Baixe Relatório Básico de Visita Técnica e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Fonoaudiologia, somente na Docsity! CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO Aluno (a): Renan Cruz Belmiro RELATÓRIO DE SOBRE A VISITA AO CENTRO DE ESDUCAÇÃO ESPECIAL SHIRLEY BESSA MANAUS 2019 CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO RELATÓRIO DE SOBRE A VISITA AO CENTRO DE ESDUCAÇÃO ESPECIAL SHIRLEY BESSA Relatório apresentado para a obtenção de nota na disciplina de Biofísica e Fisiologia, apresentado ao curso de BACHAREL EM FONOAUDIOLOGIA 2º Período – Noturno do Centro Universitário FAMETRO. Orientador (a): AULISANGELA DA SILVA QUEIROZ MANAUS 2019 5 Relatório Este instituto é constituído por uma diretoria administrativa, grupo de tutores educacionais, terapeutas de áreas diferentes como Fonoaudiólogos, Fisioterapeutas e Psicólogos que atuam para a recuperação dos alunos matriculados em tempo integral ou em turnos. Os alunos têm em sua programação, aulas de alfabetização e seriado, natação, brinquedoteca e playground. Contam com horários e cronogramas para suas atividades, alimentação e recreios, para que em conjuntos com seus respectivos tratamentos possam ter desenvolvimento resultante. Os alunos são pessoas com síndromes e necessidades especiais como Síndrome de Down, Autismo em diversos graus, entre outras Síndromes que impedem que crianças tenham o bom desenvolvimento social e de vida. Os alunos são de idades variadas, sendo que eles são agrupados por faixa etária para que os demais tenham o mesmo desenvolvimento no decorrer das terapias. Durante a visita às salas tivemos o acompanhamento da Fonoaudióloga Verônica Cristina que deu todo o acompanhamento aos acadêmicos presentes à visita mostrando as atividades desenvolvidas, os tratamentos e acompanhamento de cada aluno/paciente da instituição. Foi mostrado salas de acompanhamentos e estudos dos alunos, a primeira sala visitada foi onde havia crianças Down e Autistas juntas, de faixa etária entre cinco e oito anos que estavam sob o cuidado de uma tutora e supervisão da fonoaudióloga ou fisioterapeuta conforme a grade de atividades. Nessa sala tinha o aluno com Down e dois autistas, um menino e uma menina que tinham seus graus diferenciados. Na próxima sala a ser visitada havia dois adolescentes que estavam sob cuidados por terem uma síndrome rara que às acometiam a cadeira de rodas, a qual os mesmos não tinham controle bastante nem pra suas atividades motoras. Entre esses dois adolescentes nesta sala eram um rapaz e uma moça, o rapaz mais calmo e não se importava com a presença dos visitantes, porém a moça não estava à vontade com a visita e chegou a ir em direção à porta para sair da sala com muitos gritos, antes de sair foi feita a higienização bucal dela, em relação a que foi relatado que a mesma não tinha esses cuidados por parte dos familiares. 6 Na última sala que foi visitada, havia vários adolescentes autistas que tinham graus diferentes, que possuíam quadros de evolução diferenciados, dois eram irmãos, um era o com mais idade na turma e também tinha um tratamento final de lábio leporino que foi tratado tardiamente, outro adolescente que era o menos acometido e que ainda ajudava os demais colegas nas atividades que existem e o mais novo que era de um grau médio, mas que mantém um desenvolvimento de quadro. A fonoterapia é aplicada as segunda e quarta aos alunos, são atividades que levam o desenvolvimento do aparelho fonador e da compreensão da fala a eles. Além da higiene bucal, diagnósticos de retrocesso ou melhorias nas atividades motoras de cada um. A fisioterapia ocorre as terças e quinta, onde os alunos passam por suas avaliações e diagnósticos para o desenvolvimento motor dos membros inferiores e superiores. Com essa visita pôde ser observada a grande necessidade de aprender muito sobre cada síndrome, conversar bem com a família do paciente, ter todo o conhecimento terapêutico necessário para que os resultados sejam obtidos e causem efeitos notórios. Há uma grande necessidade de profissionais que estejam preparados para atender a demanda que estão chegando para o atendimento. A instituição além de ter a mensalidade dos alunos, tem a colaboração dos visitantes, de empresas parceiras e dos eventos filantrópicos que ocorrem para a complementação das despesas que são feitas para o desenvolvimento e cuidado dos alunos e a remuneração de funcionários. 7 Ilustrações Imagens feitas no dia da visitação via câmera de celular. Imagem I: Apresentação do CEESB Imagem II: Sala com crianças de faixa etária entre 5 e 8 anos com SD e Autistas. Imagem III: Interação com alunos pacientes Imagem IV: Interação com alunos pacientes Imagem V: Alunos participantes