Solution Exame Unificado de Física - EUF 2011-1, Provas de Física

Baixe Solution Exame Unificado de Física - EUF 2011-1 e outras Provas em PDF para Física, somente na Docsity! Solution Exame Unificado de Física — EUF 2011-1 Os animais sentem dores como nós. Por isto sou contra as touradas, Farra do Boi e festividades que maltratam os animais. É insano machucá-los apenas para nossa simples diversão. Marcos Pacheco mar pacQuol.com.br Q1. Considere um corpo de massa M de seção transversal circular de raio R que rola sem desliza- mento sobre um plano que possui um ângulo de inclinação 9 em relação à horizontal, conforme mostra a figura abaixo. O coeficiente de atrito estático entre o corpo e o plano é jte. O mo- mento de inércia do corpo em relação a um eixo passando pelo ponto O é T e a aceleração da gravidade é 9. (a) Desenhe o diagrama de forças para o corpo. Escreva a equação que relaciona a velocidade angular, , de rolamento do corpo e a velocidade de translação, à, que caracteriza um rolamento sem deslizamento. (b) Determine a aceleração %, associada à translação do corpo ao longo do plano inclinado, em termos dos parâmetros que constam no enunciado. (c) Assuma que o corpo inicia o seu movimento a partir do repouso na origem do sistema de coordenadas cartesianas indicado na figura. Calcule a energia mecânica no início e no final do movimento. A energia mecânica do sistema é conservada? (d) Calcule o momento de inércia 7 considerando que o corpo seja (i) um anel e (ii) um disco. Assuma que as massas dos corpos estão uniformemente distribuídas. Suponha agora que o ângulo 6 possa ser variado. A partir de qual 8 cessa o movimento de rolamento puro e o corpo começa a deslizar, nos casos (i) e (ii) acima? Deixe a resposta em termos de [te. Q2. Considere o pêndulo invertido da figura abaixo, composto por uma barra de massa M e mo- mento de inércia Jo em relação ao seu centro de massa, cujas coordenadas são (X,Y). A barra pode girar livremente no plano xy em torno de um eixo de rotação que passa pela posição (xp,Yp), à uma distância / do centro de massa. A aceleração da gravidade é g. (a) Escreva as equações para a energia cinética e potencial do sistema em termos de X, Y e 0. Para os itens (b), (c) e (d) assuma que um agente externo faz o eixo de rotação oscilar hori- zontalmente com frequência angular w, ou seja, tem-se yp(t) = 0 e xp(t) = Acos(wt). (b) Escreva a lagrangiana do sistema em termos da coordenada generalizada 0. (c) Escreva a equação de movimento para a lagrangiana do item (b). (d) Considere que o sistema executa pequenas oscilações (6 pequeno). Mostre que neste caso, o(t) = a cos(wt) + 8 sen(wt) é uma solução para o problema. Determine a e 9. Q6. Coloca-se uma esfera metálica descarregada, de raio R, numa região do espaço inicialmente preenchida por um campo elétrico dado por E; Eo k. Escolha a origem do sistema de coordenadas no centro da esfera. (a) Esboce as linhas do campo elétrico em toda a região do espaço. Justifique o esboço utilizando argumentos físicos. (b) Determine o campo elétrico E (7) em toda a região do espaço. Em particular, encontre os campos para os pontos em que |7| > Re |7| = R e verifique se eles são consistentes com o esboço no item (a). (c) Ache a densidade de carga na esfera. Se a esfera possuir raio igual a 10 cm e Ey = 100 N/C, calcule as cargas acumuladas nos hemisférios norte e sul da esfera. (d) Suponha que a esfera metálica seja substituída por uma esfera dielétrica. Discuta qua- litativamente o que ocorre neste caso e esboce as linhas do campo elétrico em toda a região do espaço. Q7. Considere o arranjo hipotético ilustrado na figura abaixo, em que um fio sólido de raio a estendido ao longo do eixo z conduz uma corrente elétrica 7, uniformemente distribuída sobre a sua seção transversal, que é mantida constante. A pequena lacuna no fio, de largura w < a, forma um capacitor de placas paralelas. A carga no capacitor é zero no instante t = 0. (a) Encontre o vetor campo elétrico na lacuna em função da distância p a partir do eixo z e do tempo t, além dos parâmetros 7,w e a. Despreze os efeitos de borda. (b) Encontre o vetor campo magnético na lacuna em função de p e t e dos parâmetros T,w e a. (c) Calcule a densidade de energia eletromagnética uem € o vetor de Poynting na lacuna, indicando explicitamente a sua direção e o seu sentido. (d) Determine a energia total U.m na lacuna em função do tempo. Compare a taxa de variação de U.m com o tempo e o fluxo de energia por unidade de tempo (fluxo de potência), obtido fazendo-se a integral de superfície do vetor de Poynting. Q8. Considere uma partícula de massa m na presença de um potencial harmônico V (x) = amwZr?, onde w é a frequência angular do oscilador e x é a coordenada da partícula (1-dim). (a) São dadas as funções de onda estacionárias correspondentes ao estado fundamental '/p e ao primeiro estado excitado w: vo ( A ep (-5ea?) , Ba exp (-5ea?) ; onde A e B são constantes de normalização. Calcule 4 e B supondo que as funções de onda sejam reais. (b) Seja Eo a energia do estado fundamental. Sabemos que E, = Eo + hw para o primeiro estado excitado, já que o quantum de energia do oscilador é hw. Usando a equação de Schrôdinger, encontre a energia Ep. (c) Para os estados estacionários, o valor médio da posição (x) é sempre nulo. Construa uma função de onda não estacionária como combinação linear de 1) e 1) com coeficientes reais, tal que o valor médio (x) seja o maior possível. Em outras palavras, considere o estado normalizado v (x) = v1= 82 vo (2) +08 un (a com 0 < 32 < 1 e determine o coeficiente 3 que maximiza o valor de (x). (d) Suponha que a função de onda construída no item anterior descreva o estado do oscilador harmônico no tempo t = 0. Escreva a função de onda do estado para um tempo t > 0 arbitrário, supondo que nenhuma medição foi feita sobre o sistema. Para esse estado, avalie o valor médio da posição (x)(t) em função do tempo. Q9. Seja uma partícula com momento angular | = 1 (a) Na representação onde as matrizes de L2? e L, são diagonais, obtenha a matriz da compo- nente L,. Lembre que a matriz de Ly deve representar um operador hermitiano. Sugeri- mos usar os operadores escada L... (b) Calcule os autovalores de Lx. (c) Encontre o autovetor de L, com o maior autovalor. (d) Suponha agora que você encontrou o maior autovalor numa medição de L,. Calcule as probabilidades de medir respectivamente +h, 0 e —h numa medição posterior de L,. QIO. Um mol de um gás ideal monoatômico se encontra na temperatura T e ocupa um volume V. A energia interna por mol de um gás ideal é dada por u = cvT, onde cy é o calor específico molar, que é considerado constante. Responda as questões abaixo: (a) Considere a situação em que o gás se encontra em contato com um reservatório térmico na temperatura T e sofre uma expansão quase-estática reversível na qual o seu volume passa de V para 2V. Calcule o trabalho realizado pelo gás durante a sua expansão. (b) Ainda com relação ao processo físico descrito no item (a), determine o calor trocado pelo gás com o reservatório térmico. rito (c) Determine as variações de entropia do gás e do reservatório térmico no processo des: no item (a). (d) Considere agora a situação em que o gás está isolado e sofre uma expansão livre na qual o seu volume passa de V para 2V. Determine as variações de entropia do gás e do universo durante o processo de expansão livre. a) Dj ACRAMA Força! Equrção É EMME VELOCIDADE veLocipde dE reamjLAçdão Priy ola U ' a : Us A X « vetocbme dE frasiaçi do R erupção sem DESLIZAR b) ACELERAÇÃO dE TRaiLa Cie x ' n "ua PoRÇA NORMAL Sega fe A ronça de mero É à sofearí CE Mg suo - fa pus MORE Pp tea da Mx 3 nz E: My amo ir Jg tono M4 E q Cubo - Mt to) e) E ué bik mechea MO meio E vo FAL do movimento Eua Eporecar * nad Eis mi EO 2 Jmê + LI à A R PA RAMPA. Ea (1 4) ome Ar veLotOME ma Bale Á (úlijse O corpo É Um Queo T- ue? OD So up - di tre = RÉU quo Mt 2 ABR im Amp > 3 ML eo q hgo 7 Sh4 peru Zito vom fubuio eoueLulho, O AMEL começa À que AL O Diseo mEVOR QuE o fubuio DESLIZAR. .O CM vi ESM mECES- SERIAMEME NO MEIO DA BRA As o) Evencia eménca E OTEXCIAL Em TERMOS ph! Coord: (x, v,8) CA Nba ) E . EXENAR CrÉNCA TOLO = EVELIAS CAMETICA tivgra DO EM Em forro do CM + Emendtr eménes de rornção da bras TE Lufo ey) 4 138" 2 obs. QE TEOREMA DO Eno! preaceto) Tp: To ML MAS poui temo! qe ust Tem > To H Co EvpRGIA PoftuCiat Cow SME RaDO Vfo-5) =? E 2 VC) = Vias aja Mig b) Late GihvR EM TERMO) e pedosd as E ré Ee E ca A A mm. Xx2 Xp + BamO = A cout au past + LÓ 600 ' à Sul 2 qu DO Mult (58 Y = flu nnud + 4 ea O “3 0 nm? Va Yo nho qe my) + 16 Me Myle? 2 ê j E ns 1 L= (4 õ 7 pud nda = Que Rô ash 68) +hoB nal too g 2 e) Eq de ncuiMEMTO PARA h a Ego dE MOUMEMO UM Sly. at li 0 2.º. TE nata / y E? - dio X piawt t58) + é 4 li mi é pt pata wà pu 0.8 - pó Kent 08 ) mo O dt 6 E) ao ml dou ti nat ums pb) al x onto D E à ho p apud AA nha SU DE) = niledero a J+ M 0: iodo +24 CD 4 + Je. M cru oo 48 - Rd M 9 A ho k a) 0WL= + cotas Qtd) ea tim ia poa 0 E É = = ESET =) mm voo a À mo 2,4,3-- 3 aq? a nês mM Levo ESTÉ RESULTHDO em (E) mê q” age 2 3 Ei pá h -. kN = nt. mê dh 4 n(55] ds m K "mk obs: m=0 L2O MMIMEO eêntínto E Mi ORITA b) Exfressão ta Etnia Em E fRequêvia 1EpADLADA va tenvsição de ORBIM AS AceMt (cuencia eménea + do senérAL ) Ee sh à V N 2 o Vo | Team DE so no - > DA e xenessão (D) mt. en df M e = Afus Lim = LR E a a . Eu E Lim + LR = Ro > 1h ma) DE ns fot do ma a) q me mh K yYmk mk =D Emo Knock = mbirk. = Es [É m= 643,.-- x Frequência bo Forom EMINDO MA ramsição dE ORBIT AD RcenME) É, n arh pe ME rio) = E ark e cd O A de de probe da fhenlcuiá com ni 2 E Mo e ara O ams 00 IM O) are mh e need Já na A ME / é AR ani dan jo pa a no my E 3 NL er a= artodro = MIHIS em maçã de , ss , n cuçã de dp ia . Yã ' = d= Tm (nã Lj dmh [o 2 mk mk dous comprime) de ok no FENÉ ve pro! R LE| dé gra66 23 pub = MA dis 133,00 + PELA + UM Úuito A queaDEME gera mais de 1 Pico vo ESPECTRO, Gu tro vhpiamas O fonla 6 rreibeme, Fito lonare porque EXISTE Mais de 1 “mal MERO qua sem! FAL ms 4d atu B (a comme, O vaiado) À DO Vamo) CALOLAL “Iasmo quan 08d putos O OME DeoRREM os Pie) 90 EJPECIRO tra O em pai tao) Afaoximamo) Aim 8 no tous 2 E fequpro RAnano) e -2 EN “1 1) 2 d pm 9,8 - àaxto x/82)= do XD Mm (bo 2 E A 2) 2d sm |2)º= 2410 x 4) = 0417 Mm 60 Ú E “td 3) ad su be = 4 X10 mi tA solid Rom ço E -4 «ia y E = axo ES qo goxI? om bo 3 8 f . como O 3º MOR enLtuLHMO E o dobro do 1º VALOR, fico) Em Oz 02º é 0-6! sh Deduzmol que OS po MESMO comprime de corda ALE 26 X10m E o dobro do 2º VALOR, a age sho TIS, YGOXIO “am o 4º vitor Etertaos - Como os preo) Em peouuimo) GE Do mesmo compéi mento de ordA 24 - &= 12º E (| Me) Fo OO Gu T:32 E e |- Ge = Ade A Es - or: L q mb. I-D=-f Xe AG: IB =P O Edom estima pa Dpeção conrepun do farm mcipeM 81) EVERGIA TOML DO ELfmoM Aro) Cosmo PELA Comtnvação DA EvEAGIA TOTAL RELA NeA . € EPOI) Elim = mo & E Es + E d + 1] Fóon eLérnoy Es ENERGIA TOML INCIGEMTE pa fado EsPALHAdo po ELérrOM - E Eu 2 2 Es = 4 EL + mt E Es + mo E a a Mp) Ejs he e: he - Me moe = Mer 4 de 2 X A a a E 2 = Eq = fmo C/2 pr mol = mole , ml Eme À É g di) Momeuro Live DO Etórdor Ato! corte como O fnkuto dé EStiLIAMENO do coro - EB 1180) DO , Ao torto Po Emo do Fóru ineveme li). movimeno Ocorrt SEmRÉ Podem) USAR A COMELUAÇÃO do Momento iuERR qo Esto % Ge) GERD fu = Pg + fi Forou (E f Etórgom ) nie veMÊ Estampa) À 19 y ps z E E m A 2 ques da a, gos 0= |90º DO mo po vEbATIVO 24 4d XX 4 Edom ES SáLIADO. - o prol o mel Do mol prometo teh do ELAnor r i MS ajfeo Esr Dc O E-méE 0) no 4 Fr NUM MICROESADO Com Nel SPAS Em SEquENCIih |, SE UM SUM FOR DIPEREME DO Sfyy sEGuNTE TEMOS UMA “parene” E + UMA QuaNhODE DE ExeeGbia “El E apena dO MICAGESTADO Como TEMOS ml s Pri Que PAZÉM - fy * w TRANSIÇÃO (eansves) TEMOS CM -m sfums GE Mk Fazem TRMUsiçãão usamos Cure vão Credo Pois O Uinmo Seo nh TEM sou secumr que fes FAZER TRAMS Cho - O vúmero de miCaDESrÕDO! DEGraERADO! com Estebih E: mê í E WA ms a nt 0 MBAgILA DIFEREMES = —I— E ua J TUA que msm! taReDE Ea EM» (M ml DE pomimo fodem sen PRRAIgADAS. b) Emmofin SlE) = K MI com tm PMES DE DOMINO Mano Savio bafumlo dam] UsAmo À Aproximação de cneLme! Jum] = pato - 4 bio vlav nv E (tom) Jur) - (em ( m Zn - Mm) = E po Sad o No (10m) Da pm) A . mo dum + A - mbum = Dm lum bro yum - (um) ngm) - 4 lar - poda (uam) den dn(pom > M da + a de Mas Prneo cd É p- 4 Mn dele] 5 E) q Slg)= ks = kt Jofhe ) + ce dn (M6-€) Gm e) DETERMINE Expedia |TÉRLA E(T)” Le EO do tv efe) E Era q ETE; E = Pad) . a Pça e: no 16 b) campo ELÉTRICO EM TODA Regi DO ESfREO Exigo EbéTAmCO em TEM Seg Primera - AMEME VEMOS CALCULAR vin, 6) E depois obTER EA Elo, e), Como ni tEMO) DEMIIONDE VOLU MÉSRICA (ou quesemos Chtluiha + po Demo) CARAS afLem à Eguafio de UMincé v Vns)=0 YR Lp) o rs .o gel, ARO amb pé +0 r FALEM Vo ên) To) fodemol obter As SOLUÇÕES segard vED Rn) E TE) a fé do = ao p ni E esa DRo 4 AO: At E 4 fumo a = MB) ameo To) = To) = Pi (t0) 0º ( do oME | 1008) são 03 pormômios de LeEbenDRÉ Em curgm de CO. A combinação tiver dh sowçobs SEMARAVEL ACIMA mos DA A Soluçã GERAL, com repiDEl dl v ” 5 - A po E Li , B)= ns T Ê FonmuLÁRIO ( To (n.) He) = E ni + E fa(tmo) Redes A Formvecipo 19 avoramDO V=0 Mo Cénino 4 DA esteRR , V(h=R) suttapício Da ESTERA rambEÉm Tem foENeIML Zero PS A ESTERA MEraLICA E um EQuiTo Têm êNAL Têmo) ENT MM SeGuiMêl coruGrés dE Cowro fo 1) V (n=) = 1) v (p=?) - - ob = Enc. gb) o sia É vEtamvo OU ADOTANO) vz0 vo coma dA esfera, E O Go TEM CIA Dime AO arairiamo) DA EIFERA . PELA comicR Je Comer 1) ome no RO, & : q Z [nf 8a) fale) = O Ro Re! como AS MD pursoEs SERMRAVEU falene) sã Unpanme ME ( somMA ZERO IuDERENDEMES, Umh CombikaÇão Limit pELHI SO se Too) OS Corre TES [É a dia) Todo) ZEBO. Fra 4 244 —s haR + Bi - o da gy <= - AR RM Ed q d+ E V(n,8) = a, Às ( 2R 4 (e»6) (1) Jo ad! Cara A comp de comprroT) ME NA, À +) TERMO Rr Fier DESPRÉ ZÍVEL pois O DEMOMILADOR CRESCE g£ o mumtemon (Pos R É core) ão muro má) RáPIdo ” = Vín=s,0)= Z hM nú filtno) - - En o boo y cond: dé CoNTRAO 3) Mas PELO TABELA dE PoLikômios de LEGerRÉ cms a (0). comprado os 12 E à! nempros dE Vire 0,0) vemos pe some quen Lei O cogrcievE de fa (too) É pIFEREME de ZERO. E V(n=2,0) = ByN fu (ee) ar E olady Es (e»0) q Ra - Eo vsnree porn cat Un, 8) Va com ESTE VAdOR povemo) Escrevtr O & Da vao) -E(n-£o)ef Es BaRA NR Ap EnLeulo Do Camo E (0) + comove) En E E - 2 La V(n,6) E do Negado lhe) E RA - 2) (? 3 ' En = + 2I6n - Fo R [o] = E, tuo + 28 AR qÚ E AVALOAMEME À CARGA AO BEM FÉRIO SUL SEOA Tr O = Gir to Eo R? j oe ndo de Dá ad OS font o fd A g=X ur a af d o: luna = 2 - Ze Fo R sp MEME canoa DO Hemsrénio aL cora - É Pd) = 617 E Po ( q poxtê mas COM SIM bs = plo ( cratm VE sATVR) & tus looMjo & dE elo «td Oy E 3%. g85 xi0 x loo X9,0] E 26% x10"€ v > a667 fe as: “ago 1 fe d) CuBsrITuILDO A ESFERA METÁLICA POR ESFERA PIECE RICA r A . O Campo ELerêico ExteRvO Ex val Potnazi O preLérrico e, criado VM Chmto de PoLmatação Ep coqra'Rio DA ESPERA 3 A Eu, Mal Sém AMLA-LO TOmimENE. O Campo TOTAL demmo DA ESFERA SERA E ml cy = Er, E ASStm respmo! vio ZERO como MA ESFELA MEM LICA, mbnel LHHAS DE CAMPO po imÉRIOA qA ESPERA QuE no EXTERIOA. Ju as > E] A> <aS » > ExTERMaMEME feóxima À ESPERA, O Camo ELÉTRICO SERA UM fovco MEMOR QuE O câmpo DA gia: METB LCA, Pois A cata POLARIDADE MA ESPERA DIELÉTNICA É mbroa quê A Chara JDUMDA MA ESFERA META UCA A mega que NI O CAuDO gréreiCO PIE IGUs MO q cmo Eicrnico pereadO EM = Fo), commmE comeca com A ESFERA merquea. DMA sAgrEInE 0h EPECA, À comPOMEME TAVGELCIAL Mio E um) Gon A ZERO DEVIDO A seio DESTA apaga Pause tisL, LA NTEREME AR- nELÉ TRICO DA ESFERA 7 o) VERIA Comp ELÉMICO VA LACUNA a Fara CARREGAR UM Caprerrôr com CORREME eo vsTAME dep, É vecesmero que a Tersh VE) quê ALImenam O CRCAIO , MumEME Com à tos UM aé) - LH e < enmarímcia cosamé = € free e E Ww Is — a . em) Bs TU) = Den sOADE suf CM dr cAreA £o re 96). 26) us 0d): Là 2 2 Pêra q 02 5 aa. E 1 A —y COMO 7 nho VARIA COM É £ a 5 = 1 1 5 Zamol os ereto) dE gor, EM Fora viria com Q MEM Com uu, b) VERA Cgmto mpbut TICO VEroR emmto mpbré TICO esqua mpeg MA de Raio Q EE : O eqmpo mabrérico É froduzizoo PELA ConneME Encgranon A Leme ; TEM DrEC Ho p PELA REGRA pa mv DIRECTA. Lew 5 f PudA Ouve oi 3 = É ; (const) o mor E dh: das 3 Twe= [| Er 3.3 = =)ju ca E a mê. IE Alicato A LEI OE AUGERE NA ESMRA AmfeeINMA MOSTRADA fodemo! caLeucam o migo de E (e). 26 5 Fluxo de Empates for uuidME dE TEMPO MIA verpor de Poyutinh Dt mo 2 ke A foz SP Sida o - PEA) tarde Jem ff obs; dh = & dé dwQ tos a ELA RO É sobre À spentício LiTERML OA esti evo EM gak verdr MOR má E ê am a ] Rergã duo Tio Mw arts ARE 2-0 w zo f, E Ttu = E) jeval ResuLTHO enLtuLt£o go 0 AMERIGAMEMTE VIR d Um É dt Depto pe 6 tm ori Eimeentãos mt x O tear x> po) = ÂÀ Ss 2H p, (0) RAR ah drnvo a n E ê 4 - KX J Sm dxzf MES E as JE ER E JS 2 As (emos 29 .BjxL dx =1 a] pg Sao VE, x» 1k7 nie PE (AJ. io e eua > qnt - vm (55º) 1 2 4 Ata 8 = E (RUA me q 6: pra e] h (E h [oh sen eo di EL b) eucome Fo uso equaio SE SS A Equagho de Scinodiniea fara O ESTA o puasamermi Pol) E MARA - GO de dE sies ea = Ga coli 400 ve): six ; + a y á ai á d hs . fa AX = - us ad Ah ER ” ú E Po = — mM giA ) 3º Fa (oe E » dy = muto | p= x tua AX » 5 Leve ese) vetores em (E) 30 af Eis Be . Fev [1 fe am SE O aptos E A. a À adm do BA amo 4 qu = Co A m =p Fo = bw A mr À QuE MpIMIZA vo fé pe) + $ pi) c) neta R quilo As ah dos. Pelos cognerenes parol fAbA ma) é Pe) o / AoA. punção WO) qu ESA nor vn ado +. ( X o dx - x) X X dz z [ tha) 40,* | Yes) Ya) ) is ” x— ve pod CU Are Eh TEMOS IvTEGA RO CHORA fâncem serana pameE | pt? , ua (1- É) xpdro (1-0) <0 “ - PrRh EsptU ESTA comRio vaLor meg dE X [Pesa EMUve ADO ) gols LX, anQ +» quit sá E 2 ut =» e <Ha)7- Joim dx = apt E uis)a (432.9 re mu. q qui es Ts + ev xi+ af Lã xWy R a | dá gos |E6LANDO É puto Cupam no Tay fede 20 DE auÃo Sul uk q Lx4) a A [o +o+ E xy Ui (nº + 5) ) dx ae) = + ado da (AMI = a ERA da GE) - Ae a - N uy 8 ZE feto HEM 0) AXE) = (É A mt 4 sw a »* 9) 2) mimo de ta pt emE oe É E tp sho btonti gue ve Seu f Ear ) A mamilo dy E DraboráL Se ESTA ESCRITA mM purueso RES JA) PELO ExunciadO e E lg esp escrmh va PrESme BE joto, L) e dy em mt ud 'z ; ala AutovALOR +» o -M — l o 2 Eg <A (60 O sato | | (5) -| oo 0 o | 1447 ua) 143) 4.01 pao Sptrpr mo c(tt?o pts 1102 Ea [4375 E . ara nemmamos um ELemento DA mer de um OfeRNDOR B NA Base com momverores MAD, Ushmol A EORMVLA , ELEMENTO (4,4) Elba Mi BM? a Lx: À (h+ +. Ja QRiveRAMeTE remo) QuE Aefma o) menzes de + E L. 25 fnea ISrO Vamol PRECISAM Do RejuLIADo OR fLica ção Do ofermoor L+ (E Edi ves avevejoRES | À mm) GE Praga À Base lg. Lie) = HU) rt) mt) Para 4 ed E mz: 1,01 A FORMULA perua vos DA Lejti= Mad Erg do Lito = hyao Hai = hVZ tt €3 Lo jiD= bh Va [107 muiito? Ereueiço do mma Le vstuço CD) pera (1,1): gatijulçio o Ceni O Job E ptb dd? va boafeto = vz h o 14De phutto?= O pa PNAD E o ijray= O (2, 1)= gro ltlti>e (2,2) gro |+| 1075 (2,3) = <1 o pub AciD: (3): <raul (= 1) (gde gr 4A]t] 40>= 8,3): 24 4/L] 1455 whcrolit>= O aterros TA [| Qu EMO E! o “41 nad tol4t=? ak dia] 10770 36 o E = - + im E ira À d) ProbabjLiome DE OBTER dh 0, -À pus sect CAROS mena LX £ OMER sho, | . VA » Y> - HG [910] qho 1/2 - Alm) » + Ce W> = 5 [2 ao ) om pur) = puovere DA ease Lg, do putovato fe rh pio) E puinveroa DA BASE Ls, do peioviior O pt = purovEToR DA BASE as do AvtovALOR -& = RO MEDA PRoo. dg oSTER ah co(i/2)- - 0d + 25h Li | (ab df OEA Bug (no = 9,504 50h foob de DBrER o” — (1/2) E 0,95 4 Ah 34 jo) 0) TRABALHO va Exma SH REpLIZADO PELO 64 . COMO O CH) EM Em como com RESENUATDRIO À TEMPERA JURA cobre T E A Extuih É qunE-EMINEA, o (pocéso É 180 TERMICO + Widy ) e du ma Qu= RT (mt) EsRT. Vs v " RT nda - RT Md Va va We = aa du V ve b) CALOR TROCADO Com O ReJpavasóRIO “ALoR TROCADO Com O REJpavítiRiv NE ErsAiARa AWers Cony AT=0 (Isoréamico ) é =y DE DO FP Acua v AWem <= Tn) caietio ko irem a) chá e) VARIA Çà DA EMPOPIA MO GA) E MO RESpRUAT RIO Na BBda o ni dad em ME = Sec = DRE RTIud À RIA ObS: AScuveo E D£a a AS acre k Rba BD) - o De Acorgo, fot O frocEso iSoréamio quaje-Esflnco É UM frmes q froceso REVEASIVEL =P Aumento — 2£RD d) Exu Sh LIVRE - VARIAERO DA EMO Prá A Extmsho LUME E Um faocesso immeveasível freÉ A vrsBÇÃo DA Eno ih Do GAS TEMOS qué va DO estudo Cale CONSIDERAR UM frOCESSO REVENSIVEL QUE irc at (Tu vi) no Esrroo FrAL (To). ESTE fol EmrAmenE O faocesso RveRsÍEL ESTUDADO vo TTEM e), om; CaLtuLamo) ÁSca = R Lu 2 r A umisção OA cmo Pie DO RESEAUATÓRIO E ASage E O, pois como O 643 Esta NSOLADO TERMICAMEME , O RESERVATORIO ÃO cEvE Nem RECEBE CALOR Do CA). Ed Adi 2 A ASney = Rbulro = RÍm7O DE AcordO, Poll A Extansh Lite É um frocesto IRREVERSI VEL, E A Enmotrá Do VLVERSO AUMENTA. “