Baixe Portfolio Individual - Estágio Curricular em Educação Física Ii: Anos Finais do Ensino Fun e outras Resumos em PDF para Educação Física, somente na Docsity! JOÃO DA ROCHA NETO ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Almenara - MG 2021 Almenara - MG 2021 ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO Relatório apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II: Estágio Curricular em Educação Física II: Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Tutor à Distância: Fernanda Martins Valla Rivas JOÃO DA ROCHA NETO 5 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS O texto intitulado “O que eu transformaria? Muita coisa!”: os saberes e os não saberes docentes presentes no estágio supervisionado em educação física”, dos autores Luis Eugênio Martiny e Pierre Normando Gomes da Silva, mostra os saberes e os não saberes docentes mobilizados e/ou adquiridos nas práticas pedagógicas dos futuros professores quando estes se encontram no estágio supervisionado. A apreensão desta pluralidade de saberes docentes em conformidade com os processos didático-pedagógicos e a dinâmica da sala de aula sinaliza a complexidade da docência no contexto escolar. Os futuros professores, quando se deparam com esta situação escolar, tendem a suscitar discussões em relação a certo distanciamento entre a formação inicial (“teoria”) e a intervenção pedagógica (“prática”). Esta relação entre os saberes existenciais e a organização didático- pedagógica do professor não se limita aos princípios pedagógicos ou à escolha da proposta metodológica. A influência dos saberes perpassa inclusive a escolha de ser professor, a opção do curso a ser realizado e outras escolhas de formação. Neste ajustamento, ou seja, em sua identificação, fica transparente a pertinência dos estágios supervisionados para a formação profissional, que, além de provocar nos alunos da graduação o primeiro contato com o contexto escolar na condição de futuros docentes, possibilitam, por pouco que seja, sinalizar uma pequena síntese entre a formação e a intervenção. Os futuros docentes acabam convertendo estes estágios supervisionados em grandes laboratórios de aprendizagem docente. Os estágios acabam despertando no futuro professor a possibilidade de rever as suas práticas pedagógicas em construção e colocar em ação os conhecimentos adquiridos/mobilizados na formação inicial. Já o texto “O lugar da educação física no ensino médio: entre a presença e ausência do aluno”, investiga os fatores que influenciam a participação ou ausência dos alunos nas aulas de Educação Física, no ensino médio, de uma escola da rede estadual de ensino, localizada na zona rural do município de S. J. dos Quatro Marcos/MT. O estudo é de qualitativo, de caráter descritivo. 6 Neste texto são socializadas reflexões questionadoras sobre o “lugar” da Educação Física no currículo do ensino médio, produzidas em diálogo com as orientações curriculares, pedagógicas para área e com base na escuta das “vozes” dos alunos desse nível de ensino, que nos revelaram os sentidos pedagógicos assumidos pelos conteúdos e metodologias de ensino presentes nas aulas dessa disciplina, numa escola do campo, localizada no interior de Mato Grosso. O ensino médio é caracterizado por ser um nível de ensino repleto de peculiaridades, de ordem cronológica e sociocultural, como a presença de alunos adolescentes, jovens e adultos, com trajetórias e condições de vida complexas e diferenciadas, que relevam diversidades culturais, sociais, econômicas, étnico- raciais, de gênero, entre outras, que influenciam as relações e os modos de conviver com o “outro” e o sentido do processo de escolarização. Em relação à Educação Física, propõe-se que os alunos do ensino médio tenham a oportunidade de vivenciarem as práticas corporais, ampliando sua compreensão em termos críticos e possibilitando o exercício criativo e autônomo da cultura corporal. A pesquisa investigou a presença e ausência dos alunos nas aulas de Educação Física, a fim de repensar o papel pedagógico da disciplina no ensino médio. Partiu-se da interpretação da realidade escolar para descrever o papel que o professor de Educação Física tem assumido na formação do aluno do ensino médio. Ficou evidente a falta de identificação dos alunos com as aulas da disciplina em questão no ensino médio, porém, mesmo assim, há a participação dos alunos. Ressalta-se que os alunos apresentam dificuldades em conceituar com clareza o que seja a Educação Física e suas contribuições na formação escolar. 7 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é uma ferramenta primordial na organização e no direcionamento do ano letivo. Administrar uma instituição escolar requer conhecimento, tempo, colaboração e planejamento de uma série de pessoas envolvidas com o ambiente educacional. O PPP vai contemplar todo o trabalho desenvolvido na instituição ao longo do ano letivo. Ele é o norte, a direção a seguir, e, por isso, deve ser elaborado de acordo com a realidade da escola. Posteriormente é necessário ver a realidade da comunidade na qual ela está inserida. O objetivo é garantir que ele seja útil e possa servir a seu propósito. É fundamental que o PPP seja anualmente atualizado para que possa ser mantido vivo dentro da instituição, pois é a partir dos indicadores trazidos por ele que a escola terá a consciência empresarial da verdadeira necessidade de determinar e executar um plano de ação que lhe traga reais vantagens. Entretanto, infelizmente, é comum vê-lo engavetado e tornando-se um instrumento meramente burocrático. 2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? Sim. Pois, O PPP é muito importante para a escola compartilhar e planejar com pais, professores e estudantes como irá fazer a incorporação no dia-a- dia dos princípios propostos pela BNCC. Que deve nortear as instituições escolares, estando em conformidade com a BNCC - "Base Nacional Curricular Comum". Esta, por sua vez, possui dez competências gerais, que englobam habilidades, conhecimentos, atitudes e valores que visam a promoção do desenvolvimento dos alunos em todas as dimensões (social, física, intelectual, cultural e emocional). 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos 4 4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1. Como podemos entender o termo Transversalidade? A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadores da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, eestão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera -se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho , Orientação para o Trânsito, etc. 5 3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho). 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são: - Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; - Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; - Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas; - Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida. 6 5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC CNE/CP nº 3/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/200422), bem como saúde, vida familiar e social, educação para o consumo, educação financeira e fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e diversidade cultural (Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/201023). Na BNCC, essas temáticas são contempladas em habilidades dos componentes curriculares, cabendo aos sistemas de ensino e escolas, de acordo com suas especificidades, tratá-las de forma contextualizada. PROPOSTA DE ATIVIDADE TCT QUEIMADA - A proposta de atividade a seguir mostra como um simples jogo que pode trazer à tona situações de conflito para colocar em discussão assuntos éticos de nossa sociedade. Objetivo - Objetivo específico: A aula servirá como iniciação esportiva da modalidade handebol, pois a atividade traz aspectos semelhantes que podem ser transferidos para a modalidade esportiva, como arremesso, deslocamento, três passos. - Objetivo conceitual: Conhecer os aspectos do gesto de arremesso do handebol, entender o porquê de ser realizado dessa forma, analisando os fatores para um bom arremesso. Conhecer aspectos do salto e deslocamento. - Objetivo procedimental: Vivenciar e apreciar o jogo de queimada em quadra, com suas regras e objetivos. - Objetivo atitudinal: Entender e refletir sobre a importância da boa execução do movimento, do arremesso por exemplo. Saber que é importante trabalhar em equipe para atingir um objetivo em comum. Relacionar-se de maneira respeitosa com os demais colegas de classe. Atividade Proposta É feita em sala de aula uma breve explicação do jogo e do movimento básico de arremessar. Em seguida, é realizada a partida em quadra com todos os alunos. É importante fazer uma roda de conversa ao final da aula, que é o momento de relatar e refletir sobre o jogo e os acontecimentos nele. Área de conhecimento Ética: Podemos compreender ética como uma conduta que faz viver harmonicamente com outras pessoas em sociedade, amparada pela moralidade e contra conflitos de interesse; traz princípios de cidadania, sabendo que ao mesmo tempo que se têm direitos, também possui deveres. 9 Também é possível orientar por meio de formações e capacitações, de maneira que os professores relembrem o que uma vez já estudada no seu processo de formação e até mesmo, trazendo um conhecimento mais aprofundando quando se fazer necessário, por exemplo, quando a escola possui algum aluno especial e nota que os professores estão com dificuldades no ensino do mesmo, é possível propor uma capacitação mais especializada. Por esse motivo, a gestão administrativa escolar se faz tão necessária, uma vez que cabe a ela observar como os professores estão realizando suas aulas, seus planejamento e avaliação. No entanto, é importante que isso aconteça em um processo de abertura democrática e de diálogo, para que ambas as partes possam se entender e par que o professor possa de fato, vestir a camisa do Projeto Projeto Político Pedagógico da escola. 3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. Conforme supracitado, é imprescindível que a relação entre equipe administrativa e pedagógica estejam em consonância para que o processo de ensino e aprendizagem dos alunos seja realizado com qualidade. Para que isso aconteça é necessário que haja uma sintonia logo na elaboração do PPP, ou seja, é preciso que a equipe administrativa não tenha uma postura autoritária e que busque elaborar seu Projeto Político Pedagógico com base em um processo democrático e de diálogo, para que possa se construir a identidade coletiva da escola e não apenas de um representante, apenas por ele ter um poder hierárquico maior. Além de estar aberto para diálogo, a equipe administrativa também deve estar preparada para rever seus princípios, valores, metodologias e ideologias para sempre se adequar a realidade (que muda constantemente) e também de acordo com as demandas dos alunos e professores, porém, sem abandonar as leis pertinentes que devem sempre dar fundamento a todas as direções que a escola resolva tomar. 10 1 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS A metodologia a ser usada na escola deve ser de acordo com a realidade da região. O seu papel será criar aulas mais interativas e entender o porquê de o índice de evasão ser alto. Para entender essa evasão, o seu papel é conversar com os pais para saber o porquê dos alunos terem tanta desistência, talvez estejam passando por problemas familiares. É importante notar também como as aulas são ministradas, talvez a didática do professor não seja interessante para os alunos. Esse trabalho de pesquisa é fundamental para compreender o índice de evasão da escola, e a partir disso, criar soluções plausíveis para melhorar. Para Educação Infantil é necessário compreender que essas metodologias vão permitir uma participação maior do aluno no processo de educação e formação. Assim, utilizando a sequência didática e aula gamificada, possibilita formas de fazer o aluno protagonista do ensino fugindo dos estereótipos de um professor que tudo comanda na sala de aula. Como por exemplo: jogos, dinâmicas e brincadeiras que possibilitam a socialização e o aprendizado. 11 7PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR 1. Como o regimento e o PPP se aplicam nas ações do cotidiano da escola. É por meio do Regimento Escolar que são estruturadas, definidas e normatizadas as ações do coletivo escolar. Enquanto no PPP são apresentadas as ações educativas necessárias ao ensino e aprendizagem, o Regimento Escolar apresenta as normas, as “regras” que regem tais ações, bem como descreve o papel de cada segmento que compõe a comunidade escolar. 2. Discorra sobre 3 (três) aspectos abordados pelo diretor que você destaca como mais importantes. A organização da gestão escolar possui variadas concepções sobre a organização escolar e a educação, relacionando a sociedade e a formação dos alunos. São três as concepções mais representativas de gestão: a concepção tecnicista, a autogestionária e a democrático-participativa. Na concepção técnico- científica a direção é centralizada em apenas uma pessoa, e as decisões são tomadas verticalmente, bastando cumprir um plano sem a participação dos professores, com maior ênfase nas tarefas que nas pessoas. Esta concepção segue alguns métodos da administração empresarial, caracterizada pela divisão técnica do trabalho escolar, pela concentração do poder no diretor que tem mais autoridade que todos. A concepção autogestionária baseia-se na responsabilidade coletiva, sem uma direção centralizada, com participação igual de todos os membros da instituição. Caracteriza-se pela auto-organização do grupo institucional e alternância de funções, pois na autogestão social o poder de todos os componentes da escola resulta na elaboração do plano político-pedagógico e acentua a responsabilidade coletiva para normas. Na concepção democrático-participativa a tomada de decisões se dá coletivamente através da busca de objetivos comuns assumidos por todos, como dirigentes e dirigidos, todos avaliam o trabalho e são avaliados, havendo a participação ativa do todo. 14 9 PLANOS DE AULA Plano da Aula Identificação Disciplina Educação Física - Série Ensino Fundamental e Ensino Médio Turma 6º ao 9º ano Período 3 (três) aulas Conteúdo - Recreação Objetivos - Desenvolver agilidade e atenção; - Criar estratégias para vencer; - Desenvolver a cooperação em grupo; Metodologia No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como será desenvolvida a aula. As aulas serão de recreação, envolvendo jogos e brincadeiras, sendo o primeiro o “fugi fugi”, segundo “nunca três”, e por terceiro o “pique bandeira”. Desenvolvimento: 1° Pega fugi: em um espaço similar de uma quadra os jogadores se posicionam atrás da linha de fundo, e o pegador se posiciona atrás da outra linha de fundo. Quando o pegador falar “lá vou eu”, os jogadores falam “fugi fugi”, e correm tentando ultrapassar a linha de fundo oposta sem serem tocados. Caso sejam tocados, ficam parados no mesmo lugar onde foram pegos e passam a ser pegadores fixos, ajudando o outro jogador. 2º Nunca três: os jogadores em duplas se distribuirão aleatoriamente pela quadra. São escolhidos um pegador e um fugitivo. Quando o fugitivo se cansa, procura o “pique” em alguma dupla, e senta-se atrás do colega, onde o outro componente da dupla, se levanta rapidamente e passa a ser o pegador. 3° Pique bandeira: utiliza-se de uma quadra. O objetivo do jogo é atravessar o campo adversário e pegar a bola que se encontra lá, e tentar voltar para seu campo sem ser tocado pelo adversário. Caso seja tocado, este ficará parado e somente será salvo se for tocado por outro jogador da mesma equipe. Síntese integradora: Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento. Recursos Bola, corda, quadra. Avaliação A avaliação será continua, observando a participação de todos os alunos. Referências ARAUJO, E. Pasta de atividades da disciplina de Recreação. FAFIT/FACIC 2010. 15 Plano da Aula Identificação Disciplina Educação Física - Série Ensino Fundamental e Ensino Médio Turma 6º ao 9º ano Período 3 (três) aulas Conteúdo - Recreação Objetivos - Desenvolver a atenção, agilidade e criatividade; - Desenvolver espírito colaborativo; - Criar estratégia para vencer. Metodologia No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como será desenvolvida a aula. Desenvolvimento: 1ª Pegar a bola e não ser pego: Forma se duas equipes com o mesmo número de participantes e numerados cada uma com os mesmos números de modo tenha um correspondente na equipe adversária, posicionando a uma distância de aproximadamente 6,00m uma de frente a outra. O professor divide o espaço entre as equipes (3,00m) e coloca uma bola e explica que quando chamar (ex. número 5), os alunos de cada equipe identificados com tal número deverão correr até o centro, pegar a bola e voltar para sua equipe sem ser tocado pelo adversário. Se conseguir marca um ponto para sua equipe, mas se for tocado, o ponto será marcado pela equipe adversária. A brincadeira segue até que uma das equipes complete 10 pontos. 2ª Desafio coletivo: Forma-se duas equipes e escolhem duas crianças para “baterem” a corda. A corda sendo batida continuamente, as equipes formam fila indiana e define qual delas começa o jogo. Ao sinal do professor os integrantes das equipes passam um a um a cada batida da corda, contando. Quem já passou, dá a volta e entra na fila outra vez. Se errar, é a vez da outra equipe. Vence a equipe que somar mais pontos. Recursos Bola, corda, quadra. Avaliação A avaliação será continua, observando a participação de todos os alunos. Referências ARAUJO, E. Pasta de atividades da disciplina de Recreação. FAFIT/FACIC 2010. 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, mais do que ganhar experiência, ele possibilita para os estudantes conhecimento, competências e uma relação prática da teoria vista em sala de aula, pois pode conhecer a realidade escolar, a missão de ser professor diante a realidade que viveremos hoje. O estágio foi um período em que buscamos vincular aspectos teóricos com aspectos práticos. Foi um momento em que a teoria e a prática se mesclaram para que fosse possível apresentar um bom resultado. E, sobretudo perceber a necessidade em assumir uma postura não só crítica, mas também reflexiva da nossa prática educativa diante da realidade e a partir dela, para que possamos buscar uma educação de qualidade. Conclui-se que esta atividade obrigatória para a concretização do curso é o momento essencial da formação, visto que através da pratica do estágio o aluno de matemática consegue identificar as metodologias e recursos que tendem a facilitar a ministração de aulas.