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Apresentação de Motivação para qualidade do Prf. Raul - Confiabilidade
Tipologia: Notas de estudo
1 / 25
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Não perca as partes importantes!
Prof.
Prof.
Trabalho Auto-dirigidos, São Paulo: Pioneira, 2004.
Qualidade, São Paulo: Pioneira, 1997.
Campus, 1995.
Produto e Administração da Qualidade, São Paulo:
Formacon, 2005.
Janeiro: Qualitymark, 2002.
Referências Bibliográficas
Referências Bibliográficas
Motivação para a Qualidade
Motivação para a Qualidade
Considerações Iniciais
Considerações Iniciais
desejo
desejo .
. Sente falta de
algo, surgindo daí um elenco de necessidades. Não há
necessidade a ser tratada isoladamente. Satisfação ou
insatisfação relacionará sempre uma necessidade com
outras necessidades de maior ou menor importância.
estudo da motivação
estudo da motivação leva em conta as premissas
básicas da ciência do comportamento: seres humanos
agindo norteados e em função de suas necessidades!
Motivar
Motivar é despertar interesse. O desafio a ser enfrentado
pela motivação reside no fato de tentar induzir as pessoas
a contribuir com um esforço maior no desempenho de
uma função em que a qualidade é mandatória.
Teorias de Motivação
Teorias de Motivação
Teorias de Motivação
Teorias de Motivação estabelecem relação
entre o homem, suas necessidades e aspirações e a
forma como satisfazê-las por meio de sua interação com
o meio ambiente e outros homens.
Taylor
Taylor no fim do século XIX com a tentativa de mensurar
o trabalho criou um sistema de incentivos baseados na
qualidade do serviço feito comparado com um padrão.
prática de punir o serviço mal feito. Nessa situação crítica
vários psicólogos dispuseram-se a estudar o problema do
serviço mal feito e sua implicação com as necessidades
do homem.
Motivação para Maslow
Motivação para Maslow
Maslow
Maslow o primeiro a hierarquizar as necessidades humanas.
Para ele, numa escala ascendente resumem-se em cinco:
Fisiológicas ou de sobrevivência.
Fisiológicas ou de sobrevivência. O homem e sua família
precisam do produto de seu trabalho para se alimentar,
vestir, locomover, habitar, educar, divertir e cuidar da saúde.
Segurança.
Segurança. O que ele conquistou com grande sacrifício deve
ser respeitado por todos. Nada fora das regras!
Sociais.
Sociais. Pertencer ao grupo, à sociedade, com ela interagir é
um fator motivacional importante em termos de realização.
Estima e afeto.
Estima e afeto. Todos apreciamos demonstração de carinho!
Auto-realização.
Auto-realização. Haverá sempre um motivo superior para
desempenhar uma dada função. O homem não é só matéria!
Motivação para Maslow
Motivação para Maslow
A hierarquia das necessidades humanas relacionadas aos
meios de assegurar a motivação para a qualidade oferece
um quadro bastante significativo:
Fisiológicas ou de sobrevivência.
Fisiológicas ou de sobrevivência. Incentivo financeiro por
uma melhor qualidade e melhores idéias.
Segurança.
Segurança. Apelo baseado na segurança no trabalho:
Qualidade produz vendas! Vendas produzem empregos!
Sociais.
Sociais. Criação do espírito de equipe e Atividades de
Pequenos Grupos - APG.
Estima e afeto.
Estima e afeto. Orgulho por um bom trabalho, tendo como
recompensa troféus e divulgação.
Auto-realização.
Auto-realização. Apelo à criatividade para desenvolvimento
de idéias originais na rota de uma MELHORIA CONTÍNUA!
Motivação para Ouchi
Motivação para Ouchi
William Ouchi
William Ouchi comparando a forma de administrar ocidental e a
japonesa e as Teorias X e Y
Teorias X e Y de Mc-Gregor colocou a
motivação para a qualidade dentro da Gestão Participativa
ou Teoria Z
Teoria Z. A condução dos destinos de uma empresa pela
Teoria Z
Teoria Z passariam por:
Responsabilidade e tomada de decisão coletivas em lugar
de individuais. Sucesso/fracasso: todos são responsáveis!
Carreira não especializada obrigando todos a circular por
todos os setores antes de se fixar num deles. Com isso
chega-se ao colaborador eclético ou multifuncional!
A família envolvendo-se com o desempenho do colaborador
na empresa! A fábrica uma extensão do lar do indivíduo!
Efeito de Padrões
Efeito de Padrões
Complexos de Trabalho
Complexos de Trabalho
se em satisfazer padrões da qualidade para processos,
acondicionamento, expedição, relações e mesmo
utilização do produto, independente de qualquer coisa.
ferramentas, instrumentos caracteriza a complexidade.
Variáveis que levam o colaborador à insegurança.
mais quando a direção estiver envolvida. Esta ao dar
ênfase especial às condições econômicas complica mais.
ainda mais assustador para o funcionário comum. Sinal de
que a motivação não deve ser descartada!
Disposição do Colaborador para
Disposição do Colaborador para
a Qualidade
a Qualidade
sempre passível de observação pela gerência.
teoria que mais convém à empresa. Se X, Y ou Z!
teoria, ações corretivas são tomadas a fim de comprometer
os colaboradores.
retreinamento nem sempre são encarados como vantajosos
pela força tarefa o que torna o alinhamento de todos mais
difícil.
Falhas dos Colaboradores:
Falhas dos Colaboradores:
Classes
Classes
Auto-controle como diretriz permite que se considere que o
resto é de competência dos colaboradores. Um exame
mais detalhado mostra que a situação da pessoa no piso
da fábrica é muito mais complexa. Complexidade a sugerir
posicionamentos. Não sem antes classificar os erros dos
colaboradores. Juran
Juran propôs três categorias:
Falta de competência
Falta de competência .
. A falha é involuntária. Ele sabe que
erra mas é incapaz de eliminá-lo.
Erros intencionais.
Erros intencionais. A falha é deliberada, poderia obedecer
mas prefere cometê-la com razões julgadas válidas.
Erros por inadvertência.
Erros por inadvertência. A falha é cometida sem intenção.
Sem ter percepção da mesma, às vezes.
Erros Intencionais
Erros Intencionais
Na presença de Erros Intencionais
Erros Intencionais o colaborador viola as
normas e sabe o porque. É importante dispor de um quadro
detalhado do perfil do colaborador e saber se o mesmo:
Defronta-se com problema que ele considera sem solução,
ao ter de satisfazer, simultaneamente, normas conflitantes.
Violar uma delas para satisfazer as demais é a saída que
ele encontra.
importantes assim.
Tem mágoa da empresa ou do chefe. Violar normas da
qualidade é uma forma de extravasar o sentimento.
Erros por Inadvertência
Erros por Inadvertência
Erros por inadvertência
Erros por inadvertência têm sido muito atacados nos setores
fabris a ponto do surgimento de medidas como:
Dispositivos e acessórios que assegurem boa colocação de
ferramental.
executada fora da seqüência estabelecida.
Sinais de alarme em vários sensores.
em condições difíceis de trabalho.
Ampliação numa tela para facilitar a observação.
Contadores para demarcar fases de preparação.
Comprometimento dos
Comprometimento dos
Colaboradores: Requisitos
Colaboradores: Requisitos
Requisitos para Comprometer
Requisitos para Comprometer os Colaboradores em sua
essência devem implicar em:
Redução de erros voluntários. Ênfase maior à satisfação
das normas da qualidade do que a outras normas.
para alcançar a habilidade que outros colaboradores já
possuem e cuja performance tem se revelado superior.
incorporação de dispositivos que tornem operações à prova
de erros. O pôka yokê dos japoneses!
sugestão dos próprios colaboradores. Tudo dentro da mais
sadia, ética e competente informação!
Programa Motivacional:
Programa Motivacional:
Estrutura
Estrutura
Toda campanha considerada Programa Motivacional
Programa Motivacional na sua
elaboração deve levar em conta o seguinte:
Constituir um Comitê de Planejamento e fixação de
diretrizes. O Comitê deve ser formado por representantes
de todos os setores envolvidos no processo. Setor do
Pessoal, da Contabilidade, de Marketing, devem se unir
aos Setores de Planejamento, Gestão e Controle da
Qualidade.
Um Coordenador contratado em tempo integral para se
responsabilizar por todos os detalhes do planejamento,
execução efetiva e devido acompanhamento.