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Baixe NBR - 13818 - Placas - ceramicas - para - revestimento - Especificação - e-metodos - de - ensaios e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity!
Licença ae uso exclusivo para Hurnas ventrais Eletricas 5.A. Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 lamnioo7 |NBR 13818 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios Sade Origem: 2º Projsto 02:002.10-003:1996 Pi ra Janeiro dy. TISES 06 Maia. 13 28º anda “ER PODRES) + Câm Post 1EGO Rio so arm = Pi Tal PARX (UPE ZO ari Fam 1021] MIBR AS PAS Erasvaço Tolagráfico: NOFMATÉCNICA CRO2- Comitá Brasi Descriptor: Caramie tile de Construção Civil CE-02:002,10 - Comissão de Estudo de Ladrilhos Carâmicos NBR 13818 - Ceramic tiles - Specification and methods of testa Esta Norma cancela e substitui as NBR 5644:1986, NBR 6126:1985, NBR 6127:1985, NBR 6129:1925, NBR 6129:1984, NBR 6130.1984, NBR 6131:1985, NBR 6132:1986, NBA 6133:1985, NBR 6450/1986, MB-849:1975 (NBR 6481), NBR 6482:1985, NBR 6501:1985, NBR 7189-1983, NBR 8040:1936, NBA 9201:1985, NBR 9446/1986, NBR 9447:19B6, NER 9448:1926, NER 8449:1986, NBR 9450/1986, NBR 9451-1986, NBR 9459-1086, NBA 9454.1986, NBA 9455:1986, NBR 9456:1986 Esta Norma foi baseada nas ISO 13005:1995 e ISO 10545:1995 Part 1a 17 Eemsyripdol O 1007, ARN-Asenanção Eragisiva tdo Normas. Tágricas Válida a partir de 30.05.1997 Incorpora as Erratas nº 1 de JUL, 1997 a nº à de SET 1987 Pevlod vi Brant Ingram Bira Totios 6 ciraÃos remedios Palavras-chave: Placa cerâmica. Revestimento 78 páginas Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Condições gerais 5 Características exigíveis para usos específicos 6 Inspeção 7? Acailação E rejoição Arazok Análise visual do aspecto superficial Determinação da absorção de água Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão Determinação da resistência à abrasão superficial Daterminação da resistência à abrasão profunda Determinação da resistôncia ao gretamento Determinação da resistência ão manchamento Determinação da resistência ao ataque químico Daterminação da sopansão por umidade Determinação de coeficiente de dilalação lórmica Determinação da rasislência ao choque lármico Determinação da resistência ao congelamento Determinação do cosficiente de alrito Deatarminação de chumbo e cádmio Determinação da resistência &o impacto Daterminação da diferença de tonalidade. Dsterminação das dimensões, da ralitude dos lados, da ortogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empano Grupos da absorção d'água Procedimentos de amos!ragem e critérios de aceitação e rajaição V Determinação da dursza segundo a escala Mons PIGIZECACIDTMO avi ca X Exemplos ce cálculo da desvios dimensicnais Z Glossário de elmbolos Índice altabélico Prefácio A ABNT - Associação Irasilaira de Normas Técnicas - é & Fórum Nacional de Normalização. As Mormas Brasilsiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CBj & dos Organismos da Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). formadas por raprasentantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidoras é neuiros tuniversidades, laboratórios & ouiros+ Os Projetos dé Norma Bras gira, elaborados no âmbito dos CE e ONS, circulam para Votação Nacional antra 08 associados da ABNT é demais interassados. às Normas para Revostimantos Cerâmicos estão agru- padas em três conjuntos, conforma a súgui. a) NBR 13816 - Terminologia; bj NBR 13817 - Classificação; cj NBR 19818 - Especilicação e métodos da ensaio, As Normas citadas foram baseadas nas normas 150 10545-184 17 € ISC 13008, que conlômplam os mesmos aspectos das Normas Brasileiras. Esta Norma é o resultado da condensação dos Pro- jotos de Norma 023:002.10-003 a 02:002.10-011, Licença de uso exclusivo para umas Centrais Eierricas S.A. 2 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NBR 13818;1997 02:002.10-013 a D2:002 10-019, 02:002.10-021 & 02002. 164029 a 02:002. 10-D25. Esta Norma Inclui 08 anexoa À a 4, de caráter normativo, e 05 anaxos X e Z, de caráter Informativo 1 Objetivo Esta Norma lixa as caraclarísticas exiglvais para fabricação, marcação, daslarações om catálogos, recebimento, nspoção, amostragem, ensaios opcionais complementares, métodos de ensalos e aceitação de placas cerâmicas para revestimento, conforme esquema decaracteristicas mostrado na figura 1 NOTA - Esta Nomma, quando aplicada às clacas cerâmicas para revasimentos, com dimensões abaixo de 7,5 cm x 7,5 cm, devorá obEdacar as caractaristicas dispostas no anexo 7, nos quadros VI e VIL chamada 12, 2 Referências normativas As normas ralaçionadas a seguir contôm disposições que, ao seram ciacas neste texto, constituBm prescrições para esta Norma. As edições Indicadas estavam em vigor ne momento desta publicação. Coma toda norma está sujeita & ravisão, tecomanda-se àquelas que realizam acordos com base nesta que vorifiquona a conveniância da sa usarem as edições mais recentos das normas ciladas a seguir. A ABNT possui à informação das normas em vigor em ut dado momento NBR 7215:1996 - Cimento Portland - Determinação da resistência À compressão - Método de ensaio NBA 13818 - Placas cerâmicas para nevestimento - Terminologia NER 13817 - Placas cerâmicas para revestimento - ClasaHicação 150 48:1994 - Aubber, vultanizad or themaplastio - Detsamination cf hardness (hardness between 10 IRHD angi100 IRHD) 150 630/1995 - Structural steeis » Plates, wide flats, bars, sections and profiles 180 3585:1991 - Borosiicate glass 3.3 - Propertias IS0 3696/1987 - Watar tor analytical laboratory usa - Specification and test melhods ISO 8953-2:1583 - Reagents tor chemical analysis - Panz: Spesificatlona - First aorios I50 8486:1586 - Bonded abrasivea - Grain size analysis - Dasignalion and determination of graln size distribulign 0! macragrits Fá to Fzzo 150 13006:1995 - Ceramic tile - Delinitions, classification. characteristics are rmarkirg DIN 18156:1986 - Karamishe spalplatten und spalplattan-formatoilo UNI EN 101:1965 - Piastrello di ceramica - Determinazione della durszza della supbrficia secondo la scala Mohs "Qetaute da embalagem não lez parte desta Norma 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da NBA 135169 as saguinies: 3,1 tora: Quantidade de placas fabricadas por um mesmo tabricante, com propriadades o reforâncias unitormes pela declaração nas embalagens. NOTA - Por acordo entra fabricante s comprador, dois du mais lotes podam sar considarados homogêneos. quanto às dimensões à absorção da água, 54 tvarem a mesma basa (massa com difarentes some tea. Também as placas que diferem só na forma podem ser consideradas homogáreas para as outras propriedades, 3.2 pedido: Quantidade de plaças pedidas de uma vaz, sendo qua um pedido pode estar formado por um ou mais lotes. 3.3 amostra: Quantidade de placas à sarér ensaiadas de um mesmo lote, detorminada pela tabela do anexo UI, 4 Condições gerals 4.1 Ifentificações nas embalagens As placas ou as comespondentes embalagens" devam ter as soguinigs identificações dispostas conterma in- dicado na figura 2: a) marça do fabricante ou marca comercial. 8 o pais de origem; b) idanlificação de primeira qualidade, ci tipo de placa cerâmica (gupo ce classificação) e referência a esta Norma e à ISO 13006; dj tamanho neminal (N), dimensão de labricação [W) e lormato modular [M) ou não modular, eJ natureza da superfício, com um dos seguintes có- digos: GL - semaltado (glaze) ou UGL - não asmal- tado (Lingiazeo, Iyinlormação sobre a classa de abrasão, para placas cerâmicas asmalkades a sorem utilizadas coma pavimentos; ginome ou códiga de tabricação do produto; hi referência de lonalidade do produto, i) código de rastreamento do produto (por exemplo: data de fabricação, tume, late de fabricação, etc); |) numaro de peças; k) metros quadrados que cobram, sem juntas, se fornecidas caixas comendo placas individuais, ou metros quadrados que cobrem, com juntas, se fomecidas caixas com conjuntos de platas com junia predatinida (por exemplo: pastilhas); e 1 especiicação da uma junta pelo fabricante. LICENÇA US USO GAGIUSIVO para ruiias Uenuais cISUItas D.A. Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NBR 13818:1997 Informações constantes na em balagem Parte ca cima, mais visíval, Utilizar para honbnstas snportantas. axemplo: “instale com juntas" Tm *Conira as tonalidades antas da assentar” “Vea todas as caixas CUM à MasmME marcação” Testeira Colocar ou carimbos: Colocar dE ceciarações Impressas, axemplo: Nome etá produto Fabricante Código do produto Tolatóna, tax. endereço Qualidada NBA 198146 150 19009 Tonalidade Grupo da absorção Classe abrasão GL ou GL fosmahado su não samalaca) Calibró, exemplo: Normal, 4 Dimensão de labricação, Milimatros | Código Moeludar, M 438 Quantidada de peças por caixa 199 8 Massa liquidaybrura em º Princictância 2m + NOTA - A posição das Informações na caia fica a ontário do Dintumo de fabricação tebricanto. Responsável Figura 2 - Exemplo de intormações constantes na embalagem 4,2 Declarações e Identilicação nos catálogos 4,3 Caraclorísticas para todos GE USOS Nos catálogos, lelhetos técnicos e intgrmativos das 4.3.1 Análina visuni empresas davam constar obrigatoriamente as seguínies = . informações: Devarn gar exigidos Os tipos de análise visual seguintes: a) grupo de classificação, contorme a NBR 13817; 421.4 Detaitos viauala da superticia Conjunto de placas examinadas, em forma de um painel, bj claeso de abrasão de O 8.5, conforme anexo D, deva estar Intra co deleitos que poderiam afetar a sua . é aparência. e) classe de resistência quimica, A, E ou €, conforme anexo H; NGTAS «) classe de rosislôncia ao mançhamento de O a 5, 1 vtiização proposital de pintas para efeitos decorativos é conforme aneso G;& consicarada um stibo & não um clefeito, e) coellciente de atrito para pisos, contome ane 2 Não se aplica à plácds cerâmicas para revaghmentos oom xoN. área inferior 57 crê, LiGença US USO GXGIUSIVO pala runas Ventais Cieuitas D.A. NBR 13818:1997 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 5 4.3.1.2 Diisrença de tonalledade Os limites de acaitação devem ser Rxados por acordo antre as partes e poder Sar delinidos com padrões (caso geral) ou com coordenadas de cor (somente coras lisas). 4.3.2 Características geométricas Devem ser verílicadas na fabricação: a dimensão dos tados, aspassuta, retitude lateral, ortogonalidade, curvatura central, curvatura latóral à empeno, cortórma estabelecido nos quadros de | a X do anexo T. 4.3.2.1 Direções (comprimento é largura da plsca) Os aímbóios utilizados nosta Morma são 08 seguintes: a) dimensão nominal (NJ; b) dimensão da fabricação [W); ci média dos iados de 10 placas [Hj dj média dos lados da urna placa (f). NOTA - Nm Wy são dados do projeto, R e r são veloras chtdos por medição. 43214 Desvivs de W com relação a H Existem dois casos pxpmplficados no anexo X: ab para tormatos monulares. corntórme indicado na figura 3, a dimensão de fabricação W está deter minaca pela módulo G ligual 29 nominal N) manos a junta de projeto (J) (conforme a NBR 13815), NOTA - Nasbe-caso W nunca é maio que N bj para formatos não modulares, conforme indicado na figura 4, a dimensão de fabricação W pode ser maisrqua N. A figura 4 mostra 0 aiasiamento air a dimensão de fabricação W e a dimensão nominal N, 43.2.1.2 Desvib dor com relação a W Aligura 5 mostra o afastamento entra re W, 432.13 Dispersão dimenslonal dis + am relação a A dentro da um calibra Esta desvio mede a dispersão dimensional do calibre recebido pelo clienta, conforme a tiguta 6. . Rejunta Modulo € Módulo € at ] Ptaca Sarâmi na al ] dunto (4 Jurta [d 3 —» Módulo E Múdulo C a Figura 3- Módulo de coordenação Esta afastamanto Ea sisfina partindo de N —— — Inlervalo admissive! para a dimensão da tabrlcação sscolhida A WO — — Figura 4- Afastamento da W com ratação à dimensão mominmal N LiGEnÇa US USO GXGIUSIVO para runas Lentais CiSuitas S.A. NBR 13818:1997 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 7 54 Características fisicas A tebeia 1 mostra as caractariziicas lisaças que devem ser avaliadas em função da aplização ou uso sepecífico das placas cerâmicas para revestimento Tabela 1- Usos especificos e caracisrígiicas de avaliação Usos Caracteristicas Fachadas. piscinas e saunas Expansão por umidada Pisos industriais Resistência ao impacto Pisos antidorrapantes Coeficiorko cla etnto Lareiras & assemalhados Dilatação lérmica e choque térmico Pisos Carga de ruplura é expansão por umidade Tabela 3- Caractarísticas fisicas e anexos Ambiontos sermos em regiões sujeitas a neve Resistência ao congelamanto pgeada, e em câmaras frigorilicas 5.2 Características químicas A tabela 2 mostra as características químicas que davem ser avaliadas em função da aplicação ou uso específico das placas cerâmicas para revestimento. Tabela 2-Usos sspesíficos a carncterísilcas de avaliação Lisos Caracteristicas Proteção industrial Rasistância quimica de alta concemração Contalo com alimantos Determinação da presença da chumbo & cádmio solúveis 5.3 Avaliação para usos espocíficos Ag caracigriatcas para Usos aspecílicos solicitados pelo elionia ou declarados. pelo fabricante possuem málados de anaaio à disposição, conforme constam nos quadros | aX do angxo T. BInapeção 6,1 Progadimento 611 Todas as placas cerâmicas devem ser inspacio- nadas com respeio A análise visual conforma 4.3.1 e de acordo com o métado de ensaio dos anexos À 6 R, E Gom respeiio às características geomátricas conforme 4.3.2 6 ds acordo com q método de ensaio do anexo 5. 6.1.2 Todas às placas cerâmicas devem ser ensaiadas com respelo às caracteríslicos fisicas é químicas contorma d.3.3 a de acordo com 08 métodos de ensaio dos anexas indicados nas tabalas 3 q 4. eormespondante Características físicas Anexos Absorção de água B Carga de npiure e módulo de resistência à flexão (e) Abrasão cuperticial D Abrasão profunda E Expansão por umidade 4 Aesislôncia du impacto [=] Dureza Mohs v Aasistância ao gratármenio F Coeficiente de atrito N Tabela 4- Características químicas e aneros correspondentes Caracleristicas químicas Anexos Rasistência ao alaque quimico de baixa concentração e H produtas domésticos Resislência 20 mançhamento G 61.3 Depandando do uso especílico de placa cerâmica, em comum acordo entre fabricante € comprador, davem ser selecionadas as caracteristces fisicas e químicas es- pecíficas inspecionadas de acordo com as tabelas 5 e 6. Tabala5- Caractarfsticas físicas específicas e anexos correspondentes Características físicas Anexos Resistência ao congelamento Ma Dilatação térmica K Resistância ao choque térmico i Taba 6 - Caracteristicas químicas eepacíficas o anexos correspondentes Características químicas Anexos Resistência quimica de ala concentração la! Chumbo & cádmio P 6.1.4 Para lotes alé 5 DOQ mr, referentes a ensaios para avaliar características de absorção à carga, deve ser ado- tado o número de amosiras de acordo com a tabela U.2 de anéxo U. Licença de uso exclusivo para Fumas Centrais Eletricas S.A. Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NEAR 13818:1997 5.1.5 Para lotes acima de 5 000 mê, dividir em módulos da 5 000 mZ ou Fração, e retirar o tamanho da amesira quo aorresponda a 5 000 mê? ou fração, de acordo com a tar bala U.1 do anexo LL 6.2 Amostragem 6.21 O Incal para a realização da amostragem dove ser objeto de acordo entre fabricanto » comprador. 8,22 As amostras devera sar retiradas do lola da inspação sem que haja seleção, islo é, «do forma aleatória. Devem Sempra sar tomadas duas amostras, podendo não ser necessário ensaiar a segunda. 6.2.3 O número de placas à serem ensaladas para ceca proprisdade astá indicado como tamanho da amosira na tabela U.1 do ansxo LU, tanto para a primeira como para a segunda amastrageérm. 7 Acsitação e rmjsição 71 Inspeção por atributos 7.41 Quando 0 número do unidades não conformes encontradas na amostragem inicial for igual ou menor que à número de aceitação Ac, indicado no anexo U ttabela U.1, coluna 3), à Isle de inspoção, do qual foi retirada a amostra, deva sar considerado aceito. 7.1.2 Quando à número da unidades não contórmes ancontradas aá amostragem inicial for igual ou maior que o número de rejeição Re,, indicado no anexo U (tabela U.1t, coluna 4), & lote de inspação deve ser rejeitado. 74.3 Quando o número de unidades não conformes em- contradas na amostragem inígial egtivor entro o núme- ro de acolação e o númaro da rejeição indicado na anexo U (tabela U.1, colura 3), dava ser tomada q sar angaiada, uma segunda amostragem do mesmo tamanho da inicial. 7.1.4 Davem sar somados os números de unidades não conlormes, encontradas na primeim & segunda amos- tragens. Se o número total de unidades não conlormes Tor igual ou menor que o número da acoitação Ac. Indicado no anexo U itabala U.1, coluna 5). q lote deve ser considerado ecelto. Se o número total de unidades não conformes for igual ou maior que o número de rejeição Ra,, Inditado no Anexa U (tabela 11.1, coluna 6), data de Inspeção dave ser rejeitado. TA.5 Quando nesia Norma for exigido ensaio da meis de uma prepriadade, a segunda amostragem retirada, conforma disposio am 7.1.3, somente deve ser Ins- paclonada naquelas enssios cujos resultados, durante a inspeção da amoasiragem Inicial, indicaram jm número da unidades nãn conformes compreendidos entre o número de acoitação Ac, so número de rejaição Hs. 74.608 quadros 1 4 X do anexo T e es tabelas U.1 e lL2 do anexo U podom indicar valores individuals é rádios; a labela LL refare-se à valores individuais enquanto que a tabela U.Z refere-se a valoras médios para efaito da amostragem a inspação. T.Z Inspeção por valor midio” 7214 So 0 valor médio (X,) dos rasultados de ensaiç da amostragem inicial cumprir as características, o lote ds Inspeção deva ser considerado aceito conforme anexo Itabela UL2, coluna 7). 7.2.2 Se o valor médio (X,) não cumpar os resultados, deve ser tomada uma sagunda amostragem. Se o valor médio (%,) dos resultados de ensaios da goma da amos- tragem inicial com a segunda amostragem atander às exigências, O loté da inspeção dova ser considerado aceito, conforme anexo LU (tabela L).2, coluna Bj. 723 Ss o valor mádio (X,) não atender às exigências, o lote de mspeção deve ser rejeitado, conforma anexo ll (labela 12, colunas 2 6 4) 7.3 Inspeções permanentes Para este fipo de inspação se aplica gn Indice de con- iormielada eumulativo periódico, firmado em comum acor- do entre fabricante s comprador. com & comaspondenta avaliação estatística. ANEXO À * Aplisérol para as caractoristicas de absorção de água e carga do ruptura. Licença de uso exclusivo para Furnas Centrais Eletricas S.A. . 10 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 "BR 13818:1097 Inspetor du no NOS AN a nd =d x a N a x Peba! de imê x praparodo por AN, eutre parto " N N S= distância-padrão de obsarvação conferida =(1.00+0,05;m | Linha da recõo | delimitado ] | Rocuo | Figura À.1- Procedimento-padrão de observação de painéis AF Relatório de ongalo b) número total de poças examinadas; 4) relatório deve contar às seguintes inlormações; à porcentagem de peças livres ds defeitos; d) descrição dos defeitos observados, coniorme ajraferância a asta Norma; disposto em 4.34. FANEXO B LICENÇA US USO GACIUSIVO para runas Venvais CiSuIcas D.A. NER 13818:1507 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 41 Anexo B (normativo) Datarminação ca absorção de água B.1 Aparalhagem 8.1.3 Fonte do aquecimento. A aparefhagom necossária à execução do sneaio eetá 8.34 Balança com resohição do 0,01% da massa do descrita a seguir (ver figura 8.1). copode-prova. B.1.1 Esjufa capaz ds opsrar à temperatura de 8,1,5 Água destilada ou deionizada. (110 +5PC. 2.46 Dossecador. B.1.2 Recipianta de hidratação construído com material inata. B.1.7 Camurça, Raneta ou similar, tosse] neo Milico-gal tyf Estuto Demseçador 100*€ Fervura — 2h Figura B.1 - Esquera da aparelhagem para o pnsalo da absorção de átgua Licença de uso exclusivo para Fumas Centrais Eletricas S.A. NBR 13818:1997 cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 13 Y E a “ma — parem Recipionta = = | a É) ce E) jo 8! E - E| 8 Es &| SIÉ 81 GE RE Supor fe póra Ê é placos N a cerâmicos — Pá N: a a A ML Fonte de color [cháma ou equivglenta ] Figura E.2- Esquema do reeiplente para snsalo de absorção de figua por fervura ANEXO C Licença de uso exclusivo para Furnas Centrais Eletricas S.A. & Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NBR 13818:1997 Anexo € (normativo) Determinação da carga de ruptura s módulo de resistência à flexão C1 Aparelhagem A aparelhagem necassánia à execução do ansaia está descrita a seguir. C11 Estufa capaz de manter & tampsratura entra (110<5FC. C.1.2 Medidor da lorça com rasolução de 2%. E,1,3 Dois apoios matálicos de formato cilindrigo contor- ma a figura G.1, com dimensões conforme a tabela O. 1, de acordo com a [SO 48. As partes em contato com os corpos-de-prova de- vem astar recobertas de borracha com dureza da (50 45) IAHD. Um dos apolos deva permitir uma pequena ratação em tomo do própio eieo langitudinal a o outro deva tor uma articulação que permita uma rotação em tamo de um eixo transversal paralelo au plaio da placa a ser ensaiada, coniorme ind-cado na figura G.2. €.1.4 Barra citindrica central com diâmetro igual ao dos apoios, revestida do borracha como sspecificada em C.1.3, através da qual deve sor aplicada a força (F). Esta barra também deva tar uma articulação que permita uma rotação em tomo da um eixo lransversal paralelo à placa a ser ensaiada. C2Z Preparação dos corpos-de-prova C.2.1 Escolhe: os corpos-de-prova por amostragem reprosentaliva dentro do Ide a ser ensaiado. Sempre qua possível, usar placas inleiras; caso as placas tenham mais que 304 mm da comprimento, estas podem ser coradas, NOTA - Os compos-de-prova contados davem ser ratanguiares, nã maior dimensão possivel. O centro dos copos do-prova deve colncidir com é centro da placa original; pesfórivolmento, úbtar resultados com placas indeiras. €2.2 0 número minimo de corpos-de-prova a ensaiar está indicado ra tabais C.2, Saliência Espessura minina STE L Fe Qistância entre gpeigs d Diâmetro das barsgu +. Figura €.1 -Aparalho para determinar o móculo ds resistência à flexão « a carga de ruptura Licença de uso exclusivo para Furnas Centrais Eletricas S.A. 6 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NBR 13818:1997 €.9.3 As placas devem sur ensaiadas atá 28 h depois que » aquecimento comaçou, desde que estejam com massa constante. Caso 95 corpos-deprova tenhar que &ér retirados da astula depois do aquecimento e armazenados no laboratório, sles devam ser ansaiados no máximo até 3h apãs o retorro à temperatura ambiente. C.3.4 Colocar o corpo-de-prova sobre os apoios, com a superficie de uso para cima 6 com a largura paralela aos apoios. de modo que fique para fora da barra de apoio uma saltância (4 ), conforme indicado na tabela C.1 e figura 6.1. Ga. Para placas corâmicas que não tenham relevo no verso, é indiferanta qual taça é colgcada para cima. Para placas cerâmicas extrudadas, colocar o corpa-da-prova de modo que as ranhuras do verso formem ângulos retos com as barras dis apoios. C.3,6 Quando à placa cerâmica liver a face em relevo, colocar uma segunda camada de horracha, sob a barra central aim contato com o relevo com a espessura Indicada natabeia Gt. 3.7 Posicionar à barta central para quo tique equi- distante dos apoios. Aplicar & força de maneira gradativa, à fim de obter velocidade de aumento de carga à razão de (1+ 0,2) MPa/s, usando a oquação de €.d.2. A muptura da placa deve ser calculada pela equação de C.4,1, anotando a iorça F. Cas À espessura É medida na seção de ruptura, ex- eluíias as bordas da goção de ruptura. CA Expressão dos resultados C.4.1 Para determinar a carga da ruptura da placa, utilizar & seguinta equação: FxL 41) [= onde: CR ga carga de ruptura, am nowione; Fá atorça de ruptura, em nowtons; Léa distância entre as barras da apoio, em mi Mimatros b é a largura do compo-de-prova ao iongo da ruptura após ensalo, am mimetros. NOTA - A carga da ruptura é uma caraciística ca placa corâmica; uma placa com maior 95pessura que quira apresenta uma carga maior, para Uma MosmMa massa ou composição química, rasultando em uma caractaristica ralovante para o uso. C.4.2 Para determinar à módulo de resistência à flexão de place, Utilizar o seguinte equação: BFxL MRF=——— Phu ai, Ar) andor MRF é o mádulo de resistência à laxão, em mega- pascals; Ei, É A mínima espessura do copo-de-prova, em roilimédros. NOTAS 1 O cálculo do módulo de resistência 4 Fexão está referido a uma seção transversal sé púrhil estanguiar. No caso de placas com perfil de espessura variável, cbtêm-sa resuitados apenas aprodmados. Estas aproximações serão lato ráis exatas quarto menos acentuadas lotar 6% relevos. 2 O médio de resistôncia à lexão é uma caraclerística do maigrial corâmiso: Macas com dilgrantas espessuras à meema massa tendem a lar 9 mesmo módulo. Na squação C.2, a sepessura (9,,) Gorligu Es diferenças da resistência davuias sOments À SSPaSSUrA CIA placa. CE Relatório de ensalo O ralalório deve conter as seguirtos informações: a) referência a agia Norma, b) deserição das pleçes cerâmicas; civeloras de dt, L, domparelha; dj carga de ruplura de cada corpo-da-prova; sjcarga ds mptura individual, “CR”, a força de ruptura individual, “Fº, Ai módulo de resistência à fexão de cada corpo-de- prova, "MRF”;& pi módulo de resistência à flexão mácio, "MRF”. “ANEXO O Licença de uso exclusivo para Fumas Centrais Eletricas S.A. NBR 13818:1987 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 17 Anesço D (normativo) Detarminação da resistência à abrasão superficial D.1 Aparelhagem A aparolhágem naroesária à execução do ensaio está descrita a seguir. D.1À Abrasímetro Deve consistir em uma caixa de aço com um acionamento alétrico inferno, ligado a uma placa-suporte horizontal, com posições para conter no máximo nove corpos-de- prova de dimensões de no minimo 106 mm x 100 mm, A placa-suporte devo girar a (300 + 5) rom, com uma Excenhicidada is) da 22,5 mm, a fim de que à corpó-de prova descreva um movimento circular de d5 mm de diâmedro (ver figura D.1). Os compos-de-prova são lixados por melo de paratusos com borbolatas; sobro elas se colocam recipientes metálicos que contêm as abrasivos, sendo providos de guarnições da borracha conforme Indicado na figura D.2. = ETA TE TARA ES SN, OQ diâmetro interno das placas é de B3 mim, própor- cionando assim uma área de ensaio da cerça da 54 eme, Aespessura da borracha 4 de 2,5 mm e à altura do aspaço sob a peça metálica é de 25,5 mm. O mecanismg desliça-se automaticamente, após um número prefizado de ciclos. A placa-suports som 08 recipientas metálicos s 05 copos de-prova devo estar coberta durante a operação. D.1.2 Aparelhagem para avaliação visqal É aseguinte: a) caixa-padrão de observação. conforme as figuras D3e Da; bi luximero: c) eslula capaz de riantar a lemperalura a (M0<5"C. Dimensões em Paga metáliça Ze =45 Excentricidade Es // A Figure D.1 - Abrasimetro E A uegam intafera sobremanaira na rotação. assim sendo, ala dera ser verificada. 19 NBR 13818:1997 Cópiaimpres: Observador Pau +65 40/06 ]m Altura sobrd o piso da coixa &1tm (2,00 + 0,08)m Distância horizontal a portir do canhro da coixa Figura D.3- Posição-padrão do observador Dimensões em milímetros 840 (interno) Huminação L330 4 30) lux Figura D.d - Calxa-pádrão de observação Licença ae uso exclusivo para rumas centrais Eletricas 5.A. 20 Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 18/06/2010 NER 13818:1997 D.1.3 Cargas abrazivas A carga total am cada campo-da-prova consists em: a) 70,00 q « 1% de esleras de aço de 5 mm + 10% em diâmetro, b;52,50 9 + 1% de asfaras de aço de 3 mm + 10% de diâmetro; cj 493,75 ga 1% de estoras de aço da 2 mm + 10% de diâmetro: 0) 8,759 1% da esferas de aça da 1 mm + 10% de miâmatro; 83,00 9 + 15 de úxido de alumínio branco fundido degrana FãO, coniormea a ISO 5486; e 6 20 mL de água destilada ou daionizada. NOTA - O diâmeiro das esferas deva ser controlâdo perodica- mente, pois e variação de tamanho da eslaras por causa do desgaste possuí um efeto sigrificalivo na classificação obéidia. D.2 Preparação dos corpos-de-prova Os compos-ce-pruva devem ter dimensões de no mínimo NOcmx 10cm)+0,5cim. Placas corâmicas que tenham dimensões faciais menores (por exemplo, pastilhas) devem ser atterntadas sobre um materlak-suporie adequado, com as placas em contato entra si e as junias preenchidas com nejunte. Nesta caso devem ser tornados os devidos cuidados para evitar perda de água durante o ensaio s 55 efeitos de desgaste pra- lerencial ca bordas ao longo das juntas devem ser ignorados. Os corpos-de-prova devem ser reprosentativos das amostras. Devem ser tomados cuidados para Inczuir todas as partes distintas das superiíciea das places cerâmicas que tivsram cores ou eleitos de decoração diferentes. É exigido um corpo-da-prova para cada estágio de abrabão é trás corpos-de-prova não abrasionados para serem utilizados como testemunha. Dá Procedimento D.3,1 Verificação do aparelho Averificação de aparelho não é necessária a cada ensaio. devendo ser somente feita quando existiram discrepán- clas em relação aos resultados. Da? Matarial da retarância Dk2.1 O padrão utllizado para calibrar 0 abrasimetro é um dos lados do vidro preparado pelo processo foal *, Ou gaja, aquels qua tava contato com estanho. D.3,2.2 Um dos lados do vidro float. com aspassura minima de & mm, tave contato com metal Jundido, cutro não. D32,a A igentiicação do lado de relerência para abrasão de vidro, qua teva contato com metal fundida, pone ser feita por um dos três métocas desertos em Da a Dkã Métodos D3.3.1 Método químico D.3.3.1.1 Reagentes requeridos Solução de ataque da 10 volumes de ácido clorídrico sencentrado proparado com 10 volumes de água destilada, oito volumes de ácido fluoridrico a 40% (vivy, mislurados cuidadosamente, e volume de cacotetina a 0,15% em água destilada. D.3.3.1.2 Metodologla Colocar duas a trãe gotae da solução da ataque sobra a superficie, seguidas de uma a duas gotas de cacotelina. D.3.3.1.3 Exama Observar que do lado de baixo Erontato com q banho) vai aparecer, entre 5 s 8 10 s, uma coloração púrpura a nã lado que não teve contato com o banho (lado de cima) a solução vai permanecer amarela. D3.3,7 Método ultravioleta Ao examinar a supertície que esteve em contato com q enstál, à partir de um certo ângulo, esta ceve exibir uma ligeira Iluoresçência (ver figura D.5), DI.I3HEtOdO ADE. Para mostrar qual 6 lado que contém estanhe, pode ser adotado o método AD.E., baseada na análica dispersiva de engrgia que compara duas superfícies diferentes do vidro float. DA Método de verificação do aparelho propriamente dito Pode ser axécutado ou por perda de massa ou por perda de brilho, descrito a seguir, usando-se aito corpos-da-prova de vidro float com dimensões de 100 mm x 100 mm, é utilizando-so a carga abrasiva dada am p.1.3. NOTA - Este ensaio é axecutado sobre o lado qua teve contato com o estanho, “ Este processo consiste na flutuação de Luma lâmina de vidro sobra metal fundido que contám estanho.