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Aula sobre a escravidão africana e o tráfico transatlântico de escravos no Brasil colonial.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
“A tentativa de negar a escravidão do passado é motivada pela tentativa de negar seus efeitos do presente, invalidando todas as políticas afirmativas que nascem da percepção de que nossa herança escravagista continua sendo um dos principais elementos estruturantes das relações sociais brasileiras. Tal herança pode ser notada nas mais variadas áreas. Nem a arquitetura fica de fora. Até a última década do século XX, ainda se construíam apartamentos com os chamados ‘quartos de empregada’, um simulacro de senzala adaptado ao ambiente urbano e verticalizado.” (METEORO BRASIL. Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota , 2019, p. 119.)
“ÁFRICA”
(SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança , 2006, p. 50-51)
“[S]e os portugueses de fato se mantiveram longe da África, como explicar que Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe falem português? [...] O fato é que o Brasil ainda nem estava no mapa do mundo quando, em 1482, o rei de Portugal, Dom João II, mandou que se construísse o Castelo de São Jorge da Mina, onde hoje fica Gana. Tratava-se de uma fortaleza com a qual os europeus defenderiam seus interesses na região. Que interesses eram esses? O nome que aquela região do mundo tinha no século XV ajuda a entender: Costa do Ouro. Nenhuma outra nação europeia, até então, tinha estabelecido qualquer tipo de entreposto comercial ou militar em território africano. Com o tempo, a escravidão passou a ser o eixo comercial do Castelo de São Jorge da Mina. Consta que 30 mil escravos tenham sido embarcados e levados dali para o Brasil, sempre em navios portugueses.” (METEORO BRASIL. Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota , 2019, p. 119.)
Escravidão Moderna e escravidão antiga (clássica)
“A demanda americana por escravos, em particular a brasileira, detonou ou, dependendo da região considerada, simplesmente incentivou o desenvolvimento da produção e circulação inicial dos cativos na África. Ali. sua realização incorporava diversos tipos de elementos interdependentes (econômicos, sociais, políticos e militares). constituindo um contexto de interações sem o qual a demanda americana jamais poderia ser atendida.” (FLORENTINO, Manolo. Em costas negras , 1997, p. 100.)
Cronologia da Escravidão (sécs. XVI-XVII)
Cronologia da Escravidão (sécs. XVI-XVII)
(“ A Carne ”, Seu Jorge, Ulisses Capelleti, Marcelo Fontes do Nascimento; interpretada por Elza Soares)