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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO ..., Exercícios de Informática

Moodle/Classroom). O Planejamento do conteúdo e desenvolvimento da ... da Computação - EEP. É professora no Departamento de Informática desde 1996 e foi.

Tipologia: Exercícios

2023

Compartilhado em 17/01/2023

Leila_89
Leila_89 🇵🇹

4.4

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Baixe PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO ... e outras Exercícios em PDF para Informática, somente na Docsity! COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Prof. Dr. Marcelo Knobel COORDENADORA GERAL DA UNIVERSIDADE Profa. Dra. Teresa Dib Zambon Atvars DIRETORA EXECUTIVA DE ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO Profa. Teresa Celina Meloni Rosa DIRETOR GERAL DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA Prof. José Roberto Ribeiro DIRETOR ASSOCIADO Prof. José Alberto Matioli DIRETORA ACADÊMICA Profa. Susy Mary Aparecida Bertagna Jacintho DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. César Donizetti Bazana COORDENADORA PEDAGÓGICA Profa. Regiane Aparecida Emiliano Potenza 5 19.4 Retenção ................................................................................................... 43 20. Trancamento ......................................................................................................... 43 21. Conselho de Classe .............................................................................................. 43 22. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................... 44 23. Estágio supervisionado ......................................................................................... 45 24. Projeto integrador ................................................................................................. 45 25. Critérios de aproveitamento de estudos ................................................................ 46 26. Dispensa de disciplina .......................................................................................... 46 27. Atividades de pesquisa ......................................................................................... 46 28. Atividades de extensão ......................................................................................... 47 29. Internacionalização ............................................................................................... 47 30. Apoio ao discente ................................................................................................. 48 31. Avaliação do curso ................................................................................................ 49 32. Ações inclusivas ................................................................................................... 49 33. Equipe de trabalho ................................................................................................ 49 33.1 Departamento de Informática ..................................................................... 49 33.1.1 Docentes da Formação Profissional .............................................. 50 33.1.2 Docentes da Parte Diversificada Obrigatória.................................. 51 33.2 Corpo técnico-administrativo ............................................................................... 52 34. Instalações e equipamentos ................................................................................. 53 34.1 Infraestrutura física .................................................................................... 53 34.2 Laboratórios ............................................................................................... 54 34.2.1 Laboratório do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas.... 54 35. Biblioteca .............................................................................................................. 55 36. Acessibilidade ....................................................................................................... 55 37. Referências Bibliográficas ..................................................................................... 56 38. Modelos de Certificados e Diplomas ..................................................................... 56 6 1. Identificação da Instituição NOME: COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA SIGLA: COTIL NATUREZA JURÍDICA: autarquia estadual VINCULAÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33 ENDEREÇO: Rua Paschoal Marmo, 1888 – Jardim Nova Itália – Limeira/SP CEP: 13484-332 TELEFONE: (19) 2113-3303 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.cotil.unicamp.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Estadual nº 7.655, de 28 de dezembro de 1962; autorizado a ser instalado e a entrar em funcionamento pela Resolução C.E.E. no 46/66 e Deliberação C.E.E. no 12/70, Diário Oficial de 29.01.1972, página 21. 2. Missão Desenvolver as competências do educando para que se torne um cidadão capaz de superar, de forma crítica, ética e criativa, os desafios do mundo globalizado, interagindo com segurança na sociedade. 3. Visão Ser reconhecido como uma unidade de ensino engajada e comprometida com a comunidade e em sintonia com o mercado de trabalho, para formar cidadãos capazes de superar de forma crítica, ética e criativa, os desafios do mundo globalizado, interagindo com segurança na sociedade. 4. Objetivo Geral Proporcionar ao educando formação necessária para o desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de autorrealização, preparação para o trabalho e exercício consciente da cidadania. 5. Perfil do aluno egresso O perfil de aluno almejado é de um profissional que possa atuar com competência e precisão nas diversas áreas de formação dos Colégios, tanto na aplicação do conhecimento técnico como no prosseguimento do estudo científico. Busca-se a formação de um profissional atualizado, com visão crítica, pautada pela multidisciplinaridade, pelo raciocínio lógico e pelo método científico. Além de um cidadão 7 ético e preparado para seguir os estudos na academia, pretende-se formar profissionais versáteis, conscientes e responsáveis, com visão de futuro e perfil integrador, inovador e criativo para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora, colaborativa e abrangente no atendimento às demandas do mundo do trabalho e da sociedade. 6. Meta Continuar expandindo o número de vagas, criando cursos e promovendo educação profissional para atender à sociedade, a fim de que o educando participe do mercado de trabalho com uma profissão que supra a demanda da comunidade e região. Dessa forma, a UNICAMP abrange uma faixa maior da população, contribuindo para o bem-estar social e econômico. 7. Princípios Oferecer as melhores condições para o exercício ético da educação. 8. Valores Responsabilidade, ética, honestidade e solidariedade. 9. Histórico institucional O Colégio Técnico de Limeira, da Universidade Estadual de Campinas, COTIL, foi criado pela Lei Estadual nº 7.655, de 28 de dezembro de 1962, e autorizado a ser instalado e a entrar em funcionamento pela Resolução C.E.C. nº 46/66 e Deliberação C.E.E. nº 12/70, Diário Oficial de 29/01/72, página 21. A instalação se deu em 24 de abril de 1967, dia em que se comemora seu aniversário. Inicialmente recebeu o nome de Colégio Técnico e Industrial de Limeira, tendo como sua mantenedora a Universidade Estadual de Campinas. Iniciou seu funcionamento nas instalações do Ginásio Estadual Industrial Trajano Camargo de Limeira e em 1973 passou para as novas instalações no atual campus de Limeira da UNICAMP. Ministrando educação geral e preparando para o exercício de atividades especializadas de nível médio, oferecia inicialmente os cursos de Máquinas e Motores, Edificações e Estradas. O curso técnico de Enfermagem foi criado em 17 de setembro de 1974 e, em 24 de dezembro de 1974, alterou-se a denominação do curso de Máquinas e Motores para Mecânica. Em 1991, foi autorizado o curso técnico de Agrimensura, em substituição ao curso de Estradas, com início em 1992. Em 1991, também criou-se o curso técnico de Processamento de Dados, que passou a se denominar Informática em 2000. Em 1994, foi criado o curso técnico de Qualidade e Produtividade, o primeiro da América Latina. 10 Colégio contam com um número de população absoluta variado, sendo o município de Campinas o mais populoso (gráfico 1): Gráfico 1 – População estimada 2018 - Municípios de abrangência do Colégio Técnico de Limeira - COTIL Fonte: IBGE, 2019 Apesar de Campinas ser o município mais populoso da região de abrangência do Colégio, o município que proporcionalmente apresenta o maior número de alunos matriculados é Limeira, conforme demonstrado no gráfico abaixo (Gráfico 2). Por esse motivo, o COTIL é considerado uma das principais escolas de Limeira, não apenas pelo número de alunos matriculados, mas também por seu papel nas áreas sociais e econômicas do município. 11 Gráfico 2 - Média de matrículas no COTIL segundo os municípios de abrangência, período de 2014 a 2018 Fonte: Colégio Técnico de Limeira, 2019 Os municípios analisados apresentam grande diversidade econômica e social, com grandes disparidades de renda salarial, PIB per capita e nível de desemprego, conforme demonstrado nos gráficos a seguir. Essa diversidade aponta para a necessidade e para a importância da qualificação técnica e profissional para o desenvolvimento dos municípios. No gráfico 3, abaixo, é possível analisar uma clara disparidade entre o nível salarial de alguns municípios da área de abrangência do COTIL. Os dados de Renda Média Mensal, em salários mínimos, apontam que, enquanto alguns municípios, como Paulínia e Sumaré, apresentam uma média de até 4 salários mínimos por habitante, outros municípios, como Engenheiro Coelho, Leme, Conchal e Araras, têm salários médios por habitantes que não ultrapassam 3 salários mínimos. 54 2 267 17 34 20 33 2 3 7 18 1 1 3 35 9 13 1 1 4 6 9 25 1 2 0 50 100 150 200 250 300 Campinas Piracicaba Limeira Sumaré Americana Rio Claro Santa Bárbara Mogi Guaçu Valinhos Araras Paulínia Leme Mogi Mirim Vinhedo Cosmópolis Nova Odessa Artur Nogueira Pedreira Espírito Santo do Pinhal Conchal Santa Gertrudes Cordeirópolis Iracemápolis Engenheiro Coelho Holambra Média de matrículas no COTIL segundo os municípios de abrangência 12 Gráfico 3 – Renda média mensal, em salários mínimos, dos municípios da área de abrangência do COTIL Fonte: IBGE, 2019 Em contra partida, ao se analisar o PIB per capita da população, que representa a renda anual do município dividida pelo número de habitantes, é possível verificar que não necessariamente o município com as piores ou melhores rendas salariais representam os com piores ou melhores PIBs per capita, como são os casos de Vinhedo, Campinas e Holambra (Gráfico 4). A partir do PIB per capita, é possível analisar o grau de desenvolvimento ou capacidade de geração de riquezas de um país ou município. 2,8 3,8 2,9 3,3 3,4 2,7 2,7 3,9 2,4 2,5 2,9 2,9 2,8 4,5 3,2 3 3,3 2,1 2,8 2,9 3,1 2,4 2,2 2,7 2,2 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] 15 atrelado ao processo de desenvolvimento do sistema capitalista internacional, bem como a particularidades históricas de cada Estado. Assim, para compreender as características sociais e econômicas do Brasil, devemos estudar seu desenvolvimento histórico, iniciado em meados do século XVI. Nesse período, o território brasileiro foi colonizado por Portugal, que implantou um sistema colonial de exploração, determinando o papel de dependência do país na divisão internacional do trabalho. Esse papel de dependência segue por um longo tempo, uma vez que, enquanto as nações europeias passam a se industrializar a partir do século XVIII, o Brasil só inicia um processo semelhante em 1950, com a chamada industrialização tardia. A industrialização tem papel fundamental no processo de desenvolvimento do sistema capitalista. Grande parte do sistema educacional dos países europeus só se desenvolve de fato após a Revolução Industrial, uma vez que era fundamental, primeiro, a formalização do ensino e a formação de mão de obra qualificada para empresas e, segundo, a construção de identidades nacionais e institucionalização da ideia de Estado-nação. No Brasil, o processo de desenvolvimento do sistema educacional de fato ganha contorno a partir de 1930, com o governo de Getúlio Vargas. A partir dessa década, o país passa por profundas mudanças sociais e econômicas, com o processo de substituição de importações, constituição de empresas estatais, e processo de urbanização e consequente êxodo rural. Frente a esse cenário, era primordial que a educação formal do Brasil se institucionalizasse, criando um sistema nacional que previa, entre outros aspectos, a instrumentalização da mão de obra do país. Frente às grandes transformações pelas quais passava o Brasil, o governo Vargas promove uma série de medidas voltadas para a educação do país, sendo a mais significativa a Reforma Francisco Campos. Entre as principais mudanças, temos a regulamentação dos estabelecimentos particulares de ensino, a organização do ensino secundário, com a instituição de 5 anos seriados, organizados por idade, além da organização de currículos, com ênfase em ciências exatas e técnicas (ALVES, 2009). Em 1942, ocorre uma nova reforma do ensino, conhecida como Reforma Capanema, determinando a criação do SENAI, a divisão do ensino secundário em ginásio, com duração de quatro anos, e colégio, subdividido em clássico e científico. Em 1961, é promulgada a Lei nº. 4.024, estabelecendo as Diretrizes de Bases da Educação Nacional. A nova LDB estabelecia a obrigatoriedade do ensino primário a todas as crianças com mais de 7 anos; determinava a liberdade da iniciativa privada para atuarem em todos os níveis de educação; criava o Conselho Federal de Educação, o Plano Nacional de Educação e o Programa Nacional de Alfabetização. Ainda que as mudanças legais sejam importantíssimas para o desenvolvimento 16 da educação do país, grande parte do território nacional contava com uma imensa população de analfabetos, principalmente nas regiões mais distantes dos centros urbanos nacionais, como São Paulo e Rio de Janeiro. Mesmo após a industrialização do Brasil, este continua desempenhando um papel de dependência frente ao comércio internacional, exportando commodities e importando produtos industrializados e de alta tecnologia. Entre as décadas de 1960 e 1970, o país tem um acelerado crescimento, principalmente com a vinda de multinacionais do setor automobilístico. Esse processo impulsiona o crescimento do país, mas, posteriormente, se mostra pouco sustentável, criando uma grave crise social e econômica na década de 1980. No final da década de 1980, o processo de redemocratização do país, atrelado a determinadas políticas neoliberais do final da década de 1990, insere o Brasil no processo de globalização e mundialização do capital. A necessidade de modernizar a economia brasileira tornava urgente uma reformulação do sistema educacional do Brasil, inserindo a Lei de Diretrizes Básicas da Educação de 1996. Com essa nova LDB, diversas mudanças são inseridas no sistema, tais como: gestão democrática do ensino público; ensino fundamental obrigatório e gratuito, núcleo comum para o currículo do ensino fundamental e médio; formação de docentes para atuar na educação básica em curso de nível superior etc. Em todos os países desenvolvidos, duas realidades são determinantes para seu papel de domínio na divisão internacional do trabalho: primeiro, políticas de desenvolvimento econômico que permitem a existência de menores índices de desigualdade social e maior desenvolvimento da qualidade de vida da população, e, segundo, programas educacionais universais e de qualidade que se preocupam com a formação não apenas profissional, mas também humanística de seus cidadãos. Pensando na realidade brasileira, a inserção da população no Ensino Universitário, bem como na Educação Profissionalizante, colaboraria para reduzir as desigualdades sociais historicamente produzidas no país, bem como conduzir a um processo de desenvolvimento e modernização do Brasil. Com o viés de praticidade e de absorção contínua pelo mercado de trabalho, os cursos técnicos despontam como alternativa na formação emergencial de mão de obra. Com duração de dois anos, a qualificação prepara profissionais para atividades que exigem uma formação específica e com conhecimentos técnicos, estando acima de uma formação básica de nível médio e não exigindo uma formação tão ampla como o ensino superior. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB de 1996, já previa a articulação dos sistemas de educação para a oferta dessa modalidade de ensino, 17 evidenciando as necessidades de constante diálogo entre a formação de mão de obra e o futuro empregador. Na filosofia da Educação, há as mais diversas correntes, sendo algumas delas defensoras da educação como ferramenta de conscientização e de racionalização dos indivíduos, tornando-os capazes de optar por suas escolhas, sendo protagonistas sociais, usando uma pedagogia crítica e questionadora de preceitos e práticas para se alcançar uma reflexão acerca do meio em que o indivíduo está inserido e provocar mudanças. Outras correntes, no entanto, se mostram mais voltadas para o processo de educação como uma ferramenta de capacitação, oferecendo ao indivíduo os conhecimentos necessários para o domínio de habilidades que o encaminharão para o seu futuro, ou seja, uma educação de certo modo mais tecnicista e adestradora. Entende-se, portanto, que optar por qualquer um dos lados é um equívoco. Está claro que, em pleno século XXI, a educação deve conjugar diferentes concepções e métodos, sem deixar a formação de mão de obra limitar-se a uma prática mecanicista. Deve-se oferecer ao indivíduo uma educação direcionada tanto para sua formação humana como para o mercado de trabalho, preparando-o para as diversas situações com que ele se deparará no decorrer de sua vida. O que se percebe na atualidade é uma crescente tendência de se formar mão de obra preparada para um mercado cada vez mais exigente. Assim, é urgente inserir o país no processo de modernização do capital e na chamada Revolução Industrial 4.0, capacitando profissionais com habilidades e competências diversificadas e, nesse cenário, o ensino técnico é capaz de oferecer a formação direcionada para o mercado de trabalho. Nesse cenário de transformação internacional do mercado de trabalho, o Ministério da Educação instituiu a nova Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), a partir da Resolução Nº 4, DE 17 de dezembro de 2018, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017. A nova BNCC – EM estabelece que os currículos escolares devem, obrigatoriamente, oferecer uma formação geral básica, organizada nas seguintes áreas do conhecimento: I - Linguagens e suas Tecnologias; II - Matemática e suas Tecnologias; III - Ciências da Natureza e suas Tecnologias; IV - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. A nova BNCC-EM estabelecida após a LDB, em função da Lei nº 13.415/2017, também determina que a formação geral básica deve ser oferecida de forma indissociável com os chamados itinerários formativos. Segundo a BNCC-EM, os itinerários formativos são o ponto de inflexão da proposta, uma vez que flexibilizam o ensino médio, dando ao educando opções de 20  exercita a liberdade de pensamento, o discernimento, o sentimento e a imaginação para desenvolver os talentos do aluno, possibilitando-lhe permanecer dono do seu próprio destino;  revigora a integração e articulação dos conhecimentos, num processo de contextualização e de interdisciplinaridade. O modelo pedagógico proposto para a educação profissional fundamenta-se na formação do cidadão atuante na sociedade, preparando-o e integrando-o no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências e habilidades que levam ao aprendizado da contextualização interdisciplinar e transdisciplinar, para torná-lo cidadão hábil no exercício da profissão escolhida. Além disso, o Colégio oferece aos alunos:  oficinas (Artes, Escrita Científica, Química, entre outras);  atividades extracurriculares (projetos acadêmicos, iniciação científica, treinamento desportivo e aulas de Mandarim);  simulados (de avaliação, de Redação, do Vestibular e do ENEM);  palestras interdisciplinares;  semanas temáticas;  visitas técnicas a feiras nacionais, teatros, exposições artísticas e parques;  bolsas-auxílio (Social, Transporte e Alimentação);  bolsas PADEMT/Programa de Apoio Didático ao Ensino Médio e Técnico (monitoria);  participação em campanha de vacinação;  participação em competições esportivas - estaduais e municipais;  realização de jogos interclasses;  participação em eventos culturais;  participação em olimpíadas (Matemática, Física, Língua Portuguesa, entre outras);  atendimento com monitores para revisão de aulas;  reuniões de pais e mestres. 12. Justificativa e demanda de mercado São Paulo é o estado mais industrializado e desenvolvido das unidades federativas da união. Esse fato explica-se pelo seu desenvolvimento diferenciado, que, ao longo de sua história, contou com um processo capitalista mais dinâmico, garantindo o crescimento industrial e urbano do estado. Diferente de outros estados brasileiros, que começam a se industrializar apenas 21 após as décadas de 1940 e 1950, São Paulo iniciou seu processo ainda na década de 1920, em decorrência de alguns fatores específicos, sendo eles: a produção cafeeira; o desenvolvimento de ferrovias e a dinamização do transporte e do comércio; a entrada de imigrantes italianos; a acumulação primitiva e o desenvolvimento de pequenas e médias indústrias; além de um maior mercado consumidor. Assim, São Paulo possui não apenas uma das maiores e mais dinâmicas cidades brasileiras, mas também uma densa malha urbana, com 645 municípios. Grande parte dos municípios paulistas apresenta alto grau de desenvolvimento e industrialização, com parques industriais amplos e diversificados. Municípios como Campinas, Guarulhos, São Carlos, São José dos Campos, Ribeirão Preto destacam-se por seu alto grau de urbanização e industrialização, com níveis de desenvolvimento superiores aos de algumas capitais brasileiras. O desenvolvimento do estado de São Paulo está diretamente ligado aos setores agropecuários e industriais. Porém, como aponta a fundação SEADE (2019), o setor que mais cresce nele atualmente é o de serviços, que conta com um diversificado ramo de empresas e áreas de atuação. Na série de gráficos abaixo, é possível verificar que, no setor agropecuário, a participação no PIB apresentou sucessivas quedas entre 2008 e 2015, mas que o setor apresenta uma recuperação após 2015 (ver gráfico abaixo). Gráfico 6 – Participação dos Setores da Economia no PIB do Estado de São Paulo Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Fundação Seade, 2019. Observa-se que o setor industrial apresenta acentuada queda em sua participação no PIB do estado de São Paulo, principalmente após 2012. Embora tenha ocorrido uma breve melhoria em 2015, o setor continua apresentando baixo desempenho. Esse resultado está relacionado a vários fatores, entre eles à crise internacional de 2008, à crise nacional de 2015, à falta de políticas de incentivo ao setor, bem como aos entraves estruturais brasileiros, como infraestrutura deficitária e baixa qualificação da mão de obra. Já o crescimento do setor de serviços obedece a uma tendência do mercado internacional, com o crescimento do número de atividades 22 diferenciadas do setor terciário. A região geográfica onde se localiza o Colégio Técnico de Limeira – COTIL abrange 25 municípios, que se situam na região metropolitana de Campinas e na mesorregião de Piracicaba. Assim como outras regiões paulistas, essa região apresenta um grau de desenvolvimento econômico diversificado, com municípios que se destacam economicamente, enquanto outros apresentam uma relativa dependência de outras cidades. Um dos indicadores do grau de desenvolvimento da região é o número de empresas registradas nos municípios da área de abrangência do COTIL. As empresas cadastradas na região apresentam variadas Classificações Nacionais de Atividades Econômicas (CNAE), indicando um nível elevado de desenvolvimento. O mapa 2 relaciona o número total de empresas (independente do CNAE) em cada município da área de abrangência do COTIL. Mapa 2 – Número Total de Empresas dos Municípios de Abrangência do COTIL Autor: FRAISOLI, 2019. Como demonstrado no mapa, municípios maiores e com maior população, como Campinas, Piracicaba e Limeira, tradicionalmente apresentam maior número de 25 empresas na área de informática e computação, como é possível analisar no mapa 3: Mapa 3 – Número de empresas de Informação e Comunicação dos municípios de abrangência do COTIL Autor: FRAISOLI, 2019. Analisando o mapa, é possível notar que, ainda que alguns municípios menores não tenham um desenvolvimento abrangente do setor, outros municípios mais industrializados, como Campinas, Piracicaba, Limeira, Americana, Rio Claro, apresentam uma grande disponibilidade no setor. O alto número de empresa de informação e comunicação nesses municípios está relacionado ao processo de formação de tecnopolos, ou seja, municípios com grande desenvolvimento de universidades, centros de pesquisa e empresas de alta tecnologia. O curso de Desenvolvimento de Sistemas se encaixa nesse processo de formação de tecnopolos, colaborando inclusive para o crescimento e a evolução da cidade de Limeira e dos municípios vizinhos, formando profissionais capazes de atuar no mercado de trabalho atual, bem como possibilitando a produção científica no setor. 13. Objetivo do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas A sofisticação das tecnologias contemporâneas e o dinamismo acentuado da área demandam uma formação profissional sólida e flexível no campo da Informática para que o profissional possa avançar em consonância com a evolução e a rapidez 26 inerentes a essa área. É de fundamental importância que a formação do técnico priorize as técnicas e metodologias de desenvolvimento de aplicações computacionais, para que o aluno se adapte facilmente à evolução tecnológica, não se restringindo apenas a uma ou outra linguagem de programação ou ferramenta que estejam em evidência no momento. O curso enfatiza o desenvolvimento de software integrando as diversas plataformas computacionais. São objetivos do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas: - qualificar, profissionalizar e atualizar o educando, visando a sua inserção e melhor desempenho no exercício do trabalho; - capacitar o educando para a atuação especializada no desenvolvimento de sistemas para que:  apresente visão empresarial e noções básicas sobre gestão e modelagem de negócios;  mantenha-se atualizado e compartilhe conhecimentos em tecnologia;  saiba integrar seus conhecimentos individuais para atingir as metas estabelecidas para a equipe;  domine as bases tecnológicas de programação, estrutura de dados e bancos de dados;  saiba interpretar especificações de sistemas;  possua conhecimentos de bancos de dados cliente/servidor e linguagem de consulta;  seja capaz de desenvolver aplicações nas mais diversas plataformas e linguagens; - apresentar ao educando desenvolvimento em plataforma de hardware e software livre; - utilizar os serviços e funções de sistemas operacionais diversos; - compreender as estruturas lógicas e físicas dos ambientes de redes; - ler e compreender textos técnicos escritos em língua inglesa, para alicerçar seu desempenho profissional; - ter proficiência no uso da língua portuguesa para elaboração e apresentação de documentos técnicos; - assistir à equipe técnica no planejamento, orientação, execução e supervisão das atividades técnicas; - proporcionar ao educando as necessárias condições de assumir consciência de si próprio e da realidade em que está inserido, para que realize opções conscientes, objetivas e responsáveis, num processo de conscientização social, caminhando para a 27 maturidade individual, social e profissional; - proporcionar ao profissional técnico em Desenvolvimento de Sistemas as necessárias complementações que lhe possibilitarão aprofundar seu conhecimento teórico prático nas diversas áreas da informática, especialmente em desenvolvimento de sistemas; - levar o aluno a desenvolver postura autodidata para “aprender a aprender”. 14. Perfil profissional de conclusão do Técnico em Desenvolvimento de Sistemas O Técnico em Desenvolvimento de Sistemas estará apto a aplicar seu potencial adquirido de maneira criativa, com senso ético, buscando inovações e desenvolvendo software para as mais diversas áreas do mercado. Deverá ser capaz de desenvolver aplicações desktop, web e para dispositivos móveis através dos métodos de análise, projeto e programação envolvendo modelagem e acesso a banco de dados, além de realizar testes em programas de computador. Deverá deter conhecimentos que lhe permitam utilizar e disponibilizar a tecnologia, além de compreender o contexto histórico e cultural da utilização da informática como fator de modificação da sociedade, portando-se como um profissional que contribua para o trabalho em equipe, somando seu conhecimento, sempre na perspectiva da melhoria e excelência dos serviços nas mais diversas áreas. O Técnico em Desenvolvimento de Sistemas estará apto a: - aplicar seu potencial adquirido de maneira criativa, com senso ético, buscando inovações e compartilhando conhecimentos nas implantações de programas de melhorias; - compreender a abrangência da utilização da informática, valorizando a aplicação de técnicas apropriadas, que garantem a excelência da aplicação das tecnologias; - compreender sua contribuição para a consolidação de uma utilização ética da informática; - deter conhecimentos que lhe permitam utilizar e disponibilizar a tecnologia em melhoria dos serviços nas mais diversas áreas; - compreender o contexto histórico e cultural da utilização da informática como fator de modificação da sociedade, para que possa maximizar seus benefícios e minimizar seus prejuízos, portando-se como um profissional que contribua para o trabalho em equipe, somando seu conhecimento, sempre na perspectiva da melhoria dos serviços nas mais diversas áreas; - desenvolver programas de computador, de acordo com as especificações e paradigmas das linguagens de programação; 30 17. Organização curricular A constituição e organização escolar são estabelecidas pela Resolução nº 3/2018, que situa o Ensino Médio organizado em séries anuais, com carga horária mínima de 3.000 horas e período letivo de, pelo menos, 200 dias de efetivo trabalho escolar. Com base no art. 35 da LDB, o Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidade:  a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;  a participação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;  o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;  a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. O currículo do Ensino Médio é composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerário formativo, a saber:  Linguagens e suas Tecnologias: Arte, Educação Física, Língua Inglesa e Língua Portuguesa;  Matemática e suas Tecnologias: Matemática;  Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Biologia, Física e Química;  Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Filosofia, Geografia, História e Sociologia;  Formação Técnica e Profissional (art. 36 da LDB). A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida de forma articulada e subsequente com o Ensino Médio (art. 36-B da LDB), observando os incisos do art. 4º do Decreto nº 5154/2004: I. “os objetivos contidos nas diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação”; II. “as normas complementares dos respectivos sistemas de ensino” e; III. “as exigências de cada instituição de ensino, nos termos do seu projeto pedagógico”. A articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio será concomitante (inciso I do art. 36-C da LDB): “oferecida a quem ingresse no ensino médio ou já o esteja cursando”. 31 17.1 Identificação do curso Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas concomitante/subsequente ao Ensino Médio Campus Limeira Forma de oferta presencial Previsão de abertura do curso 2020 Período noturno Vagas anuais 40 vagas Carga horária mínima obrigatória 1.320 horas Carga horária optativa 540 horas Duração da hora-aula 45 minutos Duração anual 40 semanas / 200 dias letivos O estudante do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas concomitante/subsequente ao Ensino Médio, modalidade presencial, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso, tais como o estágio supervisionado e/ou o trabalho de conclusão de curso, apresentará, ao final do curso, a seguinte carga horária: Cargas horárias possíveis para o Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas concomitante/subsequente ao Ensino Médio Total de Horas Carga horária mínima: componentes curriculares obrigatórios 1.320 Componentes curriculares obrigatórios + trabalho de conclusão de curso 1.500 Componentes curriculares obrigatórios + estágio supervisionado 1.680 Carga horária máxima: componentes curriculares obrigatórios + trabalho de conclusão de curso + estágio supervisionado 1.860 32 17.2 Estrutura curricular UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas F O R M A Ç Ã O P R O F IS S IO N A L COMPONENTE CURRICULAR AM* 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE TOTAL AULAS TOTAL HORAS- AULA* TOTAL HORAS AS* CH* AS* CH* Análise e Projeto de Sistemas de Informação T / P 2 80 2 80 60 Banco de Dados T / P 3 120 3 120 90 Desenvolvimento de Aplicação Desktop T / P 3 120 3 120 90 Desenvolvimento de Aplicação Web I T / P 4 160 4 160 120 Desenvolvimento de Aplicação Web II T / P 3 120 3 120 90 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis T / P 3 120 3 120 90 Desenvolvimento para Sistemas Embarcados T / P 2 80 2 80 60 Informática T / P 1 40 1 40 30 Inovação e Empreendedorismo T / P 1 40 1 40 30 Linguagem de Programação Multiplataforma T / P 4 160 4 160 120 Lógica de Programação T / P 5 200 5 200 150 Projeto Integrador I T / P 2 80 2 80 60 Projeto Integrador II T / P 3 120 3 120 90 Sistemas Operacionais e Redes de Computadores T / P 2 80 2 80 60 Tópicos em Tecnologia da Informação T / P 3 120 3 120 90 Sub-total Formação Profissional: 20 800 21 840 41 1.640 1.230 PARTE DIVER. OBRIGATÓRIA Ética e Cidadania T 1 40 1 40 30 Inglês Técnico T / P 2 80 2 80 60 Sub-total Parte Diversificada Obrigatória: 2 80 1 40 3 120 90 Carga horária total mínima obrigatória: 1.760 1.320 TCC Trabalho de conclusão de curso (optativo) 240 180 Estágio Estágio supervisionado (optativo) 480 360 Carga horária total máxima: 2.480 1.860 *LEGENDA: AM: abordagem metodológica (teórica, prática ou teórica-prática) AS: número de aulas semanais CH: carga horária anual (horas-aula) Hora-aula: 45 minutos 17.3 Ementas FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modelos de dados. Documentação de análise e projetos de sistemas. Técnicas de documentação de sistemas e programas. Documentação de sistemas e programas. 35 e persistência de dados. Bibliografia básica e complementar: LECHETA, R. R. Google Android - 3ª Edição: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. [S.l.]: Novatec Editora, 2013. LOPES, S. Aplicações mobile híbridas com Cordova e PhoneGap. [S.l.]: Editora Casa do Código, 2016. LEE, V.; SCHNEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. [S.l.]: Pearson Makron Books, 2005. SILVA, M. S. JQuery mobile. São Paulo: Novatec, 2012. DESENVOLVIMENTO PARA SISTEMAS EMBARCADOS Conceitos de prototipação em plataforma de hardware e software livre, com equipamentos microcontrolados baseados no Arduino. Bibliografia básica e complementar: CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. [S.l.]: Editora Saraiva, 2018. FRIZZARIN, F. B. Arduíno Prático: 10 projetos para executar, aprender, modificar e dominar o mundo. São Paulo: Casa do Código, 2017. ______. NodeMCU: 15 passos para se tornar um mestre em IoT. São Paulo: Casa do Código, 2019. ______. Arduino: Guia para colocar suas ideias em prática. [S.l.]: Editora Casa do Código, 2016. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. [S.l.]: Érica, 2006. GUSSOW, M. Eletricidade básica: Coleção Schaum. [S.l.]: Bookman Editora, 2009. MONTEIRO, M. A. Introdução À Organização de Computadores. [S.l.]: Grupo Gen-LTC, 2000. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Conceitos de inovação e empreendedorismo. Bibliografia básica e complementar: FIGUEIREDO, P. N. Gestão da Inovação: conceitos, métricas e experiências de empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2012. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2014. SALIM, C. S.; SILVA, N. Introdução ao Empreendedorismo; Rio de Janeiro: Campus, 2010. 36 INFORMÁTICA Introdução ao ambiente Windows e Linux Bibliografia básica e complementar: AHMED, F. Windows10 professional (english edition). [S.l.]: Arquivo Kindle, 2014. SÁ, Y. Introdução ao Linux e Guias Básicos de Operação. [S.l.]: Arquivo Kindle, 2008. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO MULTIPLATAFORMA Introdução ao desenvolvimento em linguagem de programação orientada a objetos. Tópicos avançados de programação orientada a objetos, construção de interface gráfica: polimorfismo, classe abstrata, interface, tratamento de exceções, arquivos, coleções. Desenvolvimento de aplicações utilizando banco de dados. Teste unitário. Bibliografia básica e complementar: BARNES, D. J.; KOLLING, M.; FURMANKIEWICZ, E. Programação Orientada a Objetos com Java: uma introdução prática usando o BLUEJ. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Java: como programar. [S.l.]: Pearson Educación, 2008. HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java 2: fundamentos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. JANDL, Jr. P. Java 5 guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec Editora, 2006. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Introdução à lógica de programação, linguagem algorítmica, variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída. Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva e estruturas de dados. Bibliografia básica e complementar: ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com Pascal. [S.l.]: Makron Books, 1999. CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas de programação em C. [S.l.]: Elsevier Brasil, 2017. FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FORBELLONE, A. L.V; Eberspache, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2005. MANZANO, J. A. N. Algoritmos lógica para desenvolvimento de programação de computadores. [S.l.]: Saraiva Educação SA, 2010. MORAES, C. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: uma abordagem didática. [S.l.]: Futura, 2003. 37 SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. [S.l.]: Pearson Education do Brasil, 1992. SISTEMAS OPERACIONAIS E REDES DE COMPUTADORES Compreensão das estruturas lógicas e físicas dos ambientes de redes, protocolos e entendimento do endereçamento IP. Compreensão básica da estrutura interna dos sistemas operacionais como gerência de processos, gerência de processadores, gerência de memórias, gerência de dispositivos. Bibliografia básica e complementar: MORAIS, A. F. Redes de Computadores: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2004. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. [S.l.]: Grupo Gen-LTC, 2000. TANENBAUM, A. S.; FILHO, N. M. Sistemas operacionais modernos. [S.l.]: Prentice- Hall, 1995. TORRES, G. Redes de computadores. [S.l.]: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA, 2015. TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Discussão de temas atuais em tecnologia da informação, de interesse para a formação do profissional da área, e que não foram incorporados aos conteúdos programáticos das demais disciplinas do curso. Bibliografia básica e complementar: REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (RBIE). Brasil: SBC, 1997- 2019 REVISTA DE INFORMÁTICA TEÓRICA E APLICADA (RITA). Rio Grande do Sul: UFRGS, 2010-2019. REVISTA INFO EXAME. São Paulo: Editora Abril, 2010-2019. PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA ÉTICA E CIDADANIA A partir do pensamento de Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Espinosa, Kant, Nietzsche e Sartre, discussão e análise da relação entre ética e organização política e social, ética e trabalho, ética e educação e ética e estética. Bibliografia básica e complementar: AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1973. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 40 subsequente de ensino-aprendizagem. Nessa avaliação, o aluno toma conhecimento dos seus erros e acertos e encontra estímulo para continuar os estudos de forma sistemática, além de permitir ao professor detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, auxiliando na reformulação do seu trabalho didático, visando aperfeiçoá-lo. E, finalmente, a avaliação somativa (classificatória) tem como função básica a classificação dos alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino. Para a LDB - Lei 9.394/96 - o processo de avaliação da aprendizagem deve ser paralela e contínua, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A verificação do rendimento escolar constará da aferição do desempenho do aluno e aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. A avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas. Ao abordar avaliação da aprendizagem, a Base Nacional Comum Curricular - BNCC, refere-se à construção e à aplicação de procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos alunos. Ao professor propiciará o diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem e a oportunidade de analisar sua prática pedagógica e suas estratégias de ensino conforme as necessidades de seus alunos. Com caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo as avaliações serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; participação em eventos culturais e pedagógicos; projetos interdisciplinares, entre outros. 19.1 Processo de Avaliação A verificação do rendimento escolar fundamentará a avaliação do aproveitamento, expresso em notas e a apuração da assiduidade. Independentemente da duração da jornada escolar, a seleção do conteúdo das avaliações é de autonomia do professor, porém as séries não poderão apresentar conteúdos muito diferentes entre si quanto ao prazo de cumprimento, pois, a cada final de semestre, os alunos poderão ser submetidos a um simulado contemplando o conteúdo do semestre, se não todo o conteúdo, ao menos 80% do proposto na 41 Formação Profissional e outras áreas da Estrutura Curricular. Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações, mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem. Os alunos deverão ser submetidos a três ou mais instrumentos de avaliação, tendo seu rendimento registrado em, pelo menos, dois momentos, meados e final de cada semestre. A avaliação do aproveitamento será contínua e compreenderá o acompanhamento do processo de aprendizagem, devendo incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações, nos objetivos propostos, trabalhos e atividades individuais ou em grupos, no desempenho global, crescimento e envolvimento no processo de aprendizagem e, além dos avanços já conseguidos em termos de construção de conhecimentos relativos aos diferentes componentes curriculares, nas habilidades e nas atitudes desenvolvidas durante o período. A análise deve privilegiar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, indicando a possibilidade de prosseguimento de estudos. Portanto, caberá, como etapa final da avaliação do discente, a análise de seu rendimento global por área do conhecimento específico. Em atendimento à LDB, considerar-se-á a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais, assim como à BNCC (2018), que considera que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva, assumindo uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e promover uma educação voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades. 19.2 Processo de Promoção O processo de promoção na Educação Básica, segundo a LDB 9.394/96, Artigo 24, nos níveis fundamental e médio, será organizado de acordo com o inciso II, item a, por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina, quanto à assiduidade e 42 aproveitamento e estudo de recuperação, se necessário, o aluno que obtiver: - 12 (doze) pontos em cada componente curricular no final dos dois semestres, tendo a média de cada semestre peso 1, média aritmética igual ou superior a 6.0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco) do total exigido de horas letivas. - média final igual ou superior a 6.0 em cada área (Formação Profissional e Parte Diversificada Obrigatória) média das notas finais igual ou superior a 6.0 (seis). - os estudantes com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média igual ou superior a 6.0 (seis) no componente curricular ou na avaliação global por área de conhecimento terão sua situação analisada pelo Conselho de Classe. 19.3 Processo de Recuperação A Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96, Artigo 24, inciso V, item a, aborda a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos. Considera-se que a recuperação, integrada no processo regular de aprendizagem, tem por objetivo possibilitar ao aluno a superação de insuficiências verificadas em seu aproveitamento e será conduzida prioritariamente como orientação e acompanhamento do que o aluno aprendeu e o que precisa aprender. Será contínua e paralela no decorrer do ano letivo, conforme o desenvolvimento dos conteúdos pelos alunos, cujo aproveitamento seja considerado insuficiente, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Ficará sujeito à recuperação o estudante que obtiver, no componente curricular, nota final inferior a 6.0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades. Fica assegurada ao estudante a recuperação paralela das aprendizagens não alcançadas, que deverão ser trabalhadas, antecedendo a recuperação final, conforme previsão no plano de ensino do professor. A nota da avaliação de recuperação final deverá compor a soma de doze pontos totais quando adicionada a média final. Caso a soma das notas (média final + recuperação) seja superior a doze pontos, o aluno ficará com a média 6. Se a nota de recuperação do aluno for inferior à nota já alcançada, o aluno permanecerá com a média já obtida. Será submetido a julgamento de Conselho de Classe o aluno que obtiver, após os estudos e avaliações de recuperação, nota abaixo da mínima estabelecida para aprovação. 45 banca examinadora para sua aprovação. 23. Estágio supervisionado O estágio é ato escolar supervisionado que proporciona ao aluno uma integração ao mundo do trabalho e visa ao desenvolvimento dos componentes curriculares e ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Deverá atender à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e ao disposto no Regimento Escolar. O estágio supervisionado é optativo e tem duração mínima de 360 horas, não podendo exceder a jornada de 6 horas diárias e 30 horas semanais. O(a) aluno(a) que optar por seu desenvolvimento terá sua carga horária acrescida à regular e obrigatória em seu Histórico Escolar. O(A) aluno(a) poderá iniciar o estágio supervisionado a partir da segunda série do curso, em instituições públicas ou privadas. Recomenda-se sua realização na série final, a fim de aprofundar os conhecimentos adquiridos em sala de aula e desenvolver as atividades propostas de forma satisfatória para a parte concedente e para o aprendizado. Para seu desenvolvimento, é necessário celebrar Convênio de Concessão de Estágio, com Termo de Compromisso e Plano de Atividades. Os modelos dessas e de outras documentações necessárias estão disponíveis no site do COTIL. Agentes intervenientes também poderão celebrar convênios de estágio. O aluno que comprovar exercer ocupação idêntica àquela a que se refere o curso, poderá, em casos específicos, ter computado o tempo de trabalho para efeito de estágio. Ao término do estágio, o(a) aluno(a) preencherá o relatório final e o encaminhará ao Colégio para sua aprovação. 24. Projeto integrador O projeto integrador é uma prática pedagógica de interdisciplinaridade que concatena os assuntos e conteúdos abordados em sala de aula durante o curso. Possibilita relacionar a teoria e a prática profissional por meio de desenvolvimento de projetos que atendam a demanda e ao interesse da comunidade local. Além disso, permite estimular as competências requeridas pelo mercado de trabalho, dentre elas: visão sistêmica, criatividade, proatividade, resolução de problemas e trabalho em equipe. Sua realização é orientada por um(a) professor(a), com a colaboração de todos os professores do curso. As diretrizes e orientações do projeto integrador e outras informações necessárias para sua realização estão disponíveis no site do COTIL. 46 Ao término das aulas, os(as) alunos(as) farão uma apresentação do projeto para uma banca examinadora para sua aprovação. 25. Critérios de aproveitamento de estudos A LDB (Lei nº 9.394/96) no artigo 24, inciso V, item d, aborda a possibilidade de verificação do rendimento escolar a partir do aproveitamento de estudos concluídos com êxito. Terá direito a requerê-lo aqueles que estiverem em conformidade, ainda, com o artigo 39, parágrafo segundo, item II, quanto ao tipo de formação de Educação Profissional Técnica de nível médio. Será considerado o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados com aprovação, nos Colégios Técnicos da UNICAMP – COTIL e COTUCA - ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB e as Normas Institucionais. 26. Dispensa de disciplina É permitido pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, dispensa na disciplina de Educação Física aos discentes, nos casos abaixo relacionados (§3º do art. 26): - cumprir jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; - ser maior de trinta anos de idade; - estar prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; - estar amparado pelo Decreto-Lei n°1.044, de 21 de outubro de 1969, sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções congênitas ou adquiridas; - ter prole (filho). A solicitação deve ser feita à Direção Acadêmica, no ato da matrícula ou quando o aluno atender a um dos itens acima, através de protocolo de dispensa de disciplina preenchido na Secretaria Acadêmica da unidade com os documentos comprobatórios. 27. Atividades de pesquisa As atividades de pesquisa desenvolvidas no Colégio vão ao encontro da política de estímulo à pesquisa, implementada pela Pró-Reitora de Pesquisa da UNICAMP – PRP. Nossos professores proporcionam aos alunos interessados um primeiro contato com a ciência por meio da orientação de projetos de Iniciação Científica Júnior. O COTIL também oferece, anualmente, Oficina de Escrita Científica, para auxiliar os alunos a desenvolverem temas atuais relevantes com as técnicas de investigação científica disponíveis. 47 Além disso, a PRP oferece para os alunos dos colégios técnicos dois programas de pesquisa:  Ciência e Arte na Férias – CAF: realizado anualmente no mês de janeiro, tendo como objetivo despertar jovens talentos para a pesquisa científica e atividades artísticas e envolvê-los, desde cedo, em atividades práticas em que haja contato com os desafios atuais da ciência, a metodologia do trabalho científico, o ambiente humano dos laboratórios de Pesquisa e as diferentes formas de expressão artística.  Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC-EM: proporciona aos estudantes do Ensino Médio a oportunidade de desenvolver atividades de Iniciação de Pesquisa Científica, sob a orientação de professores e pesquisadores desta Universidade. Assim como a PRP, a Agência de Inovação da UNICAMP - INOVA - também proporciona uma oportunidade aos alunos do Colégio:  Inova Jovem: competição anual de empreendedorismo destinada aos alunos do Ensino Médio e Técnico para capacitá-los nas metodologias de Design Thinking, Lean Canvas e Pitch, propondo inovações ou criando novos negócios de impacto. 28. Atividades de extensão As práticas de extensão cumprem o papel de conduzir a Universidade a atividades interdisciplinares, educacionais, culturais, científicas e políticas, promovendo a interação e a transformação de todos os agentes envolvidos e, assim, desenvolvendo a sua essência para com a sociedade. Portanto, as atividades de extensão são um importante ponto de conexão da Universidade com a comunidade, que, dentro do conceito de educação continuada, atendem a um perfil heterogêneo de pessoas. Na Universidade, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura - PROEC - é o órgão responsável pela idealização, promoção e desenvolvimento da Extensão e Cultura, cabendo à Escola de Extensão da UNICAMP – EXTECAMP a coordenação, supervisão, organização e divulgação dos cursos de extensão. No âmbito do Colégio, essas atividades são de responsabilidade de seu Coordenador de Extensão. Os professores recebem incentivo e apoio para desenvolverem cursos, práticas e atividades extensionistas que atendam às necessidades e às demandas da sociedade. 29. Internacionalização Criado em 2014, o Programa de Internacionalização da UNICAMP contempla, desde seu início, a internacionalização dos Colégios Técnicos. Editais são lançados anualmente pela DERI – Diretoria Executiva de Relações Internacionais com o objetivo 50 do departamento de informática de junho de 2006 a janeiro de 2011. Foi professora em cursos de extensão oferecidos pela escola de extensão da UNICAMP em 2005 e 2006. Também lecionou na Faculdade Anhanguera em 2008, e em 2012 ministrou aulas no curso de especialização também na Faculdade Anhanguera. 33.1.1 Docentes da Formação Profissional Nome do(a) professor(a) Titulação Elaine Joia Carvalho Brito Graduação: Ciência da Computação - Escola de Engenharia de Piracicaba Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Análise de Sistemas - UNIMEP Pós-Graduação: Especialização lato sensu - O Processo Ensino Aprendizagem: Uma Fundamentação Filosófico-Antropológica e Técnico-Pedagógica - Faculdades Claretianas Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Direito Educacional no Processo Ensino Aprendizagem - Faculdades Claretianas José Alberto Matioli Graduação: Curso Superior de Tecnologia - Modalidade Saneamento - CESET Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Análise de Sistemas - UNIMEP Mestrado: Tecnologia e Inovação - Faculdade de Tecnologia - UNICAMP (em andamento) Luiz Rodolfo Barreto da Silva Graduação: Bacharel em Sistemas de Informação - UNISAL Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Engenharia e Administração de Sistemas de Banco de Dados - UNICAMP Mestrado: Gestão de Redes de Telecomunicações - PUCCAMP Priscila Keli de Lima Pinto Frizarin Graduação: Bacharel em Ciência da Computação - UNIMEP Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Tecnologia da Informação - UNIMEP Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Psicopedagogia - UNISAL Graduação: Pedagogia - Centro Universitário Claretiano - CEUCLAR 51 Rosana Ribeiro Técnico: Edificações - COTIL Graduação: Ciências da Computação - USP - São Carlos Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Engenharia de Software - UNICAMP Especialização Técnica: em Sistemas da Qualidade - Curso de Extensão do COTIL/UNICAMP Simone Berbert Rodrigues Dapólito Técnico: Processamento de Dados - COTIL Graduação: Tecnologia em Processamento de Dados - FATEC / Americana Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Engenharia de Software - UNIMEP Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Gestão do Trabalho Pedagógico - FACINTER Mestrado: Aluna especial do programa de Mestrado em Tecnologia - Tópicos em Computação: Visualização de Informação - FT/UNICAMP (em andamento) Tânia Basso Técnico: Processamento de Dados - COTIL Graduação: Tecnologia em Informática - Faculdade de Tecnologia - FT/UNICAMP Mestrado: strictu sensu na área de Engenharia da Computação - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC/UNICAMP Doutorado: strictu sensu na área de Engenharia da Computação - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC/UNICAMP Pós-Doutorado 1: Faculdade de Tecnologia - FT/UNICAMP (jan 2016 - dez 2017) Pós-Doutorado 2: Faculdade de Tecnologia - FT/UNICAMP (jan 2018 - dez 2019 - em andamento) 33.1.2 Docentes da Parte Diversificada Obrigatória Nome do(a) professor(a) Titulação Alda Maria Rossi Graduação: Licenciatura em Letras - PUC Graduação: Pedagogia - UNINTER Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Psicopedagogia - ISCA 52 André Albino de Almeida Graduação: Bacharelado em Filosofia - UNICAMP Graduação: Licenciatura em Filosofia - UNICAMP Graduação: Bacharelado em Letras - UNICAMP Graduação: Licenciatura em Letras - UNICAMP Mestrado: Linguística - UNICAMP Doutorado: Educação - UNICAMP Regiane Ap. Emiliano Potenza Graduação: Letras - Licenciatura com Habilitação Português/Inglês - Universidade Metodista de São Paulo Graduação: Pedagogia - Licenciatura Plena - Centro Universitário Claretiano Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Ensino de Português, Literatura e Redação - Centro Universitário Claretiano Pós-Graduação: Especialização lato sensu para Docentes em Língua Inglesa - UNESP Pós-Graduação: Especialização lato sensu - Curso de Formação Específica: Língua Inglesa - Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores "Paulo Renato Costa Souza" Pós-Graduação: Especialização lato sensu Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira - UNINTER Rosa Maria Boccia Ragonha Graduação: Licenciatura em Letras - UNIMEP Pós-Graduação: Especialização lato sensu em Docência Universitária: Métodos e Técnicas - UNASP 33.2 Corpo técnico-administrativo Servidor Função Aline Serpeloni Aleixo Ferreira PAEPE - Profissional para Assuntos Administrativos Ângela Ap. de Alcântara Fachinelli PAEPE - Profissional Apoio Técnico de Serviços Ângela Rosa Locateli de Godoy PAEPE - Profissional da Tecnologia Informação e Comunicação Claudinei Gomes da Silva PAEPE - Profissional para Assuntos Administrativos Daniel Rogério Alves PAEPE - Profissional Apoio Técnico de Serviços Dorothi Aparecida Macedo Venancio PAEPE - Profissional para Assuntos Administrativos Edmilson Fernando Honório PAEPE - Tecnólogo Jane Valery Guerreiro Benazzi PAEPE - Profissional para Assuntos Administrativos José Mateus Ucelli PAEPE - Profissional da Tecnologia Informação e Comunicação Gabriela Signorelli PAEPE - Profissional para Assuntos Administrativos 55 Chrome MS Access 2000 Python CodeBlocks Mozila Scratch Dia MS SQL Server Express Sublime Docker Windows MS SQL Server Management Studio VisualParadigm Dopdf mysql-workbench 7Zip Debian com Docker netbeans TomCat Glassfish Visual Studio Code Gimp Node Visual Studio Community Softwares instalados no laboratório de Informática Aplicada Adobe Reader Google Crome Scratch Arduino LibreOffice Sublime Autocad 2018 LT MS Access 2000 Visual Paradigm BlueJ Openproj 6.0.4 VLC 2.2.4 BrModelo PascalZim Windows Movie Maker 9.3 CodeBlocks Pinguim 7Zip Dopdf 8.8.9 Putty Git PhotoScape 3.7 35. Biblioteca A Biblioteca do COTIL foi criada em 1969. A partir de 1991, houve a junção da Biblioteca do COTIL com a Biblioteca da FT (criada em 1989), instituindo a Biblioteca Unificada FT/CTL, que faz parte do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP – SBU (constituído pelo Órgão Colegiado, Coordenadoria do SBU, 29 Bibliotecas e Comissões de Bibliotecas). Ocupa o atual prédio desde 1999, com uma área de 335m², e tem como objetivo oferecer informações técnico-científicas como suporte aos programas de ensino, pesquisa e extensão. Atualmente, possui em seu acervo físico, quase 19 mil itens, entre livros, revistas, periódicos etc. Aberta ao público nos períodos diurno e noturno, também oferece acesso a salas de estudo e computadores conectados à internet. 36. Acessibilidade A Universidade atua fortemente em melhorias de acessibilidade em seus campi. Atualmente, trabalha em projetos resultantes de um estudo que identificou os pontos críticos de acessibilidade, as demandas de regularizações e os planos de requalificação estrutural de prédios, calcadas, praças e espaços de convívio universitário. Sua visão de futuro envolve um espaço universitário acessível, inclusivo e seguro. O campus I da UNICAMP, em Limeira, possui adaptações físicas para deficientes, como vagas reservadas no estacionamento e rampas de acesso, e passa por constantes melhorias. Além da acessibilidade física, a Biblioteca Central César Lattes, no campus de 56 Barão Geraldo, oferece um Laboratório de Acessibilidade com serviços especializados de tecnologias de informação e comunicação que viabilizam a inclusão de pessoas com necessidades especiais na vida acadêmica. 37. Referências Bibliográficas ALVES, W. L. U. A História da Educação no Brasil: da Descoberta à Lei de Diretrizes e Bases de 1996. 2009. 93 p. Monografia (Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Metodologia do Ensino Superior) - UNISALESIANO, Lins, SP, 2009. BLOOM, BS, HASTINGS, T, MADAUS, G. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira, 1993. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese de indicadores 2001. Rio de Janeiro: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2019. ECONODATA – Plataforma de Pospecção, 2019. https://econodata.com.br/. Data de acesso: 01 de maio de 2019. FUNDAÇÃO SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, 2019. https://www.insper.edu.br/biblioteca-telles/recursos-de-busca/seade/. Data de acesso: 15 de maio de 2019. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 3ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995. 38. Modelos de Certificados e Diplomas O COTIL emitirá diploma e certificado de conclusão aos alunos concluintes, com a organização curricular e respectivas cargas horárias impressas no verso do documento. O modelo será o utilizado no Colégio para curso técnico integrado ao ensino médio.