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THAUP - TEORIA E HISTORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO, Notas de estudo de Arquitetura

Esse resumo tem como finalidade mostrar as Arquiteturas do período antigo sendo elas na : -Grécia Antiga -Roma antiga -Paleocristão -Bizantina -Românico -Gótico -

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 12/01/2023

Bruna_Mel
Bruna_Mel 🇧🇷

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Baixe THAUP - TEORIA E HISTORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO e outras Notas de estudo em PDF para Arquitetura, somente na Docsity! GRÉCIA Governo - O Governo é a organização que é a autoridade governante de uma unidade política"; "o poder de regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade Oligarquia - Na ciência política, oligarquia é a forma de governo em que o poder político está concentrado num pequeno número pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico ou corporação. República - A República é vista, mais recentemente, como uma forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelo povo ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada. A eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto. URBANISMO Surgimento das Polis - Pólis significa cidade- estado. Na Grécia Antiga, a pólis era um pequeno território localizado geograficamente no ponto mais alto da região, e cujas características eram equivalentes a uma cidade. O surgimento da pólis foi um dos mais importantes aspectos no desenvolvimento da civilização grega. Cultura Helenísitica - O Helenismo caracterizou-se por apresentar uma arte mais realista, exprimindo violência e dor, componentes constantes dos novos tempos de guerra. A Cultura Helenística substituiu a concepção clássica de que o "homem é a medida de todas as coisas" pelo monumentalismo, pessimismo, negativismo e relativismo. FORMAÇÃO A Grécia antiga se formou da miscigenação dos povos Indo-Europeus ou arianos (aqueus, jônios, eólios, dórios). Eles migraram para a região situada no sul da península Balcânica, entre os mares Jônico, Mediterrâneo e Egeu. GOVERNO Entre os séculos IX a.C. e I a.C. a Grécia passou por quatro formas de governo diferentes: monarquia, oligarquia, tirania e democracia. Porém, como cada cidade-estado (polis) possuía autonomia, estas formas de governo não existiram no mesmo tempo e em todas as polis grega Bruna Mel Magalhães Soares ENTABLAMENTO JÔNICO 1. CORNJIA 2. FRISO 3. ARQUITRAVE 4. CAPITEL 5. FUSTE 6. BASE Bruna Mel Magalhães Soares ENTABLAMENTO CORÍNTIA 1. CORNJIA 2. FRISO 3. ARQUITRAVE 4. CAPITEL 5. FUSTE 6. BASE Bruna Mel Magalhães Soares e q q qe ques TIRAR TEMPLO • Os templos romano- celtas eram geralmente circulares e templos circulares de vários tipos foram construídos pelos romanos. Modelos gregos estava disponíveis nos santuários "tholos" e em outros edifícios, como salas de reuniões • Os templos eram destinados ao culto dos imperadores (divinizados após a morte) e aos Deuses. 2 -No começo, os romanos, admiradores da arquitetura grega, construíram templos utilizando colunas. Precisavam, entretanto, de espaços internos para acomodar grandes públicos. FÓRUM • Foi durante séculos o centro da vida pública romana: o local de cerimónias triunfais e de eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais • Na antiga Roma, o "fórum" era a praça pública das localidades, onde estavam situados os edifícios destinados aos serviços administrativos e judiciais, e ainda, os principais pontos de comércio. • O Fórum Romano era a região onde acontecia a vida pública e religiosa na antiga Roma. Bruna Mel Magalhães Soares BASÍLICA As basílicas surgem em Roma, influenciadas por estruturas helenísticas dos centros administrativos, como as stoas das ágoras gregas, e foram modelos para as plantas basilicais das grandes catedrais da Idade Média. Não se destinavam a cultos religiosos. Acolhiam grandes salões, bibliotecas e um grande número de pessoas. Suas funções eram majoritariamente judiciais, funcionando como tribunais para várias instancias, mas também para às questões comerciais, civis e de entretenimento da Roma Antiga. TERMAS • era o nome usado pelos romanos para designar os locais destinados aos banhos públicos • Os banhos públicos de grande porte, chamados Thermae, eram propriedade do Estado e muitas vezes cobriam vários quarteirões da cidade. A maior delas, a Termas de Diocleciano, podia armazenar até 3.000 banhistas. As taxas para os eram bem acessiveis, dentro do orçamento dos homens livres romanos Bruna Mel Magalhães Soares ESTRUTURA – ARQUITETURA Aquedutos, termas romanas, pontes, mercados e anfiteatros são exemplos dessa categoria. Além disso, a projeção de templos, palácios, pórticos, tribunais, mosteiros e igrejas. A arquitetura romana usou o emprego de arcos e abóbadas, destacando-se, principalmente, pela construção de monumento caracterizados pela solidez AQUEDUTO Os romanos construíram vários aquedutos para levar água de fontes muitas vezes distantes de suas cidades e vilas, fornecendo banhos públicos, latrinas, chafarizes e residências privadas. Os aquedutos também forneciam água para operações de mineração, trituração, agricultura e jardinagem. COLISEU O Coliseu, construído entre os anos 70 e 82 d.C., tornou-se um dos grandes símbolos da Roma Antiga. Podia abrigar 45 mil espectadores. Ocorriam ali combates de gladiadores, execuções de criminosos por animais selvagens e encenação de batalhas históricas e mitológicas. Sabemos que no passado eram os gladiadores que lutavam, mas com o tempo, prisioneiros de guerra, criminosos e até mesmo escravos começaram a ser enviados para o Coliseu para batalhar. ESTRUTURA – SOCIAL Nessa época a sociedade da Roma Antiga era constituída por quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Como citado na fase da monarquia já havia a divisão entre patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Os primeiros eram aquele que faziam parte da classe nobre e eram proprietários de terras. Bruna Mel Magalhães Soares RELIGIÃO A arte paleocristã como expressão simples e simbólica, originou-se dos cristãos, seguidores dos ensinamentos de Jesus Cristo. Surgiu então a arte cristã primitiva. Com o nascimento de Cristo, uma nova era ameaçou os romanos, desencadeando a perseguição aos cristãos e seu “Rei Espiritual” e “Profeta”. BASÍLICAS Com a legalização do Cristianismo, surgem as basílicas, edificações enormes com 3 naves e um portão principal na fachada, destinadas ao comércio e assuntos judiciais. Com o fim da perseguição aos cristãos, os romanos cederam algumas basílicas para os cultos cristãos. As basílicas cristãs foram revestidas com mosaicos contando passagens do Antigo e Novo Testamento. Os mausoléus e sarcófagos, utilizados pelos mais ricos, também receberam esse mesmo material. 1° FASE: FASE CATACUMBÁRIA 2°FASE: FASE BASILICAL https://www.portalsaofrancisco.com.br/arte/arte-paleocrista PORTICO Na arquitetura, um pórtico é o local coberto à entrada de um edifício, de um templo ou de um palácio. Pode se estender ao longo de uma colunata, com uma estrutura cobrindo uma passarela elevada por colunas ou fechada por paredes NAVE CENTRAL O termo arquitectónico nave é originário do grego naos, referente ao espaço fechado de um templo, e do latim medieval navis. A nave é o termo referente à ala central de uma igreja ou catedral onde se reúnem os fiéis de modo a assistirem ao serviço religioso. PINTURA -Afrescos -Justamente nesses muros e catacumbas, essa arte foi desenvolvida com extensa iconografia e símbolos cristãos, baseada em animais (pombo, cordeiro), figuras humanas (o bom pastor, o suplicante), passagens dos Evangelhos e símbolos, como o monograma formado pelas letras gregas alfa e ômega, que representava “o Cristo como princípio e fim”. Bruna Mel Magalhães Soares NAVE LATERAL A nave é a área colorida. Representação esquemática de uma planta de catedral. As colaterais (ou naves laterais) são as áreas coloridas. ABSIDES nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela Bruna Mel Magalhães Soares NA BIZ ESTRUTURA Com a instituição da fé católica romana, uma onda de construção de igrejas varreu a Europa feudal de 1050 a 1200. Os construtores tomaram elementos da arquitetura romana, como colunas e arcos redondos. No entanto, como os prédios romanos tinham tetos de madeira, fáceis de incendiarem, os artesãos medievais passaram a fazer os tetos das igrejas com abóbadas de pedra. Abóbadas essas que podiam ser cilíndricas ou com arestas apoiadas em pilastras o que resultava em grandes espaços, livres de colunas e obstáculos. APARÊNCIA -Na arquitetura românica, podemos destacar alguns elementos característicos, como a horizontalidade, ou seja, as edificações não possuíam estruturas muito altas. Diversas igrejas, mosteiros, conventos e catedrais foram construídas nesse estilo. -Havia ainda a utilização das abóbodas, que podiam ser de dois estilos: as de berço e as de arestas. -Robusta ABÓBODAS DE BERÇO As abóbodas de berço eram mais simplificadas, baseavam-se em uma estrutura em semicírculo chamada arco pleno. Por conta de algumas desvantagens nesse tipo de construção, como a pouca luminosidade e riscos de desabamento, foi criado um novo estilo, a abóboda de arestas. ABÓBODAS DE ARESTAS Nela, duas abóbodas de berço eram apoiadas sobre pilares, em ângulos retos. Dessa forma, conseguiram criar ambientes melhor iluminados e mais seguros. RELIGIÃO Religião cristã ARQUITETURA - PLANTA Caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos e invasões bárbaras. Cruz latina : A planta é em cruz latina com três a 5 naves abobadadas em pedra. A cabeceira ou charola é constituída por abside, absidíolos e deambulatório. Estas igrejas eram dotadas para receber grandes multidões e procissões, pelo que havia a necessidade do deambulatório, que permitia o decorrer normal das cerimônias simultaneamente com as procissões passando atrás do altar. Cruz grega :A cruz grega tem origem romana, é uma forma de espacialidade basilical que se divide em quatro braços de mesmo comprimento, usada em plantas de catedrais Bizantinas. Seu formato simboliza equilíbrio entre o divino e o terreno, a união dos opostos e sua harmonia. ABÓBODAS DE BERÇO ABÓBODAS DE ARESTAS Bruna Mel Magalhães Soares PLANTA – CRUZ LATINA Bruna Mel Magalhães Soares RELIGIÃO A arte gótica é considerada como uma expressão do triunfo da Igreja Católica durante a Idade Média, já que era uma expressão artística notadamente religiosa. CARACTERÍSTICAS ESCULTURA -A escultura gótica também expressa o desejo de verticalidade. Contudo, esboça também o naturalismo capaz de atribuir movimento e vida às esculturas, as quais são, quase sempre, um complemento à arquitetura. -Alongado e desvinculado PORTÕES A planta das catedrais góticas exibe uma forma de cruz latina, dotada de grandes áreas, possuindo de 3 a 5 naves, onde o transepto se confunde com o alinhamento das naves laterais. A fachada se subdivide em 3 zonas verticais e outras tantas horizontais (1-as portas de entrada, 2-a galeria e a rosácea, 3-as torres). PLANTA -Cruz latina As principais características da arquitetura gótica são: • Temas religiosos • Arte monumental e suntuosa • Verticalidade das construções • Torres pontiagudas e esguias • Grande ornamentação • Paredes mais finas e leves • Maior número de janelas e portas • Grande iluminação interior • Planta arquitetônica com formato de cruz latina Bruna Mel Magalhães Soares VITRAIS -As rosáceas são as janelas redondas características das catedrais góticas do final da Idade Média. Estas janelas eram decoradas com vitrais coloridos que formam desenhos geométricos bonitos e coloridos como se fossem flores estilizadas, razão do nome “rosácea”. -As rosáceas, assim como os vitrais, tinham como objetivo iluminar o interior da construção, mas ficavam em posições mais altas e, quase sempre, nos portais de entrada. As rosáceas traziam também um significado bíblico: representavam Maria (quando no formato de flor) ou Jesus Cristo (quando no formato de sol). ESTRUTURA -ARCO OGIVAL -ARCOBOTANTE -CONTRAFORTE -ABÓBADA NERVURADA ARCO OGIVAL arco ogival é um elemento estrutural formado por duas partes de círculo iguais que se cortam no ponto equidistante do centro, formando um ângulo agudo. fortemente representado pela arquitetura gótica, o arco ogival foi criado para substituir o arco de volta perfeita muito usado na arquitetura românica ARCOBOTANTE o arcobotante é uma construção em forma de meio arco, erguida na parte exterior dos edifícios na arquitetura gótica para apoiar as paredes e repartir o peso das paredes e colunas. só assim se conseguiu aumentar as alturas das edificações, dando forma (beleza) e função (estrutura) com a técnica da época. Bruna Mel Magalhães Soares