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NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas ceramicas e com utilização de arga, Notas de estudo de Engenharia Civil

NBR 13753 - Pisos

Tipologia: Notas de estudo

2012
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Compartilhado em 19/11/2012

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bg1
ABNT-Associa@o
Brasileira de
Normaslbcnicas
DE2 1996 INBR
13753
Revestimento de piso interno ou externo
corn placas certimicas e corn utiliza@o
de argamassa colante - Procedimento
Origem: Projeto02:102.46-CO1:1995
CB-02 - Cornit Brasileiro de Constru@o Civil
CE-02:102.46 - Comistio de E&do de Argamassa Colante para Assentamento
NBR 13753 -Ceramic tile installed with dry-set Portland cement mortar on floor
interior or exterior - Procedure
Descriptors: Floor tile. Installation. Dry-set Portland cement
V&la a partirde 31.01.1997
Palavras-chave: Revestimento. PisocerSmico. Argamassa
colante 19 ptiginas
Sum&i0
Prefacio
1 Objelivo
extemos e intemos corn placas ceramicas assentadas corn
argamassa colame.
2 Referancias normativas
3 Defini@es
4 Requisites relatives ao use dos materiais
5 Requisites relatives as disposiwes construtiias
6 Crit&ios de conlormidade
ANEXO
WTAS
1 OS revestimentos ceramicos 5a0 aqueles assentedos s0bre tet-
rapleno CM lastro de concrete simples ou armado. s~bre leje de
concrete arm%% e sobre laje miste.
A Determina@c da resistBncia de aderancia de reves-
timentos cerarnicos
assentados corn argamassa
colante
Prefhio
2 Para revestimento de piscinas ou de IDcais corn uses especieis.
a base deve ser executada pam resktlraos esforp salicitantes e
as condi@s de isolegao tarmica 8 de [email protected], especi-
fica a cada case.
A ABNT - Assock+% Brasileira de Nomvx. TBcnicas - a o
F&urn National de Normaliza@o. As Normas Brasileiras.
cujo conterido B de responsabilidade dos Comitas Brasilei-
ras (CB) e dos Organismos de Nomwlii~o BetoMl (ONS),
sao elaboradas por Comiss6es de Estudo (CE). formadas
por representantes dos setores envolvidos. delas fazendo
parte: prod&ores. consumidores e neutros (universidades.
laborat&ios e outros).
1.2 Esla Nona nHo se aplica g execu@o de revestimenlo
corn pastilhas ceramicas.
2 Referhcias normativas
OS Projetos de Norma Brasileira. elaborados no ambito dos
CB e ONS, circulam para Vota$Ho National entre os as-
sociados da ABNT e demais interessados.
As nomw relacionades B seguir contam diiposi$&s que.
ao serem citadas neste &to. constituem prescrt@es para
esla Norma. As edi@es indicadas estavam em vigor no
momenta desta public+%. Como toda norma esta sujeita a
revisao, recomenda-se aqueles que realizam acordos corn
base nesta que veriiiquem a conveniancia de se usarem as
edi@es mais recentes das normas citadas a seguir. A
ABNT possui a
informa~ao das normas em vigor em urn
dada momenta.
Esta Norma inclui o anexo A, de car&r normative.
1 Objelivo NBR 61 l&1980 _ Projetoeexecu$aode obrasdecon-
creto anado - Prccedimento
1.1 Esta Norma estabelece OS requisites para a execugao. NBR 7211:1983 _ Agregado para concrete - Especi-
fiscalizagao e recebimento de revestimento de pisos fica$ao
Cópia não autorizada
pf3
pf4
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pfd
pfe
pff
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ABNT-Associa@o

Brasileira de

Normaslbcnicas

DE2 1996 INBR 13753

Revestimento de piso interno ou externo

corn placas certimicas e corn utiliza@o

de argamassa colante - Procedimento

Origem: Projeto02:102.46-CO1: CB-02 - Cornit Brasileiro de Constru@o Civil CE-02:102.46 - Comistio de E&do de Argamassa Colante para Assentamento NBR 13753 -Ceramic tile installed with dry-set Portland cement mortar on floor interior or exterior - Procedure Descriptors: Floor tile. Installation. Dry-set Portland cement V&la a partirde 31.01.

Palavras-chave: Revestimento. PisocerSmico. Argamassa colante

19 ptiginas

Sum&i

Prefacio

1 Objelivo

extemos e intemos corn placas ceramicas assentadas corn

argamassa colame.

2 Referancias normativas

3 Defini@es

4 Requisites relatives ao use dos materiais

5 Requisites relatives as disposiwes construtiias

6 Crit&ios de conlormidade

ANEXO

WTAS

1 OS revestimentos ceramicos 5a0 aqueles assentedos s0bre tet-

rapleno CM lastro de concrete simples ou armado. s~bre leje de

concrete arm%% e sobre laje miste.

A Determina@c da resistBncia de aderancia de reves-

timentos cerarnicos assentados corn argamassa colante

Prefhio

2 Pararevestimentodepiscinasoude IDcaiscornusesespecieis.

a basedeveserexecutadapamresktlraosesforp salicitantese

ascondi@s de isolegaotarmica 8 [email protected],especi-

fica a cadacase.

A ABNT - Assock+% Brasileirade Nomvx. TBcnicas - a o

F&urn National de Normaliza@o. As NormasBrasileiras.

cujo conterido B de responsabilidadedos ComitasBrasilei-

ras(CB) e dosOrganismosde Nomwlii~o BetoMl (ONS),

sao elaboradaspor Comiss6esde Estudo (CE). formadas

por representantesdos setores envolvidos. delas fazendo

parte: prod&ores. consumidorese neutros (universidades.

laborat&ios e outros).

1.2 Esla Nona nHose aplica g execu@o de revestimenlo

corn pastilhasceramicas.

2 Referhcias normativas

OSProjetosde NormaBrasileira.elaboradosno ambitodos

CB e ONS, circulam para Vota$Ho National entre os as-

sociadosda ABNT e demaisinteressados.

As nomw relacionadesBseguir contam diiposi$&s que.

ao seremcitadas neste&to. constituem prescrt@es para

esla Norma. As edi@es indicadas estavam em vigor no

momentadesta public+%. Comotoda normaesta sujeitaa

revisao, recomenda-seaquelesque realizam acordos corn

base nestaque veriiiquem a conveniancia de se usaremas

edi@es mais recentes das normas citadas a seguir. A

ABNT possui a informa~ao das normas em vigor em urn

dada momenta.

Esta Normaincluio anexo A, de car&r normative.

1 Objelivo

NBR 61l&1980 _Projetoeexecu$aode obrasdecon-

creto anado - Prccedimento

1.1 Esta Norma estabeleceOSrequisitespara a execugao. NBR 7211:1983 _^ Agregado para concrete - Especi-

fiscalizagao e recebimento de revestimento de pisos fica$ao

NSR 9617:1967 - Execu@o de piso corn revestimen-

to cer6miw - Prowdimento

NBR 11580:1991 - Clmento Porlland - Determina@o

da dgua da pasta de conaist6ncia normal - MBtodo de

e‘lti

3 Defini@es

Para OS efeitos de&a Norma, aplicam-se es defini@es da

NBR 9617 a as seguintes.

3.1 argamasea &ante: Mistura constftuide de aglomeran-

tes hidtiuficos. agregados minerais e adiivos. que pas&i-

Ma, quando preparada em &a CM a adi@o exclusiva de

4gua. a forma@o de uma pasta viscosa. plaStica e ade-

renta.

3.2 base: Substrata constituido par camada de concrete

simples ou armado, laje macica de concrete anado ou

laje mista. sobre a qual s.60 aplicadas as camadas neces-

s&fas a0 assentarnento de revestimento cer6mico corn ar-

gamassa colante. confomw mostrado nafigura 1.

3.3 camadr IntermerMria: Camade eventualmente aplica-

da entre a base e o contrapiso. ou pfso morlo, corn ume ou

mais das seguintes flnalldades: regularfza$6o da base.

corre@o da cots eJou do caimento do piso. impermea-

bilizaflo, embutimento de canaliza@es. isda@o t&mica

ou separ@o entre a base e o contrapiso, confomw mos-

VadonafQwal.

3.4 camsda de enchlmento: Tipo de camada intermed&

ria cuja fur&60 4 encher o desnivel das lejes rebaixadas ou

elevar o nivel do piso. ou embutir canaltta@es eiou atuar

corn0 isola@o t&mica.

3.5 camada de ImpermeablllzaFgo: Tipo de camada in-

tennedikia cuja fur&Go 6 promover a estanqueidade do

piso, knpedindo a ascens60 da umfdade do solo e inibindo a

forma@0 de efloresc6ncia.s. ou a infiltra@o de 4guas su-

pediciais.

3.6 camada de Isola~o tkmlca: Tipode camada inter-

medi&ria cuja ha@o 4 impedir ou reduzir o fluxo de calor do

ambiente extent parao ambiente intern0 ou de urn ankkmte

intern0 paraoutrv.

3.7 camads de regularka@o: Tipo de camada intermed&

rfa cuja furv$o B eliminar irregularidades da base e/au cor-

rigirocaimentorb piao.

3.6 camada de aepara@o: Typo de camada intermedi&ia

cuja fun@o 4 promover a separaeo entre a base e o con-

trapiso (ou piso morto). visando impedir a transfer6ncia de

tens6es orfundas de movimenta@es da base para 0 r%-

vestimt?nto cera~o.

3.9 conbnplso (ou plso m&o): Camada de argarnassa

sobre a quaI s60 assentados OS revestimentos cer6micos

corn argamaesa colante. mnfomm mostrado na fffura 1.

3.10 deeempenadslra de ap denteada: Fwramente tilii-

da na aplica@o de argamassa colante. fabricada em cha-

pa de a$0 corn espessura de cerca de 0,5 mm (chapa 26) e

dimensbes aproxfmadas de 11 cm x 26 cm, tendo reentran-

cias (dentes) em dois lades adjacentes , conforme mostra-

do na figura 2, corn cabo preso por rebites no sentido Ion.

gnudinalenocentroda~(vw(igura2).

NOTAS

1 Quando OS dentesda desempenadeira se desgastarem e SUB

altwa diminuirem 1 mm,a desempenadeiradevesersubsmUds

porunanovs,waaltursdswserrec~.

2 OSformetose dfmensdesdosdentesvarfamparacadausess.

pecifico.callom 5.7.

3.11 pfso corn mveatlmento cer6rnloo: Pisocuja camada

superior B mnstiiulda por placas cerbmicas. confomn,

mostrado~figura 1.

3.12 junta: Espap regular entre duas pews de materiais

id6ntfcosou distintos.

3.13 junta de aaaenlamento: Espa~o regular entre duas

placascer6micasadjacentes.

3.14 juntas de movlmenta66o: Espap mgularcuja fun@o

4 subdividir o revestimento do piso. para aliviar ten&es

provocadas pela movimenta@o da base ou do pr6prio re-

vestimento.

3.15 juntas de dessolldarlza@o: EspaGo regular cuja

fur@0 6 separarorevestimentodo piso, para aliviartens&s

provocadas pela movimenta@o da base ou do pr6prio

revestimento.

3.16 junta estrutural: Espaqoregular cuja fun+o 6 aliviar

tens&x provocadas pela movimenta@o da estrutura de

concrete.

3.17 la&o: Camada aplicada diretamente sobre o sdo,

constitulda de pedra britada compactada. sobre a qua

exewtadaabase.

3.16 terdoz: Face da placa cerAmica que fica em contato

corn a afgamassade assentamsnto.

3.19 aterro perme&rel ou termplmo: Camada de ater-

ro aplainado e preparado adequadamente para impedir a

ascens6ode 6gua do solo para 0 revestimento, e sobre a

qua14 exewtado 0 lastm.

3.20 pssta de clmento: Mira de cimentoe dgua, corn re-

lg6o bguakimento correspondente 6 Bgua de consist&-

ciarmrmal,confonneaNSR 11560.

3.21 argamassa de rejuntamento: Argamassa intmduzi-

da nasjuntas de assentamenlo,corn o fim de preenchblas.

3.22 engobe de protep6o: Aplii60 de car branoa nas

sali6ncias do tardoz das placas cer6mices. deatinada a

permitir a movimenta#io das placas dentro do lomo, sem

aderir sobre0s roles.

4 Requisitos ralativos 80 uso dos materiais

4.1 Planejamento dos trabalhos

41.1 A execu@o do piso corn revestimento cer%mico deve ser iniciada ap6s terem sido concluidos OS seguintes ser- VlpS

a) revestimento de paredes;

b) revestimento de tetos;

c) lixa@o de caixilhos:

d) execu~~o da impermeabiliza@o;

e) instala@o de tubula@es embutidas nos pisos;

  1. ensaio das tubula@ss existentes quanta a estan- queidade.

4.1.2 Antes do infcio da execu@~o do revestimento, deve ser cerliffcado se a quantidade de placas cer.Gmicas exis- tentes na obra 6 suffdente. recomendando-se uma margem de sobra para tortes, imprevistos ou luturw reparos.

4.1.3 0 assentamento das placas cerAmicas s.6 deve ocor- rer ap6.s urn periodo mfnimo de cura da base ou do cow trapiso. No case de nHo se empregar nenhum processo de cura, o assentamento deve oconar no mfnimo 28 dias ap6.s a concretagem da base ou 14 dias ap6s a execu@o do wntraplso.

4,~ 0 revestimento dos pisos corn placas ceramicas deve ser ewecutado em condi@es dim&kas m6dias. verificadas no local da obra. Recomenda-se a sua execu@o somente quandc a temperatura ambient0 e dos materiais for maior que + 5’C.

4.1.5 0 piso exiemo deve ser executado em periodos da estiigem. A parte rec4m-acabada deve ser protegida con- tra a incidancia direta de chwas ou da radia@o solar ou. air&, da a@o do vento.

4.1.6 Em ambientes fechados por paredes ou muretas, re- comenda-se a coloca@o de rodape corn snurs minima de 70 mm, em todc o contomo dc piso acabado e nivelado. superpost a0 piso e &junta de dessolidariza@o.

4.1.7 As juntas de assentamanto. de movfmenta@o, de des- solidariza$Ho e eWuturais devem ser planejadas confor- me5.1.

4.1.8 Quando bower juntas de movimenta@ ou juntas es- truturais nos pkos, estaa devem SW respeitadas tambern em todas as camadas que constituem o revestimento, de forma a haver correspond&tcia entre elas.

4.1.9 No piso diretamente exposto &s intemp4ries. recomen- da-se empregar revestimentos cetimicos antidenapantes.

4.1.10 No piso da escadas, ou de rampas corn caimentos maiores que 396, recomenda-se o emprego de revestf- mentos cerAmicos antiderrapantes.

4.2 Materials

Deve ser escolhido de acordo corn o fim a que se destine. Recomenda-se especial aten@o na sele@o das placas

cedmiis. corn rela@~~ C+Sclasses de abra&o e absor@o de Agua, que devem ser compatlveis corn as condi@as de use do revestimento. As placas cer&micas devem. ainda. satisfazer Bsseguintescondii6es:

a) estarsecas. aendo ideal retirb-las da embabgem do fabricante para o seu assentamento lmediato;

b) seu tardoz dwe estar isento de p6, engobas pulve- rulentos ou partfculas que imwam a sua boa adwAn- cia & argamassa &ante;

c) a ccdifica@o (ntimero elou modelo) do produto de- ve estar de acordo corn o que foi especificado;

d) OS c6digos de tonalidade indfdos nas embalagens devem ser i&nticos para us0 M mesmo ambiente;

e) estar conlorme a bitola ou calibre indicada ne em- balagam:

I) estar conforme a classtiica@o indicada na emba- lagem.

42.2 Agmga**

OS agregados devem satisfazer As seguintes condiCk:

a) estarconfomw a NBR 7211;

b) ter dimensk mkima caracterfstica do agregado middo conforme a seguir:

  • menor ou igual a 2.4 mm (malha E) para as ar- gamassas utifiias nas camadas de regulariza@o. intemwdi&ta e do contrapiso: . menor ou igual a 0,30 mm (malha 50) para o re- juntamento entre as placas cerAmicas confonne 58.2.

4.2.3 Agw de amassamanto

A dgua destinada ao amassamento deve ear isenta de teo- res prejudiciais de substdncias estranhas. conforme a NBR 6118.

4.2.4 Materials das juntas de movimenta$iio l de ckasolidu~a

Deve constar no projeto arquitetBnico a especffica@o dos produtos&&cionados,confone4.2.4.1,4.2.4.2e4.2.4.3.

OS fabricantes devem fomecer documenta@o t4cnica wntendc pal0 menos 0 prccedimento para correta apfka~o. tam como o prazo de vida titfl dos pmdtios aplicados.

4.2.4.1 Enchfmsntos

Devem ser empregados materiais altamente &sfonn&eis, tais como borracha alveolar, espuma de poliuretano, manta de elgodH0 para ca!afeta@o, cod@ aglcmeradc ds madeire (corn densidade aparente de massa da ordem de 0.25 gkrny. etc.

4.2.4.2Selanter

Na veda@o das juntas de movimenta@o, de dessoli- dariza@o e estruturais, devam ser empregados selantes a base de elastbmeros, tais como poliuretano, polissulfeto, silicone, etc.

Em case de dtida sobre a qualidade dos selantes. sua adsqua@ dew ser comprovada por laborat6do espe- cianhado.

4.2.4.2 TlrSS prblO”“.d=S

Devem ser altamente deformaveis e compativeis corn a d6fonnaq60 eaperada.

Em case de dtivida sobre a qualidade das tiras pr&forma- das. sua adequa@io deva ser comprovada por laborat6rfo especlallzado.

4.3 Dlapoal@es do asaaentamento

Devam ser previstas para que haja o minim0 possfvel de tortes de placas cer&micas.

Na figura 3 s&o mostradas algumas disposi@+s indicadas para 0 aasentamento.

4.4 Cafmento

4.4.1 0 pfso de ambientes niio molh&veis. coma quartos e safas, deve sar execulado em nfvel ou corn caimento mb- XlnwJ da 0.5%.

4.4.2 0 piso interno de ambientes molhaveis. corn banheiros. cozinhas. lavanderias e corradores de us comum. deve ser exewtado corn caimento de 0,5% em dire@0 a0 ralo ou b porla de salda. Rewmenda-se que r&o seja ultmpaaaadoo valords 1,5%.

4.4.3 Nos boxes do6 banheims. o caimento deve estarcom- preendido entre 15% 8 2.5% em dire@0 ao ralo.

4.4.4 0 piso t&reo exiemo aplkado sobre base de concrete simples ou armado deve ser executado corn caimento minim0 de 1,096.

NOTA. 0 pko extemo aplicadc aobre Iaje dew ssr executado corn caimento minima de 1.5%.

4.5 Aterro permeAvaf 0” termplam,

Para impedir que a umidade do solo suba por capilarfdade at6 o revestimento, o terrapleno deve ser preparado coma de&to a seguir.

a)retirarcercade30cma4Ocmdacamadasuperfiiial do solo pow0 permeivel. mistur&lo corn amia grossa ou entulho trfhrrado de alvenaria da pr6prfa obra, e reaterrsc

b) apiloar o terrapleno e colocar urn listro de pedra britada corn espassura de cma de 10 cm, sobm a qua1 se& executada a base;

c) no case de tenenos argilwos ou humfferos. que re- tAm eneq ‘camentebgua,p~reexeculardrenagem e imp+xmaaMiia@o;

d) prever use de drenos para cases extremes de leryd fre&ticu aflorado ou a pcuca profundidade.

4.6 Base

4.6.1 La,- da concmto mnado s tsjes mi4tu

Quando n8o for prevista camada de impeneabilii~Bo no piso sujeito B prasen$a de Agua, a pr6prfa laje deve ser

projetada e executada para desempenhar a fun@o de estanqueidade.

4.6.2 Ens4 deconcmto

A base da concrete do pavimento t&mo deve ser lawada sobre o terrapleno convenientemente preparado. nivelado e apiloado, conforme 4.5.

Aespessuraeotpo&base(sin@esouarmada)dependem da sobrecarga prevista e do tipo da terrapleno. conforme a NBR6118.

A base deve apresentar espessura mfnima de 70 mm e deve ser de concrete simples ou armado. wnforme so- brwargaprevista.

No case de solos muito timidos ou supostamente con- taminados por sulfates w outras substancias agressivas. a impermeabilira~Ho deve ser constitulda por membra- n&manta asfAltii. apliidasobra terreno praparado. nivela- doe apilOad0, ccnforme 4.5.

No case de solos muito dmidos, alem da camada de im- peneabiliza@o. deve-se preverdrenagem entre o solo e a base constiiulda (par exemplo. de uma camada de brita de pelo menos 300 mm de espessura).

Sobre esta camada dew ser preparada a base corn espes- sura minima de 120 mm, contitiuida de concrete. Em cases exiremos de lenqol freAtko aflorado ou a pouca pmfun- didade, deve ser prevista a coloca@o de drenos.

4.6.3 Prepsn@o d4 4upwlkle d4 bass

A base deve ser executada de maneira que a superflcie apresente o caimento especifiiado pars o piso, conforme 4.4.

A superficie da base deve ser convenientemente prepara- da para o recebimento das camadas de regularira@o. intsrmadiAria a do contrapiso. De maneira geral. a superikie da base n8o deve apresentar Areas muito lisas ou rimidas. manchas ds larrugem, pulverulbncia w impregna@o corn substencias gordurosas. Case apresente efforesc&ncia ou bolor, a base deve sar removida e refeita, inclusive a im- permeatiliza~o.

As superficies excessivamente lisas devem ser apicoa- das; este tratamento A dispensAvel serrpre que a base tier sua supetficie ligsiramente escarifwada logo no inlcio do endurecimento do concrete.

4.7 Prapara@o do revestimento c&mico

4.7.1 As placas cer&mkas devem astar de acordo corn 4.2.1.

4.7.2 As placas ceramicas devem ser assentadas a seco sobre a argamassacolante astendida s&e a base.

4.7.3 As phcas ceramicas destinadas a awemates nos encontms corn obstAcubs verticals devem ser cortadas mediante emprego de ferramenta corn ponta de vidia ou diamante.

MDTA - N&J devem ssr aceRoe tortes irregularss. c~no aqueles prGdurido4 pcf toqu8a. admi(iise s utiliio d-&a fwrsments somente pars executsr pequenos axtes Ix)6 cantos da4 placss ceramkss.

0 amassamento mec&nico dew durar, sem intern+@. o terrpo n-ado pars penkir acompleta bomogeneiza~ da mistura e deve ser tanto maior quanta mais seca for a argamassa

NOTAS

1 0 tenpo de amassams ntc^ dew^ aumentar^ cum^ 0 v&me^ da llm.eSIdB.

2 Em nenhum case o tempo de amasamento. ap68 tsrsm side colocados todos 0s materisk na b-stonein. dew ser msnor que

3mh.

4.5.41smpo ds nIldads dss srgsmss*ss

As argamassas devem ser aplicadas sempre dentro do prazo de inlcio de pega do CimBntO empregado. pm20 este queBdaordemde2.5h.

A argamassa pode ser remisturada no6 cab&s junta aos pedreiros sempre que isso se friar necessdrii para reb- tielecer sua trabalhabilidade initial.

Este procedimento 66 pode ser efetuado dentro do prazo de inlcio de pega do cimento.

4.8.5 prapam Ita mgamssss COlWltC‘

A quantidade de dgua de amassamento deve ser a indica- da na embafagem B expressa em litros a adicionar & massa liquida do produio contida na embalagem. expressa em quilogramas, ou pode ser referida em volume de ggua ne- ces&ia para determinado volume aparente de argamassa colante no estado r&o e anidro.

No prapam manual. ColoCar a argamassa cola& em pd em caixa apropdada para argamassas B adiiionar dgua aos poucos. misturando a amassando at6 obter uma argamas- sa sem grumos. pastosa a aderente.

No prepare mec&nico, colocar Bgua em urn balde B, sob agita@o de misturador, ir acrescentando 0 p6 at4 abler uma argamassa sem gnanos, pastosa B aderente.

Para OS aditivos iniciarem sua a@.~. a argamassa colante preparada deve tkarem mpouso por urn perfodo de tempo Mica& na embalagam do produto. express0 em minutes, easegvirdevasernovamentereamassada.

0 emprego da argamassa deve ocorrer no mtimo 2 h a 30 min ap6s seu praparo. sendc vedada neste periodo a ati@0 de dgua w wtros produtos.

A argamassa colante preparada deve sar protegida do sol, da chwa e dc vento.

5 Rsquisitos rslativos hs disposi@ss construtivas

5.1 Juntas

5.1.1 Juntas dsssssntsmsnto

Ao execular o assentamento das placas cer&~~icas, devem se manter espacamentos ou juntas entre elas, para preencherasseguintesfun@es:

a) compensar a varia@o de bitola das placas ce- Gmiias. facilitando o alinhamento;

b) atender a est6tica. harmonizando o tamanho das placas a as dime (^) do pano a mvestir corn a largura das juntas entra as placas cerAmicas;

c) oferecer relative podar de acomoda@o Bs movi- menta@es da base e das placas ceramicas;

d) facilitaro psrfeito preenchimento, garantindoaccm- pIeta veda@o da junta;

e) facilitw a troca da placaacerAmicas.

5.1.2 Juntas & movimsntagse ds desrolidsrks~o

Em interfores, sempre que a area do piso for igual ou major que 32 mz ou sempre que uma das dimensaes do re- vestimanto for maior que 8 m. devem ser executadas juntas da mcwimenta@o.

Em exteriores B em pisos interiores expostos diretamente B inso!a@c e/au umidade. as juntas de movimenta@o devem ser ewecutadas sempre que a drea for igual ou maior que 20 m’, ou sempre qus uma daa dimensk do mvestimento formaiorque4m.

Onde h4 mudaFa de materiais que comp+em a base, nas bases de grandes dimens&s e sujeitas a flexao e nas re- gi6es onde ocorrem mementos fktores mkimos posltivos ou negatives. devem ser executadas juntas de movi- menta@o.

No perimetro da drea revestida e no encontro corn colu- nas. vigas B sali&xias ou corn outros tipos da revestimen- tos, devem-se projetar e construir juntas de dessoli- dadza@o.

A largura ‘L” destas juntas, mostrada na figura 4-b). deve ser dimensionada em fun@0 das movimenta@es previstas para 0 revestimento e em fun@o da deformabilidade admisslvef do selante.

A junta deve aprofundar-se at6 a base, ou at6 a camada de imparmeabiliia@o quando existir. devendo ser preenchida corn material defom-&el, sendo em saguida vadada corn &ante fletivel, confomle mostrado nas figuras 4-a) e 4-b).

6.1.3 Juntssestrutum!a

Devem ser respeitadas em posi@o B largura, em toda a espessura do revestimento.

5.2 Camada de regularlzap3o

5.2.1 A camada de regulafiza@o deve ser ampregada sem- pra qus a base apresenter irregufaridades qua 1120 pwmilam atenderos limites minim0 a m6uimo estabeleddos Btn 5.5. para a espessura do contrapiso, ou sempre que houver na cessidade de confgir a decliiidada da base corn o intuito de se atingir 0 caimento especificado para 0 piso.

5.2.2 A camada da regularfza@o deve ainda sar aplicada coma prepara@o da base para o recebimento de uma ca-

mada de separa@o elou de uma camada de imper- meabiliza@o.

52.3 A camada de regulariza@o deve ser constituida por argamassa de cimento e areia media timida no tra$o recomendado de I:6 em volume, devendo a espessura da camada estar compreendida entre 10 mm e 30 mm, con- forme mostrado na figura 5.

No case de corrqoes acentuadas q”e superem 30 mm. a argamassa de regulariza@o deve ser lanGada em duas ou mais camadas, respeitados os limites de 10 mm a 30 mm de espessura.

Recomenda-se dividir em tantas camadas quantas forem necess&rias. de mesma espessura, e nunca maior que 30 mm.

Cada camada deve ser executada ap6s a cure completa da camada anterior, equivalente a urn periodo minima de sete dias.

A ponte de aderCncia entre camadas 6 sempre realizada sobre a superficie previamente umedecida. e sem po~as de 6gua. da camada@ executada e curada. mediante apli- ca@o de uma argamassa plktica corn trace em volume de 1:l (cimento e areia “Ma). corn auxilio de vassouras de pelo duro. A argamassa deve ser lan$ada sobre a SW periicie o espalhada de forma energica corn as vessoures. imediatamente antes do langamento da argamassa da camadeseguinte.

52.4 A camada de regulanza@o deve ser executada corn a mkima antecedkcia possivet em rela@o ao assentamen- to do revestimento ceramico. corn vistas a atenuar-se o efeito da retra@o da argamassa constituinte sobre o re- vestlmento ceremico j6 assentado. Deve ser observado o tempo minima para execu~Bo do contrapiso. conforme 5.5.1.

5.2.5 Nos locks previstos para a execu~Bo de juntas de movimenta@o e/au de dessolidariza@o. devem ser colocados, por ocasieo da execu@o da camada dc re- gulariia~~o. elementos removivois (ripas de madeira. por exemplo) ou elementos que permanecerao no local, atuan- do coma material de enchimento (tiras de poliuretano ex- pandido, porexemplo).

9.2.6 A argamassa constituinte da camada de regulariza- @o deve ser lanGada sobre a base previamente preparada conforme 4.63 e previamente umedecida corn bgua, mas sem satur&la. Antes do lan$amento da argamassa. aplicar sobre a base uma ponte de aderbncia conforme 5.2.3.

5.2.7 0 nivel superior da camada de regularizacBo. nas di- versas regises do pavimento. deve ser obtido corn o auxilio de taliscas (tacos retangulares de madeira corn apro- ximadamente 1 cm de espessura). assentadas corn a pr6pria argamassa de regularira@o: as taliscas devem ser as- sentadas corn base em uma refer&ncia de nivel (linha ho- rizontal traqada nas paredes. corn aproximadamente 1 m de altura), estando sues cotas de arrasamento condicio- nadas a espessura m6xima admitida pare a camada de re- gulariza+, ao caimento e i cota final especificada pare o piso acabado. conforme mostrado na figura 6.

5.2.8 lnicialmente devem ser assentadas taliscas em todos OS cantos do pavimento e em qualquer local de interesse particular (par exemplo. onde deve ocorrer varia@o no caimento do piso): a partir das taliscas extremas. e corn o auxilio de “ma linha bem esticada. devem ser assentadas taliscas intermedkirias, corn distanciamento maxima de 2,5m,conformeafigura6.

5.2.9 Estando as taliscas assentadas. lan$ar a argamassa de modo a constituitem-se as guias ou mestras.

A argamassa deve ser lanGada em excesso e bem com- pactada contra a base.Em seguide, sanafearwm uma regua que deve ser deslocada sobre duas taliscas consecut~as, em movimento de vaiv6m.

5.2.10 Estando executadas as mestras. lanqar a argamassa entre elas, sempre em excesso e sempre procurando obter o mkimo adensamento da argamassa. 0 nivelamento fi- nal da camada de regulariza@o sere obtido corn o des- locamento da rkgua sobre duas mestras consecutivas. conform% mostrado na figura 7.

5.2.11 0 acabamento da supedicie da camada de regu- lariza@o deve ser executado g medida em quo a argamassa B lanGada.

A supcrffcio deve apresentar uma das seguintes textwas:

a) nistica. obtida mediante ligeiro desempeno. nos cases em que sobre a camada de regulariza@o deva ser execulada camada intermedi8ria. ou no case de se executar a colagem dos revestimentos cerS.micos;

b) IIS% obtida mediante desempenamento e alisamen- to corn colher de pedreiro. nos cases em que sobre a camada de regulariza$ao for aplicada camada de im. permeabiliza@o elou separa@o.

5.3 Camada de separa@o

5.3.1 A camada de separa@o deve ser empregada sempre que a base estiver sujeita a deflexees pr6ximas aos limites meximos estabelecidos na NBR 6116, ou sempre que na previsHo das juntas de moviment@o for considerada a preseya de camada de separa~ao, ou, ainda, sempre que Go forem obedecidos os periodos minimos de cura da base o” da argamassa de [email protected]. conforme 4.1.3.

9.3.2 A wmada de separa@o pode ser consttulda por papel Kraft corn gramatura igual ou maior que 80 cjmz. membra- na de polietileno corn espessura minima de 0,l mm, feltro asfeltico corn gramatura minima de 250 gimz, membmna de poliisobutileno corn espessura minima de 0.8 mm ou membrana de cloreto de polivinila corn espessura minima de0.8mm.

A camada de separa@o constituida por membrana deve ser aplicada sobre a camada de regulariza$Ho. conforme mostrado nafigura 8.

NOTA - Nos cases em que R superficie da laje lor desempenada imediatamente ap6s a concretagem. a membrnna constituinte de camada de separa@~o pode ser apliwda diretamenre sobre R laje. dispenser&-se a execu@o de camada de regtiariza@o.

Figura 5 - Camada de regularizap~o constituida par argamassa de cimento e areia

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5.73 As reentrkxias de altura malor que 1 mm presentes no lerdoz da alguns tipos de revestimento cer%micos devem ser preenchidas corn pasta de argamassa cdante confone mostrado na figura 10. Este preenchimento dew SW fait conmmifantemente corn 0 assentamento.

5.7.4 Em fun@o da draa da superficie das placas car&micas, as desempenadairas denteadas a OS sew procedimentos s?io os in&ados na labela 1.

5.7.5 0s prccedimentos para placas corn area supelticiaf menorque 400cm~sio:

a) espalhar e pentear a argamasse cdante corn de- sempenadeira scbre 0 contrapiso;

b) apficar cada placa ceremica sobra OS cordtis de argamassa colanta ligeiramentefora de posigHo a am segufda press&&la arrastandc-a parperdiiularmente aos cord&+ at6 a sua posi@o final:

c) atingida a posi@o final. aplicar vibra@es manuais de grande freqMncia. transmftidas pelas pontas dos dados, procurando obter a maior acomoda@o posslvel. qua pcde ser constatada quando a argamassa colante fluir nas bordas da placa cer2mica.

5.7.6 OS procadimentos pars placas corn Area igual ou maim que 400 cm2 e manor qua 900 cm’ s50 OS mesmos de- tathados em 5.7.5, mas utilizando-se desempenadeira corn dentes 8 mm x 8 mm X 8 mm.

5.7.7 OS procedimentos para placas car&micas corn drea igualw maforque900cmZsHo:

5.7.7.1 Utiliza@o da desempenadeira corn dentes 8mmxSmmx8m:

a) asp&are pentear a afganl- colante “cl mntrapiso e no tardoz das placas cerimicss;

b) aplicar cada placa ceknica ligeiramente fora da posi@o. de modo a cruzar OS cordBes do tardoz e do contrapiso e em seguida prassionA-la. arrastando-a ah a sua posi@o final;

c) atingida a posi@o final, aplicar vibra@,es manuais de grand% freqi%ncia, transmitidas palas pontas dos dedos, procursndo obter a maior acomcda@a possivef. qua pode se, constatada quanda a argamassa cdanta fluir nas b&as da placa ceramica.

5.7.7.2 Utiliza~Ho de desempenadeira corn aberturas semicirculares de raio 10 mm, espawdas a cada 3 mm:

Empragar o mayno procadimento de 5.7.5.

5.7.8 Na aplicaflo das placas certimicas. OS cord6es de argamsssa cdante devem ser totalmenta desfeitos, for- man& ma camada unifomw. confiiurando-se irrprsgna$Ho total do tardoz pela argamassa colante.

6.7.6 Na cdoca@o das pfacas car~miw, dew-se cbedecer a dispos@o prevista para as placas a B largura espacfffcada para as juntas de assantamento, empregando, se neces- s&fo, aspacadoras deformkeis previamente gabarftados. Racomenda-se qua o controla de alinhamenio das juntas saja fetio sistematicamente, corn o auxllio de linha esticada longitudinalmente e transversalmente. conforma mostrado “a Rgura 11.

NOTAS

1 g vedado andar sobre o revestimento logo ap& assentado. Eventual smpeno c&ux.vo p&e provocar efeito gangotra so pissr. sollando a placa cer2mica A rssiskkcia admissivel de ader&Ma da argamassa colante ss &I aproximadamente sos 14 diss de idsde.

2 At6 h&S dss n&o dew ssr permitido 0 t&nsito de psss~ls sobre 0 piso. A parlor dssts prazo, e arsim mssmo se necess&ii, tsar prsnchas larges de madsirs pars transitar sobrs o piso.

5.8 Rcjuntamcnto das placas cerAmicas

5.8.10 rejuntamento das placas cer~micas deve ser hiciado no minim0 ap6s t&s dias da sau assenlamento. fazendo-se us0 de pranchas largas de madeira para andar sobre o piso.

NOTA. Verilicar previamente. par msio de percuss&~ corn iNInment0 na0 contundenta. se existe alguma ptsca aprssentando som c=avo.aqud dew SW removida e imsdiatsments rwssentada.

5.8.2 Poda-se empragar uma mistura de cimento Portlande agregados de granulomehia fina. pcdendo ser preparada no csnteiro da obra ou ser industtializada.

0 material preparado na obra dew SW utilizado ime- diatamente, enquanto que o material industtialirado deve ser utilizado dentro do prazo de validade indicado na ambalagem

Em fur@ das condiq6es ambientes elou exig&ncias de desempsnho. o material para rejuntamento pcde ser & base de cimento e agredados; dmento. agragados e f&ex; resina s&d w resina fur8nica.

5.8.3 As juntas entre as placas cer&nicas devem estar isentas de sujidades. reslduos a poeiras que impecam a pedeita penetr@o e aderktcia do rajuntamanto.

5.0.4 Umedecer as juntas entre as placas ceramicas corn utiliza@o de brow da modo a remover o p6, e deix&las umedecidas, para garantir uma boa hidrata@o a aderCncia do rejuntamento. Corn as juntas ainda timidas, fazer a apli- ca+io da argamsssa de rejuntamento.

5.8.5 0 material da rajuntamento deve ser aplicado am excesso, corn auxffii da desempenadeira emborrachada ou rode de borracha. preanchsndo complatamente as juntas.

58.6 A desempenadeira emborrachada ou o rode da borracha dew SW deslocado am movimentos contlnuos de vaiv4m, diagonafmente As juntas. conforme mostrado na rlgura 12.

5.8.7 Deixar a argamassa de rejuntamento secar par 15 min a 30 min. A seguirfazer a limpezs do ravestimento ceramic corn uma esponja de bwacha macia, lmpa a timida. Finaliir a limpeza corn urn pano limp0 a saco ou corn estops de prtmeira, limpaeseca.

5.s.s No case de placas cerimicas bisotadas, deve-se proceder a0 frfsamento das juntas corn emprago de haste

I4 NBR 13753:

da madeira macfa ou pl&.tico corn ponta arredondada e lisa, corn dime&o proportional ti brgura da junta.

NOTA 0 excosso de material it3 ressecado e resultante do lrisamento dew ser removido corn emprego de vasso~ra mm cerdas macias.

5.5.9 OS pisos cerbmicos m&m-rejuntados nk devam ser submetidos ao uuninhamento de passoas o” qualqueroutra solicita+ mec&-ka, sendo que, logo ap6s a exacu@o do rejuntamento, 0 piso exiemo deve permanecercobalto corn manta de polietileno w saws da estqx wnedecidus, duante pelo mews t&s dias.

NOTA - COnsldem-SB boa ptica a molhagem peMi ccm Agua do pisoextemow intsmonos tr5sprimeirosdiassubseq~entes so m,““temento.

5.9 Prot@o do reveatimento cer9mico

5.9.t 0 revestimento s6 deve ser exposto ao ttilego de pessoas preferencialmente depois de transcorridos sate dias ap6s o rejuntamento. 0 revestimento recbm-aplicado deve ser protegido contra respingos de tintas. 6leos. solventes, argamassas ou quaisquer materfais abrasives; MO se deve permitir que equipamentos sejam arrastados diretamente em contato corn as placas cer&micas.

5.9.2 Nos cases normais, o revestimento cer9mico deve se, protegido mediante aplica@o de serragem. sacos de estopa e retalhos de ma&k compensada.

NOTA - Em case de exceptional circulagso dB pessoss. pati- cub,mente em ewadas. @em ssr empregadas. coma prote@~oo. sscos de estops impregnados corn gesso.

5.10 Llmpeza do revestfmento cerllmico redmspllcado

5.10.10 revestimento s6 deve sersubmetido & limpeza final depois de transcorddas no minim0 duas semanas ap6s 0 rejuntamento dos pisos cer8micos.

6.to.z 0 piso deve ser escovado (escova ou vassoura de piaqaba. por exemplo) corn dgua e urn detergente neutm, sendo em seguida enxaguado abundantemente.

5.10.~ Recomenda-se evitar a lavagem de rejuntamentos corn sol~@o de dcidos. OS quais prejudcam sua durabilidade

5.11 Tolelanciao de exaw@o

5.11.1 cota

A cota do piso acabado nHo deve apresentar diferen$a su- perior a 5 mm em rela@o & cota especificada no projeto. Emnenhuma hi~t~acotadopisopoder6reSuHarsupedor 4 cota de pisos adjacentes n&o lav6veis. taiS coma aquefes constituidos por tacos de mad&a ou carpetes.

5.112 Nlvel

OS pisos projetados em nfvel nHo devem apresentar desnfveis maiores que UlOOO nem maiores que 5 mm. sendo ‘L-o mmprfmento total considerado.

6.113 Caimenb

0 caimento de pisos de ambientes molhkeis 160 deve ser inferior ao especificado em projeto. admtiindo-se uma

tole6ncia de + 10% em rela@o ao valor especificado em 4.4.

0 caimento de pisos de ambientes n6o molhAveveis n&o deva ser melor do que aquele especifiido am projeto.

5.11.4 Planen

Na verifica@o da planeza do ravastimento devem sercon- siderados as irregulaiidades graduais e 0s ressaltos entre placas cer9micas.

As irregularidades graduais nHo devem superar 3 mm em rela@o a uma r&gua corn 2 m de compdmsnto.

OS ressaltos entra placas c&miias contlguas ou desniveis enlre partes do reveStimento contiguas a “ma junta de mo- vimenta@o ou uma junta estruiural n5o devem ser maiores que 1 mm.

5.115 Allnhamsnto dss juntas ds assentsmento

NC% deve haver afastamento maim que 1 mm entre as bordas de placas cer&micas teoricamente alinhadas e a borda de uma r6gua corn 2 m de comprimentc. laceada corn as placas cerAmicas das extremidades da tigua.

5.11.6 Geometris das juntas de movlmsnta+a e de dessolldarka+a

As juntas de dessolidariza@io devem estar presentes em todos os locais previstos no projeto. Sua lergura nHo deve apresentar afastamento maior qua 2 mm am relac&o a valor especiticado no projeto, respeitado o limite mfnimo de 5 mm.

A largura da junta de moviment@o MO deve diferfr em mais do que 2 mm em rela@o ?J largura especificada no projeto, sendo que as bordas das placas cerbmicas as- santadas na regiHo da junta devem estar perfeitamente alinhadas, n&x se aceitando irregularidades graduais maiores que 2 mm em rela@o a “ma r6gua corn 2 m de compnmento.

0 deslocamento horizontal do six0 da junta de movimenta@o em rela@o & posi$o indicada no projeto n8o deve exceder 20 mm e a distor@o angular deste eixo nHo deve exceder urn Bngulo corn tangente igual a 1350.

Quando houver junta estrutural, bus largura e sua posi@o devem ser rigorosamente obedecidas na junta executada no piso.

5.11.7Adsr6ncia

As placas ceramicas devem estar aderidas ao substrata.

Para tanto, sempre que a liscaliza@o julgar necessArio,

deve ser feita a verifica@o da ader6ncia. conforme ensaio descdto no anexo A.

Consideradas seis determina@es da resist4ncia de ade- r6ncia, ap6s a cura de 29 dias da argamassa colante uti- lizada no assentamento, pelo menos quatro valores devem her iguaib ou maiores que 0,3 MPa

01 Ltnhsses-

Figura 11. Assentamento das places c&micas a controls do alinhamento das juntas

Figura 12 - Rejuntamento das placas c&micas

6 CritCrios de conlormidade

5.1 A execu@o do revestimento dew ser inspecionada MS was dilerentes fases. levando-se em conta 0 diiposto nesta Norma e na seguinte lista:

tatada a existikcia de problemas, tats coma hetero- gene&de da mishlra e tempo excessive entra a misturn e a aplicqB0;

e) preparaqao das placas ceramicas;

a) recepq20 de mate&is (cimento. cal. areia. reves- timentos ceramicos, aditivos impermeabilizantes. se- Iantes, tiras pr&formadas. membrana asf8ltica. papel Kraft. tela meMica. membrana de potimeros, etc.);

b) veritica@o das condiGbes de armazenamento de materiais e wmponantes;

c) prepara@o da base elou execu@o da camada de impermeeMizaq80:

d) verificq3o da dosagem e mistura da argamassa de regulariza@o. intermedi&rta e do contrapiso, devendo ser exigida modificacao no processo. case seia cons-

f) verffica@o da exec@o das camadss intermedi&fas que powentura existirem e execu$Ho do contrapiso;

g) verifica@o da dosagem de Bgua de acordo corn o especificado pelo fabricante;

h) verifica@o do prepare das argamassas em locais protegidos contra sol, vento e chuvas:

i) verifiia@o do consume das argamassas dentro do prazo mkdmo declarado pelo fabricante:

j) verifica@o do assentamento das ptacas cer.4micas, corn especial aten@ para as condiG6es de ventila@o

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e insola@o. as quais limitam a drea de espalhamento da argamassa colante:

k) verifica@o da rejuntamento das placas ceramicas e das dimens6as das juntas;

I) verifica@o das disposi@s construtfwas das juntas de dessolidariz&+ e de movimenta~8o. quando for o c%so;

m) veriiica@o da ader6ncia, percutindo as placas cer&micas corn objet0 nHo contundante. antes de iniciar 0 rejuntanwnto;

n) verifica@ao do alinhamento das juntas, nivelamento, wta. planeza e caimento do piso acabad-x

a) verifica@o das condii6es de prepara@o da junta a ser preenchida corn selante (juntas corn bardas re gulares, secas, limpas e totalmente desobstruidas), das condi@es do material de enchimento (natureza, estado de umidade e altura da camada) e de todas as condi@es de aplica@io do selante (imprima@o

preliminar. altura da camada. acabamento superficial do selante e prote@o lateral das juntas), para que n&o owrraimpregna~odasplacasce~micaspeloselante:

p) prote@o e limpeza do revestimento:

q) verifica@o da resist&Ma B ader6ncia em obra. con- fomle 0 anexo n;

r) transcri+ dos resultados da inspe@o MI livro diMo da obra

6.2 0 revestimento deve ser aceito se atender as pres- crl~6es d&a Norma.

6.3 0 revestimento executado em desacordo corn esta Norma deve se, reexecutado w reparado.

6.4 Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido a inspe@o. 0 reveslimento deve ser aceito se os reparos efetuados colocarem-no em conlor- midade corn o disposto nesta Nona.

IANEXO A

c) anotar a carga de ruptura do corpo-de-prow, em newtons;

d) examinar a pastilha met6lica do corpode-prova ar- rancado, verificando eventuais falhas de cobgem da pastilha met6lica:

NOTA - Em casa ds falhas dssta nslwxa. 0 resultado 6 rejeitado e B detsrmlna@o deve SW repetida. resselvado o disposto em A.7.2. nOta 1.

e) examinar. medir e registar a se@50 onde ocorreu a ruptura do corpade-prova. conforme de&to em A7.2.

A.7 Express60 dor resultados

A.7.1 C&culo da nslst&K4a de ader&wfa

A reststkxia de ader&ncis R+ expressa em megapascals, 6 cakulada atraves da seguinte equa@o:

R,= +

or&

P 6 a carga de ruptura. em newtons;

A B a drea da pastilha meMica, em milfmetros qw- dredos.

0 valor da restst&xia de ader6ncia R. deve ser express corn duas casas d&mats.

A.7.2 Forms da ruptun do corpodapmva

A ruptura pode ocorrer aleatorfamente entre quaisquer dss interfaces. ou no interior de uma das camadas que cons- tituem o revestimento. Assim sendo, a forma de ruptura relacionada a seguir deve ser declarada junta corn o valor da resist&x9a de ader&ncia do sistema:

a) ruptura na interface placa cerdmica/argamassa cotante;

b) ruptura no interior da argamassa colante;

c) fuptura na interface argamassa colantekubstrato;

d) ruptura no intedorda argamassa do substrata;

e) ruptura na interface substrata/base;

  1. ruptura no interior da base;

g) ruptura na interlace pastilhkola; ou

h) ruptura na interface cola@laca cerdmica.

NOTAS

1 A ruptura oconida conforms A.7.2-g) s h) indict impedei~Bo na colagem da pastilha: assim sendo. o rssuttado obtiio dew ser dea-preradoquando 0 valor Ior rnsnorque 0.3 MPa.

2 NOS casts de ox&ncia de difsrentes formas de ~lpturs. em urn meSmO corpode-prow dew ssr anotada a percentagem apro- ximada da Brea de cada forma ds roptwa, confomw desc,itas em A.7.2.a)e h).

A.8 Relat6rio de enaaio

0 relatblio de ensaio deve canter as seguintes informa@es:

a) identifica@o, sempre que posslvel, da argamassa de embgo (t-o e matedais);

b) identificaeo da argamassa colante;

c) identifiia@o dos locais da obra em que foram rea- lirados OS ensaios. bem coma dos corpos-de-prow corn a respactiva numera@o;

d) sec60 dos corpos-de-prova;

e) tipo de torte e sua profundiiade;

  1. caracterlsticas do equipamento de tra@o;

g) data ou period0 dos ensaios;

h) valores individuais da resist8ncia de aderencia dos seis corpos-de-prova, bem coma a forma de ruptura ccortfda e sua percentagem.