Baixe DEFINIÇÕES DE CONTROLE TECNOLÓGICO e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Materiais e Sistemas de Construção, somente na Docsity! P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 CONTROLE TECNOLÓGICO P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 CONTROLE TECNOLÓGICO NBR 12655 Concreto: Preparo, controle e recebimento P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 CONTROLE NO RECEBIMENTO Concreto dosado em central • todo caminhão betoneira • 5 minutos após o término da homogeneização • Após descarga de ~ 0,5 m3 Tolerâncias ± 30A ≥ 160 ± 2090 < A ≤ 150 ± 1020 < A ≤ 90 Tolerâncias (mm)Abatimento (mm) P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 CONTROLE ESTATÍSTICO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Estado Fresco Estado Endurecido Resistência à compressãoRecebimento Controle estatísticoTrabalhabilidade P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 Etapas do controle estatístico da resistência do concreto CONTROLE ESTATÍSTICO Formação de lotes Retirada de amostras Definição de exemplares Determinação do fck Avaliação e análise dos resultados P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 FORMAÇÃO DE LOTES FAMÍLIA 3 dias Tempo de concretagem 11Número de andares 100 m350 m3Volume de concreto Flexão simplesCompressão e/ou flexão Solicitação principal dos elementos P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 FORMAÇÃO DE LOTES CLASSE CONFORME A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (fck MPa) GRUPO II C 55 C 60 C 70 C 80 GRUPO I C 10 C 15 . . C 45 C 50 NBR 8953 P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 RETIRADA DE AMOSTRAS Etapa 2: Retirada de amostras Para cada lote, as amostras devem ser coletadas aleatoriamente durante a operação de concretagem P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DE EXEMPLARES Etapa 3: Definição do número de exemplares Consiste em definir o número de corpos-de-prova a ser moldado em cada amostragem P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DE EXEMPLARES Constituído de pelo menos 2 corpos-de-prova da mesma betonada, moldados no mesmo ato, para cada idade. Fatores a considerar Classe de resistência à compressão • Até classe C50 (Grupo I) = 6 exemplares • Classe C50 (Grupo II) = 12 exemplares Tipo de amostragem não há limitação de exemplaresTotal 126Parcial Grupo II (Classe >C50 )Grupo I(Até classe C50 ) P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DE EXEMPLARES EXEMPLAR RESULTADO • Toma-se como resistência do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio do exemplar NBR 12655 P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck– AMOSTRAGEM PARCIAL Lotes com número de exemplares n ≥ 20 sdff cmckest 65,1−= Onde: fcm = resistência média do concreto, prevista para m dias de idade fck = resistência característica do concreto à compressão Sd = desvio padrão de dosagem P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck– AMOSTRAGEM PARCIAL DESVIO PADRÃO Determinado a partir dos resultados de ensaio 1 )( 2 1 − − = Σ = n xx sd i n i NBR 12655 P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck– AMOSTRAGEM PARCIAL CONDIÇÃO DE PREPARO NBR 12655 Condição A – Materiais dosados em massa e a água de amassamento é corrigida em função da correção d umidade dos agregados. Classe C 10 a C 80 Condição B – Cimento dosado em massa, agregados dosados em massa combinada com volume, a umidade do agregado miúdo é determinada e o volume do agregado miúdo é corrigido através da curva de inchamento. Classe C 10 a C 25 Condição C – Cimento medido em massa, agregados e água em volume, umidade dos agregados estimada. Classe C 10 e C 15 P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck – AMOSTRAGEM PARCIAL Não se deve tomar para fckest valor menor que: fckest = Ψ 6 . f1 1,041,021,000,980,960,930,910,89B ou C 1,031,021,000,990,970,950,940,92A 1816141210876 Número de exemplaresCondição de preparo Valores de Ψ 6 (fator de correção) P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck – AMOSTRAGEM PARCIAL sdff cmckest 65,1−= exemplares n ≥ 20 O fckest adotado deverá ser : exemplares 6 ≤ n < 20 f ckest = (f1+ f2+ ... fm-1) m-1 -fm fckest = Ψ 6 . f1 2 ou P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck – AMOSTRAGEM TOTAL Lotes com número de exemplares n ≤ 20 ff 1ckest = Menor resultado da série P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck E se o fckest estiver abaixo da especificação do projeto? P R O J E T O : E S T R U T U R A D E C O N C R E T O R A C I O N A L I Z A D A E R E V E S T I M E N T O E M A R G A M A S S A D A T A 0 0 / 0 0 / 0 0 DEFINIÇÃO DO fck RESULTADOS ABAIXO DOS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO • Assegurar que a capacidade de carga da estrutura não seja prejudicada • Extrair testemunhos da região afetada, conforme NBR 6118 e NBR 7680 • Para os corpos-de-prova extraídos valem os mesmos critérios da amostragem do concreto • Realizar ensaios de avaliação estrutural – Responsável pelo projeto estrutural i j j i i i l i i li i li l l l j l