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Guias e Dicas
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Modelo Artigo - Unifametro.docx, Manuais, Projetos, Pesquisas de Metodologia

Modelo Artigo - Unifametro.docx

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 05/04/2020

robson.sbarros
robson.sbarros 🇧🇷

4.8

(104)

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Baixe Modelo Artigo - Unifametro.docx e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Metodologia, somente na Docsity! CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO NOME DO CURSO NOME DO(A) AUTOR(A) NOME DO(A) AUTOR(A) TÍTULO DO ARTIGO TCC Subtítulo (quando houver) FORTALEZA 2018 NOME DO(A) AUTOR(A) NOME DO(A) AUTOR(A) TÍTULO DO ARTIGO TCC Subtítulo (quando houver) Artigo TCC apresentado ao curso de Bacharel em Contabilidade da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO – como requisito para a obtenção do grau de bacharel, sob a orientação da prof.ª D.ra. Vanessa Campos. FORTALEZA 2018 Ao professor Marcio Tadeu, que com sua dedicação e cuidado de mestre, orientou-me na produção deste trabalho. AGRADECIMENTOS A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença constante, e por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida. A imaginação é mais importante que o conhecimento. Albert Einstein necessitam orientar e oferecer serviços de disseminação (entrega) de documentos digitais aos usuários localizados remotamente. Espera-se que este artigo possa dar uma visão parcial sobre os requisitos e habilidades desse novo perfil de profissional desejado em bibliotecas que utilizam e principalmente disponibilizam a informação de forma digital além da convencional colaborando significativamente para a disseminação da informação com qualidade. 2 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Atualmente, o Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo, da Secretaria de Educação a Distância do MEC, desenvolvido em parceria com as secretarias estaduais de educação, está introduzindo as tecnologias de informação e comunicação – TIC na escola, visando sua incorporação à prática pedagógica de diferentes áreas de conhecimento, favorecendo a aprendizagem do aluno com ênfase em projetos de trabalho. Para atingir o aluno, o ProInfo atua na formação professores em um processo que integra domínio da tecnologia, teorias educacionais e prática pedagógica com o uso dessa tecnologia. Na inter-relação entre pesquisa, formação de professores e prática pedagógica com o uso da TIC, a área de conhecimento tecnologia em educação se realimenta, se transforma e avança a partir dos resultados das investigações e novos conhecimentos produzidos. Um dos aspectos que mudou de forma substantiva nos últimos anos foi a formação de professores para o uso das TIC na prática pedagógica tendo em vista a ênfase das atividades atuais na formação contextualizada na realidade da escola e na atuação do professor. O subprojeto Informática na Educação, desenvolvido pela PUCSP, no período de agosto de 1997 a outubro de 1998, dentro da parceria com a Secretaria Estadual de Educação, no Programa de Educação Continuada – PEC, caracterizou- se como um programa de formação de professores e coordenadores pedagógicos para a inserção educacional do computador, com características relacionadas com a formação contextualizada e com o envolvimento dos sujeitos em sua inteireza de ser humano. No PEC-PUCSP, o professor em formação vivenciou os conflitos e desequilíbrios inerentes ao sujeito da própria aprendizagem e teve a oportunidade de recontextualizar essa vivência para a sua prática pedagógica permitindo ao aluno expressar seu pensamento no computador por meio de desenhos, textos escritos e desenvolvimento de projetos colaborativos. A análise deste subprojeto em tese de doutorado (Almeida, 2000b), permitiu recontextualizar a teoria sobre a formação de professores para a incorporação do computador à prática pedagógica e reelaborar novas propostas de formação, bem como aprofundar a compreensão sobre a autoria do aprendiz. Evidenciou-se que para inserir a TIC na escola é fundamental investir não só na formação de professores, mas envolver todos que atuam na escola (gestores, coordenadores, funcionários, alunos, pais e comunidade do entorno da escola) no uso de ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de idéias, a construção do conhecimento, a troca de informações e experiências e a aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas do cotidiano. De maneira análoga, os formadores dos professores se envolvem e se comprometem com o processo de formação quando têm a oportunidade de serem co-autores na concepção do projeto, no planejamento e elaboração do material de apoio da formação, atuando como sujeito de um grupo em formação, no qual, conforme Paulo Freire (1987), todos aprendem juntos e em comunhão. 3 METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência da prática assistencial com as equipes de enfermagem que atuam na classificação de risco na emergência de trauma em um hospital geral, na cidade do Recife, estado de Pernambuco. Sendo uma entidade pública, de alta complexidade, Norte/Nordeste, 100% SUS, atendendo aos politraumatizados admitidos no serviço de referência em traumato-ortopedia buco-maxilo, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia vascular, queimaduras. Atendendo diariamente na classificação de risco oitenta (80) pessoas, que vêm encaminhadas da área de abrangência e região do interior, referenciado pela central de regulação do estado, e outros sem encaminhamento por demanda espontânea, trazidos pelo Bombeiro, Polícia Militar, Policlínicas, UPA, SAMUR, Atenção Básica (UBS, ESF) e familiares. A capacidade instalada na emergência do trauma é de cento e quarenta (140) leitos, distribuídos nas áreas vermelha, laranja, amarela e verde na triagem, ficando com excesso de pessoas, que são admitidas e não conseguem leitos nas salas e necessitam de cuidados. Estes fatores geram superlotação no serviço de emergência. A população de estudo foi composta de quarenta e dois (42) enfermeiros, sendo vinte e seis (26) com certificação, destes, seis (06) são auditores, com uma jornada de trabalho diferenciada de 12/60, 12/36, plantões diurno e noturno, sendo funcionários efetivos, contratados e outros sem vínculo com a instituição. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos através da aplicação do teste PSQI estão expressos no gráfico 1; enquanto a percepção que cada indivíduo tem sobre a qualidade do seu sono está demonstrada no gráfico 2. Referem-se respectivamente a percepção sobre a qualidade de vida e a relação da qualidade de vida com a qualidade de sono, por meio de questionário para profissionais de enfermagem. Gráfico 1: Qualidade subjetiva do sono Qualidade subjetiva do sono - Noturno 25% 75% Boa qualidade Má qualidade Qualidade subjetiva do sono - Diurno 38% 62% Boa qualidade Má qualidade Fonte: Ravagnani; Crivelaro, 2010 Através do teste PSQI, avaliou-se a qualidade do sono dos profissionais de enfermagem dos períodos diurno e noturno, constatando que os profissionais do noturno estão mais comprometidos com a má qualidade de sono do que os profissionais do diurno, no entanto, as diferenças não foram significativas entre os dois turnos. NOTAS EXPLICATIVAS A ASSOCIAÇÃO BETHEL é uma associação civil sem fins lucrativos que tem por atividade preponderante o desenvolvimento de atividades no campo da ordem social que busquem garantir o bem estar e a justiça social, objetivando atuar de forma prioritária nas seguintes áreas: saúde, assistência social, educação, cultura, desporto, comunicação social, meio ambiente, pesquisa e tecnologia, garantia de qualidade de vida, da moradia, da criança e do adolescente e família, do cidadão da terceira idade, do índio, da mulher e do portador de necessidades especiais. Sua matriz está localizada na cidade de Sorocaba à Rua Professora Hortência Soares do Amaral, N° 387, Bairro Itanguá II, Sorocaba, CEP 18056-100, no Estado de São Paulo, com projetos desenvolvidos em Sorocaba/SP, Tupã/SP, Palmas/TO, Presidente Prudente/SP, Natal/RN, Botucatu/SP, Campinas/SP, São Paulo/SP e em 2016 foi inaugurado mais um projeto na cidade de Jacareí interior de São Paulo. A Instituição possui reconhecimento de utilidade pública nos âmbitos (Federal sob nº 67.455; Estadual sob nº 5479 e Municipal sob nº 824, com registro no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, processo n.º 71010.000689/2003-52, reconhecido como Entidade Beneficente de Assistência Social, Processo n.º. 71.010.002.355/2004-02, registrada no Conselho Municipal de Assistência Social de Sorocaba sob nº 13 e no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente sob nº 15). REFERÊNCIAS ARAÚJO, U. Escola, democracia e a construção de personalidades morais. Educação e Pesquisa. São Paulo: Faculdade de Educação/USP, v. 26, n.2, p. 91- 107, jul./dez., 2000 BARBOZA, J. I. R. A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem dos palntoes noturnos em unidades de terapia intensiva. Einstein, São Paulo, v.6, n.3, p. 296-301, 2008. COFEN - CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Projetos de lei. Disponível:<http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp? ArticleID=463&sectionID=36>. Acesso em 30 ago. 2010. FERRAREZE, M. V. G.; FERREIRA, V.; CARVALHO, A. M. P. Percepção do estresse entre enfermeiros que atuam em terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, Jul – set. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago. 2010. KIMURA, M.; SILVA. J.V. Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? pid=S008062342009000500014&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 jul. 2010. LOPES, M. J. M. A saúde das trabalhadoras da saúde: algumas questões. In: HAAG, G. S.; LOPES, M. J. M.; SCHUCK, J. S. A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. Goiânia: AB, 2001. p. 109 – 114. LOURENÇO, R. A. P. C; RAMOS, S.I.V.; CRUZ, A. G. Implicações do trabalho por turnos na vida familiar de enfermeiros: vivências dos parceiros. Psicologia: o portal dos psicólogos, 2008. Disponível: <http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_ artigo.php? codigo=A0417>. Acesso em: 20 mar. 2010. RIBEIRO, José Martins. Educação e desenvolvimento: "um discurso (re)novado". 2005. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/filos24.htm>. Acesso em: jan. 2008. SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, mar./abr. 2004.Disponível:<http://www.scielosp.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102311X2004000200027>. Acesso em: 19 jul. 2010. SIQUEIRA, M. A. C. et al. Sonolência e percepção da qualidade de vida do profissional de enfermagem que trabalha no período noturno. 2009. 134 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos. 2009. Disponível em: < https://metodologiaetecnologia.com.br/2010/09/21/abnt-regras-e-modelos/>. Acesso em: 19 jul. 2010. SOTO, E. L.; SPEGIORIN, M. B.; TEIXEIRA, T. H. Qualidade de vida do enfermeiro: cuidando do cuidador. 2007. 80 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Centro Universitário Católico Auxílium, Araçatuba. 2007. Disponível em: < https://metodologiaetecnologia.com.br/2010/09/21/abnt-regras-e-modelos/>. Acesso em: 19 jul. 2010. ANEXO - Carta Modelo para a Equipe Médica e de Enfermagem Modelo de Carta Padrão para auxiliar a comunicação com os chefes Durante o passo 1 recomenda-se que os chefes sejam informados sobre o programa de aperfeiçoamento. É extremamente importante que mensagens claras sobre o programa sejam divulgadas, e que, quando forem esperadas ações da equipe médica, isso seja explicitado. Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes, mas provavelmente incluirão: 1 Diretoria médica sênior 2 Equipe médica sênior 3 Equipe sênior de enfermagem/inspetores/enfermeiros chefe Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à Unidade determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente. Quando apropriado, podem ser inseridas informações, ou podem ser feitas modificações no texto, em função do estilo local. .............................................................................................................. Prezado <nome>, Esta Instituição está envolvida, atualmente, no estágio preparatório de um grande esforço para aperfeiçoar a higienização das mãos e reduzir as infecções. Estamos nos preparando para testar a implantação das Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos em Serviços de Saúde (Versão Avançada). A <nome da Unidade de Saúde> já está tentando/já tentou (alterar conforme apropriado) garantir a segurança/controle de infecções por meio de <inserir quaisquer exemplos de experiências recentes> e o procedimento atual contribuirá com este objetivo. O foco atual da higienização das mãos inclui colocar em ação uma estratégia multimodal de higienização das mãos baseada em evidências. Isso representa o reconhecimento da evidência mundial de que a falta de adesão dos profissionais de saúde à higienização das mãos está intimamente ligada à transmissão de infecções, sendo considerada baixa em todo o mundo, com taxa em torno de 50%. Em resumo, a estratégia abrange: 1 Aumentar a adesão dos profissionais de saúde à higienização das mãos de modo que mais membros das equipes médica e de enfermagem higienizem suas mãos um maior número de vezes. 2 Adaptar o sistema, para que seja possível higienizar as mãos no local de assistência¹/tratamento ao paciente, usando as preparações alcoólicas. 3 Disponibilizar o fornecimento de água segura e acessível, sabonetes e papel toalha ao alcance dos membros das equipes. 4 Uma combinação de outras medidas projetadas para influenciar o comportamento das equipes, incluindo o apoio dos membros mais experientes à higienização das mãos e ao controle de infecções. São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma planilha visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a equipe, incluindo os chefes, deve conhecer estes momentos. Melhorar a higienização das mãos poupará sofrimento desnecessário, vidas e recursos financeiros. Sem o apoio dos chefes mais influentes, e também de seu próprio comprometimento, esta intervenção para a melhoria da higienização das mãos corre o risco de fracassar. O seu apoio na promoção desta intervenção de melhoria em todas as unidades da instituição ou nas unidades selecionadas e também nas equipes com as quais trabalha é essencial para o sucesso do programa. Em especial, gostaria de solicitar apoio no que se segue: 1 Discuta o procedimento de melhoria no nível organizacional mais alto, nas equipes e nas reuniões de departamentos/unidades. 2 Promova a importância da higienização das mãos em reuniões pessoais com a sua equipe. 3 Aja como um bom exemplo a ser seguido. A conduta quanto à higienização das mãos nas equipes de assistência é fortemente influenciada pelos chefes da equipe. 4 No seu papel de exemplo de conduta, mantenha-se atento e demonstre os cinco momentos para a higienização das mãos. Obrigado(a) pelo seu apoio, Atenciosamente, Nome Cargo ............................................................................................................ ¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de higienização) – refere-se às preparações alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex., preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou solução) facilmente acessível para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do local onde ocorre o contato com o paciente. Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso possibilita à equipe cumprir com facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização das mãos. A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento necessário, sem que seja preciso abandonar a área de trabalho. Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a higienização das mãos portadas pela equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da área). As preparações alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos que é levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.