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Doenças Infecciosas e Virais: Prevenção, Diagnóstico e Tratamento - Prof. Campos, Slides de Saúde da Criança

Este documento aborda diversas doenças infecciosas e virais, incluindo microcefalia, dengue, sífilis, sarampo, varicela, meningite, coqueluche, influenza e caxumba. Ele fornece informações detalhadas sobre os agentes etiológicos, modos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção e controle para cada uma dessas doenças. Abrangente e pode ser útil para estudantes de áreas da saúde, profissionais médicos e pesquisadores interessados em compreender melhor essas importantes questões de saúde pública.

Tipologia: Slides

2024

Compartilhado em 29/05/2024

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danielle-correia-5 🇧🇷

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Baixe Doenças Infecciosas e Virais: Prevenção, Diagnóstico e Tratamento - Prof. Campos e outras Slides em PDF para Saúde da Criança, somente na Docsity! Patologias Profº Kelvia Campos  Condição em que uma criança apresenta a medida da cabeça substancialmente menor, quando comparada a de outras do mesmo sexo e idade;  Perímetro cefálico menor que -2 desvios-padrão abaixo da média específica para o sexo e a idade gestacional;  SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS (DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS)  AGENTES BIOLÓGICOS (INFECCIOSOS)  RADIAÇÃO  EXAMES CLÍNICOS  IMAGEM RADIOLÓGICA  LABORATORIAL NÃO HÁ TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A MICROCEFALIA EXISTEM AÇÕES DE SUPORTE QUE PODEM AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ E DA CRIANÇA ESSE ACOMPANHAMENTO É PRECONIZADO PELO SUS DENGUE 2.Fase Crítica: começa com o declínio da febre (defervescência), entre o 3º e o 7º dia do início da doença. Os sinais de alarme, quando presentes, ocorrem nessa fase extravasamento de plasma e/ou hemorragias levando ao choque e óbito em um intervalo de 12 a 24horas.  Fase de recuperação: começa depois de 24 a 48 horas da fase crítica com melhora do estado geral.  CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL: Até o 5º dia do início dos sintomas da doença – RT-PCR A partir do 6º dia do início dos sintomas – IgM ELISA (sorologia).  APÓS O PERÍODO FEBRIL: - DOR ABDOMINAL - VÔMITOS PERSISTENTES - ACÚMULO DE LÍQUIDOS (ASCITE, DERRAME PLEURAL,DERRAME PERICÁRDICO) - HIPOTENSÃO POSTURAL - HEPATOMEGALIA - SANGRAMENTO DE MUCOSAS - LETARGIA - AUMENTO PROGRESSIVO DE HEMATÓCRITOS " Cone um quadrado de 2,5 cm de lado; positivo se; * >20 em adultos * >10 em crianças Bo  Gestante  Pacientes com comorbidades  Idosos  Menores de 2 anos de idade  Agente etiológico: Treponema pallidum  Transmissão: prática sexual desprotegida, transfusão de sangue, mãe infectada durante a gestação ou parto;  Sífilis congênita: pode causar aborto, má- formação do feto e/ou morte ao nascer.  Lesões cutâneo-mucosas que aparecem entre 6 semanas a 6 meses após a cicatrização do cancro primário.  A sintomatologia desaparece em algumas semanas independente de tratamento.  15% a 25% das infecções não tratadas entre 1 e 40 anos depois do início da infecção.  Acometimento do sistema nervoso e sistema cardiovascular  TREPONÊMICOS: teste rápido, FTA-ABS  NÃO TREPONÊMICOS: VDRL,RPR, TRUST  Sífilis recente (primária, secundária, latente recente): - Benzilpenicilina benzatina (2,4 milhões UI, IM, dose única (1,2 milhão UI em cada glúteo) - Alternativa (exceto gestante) Doxiciclina 100mg, 12/12h VO, por 15 dias  Sífilis tardia: sífilis latente tardia e sífilis terciária - Benzilpenicilina benzatina 2,4 milhões UI,IM 1x por semana (1,2 milhão UI em cada glúteo) por 3 semanas. Dose total:7,2 milhões UI, IM - Alternativa (exceto gestante): doxiciclina 100mg, 12/12h por 30 dias.  Neurossífilis: benzilpenicilina potássica/cristalina 18-24 milhões UI, 1x ao dia, EV, administrada em doses de 3-4 milhões UI, a cada 4 horas ou por infusão contínua, por 14 dias.  Exame do LCR de 6/6 meses até normalização.  DOENÇA VIRAL, INFECCIOSA AGUDA, POTENCIALMENTE GRAVE, TRANSMISSÍVEL E EXTREMAMENTE CONTAGIOSA.  Agente etiológico: RNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus  Transmissão: forma direta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar.  Período de transmissibilidade: 6 dias antes do exantema e dura até 4 dias após seu aparecimento. Maior transmissão: 2 dias antes e 2 dias depois do aparecimento do exantema.  Período de incubação: entre 7 a 21 dias, desde a data da exposição até o aparecimento do exantema.  Lactentes de mães que já tiveram sarampo ou foram vacinadas podem ter imunidade passiva transitória conferida por anticorpos transmitidos pela via transplacentária, podendo perdurar até o 1º ano de vida (BRASIL, 2019);  Febre alta > ou = 38,5ºC  Coriza  Exantema maculopapular  Tosse seca (inicial)  Conjuntivite  Manchas de Koplik (pequenos pontos brancos amarelados na mucosa bucal, na altura do terceiro molar, antecedendo o exantema).  A persistência da febre por mais de 3 dias, após o aparecimento do exantema, é um sinal de alerta, podendo indicar o aparecimento de complicações, como infecções respiratórias (pneumonia), otites, doenças diarréicas e neurológicas.  Na ocorrência dessas complicações, a hospitalização pode ser necessária, principalmente em crianças desnutridas e imunocomprometidas  Não existe tratamento específico para o sarampo.  Medidas de prevenção e controle: - Evitar contato até 4 dias após o início do exantema - Vacinação de bloqueio - Notificação imediata  Período prodrômico: inicia com febre baixa, cefaleia, anorexia e vômito, podendo durar de horas até 3dias. Em crianças, o primeiro sinal da doença é o exantema, os pródromos não costumam ocorrer, inicia-se na face, no couro cabeludo e tronco.  Período exantemático: as lesões aparecem em surtos sucessivos de máculas que envoluem para pápulas, vesículas, pústulas e crostas. As lesões surgem nas partes mais cobertas do corpo (couro cabeludo, membranas mucosas da boca, parte superior das axilas).  Infecção bacteriana aguda  Meningococcemia a forma mais grave  Agente etiológico: Neisseria meningitidis (12 sorogrupos A,B,C,Y,W e X)  Modo de transmissão:contato direto pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias infectadas.  Período de transmissibilidade: persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe após 24 h de antibioticoterapia adequada.  Período de Incubação: 3 a 4 dias, podendo variar de 2 a 10 dias.  Febre  Cefaléia  Náuseas e vômitos  Rigidez de nuca  Irritabilidade, gemência  Convulsões  Débito urinário  Abaulamento de fontanela (crianças <2anos)  Petéquias  Agente etiológico: Bordetella pertussis  Modo de transmissão:contato direto com gotículas de secreção de orofaringe.  Período de transmissibilidade: do 5ºdia após a exposição do doente até a 3º semana do início das crises paroxísticas (acessos de tosse típicos da doença)  Fase catarral: 1 a 2 semanas, manifestações respiratórias e sintomas leves (febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca), seguidos pelos graduais surtos de tosse, cada vez mais intensos e frequentes.  Fase paroxística: afebril ou febre baixa, tosse seca caracterizada por crise súbita, incontrolável, rápida e curta, com cerca de 5 a 10 tossidas em uma única expiração. O paciente não consegue inspirar com protrusão da língua, congestão facial, cianose, seguido de apnéia e vômitos.  Fase de convalescença: os paroxismos de tosse desaparecem e dão lugar a episódios de tosse comum.  Notificação imediata  Infecção viral aguda  Agente etiológico:RNA vírus influenza  Transmissão: gotículas  Manifestações clínicas: febre, tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaléia, prostação.  Tratamento: oseltamivir (TAMIFLU) e zanamivir (RELENZA), preferencialmente nas primeiras 48h após o início da doença.  Agente etiológico: vírus da família Paramyxoviridae  Modo de transmissão: gotículas pelas vias aéreas ou contato direto com saliva de pessoas infectadas.  Período de incubação: 12 a 25 dias  Período de transmissibilidade:7 dias antes até 9 dias após o surgimento das manifestações clínicas.  Manifestações clínicas: mais comum é o aumento das glândulas salivares, principalmente as parótidas + febre, anorexia,cefaléia, mialgia, artralgia e desconforto ao mastigar.  Não é uma doença de notificação compulsória

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