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univesp
Manual de
normalização
de trabalhos
acadêmicos
UINNES?
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Fernanda Gouveia Presidente Cleide Nébias Diretora Acadêmica Carlos Augusto F. C. Real Diretor Administrativo Organização Mônica Cristina Garbin Professora Doutora na área de Metodologia e Educação a Distância (EAD) Leila Miguelina Aparecida Costa Especialista em Sistemas Educacionais Universidade Virtual do Estado de São Paulo Manual de normalização de trabalhos acadêmicos / Universidade Virtual do Estado de São Paulo. - - São Paulo: Univesp, 2018. 1. Trabalhos científicos - normas. 2. Trabalhos científicos - redação. I. Título. CDD 808.066 Introdução Este manual tem como propósito orientar a normalização de trabalhos acadêmicos dos cursos de graduação oferecidos pela Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). Nesse sentido, construiu-se um roteiro de procedimentos claro e objetivo, visando facilitar a elaboração desses trabalhos. Como referência, foram utilizados conceitos de padronização da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), bem como outros manuais de edição e publicação usados por diferentes universidades do país. Mas, primeiramente, é preciso definir: o que é um trabalho acadêmico e como é concebida sua estrutura básica? Entendemos como trabalho acadêmico um documento, baseado em estudo e/ou pesquisa sobre determinado assunto, relacionado a uma disciplina ou a um curso. No caso deste manual, especialmente, estamos tratando do trabalho acadêmico no nível de graduação. Nesse contexto, constitui-se como um texto escrito, algumas vezes acompanhado de outros recursos de apresentação, conforme a área de conhecimento à qual o trabalho esteja vinculado. De acordo com a NBR 14724/2002, a estrutura básica de um trabalho acadêmico é constituída por elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. A seguir, mostraremos quais são esses elementos e como eles se apresentam, especificando itens obrigatórios e opcionais. Trataremos também sobre os principais aspectos e regras para a normalização de trabalhos acadêmicos, citando exemplos de padrões de referências válidos para diferentes tipos de documentos e recursos, como livros, periódicos, teses, eventos e videoaulas. É importante destacar, no entanto, que este manual não pretende abordar todas as possibilidades normativas previstas pela ABNT, mas sim fornecer subsídios conceituais e instrumentais que auxiliem o aluno a desenvolver seus trabalhos acadêmicos com melhor qualidade e padronização técnica. Esperamos que esta seja uma ferramenta importante na construção de sua trajetória acadêmica e na consecução de seus objetivos profissionais! Equipe Univesp 6 Estrutura do trabalho acadêmico Conforme citado anteriormente, de acordo com a NBR 14724/2011, a estrutura de um trabalho acadêmico é constituída pelos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, explicitados a seguir. Elementos pré-textuais São os elementos que antecedem o texto acadêmico, auxiliando em sua apresentação e identifi- cação e permitindo um melhor entendimento do conteúdo da pesquisa. Podem ser constituídos por: • Capa (obrigatório); • Folha de rosto (obrigatório); • Agradecimentos (opcional); • Resumo em português (obrigatório); • Palavras-chave (obrigatório); • Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos (opcional); • Sumário (obrigatório). Elementos textuais Os elementos textuais são o núcleo principal do trabalho acadêmico, em que o tema esco- lhido é desenvolvido. Assim, todos os itens a seguir são obrigatórios: • Introdução; • Desenvolvimento; • Conclusão ou considerações finais. Elementos pós-textuais Os elementos pós-textuais são complementares ao núcleo principal do trabalho acadêmico e compõem a última parte do estudo. São formados por: • Referências (obrigatório); • Bibliografia (opcional); • Glossário (opcional); • Apêndices (opcional); • Anexos (opcional); • Índices (opcional). 7 Os elementos estruturais Elementos pré-textuais Capa (obrigatório) Este elemento obrigatório deve conter as seguintes informações: • Nome da instituição; • Curso; • Nome(s) do(s) autor(es) do trabalho; • Título (escrito em letras minúsculas, exceto a primeira letra, nomes próprios e/ou científicos) e subtítulo (se houver); • Cidade e estado; • Ano de entrega. Modelo de capa 10 Agradecimentos (opcional) Trata-se de um elemento opcional, usado geralmente em trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. O item foi inserido neste manual para lem- brar a importância de agradecer aos colaboradores de sua pesquisa, tanto as pessoas que auxiliaram com informações, quanto as instituições visitadas ou apoiadoras, se for o caso. Os agradecimentos devem estar a 4 cm da margem esquerda, no canto inferior direito da página. Modelo de agradecimento Resumo em português (obrigatório) Texto obrigatório, produzido para descrever de modo sintético os objetivos do trabalho, bem como os procedimentos ou métodos adotados para a elaboração do estudo, com base em determinados autores e obras. Também pode apresentar justificativas, resulta- dos, conclusões e outras informações relevantes e sucintas sobre o trabalho. O texto deve ser redigido em parágrafo único e conter, aproximadamente, 500 (quinhentas) palavras. Palavras-chave (obrigatório) A quantidade média de palavras-chave no trabalho acadêmico é de 3 (três) a 5 (cinco). As palavras-chave - também conhecidas como descritores - indicam os assuntos principais do estudo em questão. O intuito desses descritores é facilitar a identificação do trabalho sua localização. As palavras-chave são separadas por ponto e vírgula. 11 Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos (opcionais) Cada uma dessas listas pode ser produzida para facilitar a localização da página em que são encontrados tais elementos no trabalho. É importante dizer que as ilustrações, as tabelas e quadros no corpo do texto devem ser sempre acompanhados de uma legenda que indique as fontes originais de consulta e os créditos correspondentes. Modelo de lista de ilustrações Sumário (obrigatório) Trata-se de uma lista contendo os principais títulos de partes ou seções do trabalho. Cada um desses títulos deve ser acompanhado pelo número da página correspondente. Modelo de sumário 12 Elementos textuais Introdução (obrigatório) Texto explicativo sobre o trabalho como um todo: do que se trata e de que modo será desenvolvido. Neste item, deve ser exposta a delimitação do objeto de estudo, incluindo os objetivos (gerais e específicos) e uma breve explicação sobre os procedimentos metodológicos a serem utilizados, baseando-se em obras de autores contemplados pelo pesquisador. Desenvolvimento (obrigatório) Parte fundamental do trabalho, que contém de modo detalhado todo o seu processo de realização e análise. Conclusão ou considerações finais (obrigatório) Parte em que é retomado o passo a passo do desenvolvimento do estudo, com os respectivos resultados e o consequente desfecho. Elementos pós-textuais Referências (obrigatório) Entende-se como referência o conjunto de elementos descritivos de uma obra (ou parte dela) que permite a sua identificação. As referências indicam as obras ou documentos efetivamente consultados e referidos pelo pesquisador no trabalho acadêmico. Podem ser compostas de documentação impressa ou eletrônica e devem ser listadas em ordem alfabética pelo sobrenome dos autores. Vale ressaltar que todos os documentos relacionados nas referências devem estar citados no texto. Chamamos a atenção também para a importância dos créditos completos nos trabalhos acadêmicos, a fim de que não haja o risco de se cometer plágio, ou seja, uso indevido de uma obra, ideia ou documento de outro autor sem que haja a devida referência a seu nome. Bibliografia (opcional) A bibliografia é composta pela lista de publicações consultadas pelo pesquisador, mas que não foram citadas no trabalho. As formas de apresentação da bibliografia são semelhantes ao formato das referências e serão exemplificadas ao longo deste manual. 15 Formatação de texto padrão Fonte: Arial ou Times New Roman Tamanho: 12 Espaçamento: 1,5 Cor: preto Formatação de citações com recuo Fonte: Arial ou Times New Roman Tamanho: 10 Espaçamento: simples Margem para recuos: 4 cm da margem esquerda Formatação de notas de rodapé Fonte: Arial ou Times New Roman Tamanho: 10 Espaçamento: simples Linha divisória entre nota e texto principal Citações Entende-se por citação a menção às informações retiradas de uma obra ou de um docu- mento. Sua finalidade pode variar entre: menção a trabalhos já publicados por outros auto- res (em forma de livro, capítulo de livro, artigo, entrevistas etc.), ou menção a documentos originais. Embora haja mais de uma opção para citar obras e documentação, a UNIVESP adota o sistema autor-data no corpo do texto (SOBRENOME, ano). Tipos de citação • Direta curta (SOBRENOME, ano, p.); • Direta longa (SOBRENOME, ano, p.); • Indireta (SOBRENOME, ano); • Citação de citação (SOBRENOME apud SOBRENOME, ano, p.). A citação direta ocorre com a transcrição literal do trecho do autor citado. Ela pode ser curta ou longa. Considera-se citação curta aquela com menos de três linhas; a citação lon- ga, por sua vez, possui mais de três linhas. A citação curta deve ficar no corpo do texto, identificada entre aspas. A citação longa deve ser feita sempre com recuo, em corpo menor, com entrada distinta dos demais parágrafos do texto, como indicado mais acima (ver item Formatação de citações com recuo). A citação indireta acontece quando o pesquisador faz uma síntese das ideias contidas no texto original, usando, no entanto, suas próprias palavras; deve constar no corpo do texto sem recuo. 16 A citação da citação ocorre quando uma obra não é citada a partir da obra original, mas de uma outra: FULANO citado por BELTRANO ou FULANO apud BELTRANO, tanto na condição de citação direta quanto indireta. Autorias As obras e documentos consultados e citados no trabalho podem ter como identificação de autoria pessoas, entidades, eventos ou, ainda, autor não identificado. Para cada uma das situações, orientamos os seguintes procedimentos de registro no texto e nas referências: • Quando a citação prevê um único autor-pessoa ou, no máximo, três autores, esses nomes são identificados no corpo do texto e nas referências. • Quando há mais do que três autores na obra, registra-se apenas um deles e os de- mais são representados na seguinte forma: et alii ou et al., no texto e nas referências. • Quando se trata de citação de obra que comporta vários autores e existe um organi- zador ou o coordenador, registra-se seu nome para a identificação nas referências, da seguinte maneira: (Org.) ou (Coord.). Quando existe mais de três organizadores ou coordenadores, repete-se o mesmo procedimento dos autores com et alii ou et al. • Em caso de autoria desconhecida, a entrada deve ser feita utilizando a primeira pa- lavra do título da obra em CAIXA ALTA. • Entidades devem entrar nas referências pelo nome da instituição, sempre em CAIXA ALTA. Notas de rodapé ou de final de texto As notas de rodapé ou de final de texto, segundo critério da UNIVESP, devem ser sempre nu- meradas. Nestas notas devem conter apenas comentários complementares do pesquisador, não tendo como finalidade a identificação das obras consultadas, isto é, das referências. Referências e/ou bibliografias • Sistema de chamada: sempre por ordem alfabética - pelo SOBRENOME do autor, a ENTIDADE responsável pela obra ou, em caso de autoria desconhecida, com a primeira palavra do título da obra em CAIXA ALTA; • Espaçamento simples; • Espaço simples, em branco, entre uma referência e outra; • Alinhamento à esquerda; • No caso de um AUTOR com várias obras, elencar por ordem cronológica crescente, não repetindo seu nome nas referências: utilize 6 (seis) toques da tecla underline seguidos de ponto final; • Se o mesmo autor tiver duas ou mais obras publicadas no mesmo ano, usar o recurso do alfabeto ao lado do ano, da seguinte maneira: (2016a); (2016b); (2016c) e assim por diante; 17 • Quando houver mais de um AUTOR, separá-los com ponto-e-vírgula; • Indicar prenomes dos autores de forma abreviada (Ex.: GUIDORIZZI, H. L.); • Buscando padronizar os trabalhos produzidos pela universidade, a UNIVESP orienta o uso de negrito (e não itálico) para o destaque nas referências; • O número da edição será registrado nas referências somente a partir da segunda edição (2. ed., 3. ed. etc.); • Quando há mais de uma editora, reproduzir todos os nomes das editoras registrados; • Não é necessário o registro de reimpressão, que quer dizer tiragem nova somente no sentido da quantidade, mas sem modificações substantivas no conteúdo do livro; • Para materiais consultados em meio eletrônico, sempre acrescentar informações sobre disponibilidade e data de acesso, conforme segue: Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia, mês abreviado e ano; • As referências devem sempre terminar com ponto final; • Nas referências de documentação eletrônica, a abreviação dos meses deve seguir o seguinte critério: manter as primeiras três letras, em caixa baixa, com exceção do mês de maio: jan., fev., mar., abr., maio, jun., jul., ago., set., out., nov., dez. Exemplos de referências Livros AUTOR. Título: subtítulo. Número da edição consultada. Cidade: Editora, ano. Páginas totais. (Série ou Coleção, número). ARAÚJO, U. F. Temas transversais, pedagogia de projetos e mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014. 120 p. (Coleção Novas Arquiteturas Pedagógicas). BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 384 p. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2013. 296 p. (Coleção Didática). GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 652 p. LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. 608 p. (Coleção Historial, 6). MARQUES, G. C. Mecânica clássica para professores. São Paulo: Edusp, 2014. 624 p. 20 para ajudar no combate à crise de abastecimento. Pesquisa FAPESP, São Paulo, n. 235, p. 66-69, set. 2015. VERHINE, R. E.; FREITAS, A. A. S. M. A avaliação da educação superior: modalidades e tendências no cenário internacional. Ensino Superior Unicamp, Campinas, ano 3, n. 7, p. 16-39, out. 2012. SCHWARTSMAN, Hélio. Drogas e poder. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. A2, 30 jul. 2014. Teses, dissertações e TCCs AUTOR. Título: subtítulo. Ano de depósito [do trabalho]. Número de volumes ou folhas. Tipo de trabalho acadêmico (Grau e Área de Conhecimento) – Nome da Instituição por extenso, cidade de defesa, ano de defesa (o mesmo que está na folha de rosto do trabalho). DAMINELLI, G. Seleção de sistemas de informação para o gerenciamento da manutenção aeronáutica. 2012. 96 f. Monografia (Especialização em Engenharia de Produção) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, 2011. Disponível em: <http://www.tcc.sc.usp.br/tce/disponiveis/18/1801000030/tce- 23102012-144054/>. Acesso em: 16 fev. 2016. MARTINS, R. A. Sistemas de medição de desempenho: um modelo para estruturação do uso. 1999. 248 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998. Disponível em: <http://www.dep.ufscar.br/ admin/upload/ARTIGO_1150068086.PDF>. Acesso em: 12 fev. 2016. OLIVEIRA, M. J. Avaliação experimental de interferências causadas pela radiação solar global e pela velocidade dos ventos em medições climatológicas da temperatura do ar. 2010. 125 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Ambiental) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, 2007. 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Número de páginas ou volumes (se houver). Obs.: Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do 22 órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO À DIST NCIA (Org.). Censo EAD Brasil: relatório analítico da aprendizagem à distância no Brasil 2014. São Paulo, 2015. 295 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ENGENHARIA. Caracterização profissional das várias habilitações do curso de engenharia. São Paulo, 1982. 137p. ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual dos direitos e deveres do engenheiro agrônomo. São Paulo, 2015. 16 p. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à Distância. Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília, 2007. 154 p. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relatório de atividades 2014. São Paulo, 2015. 308 p. Disponível em: <http://www.fapesp.br/ publicacoes/relat2014.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2016. 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Produção: Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Univesp TV, 2015. Disponível em: <https:// www.youtube.com/watch?v=APLaAzyhgEo&list=PLxI8Can9yAHeoDngd9sdp1tKZcni_ GjTU&index=3>. Acesso em: 5 fev. 2016. FILOSOFIA da Educação - Aula 11 - Teoria do Conhecimento e Educação - 1. Professor responsável: Marcos Antônio Lorieri. Professora ministrante: Sanny S. da Rosa. In: Licenciatura Univesp - Filosofia da Educação - 03º Bimestre. Produção: Universidade Virtual 25 LAUAND, L. J. [Aspectos da “língua brasileira” e suas influências africanas]. In: CULTURA Brasileira - Aula 2 - A língua da cultura brasileira. Produção: Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Univesp TV, 2014. 10’18”. Disponível em: <https://youtu.be/ TNXKOhHFQgM>. Acesso em: 17 fev. 2016. Vídeos em geral TÍTULO do vídeo. Indicações de responsabilidade, se houver (Diretor. Produtor. Fotografia. Apresentação etc.). Local: Produtora do vídeo, ano. Disponível em: <http://>. Acesso em: dia mês ano. CÉU da Semana de 4 a 10 de abril de 2016 - Ondas Gravitacionais. Apresentação: Gustavo Rojas (LAbI / UFSCar). São Paulo: Univesp TV, 2016. Disponível em: <https://www.youtube. com/watch?v=Kmi3IzUm9Zc>. Acesso em: 25 abr. 2016. FALA, Doutor: Carollina de Lima - A carteira do meu tio, de Joaquim Manuel de Macedo. Apresentação: Rodrigo Simon. São Paulo: Univesp TV, 2016. Disponível em: <https://youtu. be/bald4otTAIQ>. Acesso em: 25 abr. 2016. LITERATURA - Anjo Negro - Nelson Rodrigues - Elizabeth Azevedo. Apresentação: Ederson Granetto. São Paulo: Univesp TV, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/ watch?v=mBQCSXGYWdg>. Acesso em: 25 abr. 2016. 26 Projeto integrador No Projeto Integrador, cada grupo de alunos deve produzir um relatório científico relacionado ao tema do projeto que será desenvolvido ao longo do semestre. Nesse processo, deverão ser realizados dois relatórios: um parcial (entregue ao final do segundo mês) e um final (entregue ao final do semestre). A seguir, apresentamos um breve roteiro de orientação que pode servir de base para a realização desses relatórios. Primeira etapa: o relatório parcial Esta primeira etapa compreende: • Escolha do tema e do local a ser pesquisado; • Ida a campo; • Definição do plano de ação com a distribuição das tarefas a cada integrante do grupo; • Identificação do problema a ser estudado; • Levantamento bibliográfico (com a orientação e o acompanhamento do media- dor/professor); • Discussão em grupo com base na experiência de campo e nas novas leituras; • Preparação para a apresentação do grupo (Fishbowl); • Apresentação do grupo (Fishbowl); • Entrega do relatório parcial. O relatório parcial deve conter: • Tema – identificação do tema do projeto; • Justificativa – explicação sobre a escolha do tema e sua importância; • Problema – identificação das perguntas em pauta; • Objeto da pesquisa – delimitação do que vai ser estudado; • Metodologia – base teórica e prática para o desenvolvimento do trabalho; • Descrição do Projeto Integrador – texto descritivo, contendo todas as fases do trabalho, do plano de ação ao seu desenvolvimento, além das discussões em grupo. Segunda etapa: o relatório científico final A segunda etapa do Projeto Integrador compreende: a retomada do projeto com novas definições e um novo plano de ação a partir do que se discutiu na apresentação (Fishbowl); uma nova visita ao lugar de estudo e a redefinição do problema com vistas, se for o caso, a novas perguntas. 27 Com base nesses procedimentos o grupo irá providenciar as novas formulações do projeto final e a entrega do novo relatório. O relatório científico final deve conter: • Resumo – Texto sintético explicando o que foi estudado, o porquê e de que modo. • Abstract -- Texto do resumo em português, traduzido para o inglês (a tradução pode ser do próprio aluno ou de outra pessoa com domínio da língua). • Introdução – Texto explicativo sobre o projeto de pesquisa, de maneira mais ampla que o resumo, incluindo também a explanação dos objetivos que integram a pesquisa e sua importância, tanto no âmbito acadêmico como no social (sobretudo, no caso de o trabalho se relacionar diretamente a problemas / questões da comunidade selecionada pelos alunos do grupo). • Fundamentação teórica – Texto que corresponde ao primeiro capítulo do trabalho, no qual são relacionados os conhecimentos referentes às disciplinas cursadas e o que se reuniu de documentação – bibliográfica, sobretudo – como suporte teórico para a pesquisa do grupo. • Metodologia empregada – Texto que corresponde ao segundo capítulo do trabalho, em que se apresenta o modo de realização do estudo, contemplando a análise de dados, a descrição pormenorizada das suas diferentes etapas e a discussão dos resultados. • Considerações finais – Texto que retoma o que foi previsto no início do trabalho, porém com ênfase na apresentação dos resultados e da análise a partir deles, considerando as possíveis contribuições por meio do Projeto Integrador. • Referências –Lista completa das obras consultadas e citadas ao longo do texto/estudo (a organização desta parte do trabalho pode ser consultada neste manual, a partir dos modelos de referências, citadas tanto no corpo do texto (AUTOR, data), quanto no final do trabalho acadêmico, com as indicações completas das obras referenciadas).