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Guias e Dicas
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Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Lúcio de Lima, Manuais, Projetos, Pesquisas de Gestão de Projeto

O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Lúcio de Lima, localizada em Goianinha/RN. O projeto é coordenado pela diretora, vice-diretora e coordenadora pedagógica, e apresenta informações sobre a equipe técnica administrativa, corpo docente, recursos didáticos e financeiros, além de uma caracterização socioeconômica e cultural da comunidade. O objetivo geral da escola é promover uma educação pública de qualidade, baseada nos princípios e ações da Gestão Democrática e da participação coletiva.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

À venda por 22/09/2022

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daniella-ferreira-bezerra-11 🇧🇷

4.6

(92)

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Baixe Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Lúcio de Lima e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Gestão de Projeto, somente na Docsity! Secretaria Municipal de Educação e Cultura Escola Municipal João Lúcio de Lima Endereço: Sítio Sumaré CNPJ: 03.808.290/0001-92 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Goianinha/RN 2022 Escola Municipal João Lúcio de Lima Coordenação e Elaboração do Projeto » Coordenação do projeto Direção: Maria do Socorro Bernardo Santos Vice- direção: Sabrina Regina de Lima Albuquerque Coordenação Pedagógica: Daniella Ferreira Bezerra » Grupos de Estudos e Reflexões Direção Coordenação Pedagógica Professores Secretária Escolar Apoio Pedagógico Merendeiras Auxiliares de Serviços Diversos Porteiro »01 bebedouro; » 01 freezer; 1.3. Aspectos Administrativos da Escola. A escola apresenta as seguintes equipes: Equipe técnica administrativa NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO Maria do Socorro Bernardo Santos Diretora Pedagoga Sabrina Regina de Lima Albuquerque Vice- Diretora Pedagoga Daniella Ferreira Bezerra Coordenadora Pedagógica Pedagogia Equipe de Apoio Pedagógico Equipe de Apoio NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO Kercia Viviane da Silva Oliveira Aux. Secretária Ensino Médio Joana Maria da Silva Oliveira Secretária Ensino Médio Cícera Nunes da Silva ASG Ensino Médio Maria Edna Barbosa Abdias ASG Ensino Médio Maria do Carmo da Silva Lima ASG Ensino Médio Marcela da Silva Araújo ASG Ensino Médio Joseane Ricardo de Lima ASG Ensino Médio Paula Patrício de Lima Azevedo ASG Ensino Médio NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO Aux. de sala Ensino Médio Terezinha Porcino de Lima e Silva Merendeira Superior Incompleto José Patrício Dionizio Porteiro Ensino Médio Fernando Antônio Bezerra Porteiro Ensino Médio Corpo Docente – (do Nível II ao 5°ano) NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO Izete Cândido da Silva Professora Pedagogia João Barbosa da Silva Professor Pedagogia Maricélio Francisco Alves Professor Pedagogia Edilene André de Souza Professora da AEE Pedagogia Verônica Rosane da Silva Batista Barbosa Professora Pedagogia Luanda Dutra de Lima Santos Professora Pedagogia Suerde Xavier da Silva Sousa Professora Pedagogia Aline Benevides Câmara Brum Professora Pedagogia Felipe L. Gonçalves Nascimento Professor Educação Física 1.4. Recursos didáticos e financeiros. A escola dispõe de alguns recursos didáticos: mapas, biblioteca, Smartv, revistas, livros e dicionários. Quanto aos recursos financeiros à mesma participa do programa do Governo Federal: Livro-didático,educação conectada , merenda escolar, Caixa Escola (PPDE). 1.5. Caracterização Socioeconômica e Cultural da Comunidade Em sua maioria são filhos de pequenos produtores rurais e, braçais nos tratos culturais (limpeza, adubação, química, aplicação de herbicidas) plantio e corte. Estes são absorvidos pela Usina Estivas localizada no Município de Arêz e pelos fazendeiros produtores de cana de açúcar da adjacência. Porém, há casos de famílias que sobrevivem com menos de um salário, casos que vivem apenas das atividades de subsistência da produção de legumes e verduras da criação de galinhas e suínos. Há, ainda, casos de famílias que vivem apenas com o dinheiro que recebe da bolsa família. A maioria das casas é de alvenaria, com energia, água encanada, fossa séptica, os moradores variam de três a sete pessoas por família, em que uma ou duas pessoas trabalham e os demais são dependentes. O campo significa para alguns, meio de sobrevivência, afinidade com a terra, para outros, forma de crescer financeiramente e lazer. Significa, também, para alguns, qualidade de vida, tranquilidade, facilidade para criar os filhos e para outros, significa, resultado de não terem tido oportunidades para estudar e, assim, conseguir um bom emprego na cidade, a única forma de sobrevivência é o campo.               A escola é vista pela comunidade como a principal fonte de conhecimento para seus filhos rumo a um futuro melhor. Na visão dos pais, a escola é boa e tem um papel importante na vida dos filhos, onde eles aprendem a ler, já que a grande maioria dos pais teve pouco acesso à escola e o que mais leem é a Bíblia Sagrada. Por isso, incentivam os filhos a ler, por saberem que o desenvolvimento da leitura traz conhecimento.                   Quanto aos educandos, pudemos observar que a maioria mora com os pais, tendo, porém, uma boa parcela deles que vivem com as avós, só com o pai ou só com a mãe, outros com tios. Outra questão observada é que a maioria deles gosta de morar no campo porque se sente livre, com ar o mais puro junto à natureza, se sente mais seguro e afirma estar longe das drogas e da violência, apesar de que em alguns casos isolados já termos jovens envolvidos com drogas, prostituição e violência.             Outro aspecto importante é de como eles veem a escola: espaço de lazer, de convívio social, de aquisição de conhecimento, de assimilação e reprodução cultural, espaço de formação cidadã e também como preparação para o mercado de trabalho, embora tenha havido mais respostas de aquisição de conhecimento. Assim como as mais diversas formas que os professores deixaram marcas positivas nelas, desde a exigência e cobrança dos deveres aos incentivos e elogios dispensados a eles, sendo que apenas um aluno registrou ter marca negativa deixada por algum professor. 1.6. Objetivo geral da escola. A escola em consonância com a filosofia educacional e de acordo com a legislação vigente tem por objetivos:  Promover uma educação pública de qualidade, baseada nos princípios e ações da Gestão Democrática e da participação coletiva;  Possibilitar o acesso aos conhecimentos de modo dinâmico; no momento que eles necessitarem, porém restrito ao horário de funcionamento do estabelecimento de ensino. 1.7.4 Alimentação e Higiene dos Estudantes A Prefeitura Municipal de Goianinha/RN privilegia a comercialização de alimentos produzidos na região para incentivar a produção local, além da aquisição de produtos que estejam em período de safra na região. A merenda escolar é adquirida através de licitações e da agricultura familiar. O cardápio é servido conforme as normas da nutricionista do município, obedecendo às normas de higiene, bem como os valores nutricionais. As refeições são servidas regularmente nos dois períodos, atendendo todos os alunos. O cardápio fica exposto de maneira acessível para o conhecimento prévio de toda a comunidade, sendo o mesmo para todos os dois períodos de funcionamento da escola. As merendeiras seguem orientação quanto ao manuseio e condicionamento dos alimentos, além da garantia e obrigatoriedade no uso dos equipamentos de segurança e higiene para manipulação de alimentos. A cozinha passa por limpeza diariamente e faxina quinzenal, onde são lavados todos os equipamentos e utensílios. A escola conta com profissionais da limpeza que seguem um cronograma diário para que todos ambientes da escola se manterem sempre limpos. 1.7.5 Procedimentos de Matrícula As matrículas da Rede Municipal de Ensino se darão conforme orientações da Secretaria Municipal de Educação e poderá ser efetuada a qualquer tempo desde que prevaleça o princípio do atendimento a toda a clientela que se encontrar fora de sala de aula. I - É obrigatória a matrícula na Educação Básica de crianças com 04 anos completos ou a completar até 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei nº12.796 de 04 de abril de 2013 e das normas vigentes. II - O Ensino Fundamental com duração de 9 (nove) anos abrange a população na faixa etária dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, na idade própria, não tiveram condições de frequentá-lo. III - É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas vigentes. As crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Préescola). Art. 15 - Para efeitos de matrícula, deverão ser consideradas a idade mínima e a quantidade máxima de alunos por turma, conforme discriminado a seguir: Nº SÉRIE/ANO/NÍVEL/ MODALIDADE IDADE (MÍNIMA) Nº MÁXIMO DE ALUNOS  Nível I – Educação Infantil 1 ano 10/professor;  Nível II – Educação Infantil 2 anos 15/professor;  Nível III – Educação Infantil 3 anos 15/professor;  Nível IV – Educação Infantil 4 anos 20/professor;  Nível V – Educação Infantil 5 anos 20/professor.  1º ano – Ensino Fundamental 6 anos 25  2º ano – Ensino Fundamental - 25  3º ano – Ensino Fundamental - 25  4º ano – Ensino Fundamental - 30  5º ano – Ensino Fundamental - 35  1º nível – EJA 15 anos - 25  2º nível – EJA 15 anos -25 Parágrafo único - Para efeitos de cálculo da idade mínima, tomar-se-á como referência a idade completa que o aluno tem em 31 de março de 2022. Art. 16 - Constituem documentos necessários à efetivação da matrícula:  Certidão de nascimento ou de casamento (original e xerox);  2. fotografia(s) 3x4 (3 para novatos e 1 para renovação);  3. cédula de identidade, CPF, título de eleitor e certificado de reservista (para quem os possuir);  4. Declaração ou histórico escolar comprovando conclusão de etapa anterior (a partir do 2º ano do Ensino Fundamental Regular ou 2º nível da Educação de Jovens e Adultos);  5. Caderneta de vacinação das crianças de creche e pré-escola (original e xerox);  6. Xerox do cartão da criança ou adolescente com deficiência, beneficiário do BPC (Benefício de Prestação Continuada), se o possuir;  7. Declaração escolar, comprovando a conclusão da Pré-escola. (Válida apenas para averiguar quem frequentou a Educação Infantil). Art. 17 - Deverão constar do requerimento de matrícula dos alunos ou de folha anexa a ele dados referentes à(o):  1. sexo;  2. Data de ingresso na escola;  3. Profissão da mãe;  4. Cor ou raça (branca, negra, parda, amarela ou indígena);  5. Necessidades educacionais especiais, indicando-se o tipo, se for o caso. Art. 18 - A sala que inclui alunos com deficiência não deverá ultrapassar o número de 15 (quinze) em turmas de creche, 20 (vinte) em turmas de pré-escola, 25 (vinte e cinco) alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental e de 30 (trinta) alunos nos anos finais desse nível de ensino, respeitando-se o número máximo de 02 (dois) deficientes por turma, conforme as deficiências listadas a seguir: I- DI – Deficiência Intelectual; II- DA – Deficiência Auditiva; III- DV – DeficiênciaVisual; IV- Transtornos globais e altas habilidades/superdotação, conforme definido pelas “Diretrizes operacionais da Educação Especial para o atendimento educacional especializado na Educação Básica” (Resolução nº4/2009-CNE/CEB). 2.0 Nossa Missão Prestar à comunidade um serviço educativo de excelência contribuindo para a formação de cidadãos críticos e conscientes dos seus deveres e direitos, capazes de atuar como agentes de mudança, num ambiente participativo, aberto e integrador, numa Escola reconhecida pelo seu humanismo e olhar construtivista. 2.1 Nossos Valores                  Ao definir seu Projeto Político Pedagógico, a Escola Municipal João Lúcio de Lima assume como fundamental o valor da pessoa humana em sua dignidade. Consequentemente propõe uma proposta pedagógica que crie condições para a construção de identidades, que se constituam pelo conhecimento e pelo reconhecimento do direito à igualdade, orientando as condutas para que responda as exigências de nosso tempo. Isso de acordo com o artigo 5º da Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002, que institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Todo homem enquanto pessoa constitui um valor em si mesmo e uma educação comprometida com o aprimoramento pessoal deve respeitar o homem em sua dignidade, repudiando qualquer tipo de discriminação. Ao destacar o valor da pessoa humana, a escola elege também como valores a liberdade, a responsabilidade, a justiça e a verdade. Que são definidas da seguinte forma:  Liberdade: Uma educação comprometida com a liberdade deve oferecer instrumentos que permitam o desenvolvimento da autonomia, do pensamento próprio e da reflexão. O aperfeiçoamento da pessoa implica a eleição livre e consciente de valores que possam satisfazer as necessidades pessoais.   Responsabilidade: O desenvolvimento da liberdade implica em um aumento de responsabilidade pelo outro, pela natureza e pela sociedade. Ser responsável significa reconhecer-se como autor de seus atos aceitando suas consequências. Isso só é possível mediante o desenvolvimento de relações de autonomia e de participação que promovam a capacidade de discernimento dos valores e justiça.  Justiça: A justiça é um valor fundamental para a formação da pessoa. É uma virtude moral que implica o reconhecimento do direito do outro. A elaboração do conceito de justiça e seu aprimoramento se dá na relação com o outro e, nesse aspecto, a escola desempenha um  Autoconhecimento e Autocuidado: Favorece ao educando e à educanda a condição de conhecer-se, compreender-se na diversidade humana e apreciar-se. Ainda nesse sentido, oferece ao discente a condição de cuidar da saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. O reconhecimento das emoções e sentimentos, e como estas influenciam nas atitudes, corroboram para a importância do desenvolvimento das habilidades emocionais.  Trabalho e Projeto de Vida: Conduz o sujeito a valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências. Entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu projeto de vida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade são resultantes nesta competência. Além disso, habilita o discente para a compreensão sobre o valor do esforço e capacidades, como determinação e autoavaliação.  Empatia e Cooperação: Exercita a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação coloca o(a) estudante como agente ativo. Fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos Direitos Humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza, refletem a maturidade de um processo. O diálogo como mediador de conflitos e acolhimento da perspectiva do outro são as habilidades proporcionadas nesse processo.  Responsabilidade e Cidadania: Evidencia o agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação. Favorece ao(à) educando(a) tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. Reflete na participação ativa de cada cidadão(ã) na avaliação de problemas atuais, levando em conta desafios como valores conflitantes e interesses individuais. 3.2 Competências Gerais e Áreas de Conhecimento As competências gerais serão trabalhadas em cada uma das áreas de conhecimento – Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Religioso – e construídas por habilidades desenvolvidas a partir de atividades em sala de aula.. A proposta da BNCC é colocar o estudante como agente ativo da sua própria educação, fazendo com que ele saiba identificar problemas, compreender conceitos, propor soluções, interagir com os colegas de classe, argumentar, entre outras habilidades. Na educação Infantil, por exemplo, os cinco campos de experiência – O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações – são o foco da aprendizagem, que deve se encaixar na proposta. As competências gerais da BNCC são como os novos fundamentos da educação brasileira, a fim de construir um ensino linear. 3.2. Metodologia Pedagógica A Escola Municipal João Lúcio de Lima, segue a metodologia construtivista, onde temos como base teórica de atuação as ideias difundidas pelo construtivismo e como principal expoente do pensamento teórico, seguimos o psicólogo e educador suíço Jean Piaget, o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky, a argentina Emilia Ferreiro, o francês Henri Paul Hyacinthe Wallon, a italiana Maria Montessori e o brasileiro Paulo Reglus Neves Freire. Dessa forma, acreditamos que o aprendizado é construído pelo estudante a partir de estímulos promovidos pelos educadores e escola. Onde o aluno tem papel ativo nessa abordagem, pois o conhecimento deve acontecer de dentro pra fora, o que exige maior participação do estudante nesse processo.  Diferente da teoria tradicional extrema, o construtivismo promove uma relação professor-aluno menos determinista. O professor é um mediador do aprendizado e a criança pode formular hipóteses e se expressar ao longo do processo educativo. Como a proposta do ensino construtivista é que o aluno participe ativamente de seu aprendizado, trabalhamos com o ideal de salas de aula com menos alunos. Dessa forma, as experiências e as interações deverão acontecer de maneira a estimular e a facilitar as descobertas e a aprendizagem, além de possibilitar que o professor tenha condições para  acompanhar de perto cada aluno, entendendo suas necessidades e contribuindo para a sua formação. A relação professor-aluno é uma das características fortes da nossa escola. Abaixo listamos outras características pertinentes as nossas metodologias de ensino:  Ambiente escolar que estimule o desenvolvimento intelectual, criativo e social do estudante. A interação com o meio é fundamental nessa linha educacional por ser um elemento que contribui para a cognição, percepção das formas e dos objetos.   Autonomia, liberdade com limites e respeito pelo desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológicas da criança.  Acreditamos que o processo de evolução da aprendizagem depende tanto da capacidade biológica do sujeito quanto do ambiente, que o afeta de alguma forma. Ele nasce com um equipamento orgânico, que lhe dá determinado recursos, mas é o meio que vai permitir que essas potencialidades se desenvolvam.   Pensar em uma educação capaz de reconhecer a cultura do educando e agir com base nela, naquela realidade, pois somente assim ela fará sentido para aquele que vai ser alfabetizado.  Avaliação não acontece prioritariamente por meio de provas, mas como o conhecimento tem sido construído em sala de aula de forma contínua.  O dia a dia em sala de aula tem como principal objetivo estimular o aprendizado dos alunos e incentivar a sua participação ativa, com intervenções e exposição de suas opiniões.  4.0. Etapas da Educação Básica Ofertada na Instituição de Ensino 4.1. Educação Infantil O objetivo principal da Educação Infantil é impulsionar o desenvolvimento integral das crianças ao garantir a cada uma delas o acesso à construção de conhecimentos e à aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com seus pares etários, outras crianças e com adultos. Considerando que a criança é um sujeito ativo, participativo e protagonista de sua própria história é importante incluir suas diferentes visões ao contexto escolar. Deste modo, buscamos articular de forma integral os direitos fundamentais da criança, como prioridade absoluta, por meio da escuta infantil e, conseqüentemente, fortalecer o processo de ensino- aprendizagem, em consonância com o Documento curricular do Estado do Rio Grande do Norte da Educação Infantil e em conjunto com a Base Nacional Comum Curricular, que foi decretada por meio da Portaria SEEC/GS n. 141/2018, sob presidência da Secretária de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte e representações da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME). Tendo isso em vista e em acordo com o artigo 29 da LDB e com os conceitos trazidos pela BNCC, que nos trás uma orientação de trabalho voltado para os eixos estruturais, direitos de aprendizagem da criança e campos de experiência, que são conceitos já existentes, todavia com a Base ganharam um enfoque maior na prática pedagógica e na rotina escolar. A Educação Infantil na Escola Municipal João Lúcio de Lima tem por finalidade promover, em suas práticas de educação os direitos de aprendizagem dos seus alunos em seus aspectos físico, psicológico, intelectual, social e moral através da convivência, brincadeiras, participações, explorações livres, expressões e autoconhecimento. Sempre focando no lúdico, pois acreditamos que a criança aprende por meio das interações e das brincadeiras e são eles que asseguram às crianças os seus direitos de aprendizagem, pois a legislação atual garante o acompanhamento do desenvolvimento integral dos bebês e das crianças, alicerçado no protagonismo infantil, quanto às vivências com o corpo, a mente, as emoções, o social e o cultural, situações nas quais possam pensar juntas para aprender a pensar sozinhas, e assim, resolver conflitos. Elas devem ser compreendidas em sua integralidade e singularidade, tendo a oportunidade de avançar em suas aprendizagens, sem apartar o direito de viver a sua infância. Ao tratarmos do protagonismo docente, este deve perceber-se como investigador, mediador e que tem como prática a escuta ativa, implicado no processo educativo com o compromisso de apresentar, ouvir, debater, acolher, refletir sobre as intencionalidades da sua atuação, na perspectiva da atividades lúdicas. É, portanto, essencial essa mediação em que o adulto estabelece oportunidades para que as crianças exercitem todas as suas capacidades de relação, na qual a organização do ambiente, deve oportunizar o máximo de experiências para as crianças. O professor de Educação Infantil deve conhecer bem o seu grupo, considerar as potencialidades e necessidades de cada criança e promover as condições necessárias para que brinquem com segurança, observando e registrando os aspectos que considerar mais relevantes, motivando e orientando o grupo quanto ao cumprimento das regras e combinados, auxiliando na resolução de conflitos. Ao intervir e participar da brincadeira o professor aproxima-se do mundo infantil e tem a possibilidade de realizar observações mais detalhadas, sobre os pensamentos, valores e representações de mundo das crianças e dessa forma pode intervir de maneira efetiva na construção e formação do sujeito histórico. 4.1.3 Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento por Campo de Experiências 4.2. Ensino Fundamental I No Ensino Fundamental I, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. Dessa forma, definimos a organização curricular do Ensino Fundamental I da nossa escola, focando na assimilação de conceitos, buscando desenvolver habilidades e competências que possibilitem aos estudantes prosseguir os estudos em face dos princípios de interdisciplinaridade e de contextualização. O tratamento didático pedagógico dos componentes curriculares será de Atividades, não se justificando preestabelecer número de horas para cada um dos componentes curriculares. .Diante disso, a principal função da Escola Municipal de João Lúcio de Lima é desenvolver no educando a capacidade de aprender a aprender e uma das ferramentas fundamentais para que este processo se instale é o domínio da linguagem. Este é adquirido pela leitura e pela escrita que vai repercutir em todas as áreas do conhecimento.   Os resultados dos diagnósticos, do Ministério da Educação (MEC) têm mostrado que o índice de alunos críticos e muito críticos é justamente porque apresentam dificuldades na leitura, na escrita e no raciocínio lógico matemático e nossa equipe escolar está dentro desses indicies. Portanto, o nosso foco é reverter o baixo desempenho apresentado com um trabalho centrado na leitura, interpretação, produção textual e raciocínio lógico, por meio de conteúdos significativos que se aproximam das vivências dos alunos, de aulas bem preparadas, na qual o aluno tenha claro o que vai aprender e o sentido desse conteúdo, da integração das disciplinas pela coordenação das áreas, demonstrando as relações entre os conteúdos. A escola como um todo deve ter responsabilidade pelos seus resultados e não apenas os professores Pedagogos. Por isso, toda a equipe pedagógica deve ter como objetivo o acompanhamento do desempenho dos alunos e desenvolver uma metodologia de resultados. Sabemos que o aluno precisa da escola não só para aprender a ler, escrever e calcular, mas também para ser cidadão. Então a escola deve ser o elemento agregador, o lugar de conflitos e crescimento e, sobretudo, de reconhecimento, onde o aluno deve ter compromisso e participação ativa no processo e o professor lembrado como aquele que o ajudou no seu processo de aprendizagem e amadurecimento. Portanto, o ensino fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:      O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.  Compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.      O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.     O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 4.3.Educação de Jovens e Adultos ENSINO FUNDAMENTAL – FASE I A oferta de Ensino Fundamental – Fase I atende jovens, adultos e idosos não Alfabetizados e/ou aqueles que não concluíram as séries iniciais do ensino fundamental, com o objetivo de continuidade dos estudos e conclusão da educação básica. Ocorrerá somente em situações específicas que sejam de competência exclusiva do Estado, como para educandos em 9 privação de liberdade, ou na forma de APED'S Especiais. A mediação pedagógica ocorrerá de maneira interdisciplinar, não havendo nenhuma separação entre alfabetização e outras possibilidades de intermediação. ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que consideram os conteúdos ora como meio, ora como fim do processo de formação humana dos educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar bens culturais, sociais, econômicos e deles usufruírem. Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio. 4.4. Educação Especial                  A Educação Especial se destina a crianças e jovens portadores de necessidades especiais que por apresentarem necessidades próprias e diferentes requerem recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas. Os trabalhos educacionais específicos, embora diferenciados, não podem desenvolver-se isoladamente, mas fazer parte de uma estratégia global de educação que visa suas finalidades gerais.               A escola João Lúcio de Lima desperta uma nova prática pedagógica, buscando a transformação para uma Escola Inclusiva, compreendendo o aluno portador de necessidades educativas especiais, respeitando-o na sua diferença e reconhecendo-o como uma pessoa que tem determinado tipo de limitação, mas que também possui capacidade para desenvolver outras habilidades. Por isso, respeitamos a diversidade humana e não toleramos os rótulos, as classificações, procurando levar em conta as possibilidades e necessidades impostas pelas limitações que a deficiência lhe traz. 4.4. O Ensino Religioso O PPP da Escola Municipal João Lúcio de Lima, tem a necessidade de estar em diálogo e atento à realidade escolar, inclusive a religiosa. Nesse pressuposto, seguimos as orientações da BNCC que possui cinco áreas de conhecimento, entre elas, a Área de Ensino Religioso, que está definida da seguinte maneira abaixo:  Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos.  Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.  Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.  Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.  Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.  Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz. Contudo, o docente ao inserir o ensino religioso em suas aulas deve estar atento ao diálogo interdisciplinar, manter um diálogo com as demais ciências e crenças religiosas. Sendo fundamental ter a capacidade de refletir e analisar a realidade. Em todos os seguimentos temos a necessidade de estar atentos e abertos a críticas e a inovações. horário das aulas ou no contra turno, assim como por meio de projetos interventivos e outros recursos, sempre considerando a etapa/modalidade e as condições de aprendizagem em que o estudante se encontra. A nota deve resultar do que foi aprendido ao longo do percurso. As intervenções necessárias devem ocorrer desde o primeiro dia de aula, de forma contínua. Toda a equipe da Escola João Lúcio de Lima, acredita que este é o papel da escola democrática, comprometida com as aprendizagens de todos. 6.0 Programas que a Unidade Escolar Participa 6.1. O Programa Saúde na Escola (PSE), do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286. Fruto do esforço do governo federal em construir políticas intersetoriais para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Nesse contexto, as políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira estão unindo-se para promover o desenvolvimento pleno desse público. Nossa escola participa ativamente do PSE e por esse motivo é de suma importância inserir este programa no nosso PPP. 6.2 As Ações Do Programa Saúde Na Escola (Pse) O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. As ações propostas por este documento integram o conjunto de ações mínimas a serem realizadas pelos municípios e que serão contratualizadas por meio do Termo de Compromisso municipal. Devem, portanto, ser vistas como um elenco inicial, o que não esgota as possibilidades de ampliação tanto da intersetorialidade quanto do princípio da integralidade da atenção à saúde e à formação de crianças, adolescentes e jovens. Para a implementação das ações previstas no PSE, são essenciais os processos de formação inicial e continuada de profissionais das duas áreas, já previstos pelas políticas de saúde e educação. O programa prevê a responsabilidade dos ministérios em subsidiar a formulação das propostas de educação permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para implementação das ações do PSE. Para que o PSE alcance seus objetivos, é primordial a prática cotidiana da intersetorialidade nos campos da gestão, do planejamento, dos compromissos dos dois setores e da abordagem nos territórios onde se encontram as unidades escolares e as equipes de Saúde da Família. Assim, a sinergia entre as políticas de saúde e de educação pode garantir às crianças, aos adolescentes e aos jovens acesso a uma qualidade de vida melhor e deve considerar que: 1 - O momento de atuação das ações realizadas pelas eSF não deve competir ou se sobrepor aos momentos de atuação do professor ou atividade dos educandos; 2 - O espaço físico a ser utilizado deve considerar e respeitar a dinâmica de atividades escolares já programadas; 3 - Qualquer intervenção da saúde (educativa, preventiva, clínica etc.) deve também ser pedagógica em sua intenção e execução e em sintonia com a programação pedagógica da escola, e ser contada como momento de aprendizagem (inclusive carga horária simultânea para a escola e para as atividades de saúde realizadas); 4 - É necessário e importante que os educandos sejam preparados sobre as atividades em saúde que serão desenvolvidas/realizadas, e não somente avisados. Ou seja: uma atividade clínica – como o exame de vista – deve ser trabalhada anteriormente num contexto interdisciplinar, de forma situada e legítima em sala de aula (seja numa aula de ciências, literatura, história etc.), de maneira que a atividade em saúde a ser desenvolvida/realizada tenha sentido e esteja relacionada com o momento pedagógico ou conteúdo que os alunos estão trabalhando e interessados. A saúde, como produção social, exige a participação ativa de todos os sujeitos na construção de ações que visam às escolhas mais saudáveis. Dar visibilidade aos fatores que colocam a saúde em risco e desenvolver estratégias para superar os problemas e adversidades identificados e vivenciados pela comunidade são propostas de ações em saúde. COMPONENTE I - AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL: As ações do ponto de vista epidemiológico que são prioritárias para os educandos são abaixo listadas:  Avaliação antropométrica;  Atualização do calendário vacinal;  Detecção precoce de hipertensão arterial sistêmica (HAS);  Detecção precoce de agravos de saúde negligenciados (prevalentes na região: hanseníase, tuberculose, malária etc.);  Avaliação oftalmológica;  Avaliação auditiva;  Avaliação nutricional;  Avaliação da saúde bucal;  Avaliação psicossocial. Várias ações do Componente I, de avaliação clínica e psicossocial, têm como objetivo obter informações sobre o crescimento e o desenvolvimento das crianças, adolescentes e jovens, levando em conta também os aspectos relativos à sua saúde mental. Devendo ser encaminhados à unidade básica os educandos com necessidades de maiores cuidados. Esse momento sempre é oportunamente agendado e acordado com a direção da escola, pois representa importante aproximação e encontro entre a equipe de saúde e a comunidade escolar. O envolvimento de pais e responsáveis na agenda da avaliação clínica e psicossocial amplia o universo de cuidado ao qual queremos envolver o educando. Essa parceria agrega o cuidador no olhar atento a possíveis sinais e sintomas de doenças e pode trazer mudanças importantes e efetivas nos hábitos familiares, como a alimentação, impactando na comunidade como um todo. 7.0 Plano de ação PLANO DE AÇÃO 2022-2023 Dimensão 01 - Ambiente Educacional Indicador - Clima Escolar: Roubo, violência, drogas e grupos articulados para ações e práticas indisciplinados Nível: Ótimo Resultado: Nos últimos 4 anos não houve nenhuma ocorrência associada ao clima escolar inadequado. Meta: Manter o índices de 0% de ocorrência associada ao clima escolar inadequado ao longo médio prazo. Ações: Manter a prevenção da indisciplina, através de projetos e dialogos abertos. Responsável: Equipe Pedagógica/docente Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 01 - Ambiente Educacional Indicador - Clima Escolar: Roubo, violência e zombaria Nível: Regular Resultado: Nossos estudantes, em geral, já sofreram algumas vezes problemas de ofensas, de alguém zombando, de alguém que tenha estragado alguma coisa de seu pertence, todavia, nunca houve ameaças, roubos ou agressões físicas. Meta: Diminuir em 85% os casos de ‘’bullying’’ que ocorrem no interior da nossa Unidade Escolar Ações: Criação de estratégias para promover e manter um ambiente respeitoso,agradável, amigável e acolhedor. Responsável: Equipe Pedagógica/docente Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 01 - Ambiente Educacional Indicador - Clima Escolar: Interação escolar dos Estudantes Nível: Ótimo Resultado: Para os nossos alunos a Escola é um lugar agradável, onde os mesmos são unidos e e trabalham em equipe com a comunidade escolar. Meta: Manter em 100% a harmonia dos alunos entre si e com a comunidade escolar. Ações: Preservar um diálogo constante e ouvir as reivindicações dos nossos alunos. Responsável: Equipe Pedagógica/docente Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 01 - Ambiente Educacional afetivos, além dos emocionais e comportamentais dos alunos. 110 calorias. Abandono Manter em 0% o índice de abandono na nossa escola. Dinamizar atividades diversificadas em sala de aula e na Escola, com utilização de espaços alternativos tais como Biblioteca, Sala Multimídia, pátio, entre outros espaços que estejam disponíveis na Escola e seu entorno. Equipe Pedagógica/Docente 2022-2024 Outros - - - - Indicador – Acesso, permanência e sucesso na Escola CATERGORIAS SUBCATEGORIAS METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO PARA EXECUÇÃ O SUCESSO NA ESCOLA Reprovação Diminuir para 5% o índice de reprovação da turma do 5˚ano, que atualmente é 25,0%. Promover atividades intra e extraclasse capazes de motivar e envolver os estudantes com perfis de aprendizagem diversificados. Equipe Pedagógica/Docente/ apoio 2022-2023 Distorção idade-ano-série Diminuir para 13% o índice de alunos em distorção idade-série, que atualmente se encontra em 27,4%. Para reverter o quadro crítico de defasagem idade/série,devemos acelerar o currículo, deixando-o enxuto e focar em um sistema de avaliação flexibilizada. Equipe Pedagógica/Docente 2022-2023 Indicador – Acesso, permanência e sucesso na Escola CATERGORIAS SUBCATEGORIAS METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO PARA EXECUÇÃ O AVALIAÇÕES EXTERNAS Dados da Prova Brasil Crescer no IDEB,superando a meta de 4,3, estabelecida pelo Programa.  Manter os alunos atentos e interessados em aprender;  É indispensável que o professor tenha condições e estrutura para lecionar;   Reuniões entre os docentes e o comando da escola devem Equipe Pedagógica/Docente 2022-2023 ser diárias, para saber o que se passa com cada aluno. O acompanhament o constante permite que o professor e a direção ajudem melhor o estudante em cada dificuldade;  Inserir meios como vídeos, músicas, textos ou jogos para ajudar a contextualizar o objeto de estudo à realidade do aluno cada vez mais conectados com o celular e o computador. Dimensão 02 – Organização Didático-Pedagógica ________________________________________________________________________________ Indicador - Frequência de utilização do Projeto Político e Pedagógico. Nível: Bom Resultado: As atividades do PPP ocorrem frequentemente e, eventualmente, especialmente a discussão de eventos e projetos da Escola e o seu Plano de trabalho está totalmente coerente com a execução das ações priorizadas no Projeto Politico-Pedagógico. Meta: Consolidar em 93%a presença de indicadores de acesso, fluxo e aprendizagem no PPP desta Unidade de Ensino. Ações: Concientizar a equipe que o PPP necessita sempre de atualizações e discussão recorrentes para que seja implementado de forma ativa e eficaz. Responsável: Equipe Pedagógica/docente/apoio Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 02 – Organização Didático-Pedagógica ________________________________________________________________________________ Indicador - Utilização de recursos Didáticos Nível: Ótimo Resultado: Os professores possuem alta probabilidade de utilizar cada um dos recursos oferecidos pela escola, como equipamentos audivisuais, livros para-didáticos e atividades xerocadas. Meta: Manter em 100% a ótima utilização de recursos Didáticos por parte da Equipe Docente. Ações:Manter os materiais e equipamentos em bom estado de uso e organização. Responsável: Equipe Pedagógica/docente Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 02 – Organização Didático-Pedagógica ________________________________________________________________________________ Indicador - Frequência de utilização do Projeto Político e Pedagógico Nível: Bom Resultado: As repostas neste nível relatam que os alunos, em geral, concordam com todas as afirmações desejáveis do professor que lhe foram apresentadas. Meta: Manter em 98% o compromisso do Corpo Docente com os alunos e seu aprendizado. Ações: Manter o espaço escolar, coletivo,responsável e competente. Responsável: Equipe Pedagógica/docente Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 03 – Gestão Escolar Democrática Indicador - Gestão Democrática Nível: Bom Resultado: Os professores afirmar que , em geral, sempre há devolutiva do acompanhamento do trabalho realizado em sala de aula; que há organização e avaliação do trabalho dos funcionários; que há organização das atividades de planejamento. A Gestão e a Coordenação Pedagógica sempre realiza reuniões com os pais; sempre ler e discute e acompanha o desenvolvimento do plano de ensino, planos de aula, diário de classe e outros documentos de registros do trabalho pedagógicoe , também realizam um plano de trabalho totalmente coerente com a execução das ações priorizads no PPP da Escola. Meta: Manter em 100% a Gestão Democrática da nossa Escola. Ações: Priorizar a participação do coletivo em todas as ações tomadas no âmbito da escola. Responsável: Equipe Pedagógica/docente/apoio/comunidade escolar Prazo para execução: 2022-2023 Dimensão 03 – Gestão Escolar Democrática Indicador - Opinião dos pais sobre a escola Nível: Bom Resultado: A E.M. João Lúcio de Lima é vista pelos pais como acolhedora, inclusiva,próxima da moradia e é bem conceituada nos aspectos formais(horários e procedimentos) quanto á disponibilidade da equipe gestora para atender e conversar. Meta: Manter em 98% o bom conceitos que a família dos estudantes demonstram pela escola. Ações: Receber bem e considerar a opnião das famílias , conhecer a vizinhança e com ela sempre procurar interagir. Responsável: Equipe Pedagógica/docente/apoio 9.0 Considerações Finais A Escola que assumimos é um espaço em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, questionar e compartilhar saberes. Onde há lugar para transformações, contradições, colaboração e criatividade. A intencionalidade do Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal João Lúcio de Lima é constituir-se como: “tomada de posição da instituição que planeja em relação à sua identidade, visão de mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Expressa o rumo, o horizonte implicando opções e fundamentação” (VASCONCELLOS, 1995:153) Nesta compreensão, não se pretende “concluir” o trabalho de construção desse P.P.P., mas tão somente, registrar um momento de trabalho coletivo que se manifesta como referencial para diagnosticar e encaminhar o projeto educativo desta instituição de ensino, isto porque, aprende-se a fazer o Projeto Político Pedagógico fazendo-o. O fazer coletivo desse processo de diagnóstico sinaliza uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os agentes da escola. Também, se ressalta que o Projeto Político Pedagógico sendo o plano global da instituição, possibilita resgatar o “sentido humano, científico e libertador do planejamento” (Ibid., 163) Em síntese, o nosso Projeto Político Pedagógico buscou: - identificar-se como uma metodologia de trabalho participativo capaz de aglutinar a comunidade escolar em torno de uma causa comum ; - caracteriza-se como um referencial de conjunto para a caminhada de formação dos alunos; - tornar-se instrumento de transformação da realidade educacional - manifestar-se como elemento articulador da práxis pedagógica, da memória do significado da construção coletiva do conhecimento escolar; - construir-se como “desafio” para materializar a escola-cidadã projetada no conjunto desse Projeto Político Pedagógico. 35 36

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