore na escola, de maneira desplugada, em murais, por exemplo, ou tirando fotos dela e colocando nas redes sociais com a hashtag #ArvoreTecnologia, de maneira plugada. ELABORANDO UMA NARRATIVA DIGITAL Vamos aqui retomar a atividade anterior e a relação que temos com a tecnologia para produzir uma narrativa digital. Saiba mais A narrativa digital é uma história que você conecta usando algum formato digital. Pode ser por meio de um áudio, de um conjunto de tweets ou fotos online. Nesta construção vamos retomar os pontos estudados na atividade anterior, observando e fazendo um resgate da Árvore de Tecnologia, para responder às questões a seguir: Atividade 1 - Produzindo uma narrativa Olhando para a “Árvore da Tecnologia”, responda: 1. De que modo a tecnologia que você utiliza pode contribuir para um cotidiano melhor? 2. Como a tecnologia pode impactar, de maneira positiva e de maneira negativa, a sua aprendizagem? 3. Como a tecnologia pode te influenciar a querer seguir estudando? TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 45 REPRESENTANDO A NARRATIVA DIGITAL Na atividade anterior, vimos o que é a narrativa digital e refletimos sobre o papel da tecnologia na nossa vida. Agora vamos colocar a mão na massa e realizar uma narrativa digital em formato de jingle, em que contaremos uma história curta de como a tecnologia pode contribuir para um cotidiano melhor. Saiba mais Jingle é o termo em inglês para se referir a uma música curta, com refrão fácil de lembrar, que passa uma mensagem publicitária sobre um produto, serviço ou ideia. A atividade poderá ser realizada de duas maneiras, escolha a melhor opção para a sua turma: Opção 1 A atividade será realizada de maneira colaborativa e plugada. Para realizá-la, utilize o seu celular e registre o jingle usando o gravador. Esses arquivos de áudio poderão ser publicados na internet, em um podcast ou em um blog da escola. Se quiser, você pode usar aplicativos de edição de áudio para aprimorar o seu produto. Basta pesquisar na internet ou na loja de aplicativos do seu celular! Saiba mais Podcast é um arquivo de áudio digital que é transmitido pela internet. Ele pode tratar de diversos temas - música, notícias, literatura etc. O importante é que passe informações para os ouvintes. Blog é um site que vai acumulando postagens com determinada periodicidade, diária, por exemplo, sobre certos temas. Opção 2 A outra maneira de desenvolver essa atividade é de maneira desplugada, realizando um rápido show de talentos em que os estudantes apresentam seu jingle para a turma. Use a criatividade e a inventividade para surpreender nessa atividade. ALDEIA CRIATIVA Nessa atividade, vamos desenvolver uma Aldeia criativa, resgatando os três eixos envolvidos no nosso novo componente Tecnologia e Inovação. Conforme a orientação do(a) professor(a), a ideia é construir uma aldeia para cada eixo, com materiais de baixa tecnologia. Com o auxílio do(a) professor(a), a turma será dividida em três grupos e cada grupo será responsável pela construção de uma aldeia. CADERNO DO ALUNO46 Materiais necessários: Para construção da Aldeia, sugerimos a adoção de práticas que favoreçam a aprendizagem criativa e a utlização de materiais recicláveis e acessíveis, tais como: Materiais recicláveis: papelão, folhas de sulfite, palitos de churrasco, canudinhos, barbante, caixas de sapato e pratos de plástico; Materiais elétricos: com fontes de energia (baterias), motores e leds; Materiais de papelaria: tinta, canetinha, clipes, cola colorida, cola quente, papéis diversos e o que mais servir para a alegoria. Aldeia 1 - Desafios relacionados ao Pensamento Computacional: Usando os materiais, evidencie que o Pensamento Computacional nem sempre está ligado à programação, mas estimula um jeito de pensar e resolver problemas de forma eficiente. Aldeia 2 - Desafios relacionados às TDIC: Usando os materiais, evidencie o que são as TDIC e quais elementos constituem essas tecnologias e suas variações, considerando sempre os exemplos já levantados em aula. Aldeia 3 - Desafios relacionados ao Letramento Digital: Para a execução dessa Aldeia, é preciso demonstrar que o Letramento Digital está ligado à maneira como utilizamos as TDIC, as ferramentas e os ambientes digitais, considerando uma atitude ética, crítica e reflexiva, e ampliando sua participação social. Atenção: Para realizar essa atividade, você terá 25 minutos. Use a criatividade, a inventividade e o trabalho em equipe para conseguir cumprir a proposta. Momento de socialização Agora, visite a aldeia de seus colegas e deixe comentários sobre os pontos que colaboram com a construção dos eixos do nosso componente. Você também pode complementar o trabalho com pontos que o grupo não tenha indicado. Utilize os balões que estão nos anexos, ao final deste Caderno para registrar suas ideias. Depois, realizem uma pequena socialização sobre os comentários de cada grupo. Em casa, insira suas principais ideias a respeito da atividade de hoje, no espaço abaixo. Qual o maior aprendizado do dia? MEMES Você já deve ter percebido o quanto este componente pode ser divertido e o quanto podemos usar tecnologia e inovação para resolver problemas, certo? Queremos iniciar a aula de hoje, perguntando: você gosta de RAP? Samba? Rock? Sertanejo? MPB? Qual o seu ritmo ou estilo musical favorito? Na atividade de hoje, vamos criar memes para algumas canções. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 49 CARTÕES DE COMANDOS ANDAR __ PASSOS PEGAR O OBJETO VIRAR À ESQUERDA VIRAR À DIREITA SÍMBOLO DE WIFI CARTÕES PARA VERBETES ANEXOS BALÕES DE FALA PARA COMENTÁRIOS NA ALDEIA Projeto de Vida Com o Diário pronto, troque ele com um(a) colega. Escreva uma mensagem curta nas primeiras páginas com desejos daquilo que você gostaria que ele(a) conquistasse por meio dos seus sonhos. Pegue de novo o seu material e veja o que está escrito. Lembre-se de sempre colocar a data em que você realizou as atividades e/ou registros. Traga sempre esse material com você. Abuse de sua criatividade. Construa um diário com sua cara! Situação de Aprendizagem: PROJETO DE VIDA: O TRAÇADO ENTRE O “SER” E O “QUERER SER” Competências socioemocionais em foco: foco e empatia. Você já parou para pensar em quantas coisas aprendeu ao longo do 6º ano? Reflita: • Quem foram as pessoas que você conheceu? • O que você aprendeu que te marcou? • Por quais disciplinas você se apaixonou? • Em quais você ainda tem dificuldade? Responder a estas questões ajuda você a se conhecer melhor e a organizar os acontecimentos da sua vida. Assim como conhecemos outras pessoas, como amigos e professores, também precisamos conhecer a nós mesmos. Parece óbvio, mas não é. A cada dia podemos fazer novas descobertas sobre nós mesmos, e então, fica mais fácil prevermos como vamos nos sentir ou lidar com algum acontecimento. A isso chamamos de autoconhecimento. Desde as aulas do 6º ano você vem construindo um percurso que tem lhe ajudado a se conhecer melhor. Isso é importante porque é a base do seu Projeto de Vida. Sem autoconhecimento, dificilmente você conseguirá definir objetivos para alcançar os seus sonhos. 1. Assim, sabendo o que é um Projeto de Vida e a importância que ele tem para você, é hora de organizar as respostas que você deu às questões apresentadas no início desta atividade em formato de história em quadrinhos. Você pode retratar alguma situação específica que vivenciou ou mostrar de maneira mais detalhada quais foram os destaques do último ano. 2. Agora, é hora de compartilhar a sua história em quadrinhos com um(a) colega. Em duplas, troque as produções. Conte para o(a) seu(sua) colega o que de semelhante e de diferente você percebeu nas vivências de vocês do 6º ano. É bacana perceber como, mesmo passando por experiências semelhantes com as mesmas disciplinas e às vezes até os mesmos colegas e professores, cada um vai criando a sua história! Aqui fica um aprendizado importante sobre Projeto de Vida: ele é único! Cada um tem o seu. CADERNO DO ALUNO54 Situação de Aprendizagem: DESAFIO DOS SUPERPODERES! Competências socioemocionais em foco: determinação, organização, foco, persistência, responsabilidade, iniciativa social, curiosidade para aprender e imaginação criativa. MISSÃO 1: DESCOBRINDO “SUPERPODERES” Provavelmente, em algum momento de sua vida, você já imaginou como seria se tivesse superpoderes. Ser invisível, ter a força de um gigante, correr mais rápido que o vento ou conseguir ler mentes são poderes que vemos nos filmes de super-heróis. Se você pudesse escolher ter superpoderes, quais teria? Saindo do mundo da imaginação dos super-heróis, saiba que você tem os seus próprios poderes. Isso quer dizer que você tem qualidades e valores que o(a) tornam único(a) e especial. Ninguém no mundo é igual a você! Para pensar e compreender quais são os seus poderes, é preciso pensar sobre si mesmo(a). Para descobrir mais sobre suas qualidades, faça este rápido exercício. Em 5 minutos, preencha a tabela a seguir. Se precisar copie o quadro no seu Diário e adicione mais linhas. Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o que foi mais difícil. O que você acaba de fazer é um exercício de autoconhecimento. Assim como conhecemos outras pessoas – nossos familiares, amigos e professores – também temos que conhecer a nós mesmos! E isso nunca acaba. Por incrível que pareça, estamos sempre descobrindo coisas sobre como somos, como nos sentimos quando alguma situação específica acontece etc. Para terminar esta missão, considerando o que indicou na tabela anterior, pense em 3 superpoderes que você já tem! Vale de tudo: saber guardar um segredo, conseguir manter seu armário organizado, manter a calma quando alguma coisa te chateia etc. Anote seus superpoderes no seu Diário de Práticas e Vivências. MISSÃO 2: NOMEANDO COMPETÊNCIAS Agora que você está se conhecendo melhor, é hora de falar das competências socioemocionais que são como “poderes” para apoiá-lo(a) nos desafios do dia a dia, conforme seu(sua) professor(a) explicou. Elas dizem respeito a como pensamos, sentimos, decidimos e agimos. Essas competências nos ajudam a aprender a superar obstáculos no dia a dia e a não desistir diante do primeiro problema. E desenvolver tudo isso na escola é uma grande chance! PROJETO DE VIDA 55 Atenção, estudante! Competências socioemocionais não são superpoderes. Este é só um jeito de começarmos a discussão sobre o assunto, que vai durar até o final do Ensino Médio. E só para lembrar, as competências socioemocionais podem ser desenvolvidas de forma intencional e com o apoio da escola. Você já reparou que, às vezes, conseguimos contar histórias em que usamos alguma destas competências, mas não encontramos a palavra exata para dizer o seu nome? Por exemplo, como chamar aquilo que nos fez ter coragem para conversar pela primeira vez com um(a) outro(a) estudante que não conhecíamos no começo do ano? Ou, como se referir ao que não deixou você desistir de tentar passar de fase no videogame, mesmo depois de ter perdido muitas vezes seguidas? Para lhe ajudar nesta missão, o(a) seu(sua) professor(a) vai espalhar pela sala tarjetas de cores diferentes. Nas tarjetas de uma cor, você encontrará o nome de competências. Nas de outra cor, estão as descrições dessas palavras. A sua tarefa e a de seus(suas) colegas é fazer a conexão entre os nomes das competências e suas explicações. Assim que formarem todos os pares de tarjetas e discutirem com seu(sua) professor(a), criem um mural em um lugar bem visível na sala. Como o(a) professor(a) contou para vocês, ao longo deste ano, a ideia é que desenvolvam mais cada um desses “poderes”! Aqui, neste Caderno, você sempre vai encontrar, no início das atividades, quais são as competências que serão desenvolvidas a cada encontro. Assim, você pode ir se conhecendo melhor e aprendendo sempre mais! MISSÃO 3: IDENTIFICANDO MINHAS COMPETÊNCIAS Agora que você já entendeu o que é se conhecer, é hora de partir para ação! A missão 3 é um verdadeiro exercício de olhar para si mesmo(a) e buscar exemplos de como você age no seu dia a dia! HORA DA REFLEXÃO! COMO PENSO, SINTO, AJO E DECIDO? Confira o “Caderno de Respostas” que está ao final deste material e siga as orientações do(a) professor(a)! Obs: este exercício que você acaba de fazer tem como objetivo lhe ajudar a se conhecer mais, assim como permitir que o(a) seu(sua) professor(a) acompanhe o seu desenvolvimento. Não é uma avaliação com respostas certas ou erradas ou a qual será atribuída uma nota. CADERNO DO ALUNO56 Situação de Aprendizagem: VOCÊ ESCOLHE SER QUEM É Competências socioemocionais em foco: determinação, persistência, autoconfiança, respeito e iniciativa social. Nesta atividade, você vai retomar muito do que sabe sobre si mesmo(a), fruto do processo reflexivo que vem realizando nas últimas aulas. Para isso, você deve reler os seus registros feitos no Diário de Práticas e Vivências para que sirvam como apoio. Depois dos comentários realizados por seu(sua) professor(a), reflita sobre: a) Quem sou? Para te ajudar neste exercício, você pode preencher o modelo a seguir: O que eu O que eu O que eu O que eu PENSO E SINTO? VEJO? DESAFIOS FORTALEZAS ESCUTO? FALO E FAÇO? O que realmente conta, principais preocupações e aspirações ambiente, amigoso que amigos dizem, o que o professor fala atitude em público, aparência, comportamento com outros medos, frustrações, obstáculos desejos e necessidades, formas de medir sucesso, obstáculos Lorem ipsum Lorem ipsum Imagem inspirada no livro “Economia Criativa”, de SEBRAE. 2. Agora, visualizando os materiais de figurino e objetos disponibilizados por seu(sua) professor(a) que estão no meio da sala, ou utilizando o objeto que você trouxe de casa, volte a pensar sobre quem você é e tente expressar isso representando a si mesmo(a) por meio desses recursos. A título de exemplo: você pode fazer uso de um casaco ou um óculos se achar que eles representam sua forma protetora de ser ou o seu jeito sério, ou, PROJETO DE VIDA 59 se for o caso, você pode se identificar com uma bola, por achar que ela representa o seu jeito alegre, brincalhão de ser. E mais, se preferir, você pode usar mais de uma peça de figurino disponibilizada por seu(sua) professor(a). O importante é que você encontre formas de representar a si mesmo(a) e os recursos disponíveis nesta aula devem ser um bom motivo para isso. 3. Depois de construída a representação, em roda de conversa, junto com o seu(sua) professor(a), converse sobre a experiência e, caso se sinta à vontade, fale o motivo pelo qual você escolheu tal representação. 4. Anote no seu Diário de Práticas e Vivências as principais reflexões sobre o que você viveu na atividade hoje. Situação de Aprendizagem: EU POSSO SER O QUE EU QUISER Competências socioemocionais em foco: determinação, foco e imaginação criativa. Um dia, uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe: “Que tamanho tem o Universo?”. Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu: “O Universo tem o tamanho do seu mundo”. Perturbada, ela novamente indagou: “Que tamanho tem meu mundo?”. O pensador respondeu: “Tem o tamanho dos seus sonhos”. 1. Para começar, que tal transformar essa breve história em um desenho? Como você representaria ela em uma imagem? Você já pensou sobre quanto os seus sonhos determinam quem você é? Isso se dá porque se seus sonhos são grandes, sua visão de futuro será grande também, provavelmente tudo o que você fizer será mais potente e sua capacidade de suportar “tormentas” da vida será fortalecida. Como você deve saber, são os sonhos que alimentam a nossa existência! Assim, essa atividade é sobre como você percebe as possibilidades de futuro por meio daquilo que você é e dos sonhos que tem. Uma viagem rumo ao futuro 1. Nas última aulas, passamos bastante tempo no passado. Agora é hora de visitar o futuro! Você está pronto(a)? O seu(sua) professor(a) já vai acionar a nossa máquina do tempo! Seguindo as orientações do seu(sua) professor(a), você deve ter imaginado a sua vida daqui a dez anos por meio de uma “viagem no tempo”. Sobre isso, como você visualizou o que estaria fazendo, como estaria a sua família, sua saúde, colegas, sua vida profissional? Escreva abaixo os seus pensamentos sobre isso: CADERNO DO ALUNO60 Como estará a minha família daqui a 10 anos? Como estará a minha saúde daqui a 10 anos? Como estarão os meus colegas daqui a 10 anos? Como será a minha vida profissional daqui a 10 anos? Qual a principal realização que terei daqui a 10 anos? 2. Sobre o que você conseguiu imaginar da sua vida na “viagem no tempo” que fez na questão anterior, escreva uma lista de elementos nos quais precisa prestar atenção para garantir que não se distancie daquilo que busca alcançar! 3. Sobre o que você imaginou na “viagem no tempo” que você fez, o que é mais fácil e o que é mais difícil de realizar? 4. Agora, sobre o que você identificou como o mais difícil na questão anterior, escreva o que você pode fazer para enfrentar estes desafios. Situação de Aprendizagem: EU EXISTO, TU EXISTES… Competências socioemocionais em foco: empatia, respeito, iniciativa social e organização. Dando continuidade às reflexões realizadas na atividade anterior, EU POSSO SER O QUE EU QUISER, é hora de pensar naquilo que as pessoas com quem convive fazem para você se sentir bem ou feliz. Por exemplo, pense naquele colega para quem você conta um segredo e você sabe que ele não falará para ninguém. Ou naquela professora que te encoraja a buscar os seus objetivos. 1. Assim sendo, pensando nas pessoas com quem convive e conhece, liste abaixo o que você mais gosta nelas e explique as razões. Você pode citar atitudes, jeito de ser, etc. Lista daquilo que as pessoas ao meu redor fazem e contribuem para o meu bem-estar PROJETO DE VIDA 61 Conhecer aquilo que nos traz felicidade ajuda a seguirmos em busca dos nossos sonhos. Em geral, ficamos felizes quando fazemos ações: • Que sabemos que fazemos bem • Que estão conectadas com nossos sonhos • Que contribuem para o nosso bem-estar e para o daqueles ao nosso redor Sabe aquela sensação de nem ver o tempo passar? É importante saber o que gera essa sensação e dedicar tempo para essas atividades. Isso faz parte da nossa caminhada no sentido dos nossos objetivos. Situação de Aprendizagem: QUANDO AS COISAS NÃO FUNCIONAM MUITO BEM: MOBILIZANDO OS MEUS RECURSOS Competências socioemocionais em foco: determinação, imaginação criativa, iniciativa social, empatia, autoconfiança e organização. Já falamos dos obstáculos que existem no caminho para os nossos sonhos. Falamos também daquilo que nos fortalece nessa jornada. Agora, é hora de organizar tudo que trabalhamos em um plano! 1. Para isso, siga as orientações do seu(sua) professor(a) e depois preencha as afirmações a seguir de acordo com o que você sabe sobre si mesmo(a): “ Minha frase inspiradora CADERNO DO ALUNO64 Eu sou bom em... ” “ Um obstáculo que eu encontrei... Eu superei esse obstáculo... ” 2. Realizada as discussões iniciais sobre talento mediadas por seu(sua) professor(a), agora é proposto que você crie uma lista daquilo que você tem interesse em aprender e outra sobre seus talentos no seu Diário de Práticas e Vivências. 3. Socialize a sua lista de talento com seus(suas) colegas e, conforme orientação do(a) professor(a), anote no seu Diário de Práticas e Vivências. PROJETO DE VIDA 65 4. Olhando a lista de talentos da sua turma, em grupo, crie categorias para os tipos de talentos identificados e numere quantos dos seus(suas) colegas se enquadram em cada uma delas: Exemplo: Musical – Cantam na igreja – 4 colegas – Sabem tocar violão – 2 – Entendem de partituras - 1 5. Façam o mesmo para aquilo que a turma quer aprender. Exemplo: Musical – Tocar violão - 2 – Escrever uma música - 1 – Formar uma banda - 2 6. De posse de todas as categorias de talentos e interesses em aprender criadas por você e seus(suas) colegas, organizem um varal, um Banco de Talentos. 7. Observe aquilo que você pode ensinar e o que pode aprender. Visite o Banco de Talentos e anote: – Quem eu posso apoiar? – Quem pode me ajudar a superar os meus obstáculos? – Quando procurar esse(a) colega? Ao longo da vivência do Banco de Talentos, que pode perdurar o ano letivo todo, você deve ir registrando suas experiências de acordo com o que mais gostou e descobriu sobre si mesmo(a) e sobre os seus colegas. Para orientar melhor os seus registros, utilize o seu Diário de Práticas e Vivências. E se lembre de registrar pontos positivos e frágeis de sua atuação a partir do que executou. Quais são, por exemplo, as habilidades que descobriu dominar e que gostaria de desenvolver? Qual dos seus(suas) professores(as) podem te ajudar nessa conquista? CADERNO DO ALUNO66 D IÁ LO G O S SO C IO E M O C IO N A IS – C A D E R N O D E R E SP O ST A S1 No m e d a e sc ol a: Pr of es so r(a ): Tu rm a: Se u no m e: Da ta d e N as c.: _ __ __ /_ __ __ /_ __ __ 1 E st e in st ru m en to fo i d es en vo lv id o p el o In st itu to A yr to n Se nn a (IA S) c o m b as e em e vi d ên ci as c ie nt ífi ca s, s en d o te st ad o e v al id ad o p si co m et ric am en te n es te fo rm at o , i nc lu in d o a s in st ru çõ es e a s ru b ric as . O IA S nã o s e re sp o ns ab ili za p el o u so in ad eq ua d o o u al te ra çã o d e q ua lq ue r d e su as p ar te s, q ue p o d er á ac ar re ta r n a p er d a d es ta v al id ad e p si co m ét ric a. IN ST R U Ç Õ E S A b ai xo , v oc ê ve rá u m e xe m p lo p rá tic o p ar a aj ud á- lo (a ) a e nt en - d er c om o re sp on d er a s at iv id ad es p ro p os ta s, p or m ei o d as r ub ric as q ue r ep re se nt am o s d eg ra us d e d es en vo lv im en to d e d et er m in ad a co m p et ên ci a. P ar a q ue s ej a re al m en te fá ci l d e en te nd er , e st e ex em p lo N Ã O é s ob re u m a ru b ric a co m p et ên ci a so ci oe m oc io na l, m as s im s ob re um a co m p et ên ci a si m p le s d o no ss o d ia -a -d ia : c ui d ar d os n os so s d en - te s ou o q uã o b em v oc ê p od e cu id ar d os s eu s d en te s to d os o s d ia s. Le ia o s eg ui nt e te xt o q ue d es cr ev e a co m p et ên ci a e su a im p or tâ nc ia : C ui d ar d o s se us d en te s en vo lv e ap re nd er u m a sé rie d e co m - p o rt am en to s e p rá tic as e sp ec ífi ca s: c o m o u sa r u m a es co va d e d en te s lim p a e p as ta d e d en te s, re se rv ar u m te m p o p ar a es co vá -lo s to d o s o s d ia s e ap re nd er a u sa r o fi o d en ta l. E st a co m p et ên ci a é im p o rt an te , p o is d en te s sa ud áv ei s e lim p o s aj ud am a c o m er m el ho r e a d es fr ut ar d a no ss a co m id a. A lé m d is so , e vi ta in fe cç õ es , n o s au xi lia a n o s m an - te r sa ud áv ei s e as p es so as g o st am d e um b el o s o rr is o ! A g o ra , v am o s an al is ar e st a ru b ric a: C om ec e co m a le itu ra d o d eg ra u 1: E st e ní ve l d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue a in d a nã o d es en vo lv er am a h ab ili d ad e d e cu id ar d e se us d en te s: " Eu n un ca e sc ov o m eu s d en te s" . E m s eg ui d a, le ia o d eg ra u 4, q ue é o n ív el m ai s al to e d es cr ev e g ar ot as e g ar ot os q ue e sc ov am s eu s d en te s e us am fi o d en ta l p el o m en os d ua s ve ze s ao d ia . L og o ap ós , l ei a os d eg ra us 2 e 3 : m ui ta s p es so as e sc ov am o s d en te s um a ve z ao d ia , se nd o as si m , e la s es ta ria m n o d eg ra u 2; já o d eg ra u 3 re p re se nt a aq ue - le s q ue e sc ov am o s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as s em fi o d en ta l, e é p or e ss e m ot iv o q ue n es se c as o, o d eg ra u 3 ve m a nt es d o d eg ra u 4. Eu n un ca es co vo m eu s de nt es En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 2) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a ao d eg ra u 4) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 A lé m d es se s 4 de gr au s, a lg un s ga ro to s e ga ro ta s es tã o em s itu aç õe s in te rm ed iá ria s en tre a s ap re se nt ad as n os d eg ra us 1 ,2 ,3 e 4 . P or e xe m pl o, pe ns e em q ue m e sc ov a se us d en te s al gu m as v ez es , m as n ão to do s os d ia s. O d eg ra u 1 nã o se ria o m ai s a de qu ad o, p oi s e la s/ el es e sc ov am se us d en te s co m m ai s fre qu ên ci a do q ue " nu nc a" . N o en ta nt o, o d eg ra u 2 se ria m ui to al to p or qu e es se s g ar ot os e g ar ot as n ão e sc ov am se us d en te s t od os o s d ia s. Po rta nt o, e ss a sit ua çã o in di ca u m a po siç ão e nt re o s de gr au s 1 e 2, o u se ja , m ai s do q ue 1 , m as n ão c he ga a o de gr au 2 . D a m es m a fo rm a, o nd e p o d er ia m s e en ca ix ar n a ru b ri ca a s g ar o ta s e g ar o to s q ue e sc o va m s eu s d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 1 19 /1 1/ 19 16 :2 5 CADERNO DE RESPOSTAS 69 us am f io d en ta l só u m a ve z ao d ia ? N es te c as o , o d eg ra u 4 se ri a m ui to a lt o (i nc lu i u sa r fio d en ta l d ua s ve ze s ao d ia ), m as o d eg ra u 3 se ri a m ui to b ai xo (n ão in cl ui n en hu m u so d e fio d en ta l). N es sa s it u- aç ão , o q ue m el ho r o s/ as r ep re se nt a é o d eg ra u 3- 4, q ue e st á en tr e o s d eg ra us 3 e 4 . V er if ic an d o s e vo cê e nt en d eu c o m o u sa r a ru b ri ca . A g or a é su a op or tu ni d ad e d e p ra tic ar u sa nd o a ru b ric a! A q ui es tá u m e xe m p lo d e um g ar ot o, C ar lo s. A ss in al e ab ai xo o d eg ra u q ue m el ho r re p re se nt a a si tu aç ão d e C ar lo s p re en ch en d o co m p le ta m en te o es p aç o co m p re en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua re sp os ta : a. C ar lo s es co va s eu s d en te s um a ve z p or d ia , m as à s ve ze s el e es co va d ua s ve ze s ou a té t rê s ve ze s. Ca rlo s n un ca es co va se us d en te s En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o de gr au 1 , m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es u m a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o de gr au 2 , m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es d ua s v ez es ao d ia . En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o de gr au 3 , m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es e us a f io d en ta l pe lo m en os d ua s v ez es ao d ia . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 A g o ra , p o d e ch ec ar s ua re sp o st a: Re sp os ta a d eq ua d a p ar a C ar lo s: De gr au 2 -3 A re sp os ta c or - re ta , n o ca so d e C ar lo s, é o d eg ra u 2- 3 (e nt re o s d eg ra us 2 e 3 ), um a ve z q ue e le n ão c he g a a es co va r se us d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as às v ez es o fa z. E xp er im en te v o cê m es m o . A g o ra p en se o nd e V O C Ê s e en ca ix ar ia n a ru b ric a. É im p o rt an te q ue v o cê re sp o nd a d e ac o rd o c o m o d eg ra u em q ue v o cê c o ns id er a q ue e st á, n ão o nd e vo cê o u o ut ro s g o st ar ia m q ue v o cê e st iv es se . L ei a o d eg ra u 1 no va m en te e , em s eg ui d a, o d eg ra u 4. D ep o is , le ia o s d eg ra us 2 e 3 . D es se s 4, s el ec io ne o s d o is q ue v o cê a ch a q ue m ai s te m a v er c o m v o cê . A g o ra d ec id a, v o cê a ch a q ue é m el ho r r ep re se n- ta d o p o r um d el es (p o r ex em p lo , d eg ra u 3) , o u p el o n ív el in te rm ed i- ár io e nt re e le s (c o m o o d eg ra u 3- 4, p o r ex em p lo )? A ss in al e ab ai xo a o p çã o q ue v o cê e sc o lh eu p re en ch en d o c o m p le ta m en te o e sp aç o co m p re en d id o p el o c írc ul o c o rr es p o nd en te à s ua re sp o st a: Eu n un ca es co vo m eu s de nt es . En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 A g o ra , se v o cê t iv er a lg um a d úv id a so b re c o m o r es p o nd er a s ru b ric as , p er g un te a o a p lic ad o r. Se n ão h o uv er d úv id as , A G U A R D E A S IN ST R U Ç Õ E S A N TE S D E C O N TI N U A R R E SP O N D E N D O . 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 2 19 /1 1/ 19 16 :2 5 Fo co c on si st e em " at en çã o se le tiv a" — is to é , a c ap ac id ad e d e se le ci on ar u m o b je tiv o, t ar ef a ou a tiv id ad e e en tã o d ire ci on ar t od a no ss a at en çã o ap en as p ar a a ta re fa " se le ci on ad a" e n ad a m ai s. Q ua n- d o es ta m os a lta m en te f oc ad os , so m os c ap az es d e no s co nc en tr ar e ev ita r d is tr aç õe s. P er m an ec er fo ca d o é es p ec ia lm en te d ifí ci l q ua nd o a ta re fa e m q ue e st am os tr ab al ha nd o nã o é m ui to in te re ss an te p ar a nó s, ou re p et iti va o u d es af ia d or a. 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? Fo co é u m a ha b ili d ad e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a a p re st ar a te nç ão e a n os c on ce nt ra r n a ta re - fa o u at iv id ad e p ro g ra m ad a p ar a ag or a, e q ue p re ci sa m os t er - m in ar e ig no ra r t od as a s ou tr as d is tr aç õe s. S em fo co , p od em os p er d er a n oç ão d o q ue e st am os f az en d o, e sq ue ce r o q ue a s p es so as n os d iz em . 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o vo cê au to av al ia se u Fo co ? Le ia a s eg ui r a s d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo l- vi m en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho d ifí cil p re sta r a te nç ão e f oc ar n as co isa s q ue fa ço . M e d ist ra io co m m ui ta s ou tra s c oi sa s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Co ns ig o m e c on ce nt ra r p or al gu m te m po n as co isa s qu e f aç o, m as d ep oi s m e di str ai o. Ac ho d ifí cil m an te r o fo co . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Co ns ig o ev ita r d ist ra çõ es e m an te r o fo co n as co isa s q ue fa ço . N ão m e d ist ra io fa cil m en te . En tre o s d eg ra us 3 e 4 Co ns ig o pr es ta r m ui ta at en çã o e i gn or ar as d ist ra çõ es . E u m e m an te nh o fo ca do n as co isa s im po rta nt es , m es m o se fo re m di fíc ei s. Na da m e d ist ra i de po is de te r c om eç ad o. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 3 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DO ALUNO70 us am f io d en ta l só u m a ve z ao d ia ? N es te c as o , o d eg ra u 4 se ri a m ui to a lt o (i nc lu i u sa r fio d en ta l d ua s ve ze s ao d ia ), m as o d eg ra u 3 se ri a m ui to b ai xo (n ão in cl ui n en hu m u so d e fio d en ta l). N es sa s it u- aç ão , o q ue m el ho r o s/ as r ep re se nt a é o d eg ra u 3- 4, q ue e st á en tr e o s d eg ra us 3 e 4 . V er if ic an d o s e vo cê e nt en d eu c o m o u sa r a ru b ri ca . A g or a é su a op or tu ni d ad e d e p ra tic ar u sa nd o a ru b ric a! A q ui es tá u m e xe m p lo d e um g ar ot o, C ar lo s. A ss in al e ab ai xo o d eg ra u q ue m el ho r re p re se nt a a si tu aç ão d e C ar lo s p re en ch en d o co m p le ta m en te o es p aç o co m p re en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua re sp os ta : a. C ar lo s es co va s eu s d en te s um a ve z p or d ia , m as à s ve ze s el e es co va d ua s ve ze s ou a té t rê s ve ze s. Ca rlo s n un ca es co va se us d en te s En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o de gr au 1 , m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es u m a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o de gr au 2 , m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es d ua s v ez es ao d ia . En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o de gr au 3 , m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Ca rlo s e sc ov a s eu s de nt es e us a f io d en ta l pe lo m en os d ua s v ez es ao d ia . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 A g o ra , p o d e ch ec ar s ua re sp o st a: Re sp os ta a d eq ua d a p ar a C ar lo s: De gr au 2 -3 A re sp os ta c or - re ta , n o ca so d e C ar lo s, é o d eg ra u 2- 3 (e nt re o s d eg ra us 2 e 3 ), um a ve z q ue e le n ão c he g a a es co va r se us d en te s d ua s ve ze s ao d ia , m as às v ez es o fa z. E xp er im en te v o cê m es m o . A g o ra p en se o nd e V O C Ê s e en ca ix ar ia n a ru b ric a. É im p o rt an te q ue v o cê re sp o nd a d e ac o rd o c o m o d eg ra u em q ue v o cê c o ns id er a q ue e st á, n ão o nd e vo cê o u o ut ro s g o st ar ia m q ue v o cê e st iv es se . L ei a o d eg ra u 1 no va m en te e , em s eg ui d a, o d eg ra u 4. D ep o is , le ia o s d eg ra us 2 e 3 . D es se s 4, s el ec io ne o s d o is q ue v o cê a ch a q ue m ai s te m a v er c o m v o cê . A g o ra d ec id a, v o cê a ch a q ue é m el ho r r ep re se n- ta d o p o r um d el es (p o r ex em p lo , d eg ra u 3) , o u p el o n ív el in te rm ed i- ár io e nt re e le s (c o m o o d eg ra u 3- 4, p o r ex em p lo )? A ss in al e ab ai xo a o p çã o q ue v o cê e sc o lh eu p re en ch en d o c o m p le ta m en te o e sp aç o co m p re en d id o p el o c írc ul o c o rr es p o nd en te à s ua re sp o st a: Eu n un ca es co vo m eu s de nt es . En tre o s d eg ra us 1 e 2 (M ai s d o qu e o d eg ra u 1, m as n ão ch eg a a o de gr au 2 ) Eu es co vo m eu s d en te s um a v ez ao d ia . En tre o s d eg ra us 2 e 3 (M ai s d o qu e o d eg ra u 2, m as n ão ch eg a a o de gr au 3 ) Eu es co vo m eu s d en te s du as ve ze s a o di a. En tre o s d eg ra us 3 e 4 (M ai s d o qu e o d eg ra u 3, m as n ão ch eg a a o de gr au 4 ) Eu es co vo m eu s d en te s e u so fi o de nt al p el o m en os d ua s v ez es ao d ia . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 A g o ra , se v o cê t iv er a lg um a d úv id a so b re c o m o r es p o nd er a s ru b ric as , p er g un te a o a p lic ad o r. Se n ão h o uv er d úv id as , A G U A R D E A S IN ST R U Ç Õ E S A N TE S D E C O N TI N U A R R E SP O N D E N D O . 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 2 19 /1 1/ 19 16 :2 5 Fo co c on si st e em " at en çã o se le tiv a" — is to é , a c ap ac id ad e d e se le ci on ar u m o b je tiv o, t ar ef a ou a tiv id ad e e en tã o d ire ci on ar t od a no ss a at en çã o ap en as p ar a a ta re fa " se le ci on ad a" e n ad a m ai s. Q ua n- d o es ta m os a lta m en te f oc ad os , so m os c ap az es d e no s co nc en tr ar e ev ita r d is tr aç õe s. P er m an ec er fo ca d o é es p ec ia lm en te d ifí ci l q ua nd o a ta re fa e m q ue e st am os tr ab al ha nd o nã o é m ui to in te re ss an te p ar a nó s, ou re p et iti va o u d es af ia d or a. 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? Fo co é u m a ha b ili d ad e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a a p re st ar a te nç ão e a n os c on ce nt ra r n a ta re - fa o u at iv id ad e p ro g ra m ad a p ar a ag or a, e q ue p re ci sa m os t er - m in ar e ig no ra r t od as a s ou tr as d is tr aç õe s. S em fo co , p od em os p er d er a n oç ão d o q ue e st am os f az en d o, e sq ue ce r o q ue a s p es so as n os d iz em . 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o vo cê au to av al ia se u Fo co ? Le ia a s eg ui r a s d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo l- vi m en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho d ifí cil p re sta r a te nç ão e f oc ar n as co isa s q ue fa ço . M e d ist ra io co m m ui ta s ou tra s c oi sa s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Co ns ig o m e c on ce nt ra r p or al gu m te m po n as co isa s qu e f aç o, m as d ep oi s m e di str ai o. Ac ho d ifí cil m an te r o fo co . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Co ns ig o ev ita r d ist ra çõ es e m an te r o fo co n as co isa s q ue fa ço . N ão m e d ist ra io fa cil m en te . En tre o s d eg ra us 3 e 4 Co ns ig o pr es ta r m ui ta at en çã o e i gn or ar as d ist ra çõ es . E u m e m an te nh o fo ca do n as co isa s im po rta nt es , m es m o se fo re m di fíc ei s. Na da m e d ist ra i de po is de te r c om eç ad o. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 3 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DE RESPOSTAS 71 Im ag in aç ão C ri at iv a co ns is te n a fa ci lid ad e em g er ar n ov as /in é- di ta s e in te re ss an te s fo rm as d e fa ze r ou p en sa r so br e co is as . P od em os fa ze r is so d e vá ria s m an ei ra s, p or m ei o de " te nt at iv a e er ro ", a ju st es , ap re nd en do c om a s fa lh as o u te nd o um a id ei a ou u m a vi sã o qu an do de sc ob rim os a lg o qu e nó s nã o sa bí am os o u en te nd ía m os a nt es . D es ta fo rm a, a s co is as p od em re al m en te " ex is tir " ap en as e m n os sa im ag in aç ão . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? P or s er u m a ha b ili d ad e im p or ta n- te , a im ag in aç ão c ria tiv a no s aj ud a a p en sa r ou fa ze r co is as d e fo rm a d ife re nt e. C om c ria tiv id ad e, v oc ê p od e ex p lo ra r e a p re n- d er a fa ze r a s co is as d e m an ei ra s no va s e or ig in ai s, m es m o q ue ou tr as p es so as a ch em i ss o es tr an ho o u in co m um . Vo cê d ei xa su a im ag in aç ão v oa r e cr ia r co is as n ov as e e m oc io na nt es . O q ue in te re ss a é p en sa r fo ra d a ca ix a! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , c o m o v o cê a ut o av al ia s ua Im a- g in aç ão c ri at iv a? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Si nt o- m e m el ho r f az en do co isa s " se m pr e d o m es m o je ito ". Nã o ex pe rim en to no va s m an ei ra s d e f az er as co isa s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Te nt o fa ze r a s c oi sa s d e fo rm a d ife re nt e, m as ao fin al , g er al m en te as fa ço d o je ito q ue eu já se i. En tre o s d eg ra us 2 e 3 Se te nh o in sp ira çã o de u m am ig o ou u m ex em pl o, co ns ig o fa ze r a s c oi sa s d e m an ei ra s di fe re nt es . A lg um as ve ze s co ns ig o cri ar al go n ov o so zin ho (a ). En tre o s d eg ra us 3 e 4 Eu g os to d e b rin ca r e te sta r at é c ria r a lg o or ig in al . Te nh o um a i m ag in aç ão m ui to fé rti l e ad or o us á- la de m ui ta s m an ei ra s. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 6 19 /1 1/ 19 16 :2 6 O rg an iz aç ão é s er o rd ei ro , e fic ie nt e, a p re se nt áv el e p on tu al . A or g an iz aç ão s e ap lic a ao s no ss os p er te nc es p es so ai s e ao s da e sc ol a, be m c om o ao p la ne ja m en to d e no ss os h or ár io s, a tiv id ad es e o bj et iv os fu tu ro s. C oo rd en ar n os sa v id a e p la no s d e fo rm a or ga ni za da e m an tê -lo s as si m re qu er o u so c ui d ad os o de te m p o, a te nç ão e e st ru tu ra . 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? O rg an iz aç ão é u m a ha b ili d ad e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a em n os sa s at iv id ad es d iá ria s, a fa ze r u m p la no e s eg ui -lo p ar a at in g ir no ss os o b je tiv os . S em e la no ss as v id as ra p id am en te s e to rn am c on fu sa s e ca ót ic as , p od e- m os n os p er d er t ra b al ha nd o em u m a at iv id ad e ou le va r m ui to te m p o p ro cu ra nd o p or t od a p ar te c oi sa s q ue p re ci sa m os ! Q ua nd o so m os o rg an iz ad os , é m ui to fá ci l f az er u m p la no e tr a- b al ha r co m e fic iê nc ia e m d ife re nt es a tiv id ad es ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o vo cê au to av al ia su a O rg an iz aç ão ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho m ui to d ifí cil m e or ga ni za r e p la ne ja r o q ue te nh o qu e f az er . A lg um as ve ze s, es qu eç o co isa s. Pr ec iso d a a ju da d os ou tro s p ar a a rru m á- la s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Al gu m as ve ze s, te nh o di fic ul da de s d e o rg an iza r o qu e t en ho q ue fa ze r. Co m eç o a m e o rg an iza r, m as ra pi da m en te fi ca tu do ba gu nç ad o no va m en te . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Co ns ig o or ga ni za r e pl an ej ar o q ue te nh o qu e f az er . E m g er al , co ns ig o m an te r m in ha s co isa s e m o rd em em ca sa e na es co la . En tre o s d eg ra us 3 e 4 So u bo m em p la ne ja r e o rg an iza r o qu e t en ho q ue fa ze r. D ed ico te m po pa ra te r c er te za d e q ue m in ha s co isa s e stã o em o rd em em ca sa e na es co la . F aç o as co isa s c om cu id ad o, pr es ta nd o at en çã o ao s d et al he s. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 7 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DO ALUNO74 Im ag in aç ão C ri at iv a co ns is te n a fa ci lid ad e em g er ar n ov as /in é- di ta s e in te re ss an te s fo rm as d e fa ze r ou p en sa r so br e co is as . P od em os fa ze r is so d e vá ria s m an ei ra s, p or m ei o de " te nt at iv a e er ro ", a ju st es , ap re nd en do c om a s fa lh as o u te nd o um a id ei a ou u m a vi sã o qu an do de sc ob rim os a lg o qu e nó s nã o sa bí am os o u en te nd ía m os a nt es . D es ta fo rm a, a s co is as p od em re al m en te " ex is tir " ap en as e m n os sa im ag in aç ão . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? P or s er u m a ha b ili d ad e im p or ta n- te , a im ag in aç ão c ria tiv a no s aj ud a a p en sa r ou fa ze r co is as d e fo rm a d ife re nt e. C om c ria tiv id ad e, v oc ê p od e ex p lo ra r e a p re n- d er a fa ze r a s co is as d e m an ei ra s no va s e or ig in ai s, m es m o q ue ou tr as p es so as a ch em i ss o es tr an ho o u in co m um . Vo cê d ei xa su a im ag in aç ão v oa r e cr ia r co is as n ov as e e m oc io na nt es . O q ue in te re ss a é p en sa r fo ra d a ca ix a! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , c o m o v o cê a ut o av al ia s ua Im a- g in aç ão c ri at iv a? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Si nt o- m e m el ho r f az en do co isa s " se m pr e d o m es m o je ito ". Nã o ex pe rim en to no va s m an ei ra s d e f az er as co isa s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Te nt o fa ze r a s c oi sa s d e fo rm a d ife re nt e, m as ao fin al , g er al m en te as fa ço d o je ito q ue eu já se i. En tre o s d eg ra us 2 e 3 Se te nh o in sp ira çã o de u m am ig o ou u m ex em pl o, co ns ig o fa ze r a s c oi sa s d e m an ei ra s di fe re nt es . A lg um as ve ze s co ns ig o cri ar al go n ov o so zin ho (a ). En tre o s d eg ra us 3 e 4 Eu g os to d e b rin ca r e te sta r at é c ria r a lg o or ig in al . Te nh o um a i m ag in aç ão m ui to fé rti l e ad or o us á- la de m ui ta s m an ei ra s. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 6 19 /1 1/ 19 16 :2 6 O rg an iz aç ão é s er o rd ei ro , e fic ie nt e, a p re se nt áv el e p on tu al . A or g an iz aç ão s e ap lic a ao s no ss os p er te nc es p es so ai s e ao s da e sc ol a, be m c om o ao p la ne ja m en to d e no ss os h or ár io s, a tiv id ad es e o bj et iv os fu tu ro s. C oo rd en ar n os sa v id a e p la no s d e fo rm a or ga ni za da e m an tê -lo s as si m re qu er o u so c ui d ad os o de te m p o, a te nç ão e e st ru tu ra . 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? O rg an iz aç ão é u m a ha b ili d ad e im p or ta nt e p or q ue n os a ju d a em n os sa s at iv id ad es d iá ria s, a fa ze r u m p la no e s eg ui -lo p ar a at in g ir no ss os o b je tiv os . S em e la no ss as v id as ra p id am en te s e to rn am c on fu sa s e ca ót ic as , p od e- m os n os p er d er t ra b al ha nd o em u m a at iv id ad e ou le va r m ui to te m p o p ro cu ra nd o p or t od a p ar te c oi sa s q ue p re ci sa m os ! Q ua nd o so m os o rg an iz ad os , é m ui to fá ci l f az er u m p la no e tr a- b al ha r co m e fic iê nc ia e m d ife re nt es a tiv id ad es ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o vo cê au to av al ia su a O rg an iz aç ão ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ho m ui to d ifí cil m e or ga ni za r e p la ne ja r o q ue te nh o qu e f az er . A lg um as ve ze s, es qu eç o co isa s. Pr ec iso d a a ju da d os ou tro s p ar a a rru m á- la s. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Al gu m as ve ze s, te nh o di fic ul da de s d e o rg an iza r o qu e t en ho q ue fa ze r. Co m eç o a m e o rg an iza r, m as ra pi da m en te fi ca tu do ba gu nç ad o no va m en te . En tre o s d eg ra us 2 e 3 Co ns ig o or ga ni za r e pl an ej ar o q ue te nh o qu e f az er . E m g er al , co ns ig o m an te r m in ha s co isa s e m o rd em em ca sa e na es co la . En tre o s d eg ra us 3 e 4 So u bo m em p la ne ja r e o rg an iza r o qu e t en ho q ue fa ze r. D ed ico te m po pa ra te r c er te za d e q ue m in ha s co isa s e stã o em o rd em em ca sa e na es co la . F aç o as co isa s c om cu id ad o, pr es ta nd o at en çã o ao s d et al he s. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 7 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DE RESPOSTAS 75 C ur io si d ad e p ar a ap re nd er c o ns is te n o fo rt e d es ej o d e ap re nd er e a d q ui ri r co nh ec im en to s e ha b ili d ad es . Q ua nd o s o m o s cu ri o so s, r eu ni m o s in te re ss es e m id ei as e u m a p ai xã o p el a ap re nd i- za g em , e xp lo ra çã o in te le ct ua l e c o m p re en sã o . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? Po rq ue e ss a ha b ili d ad e no s aj ud a a ap re nd er e e xp lo ra r d ife re nt es c oi sa s, s itu aç õe s e ac on te ci - m en to s, c on he ce r m ai s so b re a s p es so as e o s an im ai s. C om cu rio si d ad e, p od em os b rin ca r co m a s no ss as id ei as e r es ol ve r p ro b le m as . A c ur io si d ad e ab re n os so s ol ho s p ar a d es co b rir c oi - sa s no va s no m un d o! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o vo cê au to av al ia su a C ur io si d ad e p ar a ap re nd er ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Ac ei to as co isa s c om o el as sã o e fu nc io na m . A ca bo n ão ex pl or an do no va s i de ai s e te m as . N ão fa ço m ui ta s p er gu nt as . N ão so u tã o cu rio so (a ).. En tre o s d eg ra us 1 e 2 Es to u in te re ss ad o( a) ap en as na s c oi sa s q ue eu g os to o u qu e e u po ss a u sa r, m as n ão tu do . P ou ca s c oi sa s m e de ixa m cu rio so (a ). En tre o s d eg ra us 2 e 3 Co ns ig o ex pl or ar n ov as id ei as e te m as . C on sig o m e i nt er es sa r em en te nd er co isa s q ue eu n ão co nh eç o be m . N a m ai or ia d as ve ze s, so u cu rio so (a ). En tre o s d eg ra us 3 e 4 Es to u ab er to (a ) a to do ti po d e no va s i de ia s e te m as . G os to d e te r u m a c om pr ee ns ão p ro fu nd a so br e a s c oi sa s. So u m ui to cu rio so (a ) o te m po to do . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re en - d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ” ca so s ej a a p rim ei ra v ez q ue vo cê r es p on d e, n a “A p lic aç ão 2 ” ca so s ej a a se g un d a ve z e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 8 19 /1 1/ 19 16 :2 6 P er si st ên ci a é co m p le ta r ta re fa s e te rm in ar o q ue a ss um i- m o s/ co m eç am o s, a o i nv és d e p ro cr as ti na r o u d es is ti r q ua nd o a s co is as f ic am d ifí ce is o u d es co nf o rt áv ei s. É c o nt in ua r a tr ab al ha r em um p ro b le m a d es af ia d o r, ta re fa o u p ro je to , s up er an d o a s d ifi cu ld a- d es a té " o t ra b al ho e st ar fe it o ". 1. P o r q ue i ss o é i m p o rt an te ? Pe rs is tê nc ia é u m a ha b ili d ad e im p o rt an te p o rq ue n o s aj ud a a su p er ar o b st ác ul o s e a co nt i- nu ar t ra b al ha nd o e m u m a at iv id ad e o u o b je ti vo q ue p re ci sa - m o s co nc lu ir. S em p er si st ên ci a, p o d em o s nã o c o m eç ar a f a- ze r al g o m ai s co m p lic ad o o u si m p le sm en te d es is ti r q ua nd o as c o is as f ic am d ifí ce is . N o e nt an to , q ua nd o c o nc lu ím o s es - sa s co is as , s en ti m o -n o s b em e n o s o rg ul ha m o s d o n o ss o s u- ce ss o ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , c o m o v o cê a ut o av al ia s ua P er - si st ên ci a? L ei a a se g ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d e- se nv ol vi m en to d es ta h ab ili d ad e: De po is de co m eç ar u m a at ivi da de o u pr oj et o ne ce ss ár io , te nh o di fic ul da de em co nt in ua r. Al gu m as ve ze s, de sis to e nã o te rm in o. En tre o s d eg ra us 1 e 2 De po is de co m eç ar u m a at ivi da de o u pr oj et o, co nt in uo tra ba lh an do p or u m te m po . M as q ua nd o as co isa s f ica m di fíc ei s e ca ns at iva s, eu d es ist o e p ar o de tr ab al ha r. En tre o s d eg ra us 2 e 3 Qu an do tr ab al ho em u m a at ivi da de o u pr oj et o e e ste fi ca di fíc il, co nt in uo tr ab al ha nd o. Te nt o su pe ra r a s d ifi cu ld ad es m es m o qu an do as co isa s n ão dã o ce rto o te m po to do . En tre o s d eg ra us 3 e 4 Qu an do tr ab al ho em u m a at ivi da de o u pr oj et o, fa ço tu do o qu e f or n ec es sá rio p ar a te rm in ar . M es m o qu an do é re al m en te d ifí cil , te nt o m ui ta s ve ze s. So u m ui to p er sis te nt e. De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 9 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DO ALUNO76 D et er m in aç ão d iz r es p ei to a o bj et iv os , a m bi çã o e m ot iv aç ão pa ra tr ab al ha r d ur o — é s ob re fa ze r m ai s do q ue a pe na s o m ín im o qu e se e sp er a. Q ua nd o te m os d et er m in aç ão , e st ab el ec em os p ad rõ es e le va - do s e tr ab al ha m os in te ns am en te p ar a fa ze r p ro g re ss os . I ss o si gn ifi ca n os m ot iv ar e c ol oc ar to do o te m po e e sf or ço q ue p ud er m os . 1. P o r q ue is so é im p o rt an te ? D et er m in aç ão é u m a ha b ili d ad e im p o rt an te p o rq ue n o s aj ud a a no s fo rç ar a t ra b al ha r co m o b je ti vo s d ifí ce is e f az er u m e xc el en te t ra b al ho ! Se m d et er - m in aç ão p o d em o s nã o n o s se nt ir m o ti va d o s a fa ze r na d a al ém d a o b ri g aç ão , a f im d e ev it ar p ro b le m as , o u no s se nt ir- m o s sa ti sf ei to s tr ab al ha nd o c o m m et as m ui to f ác ei s. E la f az co m q ue v o cê s al te m ui to a lt o p ar a co ns eg ui r o q ue q ue r, m es m o s e fo r d ifí ci l c he g ar lá ! 2. R ub ri ca : D e um a fo rm a g er al , co m o v o cê a ut o av al ia s ua D e- te rm in aç ão ? Le ia a s eg ui r as d es cr iç õe s d e ca d a d eg ra u d e d es en vo lv im en to d es ta h ab ili d ad e: Te nh o di fic ul da de s p ar a m e m ot iva r e es ta be le ce r o bj et ivo s e m et as . F aç o o m ín im o qu e pr ec iso , s ó o su fic ie nt e p ar a n ão te r p ro bl em as . En tre o s d eg ra us 1 e 2 Co ns ig o ap en as es ta be le ce r ob je tiv os e m et as q ue n ão de m an da m es fo rço e m e co nt en to co m o q ue q ue r q ue ac on te ça . S ei q ue p od er ia fa ze r m ai s o u m el ho r s e r ea lm en te m e e sfo rça ss e. En tre o s d eg ra us 2 e 3 Es ta be le ço o bj et ivo s e m et as di fíc ei s q ue d em an de m es fo rço pa ra cu m pr ir. D ed ico te m po e es fo rço n ec es sá rio s. En tre o s d eg ra us 3 e 4 Se i c om o es ta be le ce r o bj et ivo s e m et as q ue re al m en te m e de sa fie m . E u m e e sfo rço at é o lim ite . S em pr e t en to d ar o m el ho r d e m im . De gr au 1 De gr au 1 -2 De gr au 2 De gr au 2 -3 De gr au 3 De gr au 3 -4 De gr au 4 3. A g or a, a ss in al e ab ai xo a o p çã o d e d eg ra u q ue m el ho r te re p re se nt a, p re en ch en d o co m p le ta m en te o e sp aç o co m p re - en d id o p el o cí rc ul o co rr es p on d en te à s ua r es p os ta . El a d ev e se r p re en ch id a na c ai xa “ A p lic aç ão 1 ”, c as o se ja a p rim ei ra v ez q ue v oc ê re sp on d e, n a “A p lic aç ão 2 ”, c as o se ja a s eg un d a ve z, e as si m s uc es si va m en te . AP LIC AÇ ÃO 1 (1 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 2 (2 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 3 (3 º b im es tre ) AP LIC AÇ ÃO 4 (4 º b im es tre ) Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ Da ta d a A pl ica çã o: _ __ __ _/ __ __ __ /_ __ __ _ DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 DEGRAU 1 1- 2 2 2- 3 3 3- 4 4 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 4. Po r q ue vo cê se av ali ou ne ste de gr au ? Ex pl iq ue m el ho r e d ê e xe m pl os : __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 10 19 /1 1/ 19 16 :2 6 O B JE TI V O S. 5 . A go ra q ue v oc ê já s e au to av al io u e ta m bé m já co nv er so u co m s eu (s ua ) p ro fe ss or (a ) e c om s eu s co le ga s so br e su as c om - pe tê nc ia s, a ss in al e ab ai xo u m a ou d ua s co m p et ên ci as e sc ol hi d as p ar a se re m a co m p an ha d as m ai s d e p er to e m el ho ra d as , p or qu e el as t êm m ai s a ve r co m s itu aç õe s na s qu ai s vo cê g os ta ria d e se s en tir o u re ag ir m el ho r, ou c om s eu s ob je tiv os e m et as d e vi da , o u se ja , a qu el as c om pe - tê nc ia s qu e vo cê s ac ha m q ue p od em a ju dá -lo s m ai s a al ca nç ar s eu s ob - je tiv os . L em br em -s e de a ss in al ar a p en as u m a ou d ua s co m p et ên ci as e de r ev is it ar p er io d ic am en te , a o lo ng o d o p er ío d o le ti vo , a s su as r es - p os ta s a re sp ei to d el as p ar a ac om pa nh ar s eu d es en vo lv im en to : Po r q ue v oc ê es co lh eu e ss as c om p et ên ci as ? __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ In ic ia ti va S o ci al A ut o co nf ia nç a E nt us ia sm o To le râ nc ia à f ru st ra çã o A ss er ti vi d ad e To le râ nc ia a o e st re ss e Fo co E m p at ia In te re ss e ar tí st ic o R es p o ns ab ili d ad e Im ag in aç ão c ri at iv a R es p ei to O rg an iz aç ão C ur io si d ad e p ar a ap re nd er C o nf ia nç a P er si st ên ci a D et er m in aç ão Es te in st ru m en to fo i d es en vo lv id o pe lo In st itu to A yr to n Se nn a (IA S) c om b as e em e vi dê nc ia s ci en tíf ic as , s en do te st ad o e va lid ad o ps ic om et ric am en te n es te fo rm at o, in cl ui nd o as in st ru çõ es e a s r ub ric as . O IA S nã o se re sp on sa bi liz a pe lo u so in ad eq ua do o u al te ra çã o de q ua lq ue r d e su as p ar te s, qu e po de rá a ca rre ta r n a pe rd a de st a va lid ad e ps ic om ét ric a. 5_ 49 36 50 01 C ad er no _R es po st as _7 an o. in dd 11 19 /1 1/ 19 16 :2 6 CADERNO DE RESPOSTAS 79 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Coordenador Caetano Pansani Siqueira Diretora do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Valéria Arcari Muhi Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Fundamental – CEFAF Carolina dos Santos Batista Murauskas ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS Ciências Robson Cleber da Silva – Equipe Curricular de Ciências; Arnaldo da Silva Santana – PCNP da D.E. Santos; Cássia Rosalina Príncipe Voigt – PCNP da D.E. Leste 1; Diego Pacheco dos Santos – PCNP da D.E. Araçatuba; Elizabeth Reymi Rodrigues – PCNP da D.E. Mogi das Cruzes; Luciana Maria Victoria – PCNP da D.E. Piracicaba; Marceline de Lima – PCNP da D.E. Bragança Paulista; Rosimeire da Cunha – PCNP da D.E. São Vicente; Silvana Roberto Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste; Telma Aparecida Rocha Ravagnani – PCNP da D.E. José Bonifácio. ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Geografia Andréia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Sergio Luiz Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Laís Barbosa Moura Modesto – SEDUC/COPED; André Baroni – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Alexandre Cursino Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz Michele Moço Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Bruna Capóia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Daniel Ladeira Almeida – PCNP da D.E. São Bernardo do Campo; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Cleunice Dias de Oliveira Gaspar – PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Cristina Olímpio – PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Dulcinéa da Silveira Ballestero – PCNP da D.E. Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Maria Julia Ramos Sant’Ana – PCNP da D.E. Adamantina; Márcio Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. Americana; Patrícia Silvestre Águas; Regina Célia Batista – PCNP da D.E. Piraju; Roseli Pereira De Araujo – PCNP da D.E. Bauru; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Ourinhos; Sandra Raquel Scassola Dias – PCNP da D.E. Tupã; Sheila Aparecida Pereira de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 2; Shirley Schweizer – PCNP da D.E. Botucatu; Simone Regiane de Almeida Cuba – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. História André Calazans dos Santos – PCNP da D.E. Piracicaba; Douglas Eduardo de Sousa – PCNP da D.E. Miracatu; Flávia Regina Novaes Tobias – PCNP da D.E. Itapevi; Gerson Francisco de Lima – PCNP da D.E. Itararé; Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E. Americana; José Igídio dos Santos – PCNP da D.E. de Fernandópolis; Maristela Coccia Moreira de Souza – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Rodrigo Costa Silva – PCNP da D.E. Assis; Tiago Haidem de Araujo Lima Talacimo – PCNP da D.E. Santos; Vitor Hugo Pissaia – PCNP da D.E. Taquaritinga. Revisores de História: Clarissa Bazzanelli Barradas – COPED – SEDUC; Edi Wilson Silveira – COPED – SEDUC; Priscila Lourenço Soares Santos – COPED – SEDUC; Viviane Pedroso Domingues Cardoso – COPED – SEDUC. Colaboradores: José Arnaldo Octaviano – PCNP da D.E. de Jaú; Eliana Tumolo Dias Leite – PNCP da D.E. Sul 1. ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E LINGUA PORTUGUESA Arte Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Eduardo Martins Kebbe – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Evania Rodrigues Moraes Escudeiro – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Ana Maria Minari de Siqueira – PCNP da D. E. São José dos Campos; Cláudia Neves Rocha – PCNP da D.E. Mogi Mirim; Cristiane dos Santos Alvarenga – PCNP da D.E. Taubaté; Débora David Guidolín – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Édison Yuquechique Itáo – PCNP da D.E. Catanduva; Eliana Florindo – PCNP da D.E. Suzano; Elisangela Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Jucimara Corazza Cordeiro – PCNP da D.E. Itu; Madalena Ponce Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Marcondes de Moraes Sarmento e Lima Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Marly Costa – PCNP da D.E. Itapevi; Pedro Kazuo Nagasse – PCNP da D. E. Jales; Raphael Pedretti da Silva – PCNP da D. E, Miracatu; Renato Paes – PCNP da D.E. Penápolis; Murilo Soares de Oliveira – PCNP da D.E. São Bernardo do Campo; Roberta Jorge Luz – PCNP da D. E. Sorocaba; Silmara Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília; Silvana de Fátima Sanflorian – PCNP da D.E. Jaboticabal. Educação Física Luiz Fernando Vagliengo – Equipe Curricular de Educação Física; Marcelo Ortega Amorim – Equipe Curricular de Educação Física; Mirna Léia Violin Brandt – Equipe Curricular de Educação Física; Sandra Pereira Mendes – Equipe Curricular de Educação Física; Adriana Cristina Davi Pazian – PCNP da DE São Carlos; Diego Diaz Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto Lucci – PCNP da DE Itu; Érika Porrelli Drigo – PCNP da DE Capivari; Flavia Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da DE Suzano; Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim; Janice Eliane Ferreira Bracci – PCNP da DE José Bonifácio; Joice Regina Simões – PCNP da DE Campinas Leste 3; Josecarlos Tadeu Barbosa Freire – PCNP da DE de Bragança Paulista; Katia Mendes Silva – PCNP da DE Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE Bauru; Meire Grassmann Guido – PCNP da DE Americana; Nabil José Awad – PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima – PCNP da DE Sorocaba; Roseane Minatel de Mattos – PCNP da DE Adamantina; Sueli Aparecida Galante – PCNP da DE Sumaré; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da DE Lins; Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.  Inglês Elaboração, análise e leitura: Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da D.E. Leste2; Emerson Thiago Kaishi Ono – COPED – CEFAF – LEM; Gilmara Aparecida Prado Cavalcante – PCNP da D.E. Mauá; Jucimeire de Souza Bispo – COPED – CEFAF – LEM; Liana Maura Antunes da Silva Barreto – PCNP da D.E. Centro; Marisa Mota Novais Porto – PCNP – D.E. Carapicuíba; Nelise Maria Abib Penna Pagnan – PCNP – D.E. Centro-Oeste; Viviane Barcellos Isidorio – PCNP – D.E. São José dos Campos. Leitura crítica, organização e validação: Eliana Aparecida Oliveira Burian – COPED – CEM – LEM; Emerson Thiago Kaishi Ono – COPED – CEFAF – LEM; Jucimeire de Souza Bispo – COPED – CEFAF – LEM. Colaboração: Pamella de Paula da Silva – COPED – CEM – LEM. Língua Portuguesa 6º ano – Edvaldo Ceraze – D.E. Fernandópolis; Gislaine Aparecida Cardoso dos Santos – D.E. Lins; Maria Madalena Borges Gutierre – D.E. Franca; Roseli Aparecida Conceição Ota – D.E. São Roque. 7º ano – Cristiane Aparecida Nunes – D.E. São Bernardo do Campo; Fabrício Cristian de Proença – D.E. Itapetininga; Márcia Aparecida Barbosa Corrales – D.E. Caieiras; Mariângela Soares Baptistello Porto – D.E. Catanduva; Ronaldo César Alexandre Formici – D.E. Taquaritinga. 8º ano – Glauco Roberto Bertucci – D.E. José Bonifácio; Maria José Constâncio Bellon – D.E. Itu; Silvia Helena Soares – D.E. Mogi Mirim; Maria Madalena Borges Gutierre – D.E. Franca. 9º ano – Daniel Carvalho Nhani – D.E. Centro Sul; Fabiano Pereira dos Santos – D.E. Itapetininga; Paula de Sousa Mozaner – D.E. Marília; Reginaldo Inocenti – D.E. Penápolis; Rosane de Paiva Felício – D.E. Piracicaba. Professores de Educação Especial: Jaime Nespoli Filho – D.E. Caieiras; Selma Carvalho da Silva – D.E. Itapevi e Raquel Salzani Fiorini – D.E. Mogi Mirim. Professores responsáveis pela organização, revisão, adaptação e validação do material: Daniel Carvalho Nhani – Equipe Curricular; Katia Regina Pessoa – Equipe Curricular; Mara Lucia David – Equipe Curricular e Liliane Pereira da Silva Costa – Centro de Inovação. ÁREA DE MATEMÁTICA Matemática Equipe Curricular de Matemática: Ilana Brawerman; João dos Santos Vitalino; Marcos José Traldi; Otávio Yoshio Yamanaka e Vanderley Aparecido Cornatione. Elaboração e análise / leitura: Ana Cláudia Carvalho Garcia – D.E. Sul 2; Andrea Toledo de Lima – D.E. Centro Sul; Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC/COPED; Benedito de Melo Longuini – D.E. Pirassununga; Delizabeth Evanir Malavazzi – D.E. Fernandópolis; Eliã Gimenez Costa – D.E. Votorantim; Érika Aparecida Navarro Rodrigues – D.E. Presidente Prudente; Fernanda Machado Pinheiro – D.E. Jales; Ilana Brawerman – SEDUC/COPED; Inês Chiarelli Dias – D.E. Campinas Oeste; Lilian Ferolla de Abreu – D.E. Taubate; Marcia Herrera Garcia Antonio – D.E. Norte 2; Maria Denes Tavares da Silva – D.E. Itapevi; Osvaldo Joaquim dos Santos – D.E. Jundiai; Rodrigo Soares de Sá – D.E. Avaré; Rosana Sueyasu Tsuji – D.E. Sul 1, Simoni Renata e Silva Perez – D.E. Campinas Leste. Ilustração: Malko Miranda dos Santos – D.E. Sul 1, Rodrigo Soares de Sá – D.E. Avaré. Colaboradores: Lyara Araujo Gomes – D.E. Taubaté; Ruanito Vomiero de Souza – D.E. Fernandópolis. Leitura crítica, organização e validação: Arlete Aparecida Oliveira de Almeida – SEDUC/COPED e Ilana Brawerman – SEDUC/COPED. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Adilson Vilas Boas – PCNP da D.E. São José dos Campos; Alessandro Antônio Bernardo – PCNP da D.E. Jaú; Alet Rosie de Campos Silva – PCNP da D.E. Mirante do Paranapanema; Aparecido Antonio de Almeida – PCNP da D.E. São José dos Campos; Arlete Aparecida de Almeida Oliveira – SEDUC/COPED/ Centro de Inovação; Aydê Pereira Salla – PCNP da D.E. Campinas Leste; Bruna Waitman – SEDUC/COPED/ Assessora Educação Integral; CIEB; Camila Aparecida Carvalho Lopes – SEDUC/COPED/Assessora Técnica; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Debora Denise Dias Garofalo – SEDUC/COPED/ Assessora de Tecnologia; Eduardo de Moura Almeida – Assessora da Universidade de São Paulo; EducaMídia – Palavra Aberta; Elaine Leite de Lima – SEDUC/EFAPE/Técnico III; Fabiano Pereira dos Santos – PCNP da D.E. Itapetininga; Fábio Granella de Jesus – PCNP da D.E. Fernandópolis; Fabrício Cristian de Proença – PCNP da D.E. Itapetininga; Fernanda Henrique De Oliveira – SEDUC/EFAPE/Diretora do DETED; Fernando Carlos Rodrigues Pinto – PCNP da D.E. Presidente Prudente; Fundação Telefonica Vivo; Fundação Vanzolini; Grasiela Cabrio dos Santos Oliveira – PCNP da D.E. Araraquara; Grupo Mais Unidos; Helder Alexandre de Oliveira – PCNP da D.E. Tupã; Jacqueline Peixoto Barbosa – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; José Armando Valente – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; Liliane Pereira – SEDUC/COPED/ Diretora do Centro de Inovação; Leonardo Granado Garcia – PCNPda D.E. Franca; Lucy Mary Padilha Domingos – PCNP da D.E. Itapetininga; Marcelo Suwabe – PCNP da D.E. Santos; Márcio Greyck Guimarães Correa – PCNP da D.E. Centro Oeste; Marcos Vinícius Marcondes de Menezes – PCNP da D.E. Andradina; Maria Elizabeth de Almeida – Assessora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Mariana Moreira Martines – PCNP da D.E. Bauru; Matheus Lima Piffer – PCNP da D.E. Limeira; Patricia Pinto Santiago – PCNP da D.E. Registro; Mundo Maker; Pedro Henrique Eneas Ferreira – PCNP da D.E. São Carlos; Raquel Villa Nova Pedroso de Almeida – PCNP da D.E. Norte 1; Rebeka de Moraes Garcia – PCNP da D.E. Mogi das Cruzes; Rodrigo Prizoto – PCNP da D.E. Taubaté; Roseli Aparecida Conceição Ota – PCNP da D.E. São Roque; Roxane Helena Rodrigues Rojo – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; Salete Cristina Venarusso – PCNP da D.E. Jaú; Sandra Heloisa Mancebo Henrique – PCNP da D.E. Registro; Sandra Pereira Jardim – PCNP da D.E. Osasco; Sidemar Rodrigues (Nino) – PCNP da D.E. Mogi Mirim; Silene Kuin – SEDUC/EFAPE/Técnico I; Silvia Helena Soares – PCNP da D.E. Mogi Mirim; Sílvia Nogueira – PCNP da D.E. Leste 1; Triade Educacional; Undime; Viviane Artioli – PCNP da D.E. Campinas Leste; Viviane Camilo de Andrade – PCNP da D.E. Carapicuíba; Wagner Aparecido da Silva – PCNP da D.E. Itapecerica da Serra. PROJETO DE VIDA Bruna Waitman – SEDUC/COPED/Assessora Educação Integral; Cassia Moraes Targa Longo – SEDUC/COPED/CEART; Claudia Soraia Rocha Moura – SEDUC/COPED/ DEMOD/CEJA; Helena Claudia Soares Achilles – SEDUC/COPED/DECEGP; Instituto Ayrton Senna; Instituto de Corresponsabilidade pela Educação; Simone Cristina Succi – SEDUC/EFAPE; Walter Aparecido Borges – SEDUC/EFAPE. Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP Projeto Gráfico Fernanda Buccelli e Ricardo Ferreira Diagramação e Tratamento de Imagens: Aline Navarro; Ana Lúcia Charnyai; Dulce Maria de Lima Pinto; Fátima Regina de Souza Lima; Isabel Gomes Ferreira; Leonídio Gomes; Marcelo de Oliveira Daniel; Maria de Fátima Alves Gonçalves; Marilena Camargo Villavoy; Marli Santos de Jesus; Paulo César Tenório; Ricardo Ferreira; Rita de Cássia Diniz; Robson Minghini; Sandra Regina Brazão Gomes; Selma Brisolla de Campos; Teresa Lucinda Ferreira de Andrade; Tiago Cheregati e Vanessa Merizzi.

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