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Trabalho de pesquisa sobre gnaisse, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Civil

Rochas gnaisse

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2016

Compartilhado em 06/03/2016

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irinaldo-jose-barbosa-da-silva-2 🇧🇷

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - CAMPUS VERGUEIRO
CURSO: ENGENHARIA CIVIL - 6O SEMESTRE
SALA: 1018 B TURNO: NOTURNO
COMPONENTES DO GRUPO:
1- IRINALDO JOSE BARBOSA DA SILVA RA: 413201194
2- EDSON ROBERTO DA SILVA RA: 413204751
3- JUCELIO GOMES RA: 413205056
4- RODRIGO FERREIRA RA: 413204732
PESQUISA CIENTIFICA SOBRE: ROCHAS GNAISSE
Pesquiza apresentada à Disciplina de mecânica dos
solos, rocha e elementos de geologia I do Curso de
engenharia civil da Universidade nove de julho, como
requisito de estudo e aprofundamento da materia.
Tutor: prof. Levy von sohsten rezende
São Paulo SP - 29/02/2016
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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - CAMPUS VERGUEIRO

CURSO: ENGENHARIA CIVIL - 6O^ SEMESTRE

SALA: 1018 B TURNO: NOTURNO

COMPONENTES DO GRUPO:

1- IRINALDO JOSE BARBOSA DA SILVA RA: 413201194

2- EDSON ROBERTO DA SILVA RA: 413204751

3- JUCELIO GOMES RA: 413205056

4- RODRIGO FERREIRA RA: 413204732

PESQUISA CIENTIFICA SOBRE: ROCHAS GNAISSE

Pesquiza apresentada à Disciplina de mecânica dos solos, rocha e elementos de geologia I do Curso de engenharia civil da Universidade nove de julho, como requisito de estudo e aprofundamento da materia.

Tutor : prof. Levy von sohsten rezende

São Paulo – SP - 29/02/

SUMÁRIO

    1. OBJETIVOS
    1. INTRODUÇÃO
    • Imagem 1- pedra gnaisse
    1. ETIMOLOGIA
    1. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
    1. CLIVAGEM
    1. DESCRIÇÃO VISUAL
    • Imagem 2- gnaisse.....................................................................................................................
    1. OCORRÊNCIA
    • Imagem 3 - Pão de açúcar
    • Imagem 4 - Pedra do ingá – Paraíba-PB
    • Imagem 5 - Pedra do ingá – Paraíba-PB
    • Imagem 6 - Pedra azul – Domingos Martins – Espirito santo - ES
    1. ARRANJO CRISTALINO
    1. DENSIDADE RELATIVA
    1. SUA UTILIZAÇÃO.......................................................................................
    • Imagem 7- Brita
    • Imagem 8 - Pavimentação
    • Imagem 9 – Uso ornamental
    1. CONCLUSÃO
    1. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS............................................................

3. ETIMOLOGIA

O termo facoidal vem do grego, phakoeidés, que significa "lenticular", em referência ao formato elíptico ou lenticular dos feldspatos. Da mesma forma o termo augen vem do alemão e significa "olhos", em referência ao formato elíptico dos feldspatos.

4. COMPOSIÇÃO QUÍMICA

As micas (biotita, moscovita, clorita) e as anfíbolas tendem a estar concentradas em bandas próprias de modo a definirem a laminação alternante

  • ou estrutura gnaissosa.

Nos gnaisses são frequentes os porfiroblastos de: granada, estaurolite, cordierite, distena e andaluzite.

Os gnaisses são equivalentes metamórficos de grau intermédio a elevado de:

 Rochas sedimentares argilosas e quartzo-feldspáticas - são neste caso denominadas de paragnaisses;  Rochas ígneas quartzo-feldspáticas (granitos, riólitos, pórfiros graníticos, tufos piroclásticosácidos, ignimbritos) - estes são ortognaisses.

A inferência de tipo de rocha inicial poderá, em alguns casos, ser feita com certa segurança estudando a serie litológica que enquadra o gnaisse: os paragnaisses tenderão a associar-se aos quartzitos, mármores e micaxistos, enquanto que podem ser ortognaisses ou paragnaisses aqueles que se associam a anfibolitos e granulitos.

Nos gnaisses, além do quartzo, feldspatos - albite e microclina quando o metamorfismo e moderado, plagioclases e ortose nos casos de metamorfismo elevado - e micas podem ocorrer: silimanite, distena, andaluzite.

O significado metamórfico destes minerais pode esquematizar-se dizendo que a :

Similanita sugere metamorfismo sob elevada temperatura;  A distena sob elevada pressão, a andaluzite sob pressão baixa e moderada;  Estaurolite - com metamorfismo moderado;  Cordierite - geralmente indicara metamorfismo sob elevada temperatura e reduzida pressão;  Horneblenda - sugere relativamente elevada contribuição de Cal e consequentemente proveniência de rochas eruptivas intermédias de sedimentos argila-calcários;

Sempre que o gnaisse tenha composição mineralógica semelhante a de rochas plutónicas ígneas, o vocábulo gnaisse devera adjetivar-se de modo a indicar essa afinidade; exemplos serão: gnaisse monzonítico e gnaisse granítico.

5. CLIVAGEM

Gnaissificação

É a estrutura típica dos gnaisses, rochas em que os feldspatos perfazem mais de 20% do volume. Essa estrutura normalmente é caracterizada por bandeamento composicional. Bandas claras, mais ricas em quartzo e feldspato alternadas com bandas mais escuras, por conter maior teor de minerais máficos. A figura ao lado mostra uma estrutura gnáissica com bandas claras (leucossoma) e escuras (melanossoma), em migmatito.

Imagem 4 - Pedra do ingá – Paraíba-PB

Imagem 5 - Pedra do ingá – Paraíba-PB

A Pedra do Ingá é um monumento arqueológico , identificado como " Itacoatiara ", constituído por um terreno rochoso de rocha gnaisse que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.

Imagem 6 - Pedra azul – Domingos Martins – Espirito santo - ES

O pico Pedra Azul é um afloramento de gnaisse com 1822m, localizado dentro do Parque Estadual da Pedra Azul no distrito de Aracê, em Domingos Martins, no estado do Espírito Santo.

A Pedra Azul muitas vezes adquire uma coloração azul, verde ou até amarela, graças aos líquens que crescem na pedra, sendo que esta muda de cor 31 vezes por dia, dependendo da incidência de luz solar.

A Pedra Azul fica localizada ao lado da Pedra das Flores, com 1909m, sendo que as duas se localizam no Parque Estadual da Pedra Azul, elas fazem parte do chamado "relevo de pontão" ou "Pães de Açúcar".

8. ARRANJO CRISTALINO

Os cristais são alongados, e nas camadas claras os cristais são granulosos. Nas amostras de gnaisse, podem encontrar-se como minerais essenciais feldspatos e micas, e, como acessórios, epídoto, apatite, turmalina, magnetite, ilmenite, zircónio, titanite, etc. As condições de temperatura sobre que se formou o gnaisse aproximam-se da temperatura a que o granito solidifica. Não é, portanto, de estranhar que a composição mineralógica do gnaisse e a do granito sejam idênticas

Imagem 9 – Uso ornamental

11. CONCLUSÃO

Tendo em vista os aspectos observados, concluímos que as rochas magmáticas são formadas tanto pelo resfriamento e solidificação do magma no interior da terra como pela solidificação da larva expelida pelos vulcões.

Também foi observado que os gnaisses são encontrados em várias regiões do brasil e por isso e utilizada em grande escala em pavimentação de ruas e calçadas, agregados na construção civil e na ornamentação.

O material estudado apresenta potencial para ser utilizado como matéria prima para vários segmentos da construção civil, pois suas características físicas apresentam boa resistência e durabilidade.

12. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

INCICLOPEDIA LIVRE. Gnaisses. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gnaisse

UNESP. Banco de dados-Museu “Heinz Ebert”. Rochas e minerais. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/metamorficas/gnaisse.htm

MUSEU DE ROCHAS E MINERAIS. Gnaisses. Disponível em: http://www.fla.matrix.com.br/luciojr/museuderochaseminerais.htm

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UTAJUBÁ. Engenharia dos sólidos. Gnaisses. Disponível em: http://docslide.com.br/documents/propriedades-gnaisse.html