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RESUMO DA PRIMEIRA A TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO, Resumos de Embriologia

RESUMO DA PRIMEIRA A TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 07/09/2020

ana-carolina-prill
ana-carolina-prill 🇧🇷

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Baixe RESUMO DA PRIMEIRA A TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO e outras Resumos em PDF para Embriologia, somente na Docsity! RESUMO DA PRIMEIRA Á TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO PRIMEIRA SEMANA (1° AO 7° DIA) FERTILIZAÇÃO: Após a penetração da coroada radiana e da zona pelúcida ocorre a fusão entre as membranas do oócito e do espermatozoide que resulta na liberação dos grânulos corticais do oócito que possui enzimas lisossomais e assim a membrana do oócito fica impenetrável para outros espermatozoides. O Oócito termina a segunda divisão meiótica após a entrada do espermatozoide, onde uma parte se torna o corpúsculo polar e outra o óvulo. Os pró núcleos feminino e masculino replica seus DNA, após a síntese de DNA ocorre a divisão mitótica normal. E ocorre a determinação do sexo cromossômico. CLIVAGEM: Após a divisão mitótica as células de multiplicam e ficam cada vez menores a cada divisão de clivagem: Blastômeros. 3 dias depois da fertilização as células compactadas se dividem e forma a Mórula de 16 células, onde as células internas dará origem aos tecidos do embrião e as células externas formaram o Trofoblasto que irá contribuir para a formação da placenta. BLASTOCISTO: Período em que a mórula entra na cavidade uterina, um fluido começa a penetrar os espaços intercelulares da massa celular interna através da zona pelúcida e os espaços intercelulares se tornam confluentes assim é formada uma única cavidade a blastocele, onde o embrião é denominado blastocisto. CÉLULAS INTERNA: Embrioblasto estão no polo. CÉLULAS EXTERNAS: Trofoblasto forma a parede epitelial, que começam a penetrar entre as células epiteliais do útero. SEGUNDA SEMANA (8° AO 13° DIA) O blastocisto está parcialmente encaixado no útero. Trofoblasto se diferencias em duas camadas: Interna que é chamada de citotrofoblasto que encontra as células mitóticas que se dividem e migram para e Externa que é sinciciotrofoblasto na qual se fusionam e perde suas membranas celulares individuais. Embrioblasto também se diferencias em duas camadas: - Camada Hipoblástica: que possui pequenas células cuboides - Camada Epiblástica: que possui colunares. Aparece uma cavidade no epiblasto que aumenta para formar a cavidade amniótica. O estroma endometrial é edematoso e bastante vascularizado, e as glândulas grandes e tortuosas secretam glicogênio e muco abundandante. Cada dia que se passa o blastocisto esta alojado mais profundamente no útero. A implantação ocorre no final da primeira semana. As células trofoblásticas invadem o epitélio e o estroma do epitélio subjacente com a ajuda de enzimas proteolíticas. A implantação também pode ocorrer fora do útero, como na cavidade retouterina, no mesentério, na tuba uterina ou no ovário (gravidez ectópica). No desenvolvimeto do trofoblasto aparecem vacúolos no sincício que ao se funsionarem formam grandes lacunas conhecida como estágio lacunar. As células cuboides formam a membrana exocêlomica que ira formar o revestimento da cavidade exocêlonica ou vesícula vitelínica primitiva. No décimo primeiro dias o blastocisto já está completamente inserido no útero, e produz uma pequena protrusão no lúmen uterino. O trofoblasto é caracterizado por espaços lacunares no sincício, que formam uma rede intercomunicante,no polo abembrionário, o trofoblasto ainda é constituído principalmente por células citotrofoblásticas. As células do sinciciotrofoblasto penetram mais fundo no estroma, alcançando e abrindo a parede de revestimento endotelial dos capilares maternos, que quando congestionados e dilatados são conhecidos como sinusoides. As lacunas sinciciais se tornam contínuas com os sinusoides, e o sangue materno entra no sistema lacunar. O trofoblasto continua a abrir os sinusoides, o sangue materno começa a fluir pelo sistema trofoblástico, estabelecendo a circulação uteroplacentária. Uma nova população de células aparece entre a superfície interna do citotrofoblasto e a superfície externa da cavidade exocelômica. Essas células são derivadas do saco vitelínico que formam um tecido conjuntivo frouxo o mesoderma extraembrionário, que acaba preenchendo todo o espaço entre o trofoblasto externamente e o âmnio e a membrana exocelômica internamente. Após isso grandes cavidades se formam no mesoderma extraembrionário e quando convergem, e dão origem a um novo espaço denominado cavidade extraembrionária ou cavidade coriônica. Esse espaço circunda o saco vitelínico primitivo e a cavidade amniótica, exceto no local onde o disco germinativo se conecta ao trofoblasto. O mesoderma extraembrionário que reveste o citotrofoblasto e o âmnio é o mesoderma extraembrionário somático, e o revestimento do saco vitelínico é o mesoderma extraembrionário esplâncnico. Até o décimo terceiro dia do desenvolvimento o defeito na superfície do endométrio já se regenerou. As vezes ocorre sangramento no local da implantação por ter aumento do fluxo sanguíneo para os espaços lacunares. Como esse sangramento ocorre próximo ao vigésimo oitavo dia do ciclo menstrual, pode ser confundido com sangramento menstrual normal e causar inexatidão na determinação da data provável do parto. O trofoblasto é caracterizado pelas estruturas vilosas. Células do citotrofoblasto proliferam localmente e penetram no sinciciotrofoblasto, formando colunas de células circundadas por sincício. As colunas de células com o revestimento sincicial são conhecidas como vilosidades primárias. O hipoblasto produz células adicionais que migram ao longo do interior da membrana exocelômica que se multiplicam e formam uma nova cavidade dentro da cavidade exocelômica, conhecida como vitelina secundária ou vitelina definitiva. A cavidade vitelina é menor que a cavidade exocelômica original. Durante a formação partes da cavidade exocelômica são pinçadas para fora, sendo representadas pelos cistos exocelômicos, que são encontrados frequentemente no celoma extraembrionário, ou cavidade coriônica. O celoma extraembrionário aumenta e forma uma grande cavidade, a cavidade coriônica. O mesoderma extraembrionário que reveste o interior do citotrofoblasto e sua camada é a placa coriônica. O local onde o mesoderma extraembrionário atravessa a cavidade coriônica é no pedúnculo embrionário. Com o desenvolvimento dos vasos sanguíneos o pedúnculo se transforma no cordão umbilical. TERCEIRA SEMANA GASTRULAÇÃO: FORMAÇÃO DO MESODERMA E ENDODERMA É o processo que se forma as três camadas germinativas: ectoderma, mesoderma e endoderma. Começa com a formação da linha primitiva no epiblasto e então no embrião de 15 a 16 dias é bem visível como um sulco estreito. O nó primitivo é a área que a fosseta primitiva. Invaginação: algumas células do epiblasto migram para a linha primitiva e adotam um formato arredondado se desprendendo do epiblasto. Outras migram para