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GELSON IEZZI
SAMUEL HAZZAN
FUNDAMENTOS DE
MATEMÁTICA 4
ELEMENTAR
SEQUÊNCIAS MATRIZES DETERMINANTES
SISTEMAS
42 exercícios resolvidos
306 exercícios propostos com resposta
310 testes de vestibular com resposta
2º edição
ATUAL
EDITORA
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Capa
Roberto Frankiin Rondino
Sylvio Ulhoa Cintra Filho
Rua Inhambu, 1235 — S. Paulo
Composição e desenhos
AM Produções Gráficas Ltda.
Rua Castro Alves, 135 — S, Paulo
Artes
Atual Editora Ltda
Fotolitos
H.0O.P. Fotolitos Ltda.
Rua Delmira Ferreira, 325 — S. Paulo
Impressão e acabamento
Gráfica Editora Hamburg Ltda.
Rua Apeninos, 294
278-1620 — 278-2648 — 279-9776
São Paulo — SP — Brasil
Crp-resil, Caran.
Câmara Sexvileica do Liyra, SP
ratemética elementar [par] Gel-
outros) Sêo Peula, Atual
Fundamentos ce
oan Tozzi
Edo, 1997.
Co-autores: Gerlas Murnkenl, Dsvalda Bolce
e Samuel Hazzen; a autoria dos volumes indi-
vidunis yario entre ne 4 stores.
Contrário: v.l. Conjuntos, funçõem.-v.2.
Logará tras, Seglencioa, matrizes determi
nantes, aistanas.=y.5, Gonbingtória, probebi-
Aitedo.-v.6. Complexos, polincaica, equações.
1. Matemática (20 grau) 1. Dolce, Osvaldo,
19380 TI, Igzrá, Eelson, 1938- IIf. Hsrzan,
L, 1946- Tó, Murakand, Carlos, 1943-
1323 cop-sin
Indice, para catálogo eietenático;
1. Metemátics 510
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ATUAL EDITORA LTDA
Rua José Antônio Coelho, 785
Telefones: 71-7795 e 549-1720
CEP 04011 São Paulo — SP — Brasil
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APRESENTAÇÃO
“Fundamentos de Matemática Elementar” é uma coleção em dez volumes
elaborada com a pretensão de dar ao estudante uma visão global da Matemática,
ao nível da escola de 2º grau, Desenvolvendo cs programas em geral adotados para
o curso colegial, os “Fundamentos” visam aos alunos em preparativos para exames
vestibulares, aos universitários que necessitam rever a Matemática Elementar e
também, como é óbvio, âqueles alunos de colegial mais interessados na “rainha
das ciências",
No desenvolvimento dos inúmeros capítulos dos livros de “Fundamentos”
procuramos seguir uma ordem lógica na apresentação de conceitos é propriedades.
Salvo algumas exceções bem conhecidas da Matemática Elementar, as proposições
€ teoremas estão sempre acompanhados das respectivas demonstrações.
Na estruturação das séries de exercícios, buscamos sempre uma ordenação
crescente de dificuldade, Partimos de problemas simples e tentamos chegar a questões
que envolvem outros assuntos já vistos, obrigando o estudante a uma revisão. A
sequência do texto sugere uma dosagem para teoria e exercícios. Os exercícios
resolvidos, apresentados em meio aos propostos, pretendem sempre dar explicação
sobre alguma novidade que aparece. No final do volume o aluno pode encontrar
a resposta para cada problema proposto e assim, ter seu reforço positivo ou partir
à procura do erra cometido.
A última parte de cada volume é constituída por testes de vestibulares até
1,977 selecionados e resolvidos o que pode ser usado para uma revisão da matéria
estudada.
Queremos consignar aqui nossos agradecimentos sinceros ao Prof. Dr. Fernando
Furquim de Almeida cujo apoio foi imprescindivel para que pudéssemos homenagear
nesta coleção alguns dos grandes matemáticos, relatando fatos notáveis de suas
vidas e suas obras.
Finalmente, como há sempre uma enorme distância entre o anseio dos autores
e o valor de sua obra, gostaríamos de receber dos colegas professores uma apre-
ciação sobre este trabalho, notadamente os comentários críticos, os quais agra-
decemos.
Os autores
ara mais,
Napoleão demite ministro do interior
Pierre-Simon de Laplace francês, de descendência humilde, estudou na
Academia Militar por influência de amigos.
Sem grandes convicções políticas, pouco participou de atividades revolu-
cionárias embora tenha sido nomeado por Napoleão para o cargo de Ministro do
Interior do qual foi despojado logo mais pois, como dizia o próprio Napoleão,
“ele transportava o espírito do infinitamente pequeno à direção dos negócios de
sua pasta”, Mesmo assim, acabada a Revolução Francesa, recebeu o título de
marquês e em suas obras procurava sempre incluir elogios fervarosos ao grupo
que estivesse no poder, procurando assim fazer as pazes com cada regime que
aparecesse.
Laplace foi professor na Escola Normal e na Escola Politécnica, participando
também do Comitê de Pesos e Medidas.
Seus principais resultados foram em Teoria das Probabilidades, publicando
uma cobra admirável que é a “Teoria Anafítica das Probabilidades” em 1812, onde
mostra ter conhecimentos avançados de Análise.
Em “Ensaio filosófico das probabilidades” escreveu que “no fundo a Teoria
das probabilidades é apenas o senso comum expresso em números”.
Em “Teoria Analítica” encontramos entre outros resultados, o cálculo de
m através dos problemas das agulhas de Buffon, esquecido há muitos anos, e um
estuda da probabilidade inversa iniciado por Bayes.
Em “Exposição do Sistema do Mundo”, de 1796, e em “Mecânica Celeste”,
de 1799, apresentou sua hipótese de que o sistema solar se originou de um gás
incandescente girando em torno de um eixo que, ao esfriar, se contraiu causando
rotação cada vez mais rápida até que da camada externa se desprenderam sucessivos
anéis que formaram os planetas. O centro restante da massa de gás, em rotação,
constituiu o sol. Esta publicação marcou o auge da teoria de Newton, explicando
todas as perturbações do sistema solar, sua estabilidade e seu movimento que é
secular, não lhe parecendo mais necessário admitir a intervenção divina em certas
ocasiões.
Para Laplace a natureza era a essência e a Matemática apenas uma coleção
de instrumentos, que ele sabia manejar com muita habilidade sempre mantendo
um sentimento de honestidade intelectual com as Ciências. em
http
http
CAPÍTULO 1
SEQUÊNCIAS
1. NOÇÕES INICIAIS
1. Definição
Chama-se sequência finita ou mupla
toda aplicação f do conjunto
NE = (1,23... njemR
Assim, em toda sequência finita, a
cada número naturali(l < 1 < n) está
associado um número reai a;
t= Uta), (2, a2), (3, 25),.0. + ln, anhh.
2. Definição
Chama-se segúência infinita toda
aplicação f de Nº emiR.
Em toda sequência infinita, a cada
1 € Nºestáassociadouma; E IR.
f= (11,99), (2,32) (3,a35)..
cetiad,.
Vamos, daqui em diante, indicar uma sequência f anotando âpenas a ima
gem de f:
f= (araras red
onde aparecem entre parênteses ordenadamente, da esquerda para a direita, as ima-
gens dos naturais 1,2,3,...,l,...
om.br
1-D
Exemplos
indi iênci ; acesse: httpiifuvestibular.com.br/
Quando queremos indicar uma sequência f qualquer, escrevemos Pers mais, acesse: httpyltuvestlbular
f= lake
& lemos “segiência f dos termos a; onde o conjunto de Índices é 1”.
3 Exemplos
19) (1,2,3, 4, 6, 12) é a sequência ffinita) dos divisores inteiros positivos
de 12 dispostos em ordem crescente,
20) (2,4,6,8,....,2i,...) é a sequência finfinita) dos múltiplos inteiros
positivos de 2,
39) (2,3,5,7,11,.
«- ) é à segiiência (infinita) dos números primos positivos.
Observando o 2º exemplo, notamos
que estão indicadas entre parênteses as
imagens de 1,2,3,...,
na aplicação f: Nº > IR dada por fi) = 25.
H. IGUALDADE
4. Sabemos que duas aplicações f e 9 são iguais quando têm domínios iguais e
fl) = gtx) para todo x do domínio. Assim, duas sequências infinitas f = (aj);cn* e
9 = (biljgn» são iguais quando Fi) = gti), isto é, aj = bi paratodoi E Nº, Em
simbolos:
f=9e-a=b, VIEN
hi. LEI DE FORMAÇÃO
interessam à Matemática as sequências em que os termos se sucedem obe-
decendo a certa regra, isto é, aquelas que têm uma lei de formação. Esta pode ser
apresentada de três maneiras:
5. Por fórmula de recorrência
São dadas duas regras: uma para identificar o primeiro termo (a,) e outra
Para calcular cada termo (an) a partir do antecedente tan).
1º) Escrever a seguência finita f cujos termos obedecem a seguinte fórmula de
recorrência:a;= 282n = an + 3, Yn E (2,3,4,5, 6).
Temos:
n=2>a-at3=-2+3=5
n=35a=29+3-5+3-8
n=4 >24=23+3=-8+3=11
n=5 >a=a+3=11+3=14
n=6 >a,=a9+3=14+3=17
então f = 12,5,8,11,14, 17).
29) Escrever os cinco termos iniciais da segiiência infinita g dada pela seguinte
fórmula de recorrência: b=1 e bg =3"bh, YnNENenz2
Temos:
n=2=-bp=3-b-3-1=3
n=3ob;=3.b,=3-3=9
n=4 >b,=3-b=3:9=27
n=S>b,=3-ba=3:27=81
entãog = (1,3,9,27,81,...).
Expressando cada termo em função da sua posição
É dada uma fórmula que expressa an em função de n.
Exemplos
à n
19) Escrever a sequência finita f cujos termos obedecem à lei ag = 2",
ne(1,2,3, 4.
Temos:
a=2'-2,a,-2-4,83=2'=8ea;=2*- 16então f=(2,4,8, 16).
1= . '
29) Escrever 05 cinco termos iniciais da sequência infinita q em que os termos
verificam a relação bn =30+1,Yn€ Nº
Temos
= =3- 1=10
=3:1+1=4,b2=3:2+1=7, ba=3-34 -
Da 3 é b;-3.541-16 então 9=(4,7,10,13.18...).
a =
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2-D
3-D
7. Por propriedade dos termos
É dada uma propriedade que os termos da sequência devem apresentar.
Exemplos
19) Escrever a sequência finita f de seis termos em que cada termo é igual ao
número de divisores inteiros do respectivo índice.
Temos:
DM =(1,-1) =a=2
D(29) =[1,-1,2,-2) >= 4
DI) =(1,-1,3-3) > a =4
Dia) =(1,-1,2,-2,4,-4) > a, = 6
Dt5) =11,-1,5,-5) »aç= 4
D(6) = [1,-1,2,-2,3,-3,8,-6) > a; = B
então f = (2,4,4,6,4,8).
2º
Escrever os cinco termos iais da sequência infinita q formada pelos
números primos positivos colocados em ordem crescente.
Temos g = (2,3,5,7,11,...).
Notemos que esta sequência não pode ser dada por fórmula de recorrência
bem como não existe fórmula para calcular o n-ézimo número primo positivo a
partir de n.
EXERCICIOS
D.1 Escrever os seis termos iniciais das sequências dadas pelas seguintes fórmulas de re
corrência:
a) 2a +2 Vaz?
d) -2º'bry Ynz2
o ten Ynz2
dk (EP cdo tn
e)
= tema), nx
D.2 Escrever os seis termos iniciais das sequências dadas pelas seguintes teis:
al aj -3-2 VYnzl bbby= 2:81 Von 21
denenin4t1pynZ1 da = (2 Vozt
een nã, Wins.
0.3 Descrever por meio de uma fórmula de recorrência cada uma das sequências abaixo:
a) (3,6,9,12,15,18, , bj 41,2,4,8, 16,32...)
SO (Mt d) 15,6,7,8,9,10,.
e 10,1,2,3,4,5,
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CAPÍTULO II
PROGRESSÃO
ARITMÉTICA
1. DEFINIÇÃO
8. Chama-se progressão aritmética (P.A.) uma segiência dada pela seguinte
fórmula de recorrência:
a -&
ana tr YnENnD2
onde a e r são números reais dados,
Assim, uma P.A, é uma sequência em que cada termo, a partir do segundo, é a
soma do anterior com uma constante r dada.
Eis alguns exemplos de progressões aritméticas:
n=(,3579,...) ondea = 1er=2
bo = (0,-2,-4,-6,-8,. ondem =0er=-2
= ondea = 4er='0
1
= 9 onde a =7er=1
= 1 ondea-4er=-5
ll. CLASSIFICAÇÃO
As progressões aritméticas podem ser classificadas em três categorias:
13) crescentes são as P.A. em que cada termo é maior que o anterior. E
imediato que isto ocorre somente se r > 0, pois:
nai aaa >0=r>0
Exemplos: f, e fa.
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4D
5D
o
D.25 Obter a 129,0270€0 1009 termos da PA (2,5,8,11 ) Para mais, acesse: http://fuvestibular.com; neão
vt Temosia, <O >ajtin-1hk LO =>60+n-1hLH<CO 0-1
D.26 Obter a razão da P.A. em que o primeiro termo é -8 e o vigésimo é 30. o?
=>n 25 =95.
Solução
dp = a +19 =>30--8+1% >r=2 . Concluímos que an < O paran = 10,11,12,..., portanto, o primeiro termo negativo
da PA bao.
D27 ObterarazãodaP.A emqueay - 8 e aj - 45
- Me D.37 Provar que se (81, 23,94... an) 6 PA, comn > 2, então
D.28 Obter o primeiro termo da P.A. de razão 4 cujo 239 termo é as.
2 z
2 2 2.42
a-a,aj-ab,....0h-ah.4) também é
D.29 Qual é 0 termo igual à BO na P.A. em que o 2º termo é 24 ea razão é 2?
D.38 Provar que se uma P.A. apresenta am — x. = Ve ap = 2, então verifica-se a relação:
D.30 ObteraP.A emqueag - 7 e ay in-phex + toombey 4 tmenher= 0
Solução D.39 Pruvar que os termos de uma P.A, qualquer onde O não participa verificam a relação:
Para escrever a P.A. 6 necessário determinar a, é r 1 1 1 1 n=1
os + E
dio Ba) asa ên-1ên 21h
Temos: -
Cao 7 =a+9 = 7 (7)
am 8 Sap+ir= 8 (2)
o V. INTERPOLAÇÃO ARITMÉTICA
Resolvendo o sistema acima, temos:
Em toda sequência finita lay, a2,..., An-1, ank, OS termos a, e ap são
chamadas extremos e os demais são chamados meios, Assim, na P.A, (0,3, 6,9,
12, 15) as extremos são O e 15 enquanto os meios são 3, 6, 9e 12.
DO sxm-dser--
EEN 15
ED sa tatha ta E
interpolar, inserir ou intercalar k meios aritméticos entre os números a e b
significa obter uma P.A. de extremos a, = ae a, = bcomn= k + 2 termos.
, Japa é (E ; , i - a foi .
*& portanto, a PA. é ( Para determinar os meios dessa P.A, é necessário calcular a razão, o que é feito assim:
me 134 119
2:22
D.31 Determinar a P.A, em que o 6º termo é 7 80 102615, b-a
m que o 6º termo é 7 80 109615, an = a tincIer a b=atlktijer sro
D.32 Qual é a P.A. em que o 1º termo é 208099 termo 644?
D.33 Determinar a P.A. em qua se verificam as relações:
Exemplo
a + a - 302 e a; + Bag - 446.
Interpolar 5 meios aritméticos entre 1 e 2.
P.34 Na PA emque ap = e ay: 8 compfa, calcular o termo apso. :
P a P pta Vamos formar uma P.A. com 7 termos onde a, = 1 e 3, = 2. Temos:
D.35 (IME-1965) Determine a relação que deve existir entre os números m, n, p eq, para que aca 2-11
se verifique a seguinte igualdade entre os tarmos da mesma progressão aritmética: aq=a 146: 51=-D[— ===
8 6 6
am + an = ap + ag 1891 n
entãoa PA é (1, 2 5 6º 6" 6" 2.
id Qual é o primeiro termo negativo da P.A, (BO, 53, 48,...)7
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10-D 11-D
EXERCÍCIOS plp + 1)
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D.40 Intercalar 5 meios aritméticos entre -2 e 40.
e provemos para n = +1:
Solução se P
Devemos abter a razão da PA. com 7 termos (2 extremos e 5 meios) em que r+zrsr + pe tpa-PEEDO qem
a-=-2ea=40Temosaj-a+B >40=2+6 Sr=7 . p ”
entãoa P.A é (2, 5, 12, 19, 26, 33, 40] plp+1) + Ap+1) (p+(p+2
= Petit + April tptt pt
A 2 2
meios
D.81 Quantos meios aritméticos devem ser interpolados entre 12 e 34 para que a razão da Então t+ 2 +34... 40 -DLD ren
x 1 2
interpolação seja 7?
Exemplo
D,A2 Inserir 42 meios aritméticos entre 100 e 200.
) A ii nm . voc
É” Quantos números inteiros e positivos, formados cor 3 algarismos, são múltizlos de 13? soma dos 50 termos iniciais da sequência dos inteiros positivos é:
De 100 8 1000 quantos são os móltipias de 2 gu 3? 1+2+3+... +50 = Son tah =25X 51- 1275,
Quantos números inteiras e positivos, formados de dois ou três algarismos, não são
divisíveis por 7? ininias
/ termos iniciais da PA, (ay, By ..., Bh...
Utilizando a fórmula do termo geral, podemos calcular a soma Sn dos à
h
DAS (ITA-66) Quantos números inteiros existem, de 1000 a 10000, não divisíveis nem por
5 e nem por 7?
12. Teorema 2
D.47 IMAPOFEI-75] Inscrevando-se nove meios aritméticos entre 15 e 45, qual é o sexta
termo de PA? -
q Em toda PA. temse: Sp = nã + seo,
VI. SOMA Demonstração
Vamos deduzir uma fórmula para calcular à soma Sn dos n termos iniciais aj = a
de uma PA, a=atr
ag=a t2r
+
11. Teorema 1 :
na . . o Mn + 1) an=a+tn-1er
A sema dos n primeiros números inteiros positivos é 2"
atatat...+an=tag+a+ +a)b +(r+2r +... +(n- Br) =
Demonstração por indução finita
n parcelas
HW Paran = 1 temos: 1 = UM, dadeira)
an = 1, temos: 3 sentença verdadeira =enatM+D+r tino er
11) Admitamos a validade da fórmula para n = p: Pelo teorema 1: 1 +2+...+(n-1) =!
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12-D 13-D
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+a+tast+...+an = na +
ay ta 3 n D.48 Calcular a soma dos 25 termos i
s da PA (1,7,13,..
isto é: * Solução
Sendoa, = 1 e r = 6, temos:
aos = ap +2r=-1+24 X6- 145
250) + dog) 261 + 145)
= e -= 1825
Szs
D.49 Obter à soma dos 200 primeiros termos da seqliência dos números Impares positivos.
3 Caleular também a soma dos n termos iniciais da mesma segiiência,
13. Teorema
Solução
Em toda P.A. tem-se: A sequência (1,3,5,...)tuma PA emquea, = 1 vr=2, então
mo = aj +199er=1+199x2 299
nla, + an)
8, =- 200taj + azgo) 20011 + 388
" 2 Sago = "51 1 fz00) — “81 49000
2 2
anca ttn-lr-S+(n-1).2020-1
Demonstração Sn - DEL)
mto = 15,0 208 tom(n= tr nÃ2a + tn be] À D.50 Qual é à soma das números inteiros de 1 a 3507
Mm to r= 20 2
[ (not atas ta D.51 Quai é a soma dos 120 primeiros números pares positivos? E a sema das n primeiras?
nas ta + (n-1r] nt tan .
| 2 415.52 Obter a soma dos 12 primeiros termos da P.A, (6, 14,22, ...).
D.53 Obter a soma dos n ejementos iniciais da sagiiência:
(lou 2-n 300º,
Exemplos É,
19) A soma dos 15 termos iniciais da P.A, (-2,1,4,7,...) é: D.54 Determinar a P.A. em que o vigésimo termo é 2 e à soma dos 50 termos iniciais é 650.
Solução
15-14 - .
Sis = 1562) + 53 = -30 + 916 = 286. Determinar uma P.A, é obter aj é + Temos:
ao -2 0 +199=2 (1)
22) A soma dos múltiplos inteiros de 2 desde 4 até 100 pode ser calculada sa mo + s0t2a, + 490, 550 = 29, am = 26 e
notando-se que (4, 6, 8,..., 100) é uma P.A, de 49 termos em que a; = 4e 20 ,
da = v00:" Resolvendo o sistema (1) e (2) obtemos a, =-36 e +=2, portanto, a P.Ã. pro-
curada é (-36, -34,-32,...)
so - 44 + 100 gx 62 - 2548, . . o
o 2 D.55 Qual É o 23º elemento da P,A, de razão 3 em que a soma dos 30 termos iniciais é 255?
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14-D 15-D
NOTAÇÕES ESPECIAIS
ara mais
Para a obtenção de uma P.G. com 3 ou 4 ou 5 termos é muito prática a
notação seguinte:
18) para 3 termos: (x, xa, xq?) ou 5 x, xa)
24.3 x x
22) para 4 termos: (x, xq, xq”, xq”) ou fe Y xy, xy?)
32) para 5 termos: (x, xq, xq”, xq”, xq*) ou co J x, xq, xq2)
EXERCÍCIOS
D.73
D.75
D.76
D37
D.78
20-D
Qual é 0 número que deve sar somado & 1, 9 e 15 para que se tenha, nessa orem, três
números em P,G,7?
Solução
Para que (x + 1,x +9,x + 15) seja P,G., devemos ter
x+9 x+15
x+1 x+ 9
e, então:
AO = (ut) let IBi= ÉH BX+B1 = xt 1Bx + 15 2x = 68 =>
== x = 33.
(MAPOFEI-74) Qual é o número x que deve ser somado aos números a-2,4 e at3
para que a-2+x,atx e a+3+x formem uma PG?
1FAM-65) Sabendo-se que x, x+9 e x+45 estão em P.G,, determinar o valor de x.
A sequência (x + 1,x43,x+4, 1 E uma P.G. . Calcular O seu quarto termo.
tEPUSP-59) Que tipo de progressão vonstitue a sequência:
senx, sentx + 77), sentx + 27),..., sentx + nm) comsen x É O
Classifique as santanças abaixo em verdadeira (V) ou feisa LF):
al na PG emquea; > 0 é q > 0, tados os termos são positivos.
bi naP.G. emqueas < O e q > 0, todas as termos são negativos.
c) naP.G emquea, > 0 e q < O, todos os termos são negativos.
d) na P.G.emquea; <Q e q < 0, todos os termos são negativos.
ek na P.G. de números reais em que q < 0 8a; É 0, os sinais dos termos são aiter-
nados, isto é, a P.G. é alternante,
f) na P.G. alternante, todos as termos de Índice Impar têm o sinal de ay e os de
índice par têm sina! contrário 30 de aj.
http:
http:
bu s! se uma P.G. formada com números reais apresenta dois termos com sinais contrários,
pular. combr
D.81
D.82
0.83
DB4
D.85
D.86
D.87
Des
D.89
D.90
D.91
D.9z
então a P.G. é alternante,
h) exista uma P.G. de números reaisem qua a; > 0 e a; < O.
ij existe umaR.G. de números reaisem que a, > 0 e ay <0.
) seq > 0,aP.G é crescente.
ki sea >0e q >0,aP.G é crescente,
Ih seq > 1,2 P.G é crescente
2”
Determinar três números reais em P.G. de modo que sua soma seja q" soma de seus
. 189
quadradas seja ra
Obter a P.G. de quatro elementos em que a soma dos dois primeiros é 12 e a soma dos
dois últimos é 300.
121
Determinar cinco números inteiros em P.G, sabendo que sua soma é — e seu pro-
duta é 243. 3
(FAUUSP-66) Numa progressão” geométrica ds seis termos a soma das termos de
ordem ímpar é 182 e a dos de ordem par é 546. Determinar a progressão,
Dbrter quatro números a, b, e, d sabendo que:
Da+d- 32 HD ta, b, c) 6 P.G.
Db +e = 24 IV tb, e, dh é PA.
(IME-B6) A soma de três números que farmam uma P.A, crescente é 36. Determine
esses números, sabendo que se somarmos 6 unidades so último, eles passam a cons-
tituir uma P.G.
Provar que se x, y, 2 estão em P.G. nesta ordem, vale a relação:
xtyrale-y + za x + y? +
Sea, b, c, d estão em P.G, nesta ordem, então (b— c)? = ac + bd - Zad.
Provar que se a, b, c formam neste ordem uma P.A, e uma P.G,, então a =
Provar que se os números a, b, e, d formam nesta ordem uma P.G. então vals a relação
tb-c)2 + (c-al2 + td-bi2 = (ad)
Os lados de um retângulo apresentam medidas em P.G. . Calcular a razão da P.G..
Os lados de um triângulo formam uma P.G. crescente, Daterminar a razão ds P.G. .
As medidas dos lados de um triângulo são expressas por números intairos em P.G, e seu
produto é 1 728. Calcular as medidas dos lados.
IMAPOFE|-76) Calcular todos Ds ângulos x, em radianos, de mado que os números
sen x
, sen x, tg x formem uma progressão geométrica
om.br
21-D
IV. FÓRMULA DO TERMO GERAL
15. Utilizando a fórmula de recorrência pela qual se define uma P.G. e admitindo
dados o primeiro terma (a, É 0), a razão tg É 0) e o índice (n) de um termo
desejado, temos:
a-ag
a = aq
as = 83ºQ
dn = Ent
Multiplicando essas n - 1 igualdades, temos:
araras... Bn = Arade age.
lo o LL
| cancelamese
n
e, então, an = aj * q"7!, o que sugere o seguime
16. Teorema
Na P.G, em que o primeiro termo é a, e a razão é q, o mézimo termo é
no
nar!
Demonstração
Demonstra-se pelo princípio da indução finita.
ExERcicios
D.93 Obter o 10º e o 159 termas da PG. (1,248...)
Solução
mocatg=1:2º- 512
aus -meql= 1.28. 4096
D.84 Obter a 1009 termo da P.G. (2,6, 18,...]
D.95 Calcular o 219 termo da sequência (1,0,3,0,9,0,..
Para mais, acesse: http://tuvestib RES orm.br7
UTA-59) Dada uma P.G. finita (ay, 2, a3, ., 319) de modo que ay - 2 e aq
pergunta-se se é correta a igualdade
-
(arolÊ - 3:12)
D.97 (MAPOFEI-76] Uma empresa produziu, no ano de 1975, 100 000 unidades de um
produto.
Quantas unidades produzirá no ano de 1980, se o aumento anual de produção é de 20%?
D.98 Obter a P.G, cujos elementos verificam as relações:
ata taç= 10
astas+a = 30
0.89. Caicular o número de termos da P.G. que tem razão 5, 19 termo 6 144 é último termo 3.
D.100 Provar que se a, b, c são Os elementos de ordem p, q, r. respectivamente, de mesma
P.G,, então:
ate br-Pecp-q = 1
D.104 Provas que se (ay, à3, ay... | é uma P.G, com termos todos diferentes de zero, então
o 1.) tambémé PG.
aa a
D.102 Provar que se lay, âz, à3,
são P.G.
.) é uma P.G,, então (ay, 23,25...) € (a9.a4. 6) também
V, INTERPOLAÇÃO GEOMÉTRICA
Interpolar k meios geométricos entre os números a e b significa obter uma
P.G, de extremos a = ae an = b comn= k + 2 termos, Para determinar os
meios dessa P,G, é necessário calcular a razão. Assim, temos:
Ro
an=acql sbsa qt sg- a
Exemplo
Interpolar B meios geométricos (reais) entre 5 e 2 560.
Formemos uma P.G. com 10 termos onde a, = 5 e aço = 2 560. Temos:
9
ao ao o q=0/0 9/2580 V52-2
1
então a P,G, é (5, 10, 20, 40, 80, 160, 320, 640, 1 280, 2 560).
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EXERCÍCIOS
D.103 Inserir 6 meios geométricos reais entre 640 e 5.
D.104 Quantos meios se deve intercalar entre 78 125 a 128 para obter uma P.G, de tazão É?
D.105 Qual é o número mínimo de meios geométricos que se dave intarpolar entre 1 458 e
2 para & razão de interpolação ficar menor que 3
D.106 (EESCUSP-58) Sendo a e b números dados, achar outros dois x a y tais que a, x, y,b
formem uma P.G.
VI, PRODUTO
Vamos deduzir uma fórmula para calcular o produto P, dos n termos inicpis
de uma P.G.
17. Teorema
Emtoda P.G. tem-se: Pa =al.q
Demonstração
a = a
az = a,*q
x [aca
ans ara!
amas can = (arara. ajlg-q2-...c qr) =
n fatores
nina)
+24... +04 2
= ape qt? dl =aTq
isto é:
task
a Z
Pasaea
EXERCÍCIOS
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D.107 Em cada uma das P.G. abaixo caíçule o produto dos n termos iniciais:
af (1,2,4,8,..ben=10
b) (-2,-6,-18, -54, ...Je n= 20
ct (3, -6,12,-24, ben = 25
d) U-2)9, (211, 212, (233, ..) e n= 66
e) ((-3)25, (-aja,
f) tal, -22,a2, «a
D.108 (MAPOFEI-71
al Calcular a soma S = tagpa + log; 2a + tagada + .. + loga 2a
b) Qual o valor dease 8 =n+17
0.109 Calcular 0 produto dos 101 termos iniciais da P.G. alternante em que as) =
D.110 Uma sequência é tal que:
1) ps termos de ordem par são ordenadamente as potências da 2 cujo expoente é igual ao
indice do termo, isto é, a2n = 22 para todon 21
1) os termos de ordem impar são ordenadamente as potências de -3 cujo expoente é
igual 20 indica do termo, ista é, aan. = (3)2M para todan 21,
Calcular o produto dos 55 termos iniciais dessa sequência
VII. SOMA DOS TERMOS DE P.G, FINITA
18. Sendo dada uma P.G., isto é, conhecendo-se os valores de a, e q, procuremos
uma fórmula para calcular a soma S, dos n termos iniciais da sequência.
Temos: S,=artag+raq +. +aql? + agr! O)
Multiplicando ambos os membras por q, obtemos:
aS=agtag) tag +. tag! + ag” e)
Comparando os segundos membros de(1)e(Z), podemos observar que a par-
Cela a só aparece em(1), a parcela a,q" só aparece em(2)e todas as outras par-
celas são comuns às duas igualdades, então, subtraindo, temos:
OM =qS,-S,=aq”-a > S lg-N=ag'-a
Supondo q É 1, resulta:
no,
ag” - a
Sn = q71
Este resultado sugere o seguinte teorema:
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2a-D
25-D
TEOREMA
e à)
Se lar, à, &a,
S-ayta+as
Demonstração
Vamos provar que o limite da segiência (S,, So. Ss,
parciais dos termos da P.G. é
Temos: S, -
Para mais, acesse: http:/fuvestibular
) é uma P.G. com razão q tal que -1 <q <1, então
3
tata da
das somas
«m Sn e
a
l-q
aa”
& constante; lem-
Lembrando que a, e q são constantes, notamos que -
= 0. Resulta, portanto, o seguinte.
brando que, para -1
lim -
n>+e6 Sa
isto é:
<q< 1, temos lim
né tos
lim dd = no a
ao Me -qco-o
S=tim: Sjá cio
oq MET
28. Observações
O, a condição -1 <q < 1 é desnecessária para a convergência da
, ---) e'sua soma
). Neste caso, é óbvio que a P.G. é (0,0,0,
18) Se a, =
seqiiência (S,, Sy, 85,
er que seja q.
é zero, qualqu
28): a, *Deq<-1 ouq>1, a sequência (8,, S,, 84...) não converge.
Neste caso, é impossível calcular a soma dos termos da P.G.
29.
30-D
Exemplos
19) Calcular a soma dos termos da P.G t
Como a -Ze-1<5 <1, decorre S =
1a
“20)' Calcular a soma dos termos da P.G. (2, -1
a
-ce-1 <-3<1, decorre: 5
Como q = Z
8,12, 24
2 125
39) Calcular S = 3 +54 55
Como as parcelas formam uma P.G
a <2<1vems-
5
EXERCÍCIOS
[2.121 Calcular a soma dos termos das seguintes sequências
1 1
22 bi ta segui
a nã. 25" 125 3.8
1 42 14
os dy Cos To )
D.122 Calcular a soma da série infinita
|
renda dede Deus to +2-49)
D.123 Qual é o número para o qual converge a série
D.125 Qual é à geratriz das dízimas periódicas abaixo?
bl 54212121
d) 9,3858585...
0.126 (MAPOFEI-75) Determinar a fração geratriz do número decimal periódico N
Pragas.
D.127 Qual o erro cometido quando, em vez de soma
a soma dos infinitos elementos da P.G. abaixo?
22,
ng
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infinita com razão q =
r Os 1000 elementos iniciais, calcula-se
. ; 1 ;
D.128 (FEI-1967) Mostre que existe a P.G. cujos três primeiros termos são a De B
determine O limits da soma dos n primeiros termos, quando n>s.
D.128 (FAUSP-67] A soma dos termos de ordem ímpar de uma P.G. infinita é 20 e à soma
das termos de ordem par é 10. Obter o primeiro termo.
D.130 A soma dos termos de ordem impar de uma P.G. infinitaeé 17 e a soma dos termos de
7
ordem par é u - Calcular O primeiro termo da progressão.
2 2
D.131 (ENE-59) Numa P.G a - — 28º (o, Matt
Ma2+41) ME
com a > 0, Pede-se:
a) estabelecer à conjunto de valores de a para Os quais a P.G. é decrescente
b) calcular o limite da soma dos termos para q = a - 1.
D.132 (EPUSP-67) Divíde-sa um segmento de comprimento m em três partes iguais e retira-se
a perte central; para cada um dos segmentos repete-se o procasso, retirando-se suas
partes centrais é assim sucessivamente. Calcular a soma dos comprimentos retirados,
D.133 (EPUSP-65I É dado um triângulo de perímetro p. Com vértices nos pontos médios
dos seus lados, constrói-sa um 29 triângulo, Com vértices nos pontos médios dos lados
do 2º constrói-sa um 3º triângulo é assim por diante. Qual é o limite cia soma dos
perímetros dos triêngulos construídos?
D.134 (FAUUSP-67) É dada uma segúência infinita de quadriláteras, cada um, a partir do
segundo, tendo por vértices os pontos médios dos lados do anterior. Obter a soma das
áreas das quadritáteros em função da área A do primeiro.
D.135 Num triângulo equitátero de lado a se inscreve uma circunferência de raio r.
Nesta circunferência, se inscreve um triângulo equilátero de lado 4º e neste inscreve-se
uma circunferência de raio r, Repere-se indefinidamente a operação de inscrição
A>054A
Pede-se calcular:
a) o limite da soma dos lados dos triângulos;
bj o limite da soma dos raios das circunferências;
e) é limite da soma das áreas dos triângulos;
d) o limite da soma das áreas dos círculos.
B.138 Num quadrado de lado 8 inscreve-se um círculo; nesta círculo se inscreve um novo qua-
drado e neste um novo círculo. Repetindo-se a operação indefinidamente, pede-se:
a) a soma dos perimetos de todos os quadrados;
bl a soma das perimatros de todos os círculos;
c) a soma das áreas de todos os quadrados;
d) a soma das áreas de todos os círculos.
http:
OS MAIORAIS EM ÁLGEBRA
Solicitado a relacionar os vinte maiores aigebristas de todos os tempos, 9
grande matemático francês André Veil, um dos componentes do grupo Bourbaki,
alinhou os seguintes nomes:
Fermat (1601 — 1665)
Euler (1707 — 1783)
Lagrange (1736 — 1813)
Legendre (1752 — 1833)
Gauss (1777 — 1855)
Dirichlet (1805 — 1859)
Kummer (1810 — 1893)
Hermite (1822 — 1901)
Eisenstein (1823 — 1852)
Kronecker (1823 — 1891)
Riemann (1823 — 1891)
Dedekind (1831 — 1921)
H. Weber (1842 — 1913)
Hensal (1861 — 1941)
Hilbert (1862 — 1943)
Takagi (1875 — 1960)
Hecke (1887 — 1947)
Artin (1898 — 1962)
Hasse t1gas — ,
Chevalley (1909 — )
: : o
Esta lista é, no entanto, considerada incompleta uma vez que, por uma que:
butãoderelegância, Veil não se incluiu na relação, faltando com a verdade.
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CAPÍTULO IV
MATRIZES
|. NOÇÃO DE MATRIZ
Dados dois números m e n naturais e não nulas, chama-se matriz m por n
findicase m x n) toda tabela M formada por números reais distribuídos em m
linhas e n colunas.
30. Exemplos
3 5/41
y êmatiz2X3
o & vã
5
4.3
2 |5 2)émaviz3x2
a fo .s 1 7)émarizixa
4, 1| êmariz 3X 1
1 2 j
5) é matriz 2X 2
3 7 -
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
38. Exemplos Para mais, acesse: htrprituvestibukgpomifiipondo À + A = M = 0, resulta:
123 44 4 144 2.1 3+1
19 + “ -
4 5 6 4 0 -6 4-4 5+0 6-6
5 14
“lo 5 o
, B 01 7+0 8+1 79
29) + - =
929 23 9+2 943 na
5 1 5+1 6
a fil + |-z[=|n-2h-]9
3 3 3 15
4] at a
39. Teorema
A adição de matrizes do tipo m x n goza das seguintes propriedades:
(1) éassociativa: (A + B)+C- A+(B+C) quaisquer que sejam A, Be C
do tipo m X n.
(2) é comutativa: A + B-=B + A quaisquer que sejam A e B, do tipo mX n.
(3) tem elemento neutro: 3 MIA + M = A qualquer que seja A do tipo m X n.
(4) toda elemento tem simétrico: para todo A do tipo mX nº 3 ATA+A-M.
Demonstração
(1) Fazendo (A +B)+C=Xe A+(B+C)=Y, temos:
xp = lag+bj+e att) vi
para todo i e todo j.
(2) Fazendo ÀA + B=XeB+A=õY, temos:
Xj=aptbj=bjtaj=yi
(3) Impondo A + M= A, resulta:
aytmj=ag=—= mj=-0->M=0
isto é, o elemento neutro é a matriz nula do tipo m x n.
40D
aj taj= 0== aj = cai VLS
isto é, a simétrica da matriz A para a adição é a matriz A' de mesmo tipa que
A, na qual cada elemento é simétrico do correspondente em A.
40. Definição
Dada a matriz A = (aim x n. Chama-se oposta de A (indica-se - A) a matriz A”
tal que A+A'=0.
Exemplos
12 10 -2
1 A= => À =
4 4
-3 5 3 “5
8 7
9
O - ==» "A =
ZA Lá oq [3 0 1
9. Definição
Dadas duas matrizes A = (ajjjmxn & B= (bijlmxn, Chama-se diferença 4 - 8
a matriz soma de A com a oposta de B.
Exemplo
“ 81 00 1.1].
4 71 47 8/41
n ga o casca IH 98 70
Cla 47 4 7.8 4 5 3.1.2
EXERCICIOS
5 8 o =1
D.141 Dadas A = eB= . calcular A+BeA-B
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41-D
15 q 2 4 6 q 4 es iramais acesse nutpy/nyvesbulD.148/esolver a equação matricial X - A - B = C, sendo dadas:
0.142 Dadas A = B= ec-
3 9 1 8 10 12 1 47
calcular A+B+CA-B+CA-B-Ce A+B-C
D.143 Calcular & soma C = (cijlaxs das matrizes A = (ajlaxs e E = (bj)3x3 tais que
aj=P+P e bj-2j
D.146 Seja C = (cijla xa à soma das matrizes A = eB-
Calcular a soma cy + cx + 03)
D.145 Determinar, €, À, y é 5 de modo que se tenha:
qa 2 8 3 2
+ -
1.2 [E 7 ô
D.146 Determinar x e y de modo que se tenha
v3 3x -, x? 14 ER
+ + -
v2 4x Wo x? 2.2 101
D.147 Dadas as matrizes:
1 2 [E A
As B- eC=
2.3 7 6 5-2
determinar a matriz X tal
Solução 1
xy
Fazendo X = +
2.
22+2=2et+3=8) —
o 4
—» (x Qy-=-42=-0et=5 então X=
o 5
Solução 2
Utilizando as propriedades da adição, temos:
X+A=-B-C==X+A-A=B-C/ADDSK=-B-C-A
47 1.2 o 4
então: X= - - -
10 1.5 1-2
A= .B- ec-
72 2 4 3. 5
D.148 Obter X tal que
1 5 1
x+laj=|7l+]-
7 2 -2
V. PRODUTO DE NÚMERO POR MATRIZ
42. Definição
Dado um número k e uma matriz A — taylm x n chama-se produto kA a ma-
triz 8 - (bijkmxn tal que bj = k aj para todo i e todo j Isto significa que multipli-
car uma matriz À por um número k é construir uma matriz B formada pelos ele-
mentos de À todos multiplicados por k.
48. Exemplos
1 7 2
199 3+ =
5 -1.-2
4
4
-&
3 2 6
15 -3 -6
02 012
2) 4 6 =|4 3 2
10 12 5 6 -3
44, Teorema
O produto de um número por uma matriz goza das seguintes propriedades:
(Da-tb-A)=(ab): A
Qla-(A+B)=a-A+a-B
Bla+b).A-a A+b-A
MM 1: A=A
onde A e B são matrizes quaisquer do tipo m x ne ae b são números reais quaisquer.
Deixamos a demonstração deste teorema coma exercício para o leitor.
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
EXERCÍCIOS Para mais, acesse: http://fuvestibulap
D.150 Calcular as matrizes 2A, 38. e 5 ta + B), sendo dadas
1
A-=
5
E a
determinar X em cada uma das equaçãas abaixo:
a) 2X+A=3B+C O CG IXHA=B-X
1 1 x
b)Xx+A=5(B-€C) SD X-A-B=qix c)
D,152 Hesaiver o sistema:
Xx+Y=3A 2 0 1 5
onde A = eB=
X-Y=28 oa 3 0
Solução
Somando membro à membro as duas equações, resulta:
X+V+X-Y=3A+78 ===52%-3A+28 =x = 5 (34 +28)
Subtraindo membro a membro as duss equações, resulta:
X+V-X+Y=3A-28 ===22y. 34-28 = v = tia - 281
epa
eso elo) lo 2]
D.153 Determinar as matrizes X e Y que satisfazem o sistema
t +Y=A
X-v.8 senda dadas A =[1 4 ve B=-f2 1 5]
D.154 Obter X e Y a partir do sistema:
1 2
2X +3Y=A+B
onde A-|3)] eB-|5
3X +4Y=A-B
9 o
"PRODUTO DE MATRIZES
45. Definição
Dadas duas matrizes A = (ajjlmxn & B = (bjkln xp. Chama-se produto AB a
matriz C = (ciklmxp tal que
n
ck = an cb tam eba tas bat... tam o bok = z aij Dik
Jetodo kE (1,2,
para todo E (1, 2...
46. Observações
12) À definição dada garante a existência do produto AB somente se o número
de colunas de A for igual ao número de linhas de B, pois À é do tipom x ne Bédo
tiponxp.
22) A definição dada afirma que o produto AB é uma matriz que tem o núme-
to de linhas de A e o número de colunas de B, pois C = AB é do tipom x p.
32) Ainda pela definição, um elemento ci da matriz AB deve ser obtido pelo
procedimento seguinte:
(1) toma-se a linha i da matriz A.
tn efementos)
(LI) toma-se a coluna k da matriz B:
in elementos)
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dn tam + and to +a +. + ando
=ag-Otap-O+tazeO+.tajeit.tancO=a;
para todos 1 e j, então A «lp = A,
IH) Analogamente
49. Teorema
A multiplicação de matrizes goza das propriedades seguintes:
(1) é associativa: (ABJC = A(BC)
quaisquer que sejam as matrizes A = (a;Jmxn. B = (bjelnxp € C = (ckLpxr
(2) é distributiva à direita em retação à adição: (A + BIC = AC + BC
quaisquer que sejam as matrizes À = (ajlmxn, B = (bjlmxn €C= (eudoxp
(3) é distributiva à esquerda: CIA + Bj = CA + CB
quaisquer que sejam as matrizes A = (ajlmxn. B = (bilmxn e C= (Ceilpxm
(4) (KAJB = A(kB) - k(AB)
Quaisquer que sejam o número ke as matrizes À = lajlmxo eB= (bjklnxp
Demonstração
(tt) Fazendo D = AB = (diidmxp: E = (AB) C =fegimx,e F = BC =
= (fiBnxr
temos:
Pp P n
eu= dk * Cf = y y aj by | Cg=
k=1 k=t A j=1
»/ a n e
250 Dactuema=S a 3 beca)
KA ja fds k=1
=
aj tg
j=
então, (AB)C = A(BC)
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50-D
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ê
Fazendo D = (A + BJ C = (dy)mxp. temos
n n
dk = j la; + Bj) ck = y tapo ok + bro) =
j=1 i=1
o
n
aj Gk + z bi * cu então,
ist ic1
(A +B)C=AC+BC
(3) Análoga a (2)
(4) Fazendo C=kA = ttilmn D=KkB = (dicdnxp º E= AB = teme
temos:
n n a
õ cnrbu= 5 kaj) by = KY asj * Dik
is i= ia
n n
5 ar dk =5 ajrtkobyd = Kaio by
i=1 j=1
in
então, (KA)B = A(kB) = k(AB)
50. Observações
12) É muito importante notar que a multiplicação de matrizes não é
comutativa, isto é, para duas matrizes quaisquer A e E é falso que AB = BA
necessariamente.
Exemplos
19) Há casos em que existe AB e não existe BA. Isto ocorre quando À é
mxnBénxpemáp:
A e B =» 3 AB
ma a
mXn nXp
=... E nd
B e. .A — BA
[EÓR) ——
nXp mXn
20) Há casos em que existem AB e BA, porém são matrizes de tipos diferentes
e, portanto, AB * BA. Isto ocorre quando À é m x n, Bénxmem
A e 8 Rd a AB
PRA — pa
mXn nXm mXm
A —, a BA
PEA A
mx as nXn
30) Mesmo nos casos em que AB e BA são do mesmo tipo (o que ocorre
quando A e B são quadradas e de mesma ordem), temos quase sempre
AB + BA. Assim, por exemplo:
10 . [4 5 4 5
A- e B- =» AB = e
23 so 26 10
1415
BA =
s o
23) Quando A e B são tais que AB = BA, dizemos que À e B comutam.
Notemos que uma condição necessária para 4 e B comutarem é que sejam
quadradas e de mesma ordem.
men Se hitpuntuvestibularcom 88) É importante observar também que a implicação:
AB-O >A -0 o B-D
não é válida para matrizes, isto é, é possível encontrar duas matrizes não mulas
cujo produto é a matriz nula.
Exemplo
1 0 oo oo
o o|le 1] lo o
EXERCIGIOS
1 4
D.162 Sendo A = - À qual das matrizes abaixo comut: com A?
[8 2.2 oo 5.2
D- E-
MA 1 1.0 D 3
D.163 saberia xey de Da que as matrizes
1.2 01
A- e B- comum.
10 xy
1 1
D.164 Obter todas as motrizes B que comutam com A = [ |
3.0
Solução
Natemos inicialments que uma condição necessária pare que A e B sejam comutávais
é que A e B sejam quadracas e de mesma ordem. Assim, fazendo
se?» 1 alfa b a blj1i a
- temos: = k
ca 3 olic a calls o) et
a-cea+3b (1)
a-c b-d a+3b a b-d=-a B
3a ab | oras ce | Se J=c+3d )
3h = -c 0)
De (1) e (3) vemce 3h
De(2)e (3) vemd=-a+b
a b
Resposta: B = coma, b CIR
-% a+b
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Exemplos
a b 1 0
19) comuta com
cd 04
a b oo
29) comuta com
cd 0
a b d -b
39) comuta com
c d = a
52-D
53-D
D.165 Calcular, em cada caso, as matrizes que comutam com A.
241 01 100
a) A = b) A = cl A =
1.0 11 1410
914
D.186 Provar que se A e 8 são matrizes comutáveis, então vale a igualdade:
A+ BIIA-B)-A?-B?
Solução
Lembrando que AB = BA <> BA - AB = 0, temos:
tA+BLIA-BI=A(A-BI+4B(A-B)= Ai -AB+BA-Bi=
AZ +(BA-AB)-B2. A2+0-Bi-a?.B?
D.167 Provar que se A e B são matrizes comutáveis, então valem as seguintes igualdades:
a da+B? 248 + 8?
bi ta - BI 2AB + B2
o (A + Bj? 3A?B + 3AB? + Bà
ata -B? - 3A?B + 3AB? - E?
e; (AB)? - AP
13 o 8
D.168 Sendo A = eB- , calcular:
2 4 3 q
ata +e? e A QA + AE
bi (A + BI tA - B) dA
D.169 Calcular todas as matrizes X, quadradas de ordem 2, tais que x”
Salução
ab a blla b oo
Fazendo X =| | resulta; e alle alo o
at +bc ab+bd o 0
= então
co+de crd o o
2 +be-o (1)
be+a-0 (2)
clata=0 (3)
rbe+di-o (4)
*º possibilidade: b = 0
Dosd-0-2-0
Dogs a o fora tdo 0 (O) é mta VER
Para mals, acesse: httpu//fuvestibular.com br28 possibilidade: b & O
Q)=e+d=-0=d - a
OO E
Respasta:
c
0 a b
x-| dJomeen ou X= a coma, b,cEIR
D.170 Calcular todas as matrizes X, quadradas de ordem 2, tais que X = ly
D.171 Calcular todas as matrizes X, quadradas de ordem 2, tais que X2 = X.
Vil. MATRIZ TRANSPOSTA
51. Definição
Dada uma matriz A = (ajjlmxn: chama-se transposta de A a matriz
A! = (ajbnxm tal que af ij, para todo i e todo j. Isto significa que, por
exemplo, ai, 851. a%, =, By. SãO respectivamente iguais a aj, 412, ass eu Aini
vale dizer que a 12 coluna de A! é igual à 12 linha de A. Repetindo o raciocínio,
chegarfamos à conclusão de que as colunas de A! são ordenadamente iguais às
linhas de A.
52. Exemplos
ma=[? = anel? 1]
cd bd
a d
a be
2PjA- =» al-|b e
def
cf
o
3
aMA=|1 3 5 7/|-> At-=
[ ] 5
7
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54-D
e então:
3 3 ] Para mais, acesse: http:/fuvestlbular.com.br/
?
39) Qual é a inversa da matriz a-[é q a+2c0=1,4+80=0,b+2d-0c4b+8d=1
impossível impossível
“ a b
Fazendo A =] « temos: portanto, não existem a, b, 6, d satisfazendo a definição.
ASAS ab 3.9 10 va
"calls nJlo ay 59) Qual éa inversa damaviza=)2 3 1]?
3+5b Ja+tlb 10 181
— -
3% +5d Te+1id 01 a bo
a ;
Pela definição de igualdade de matrizes, temos: Fazendo AC =| d e f |, resulta:
9 hi
3% +5b=-1 , 7
=" 20" € b=5 a bc 11 o 0
ft Mb=0 AtA-Leld e t|l2 3 14j-Jo 1 0|=
é Gg hi 4 91 0 01
3 + 5d = 0 s,4 E
pt at tc0a a+2b+4 a+3b+M atb+c 20
te + Md = = |d+%+4f d+3+9 dte +t |= 1
mn 7 9g+2h+4 9+3h+9 g+h+Hi 0 à
ci õ
isto é, A! = pois temos também: Devemos ter: [4 +2b+4c=1
+ -s a+3b+90=0D == 93=-3 b=4,c=-1
at+b+c=0
- 5 d+2% +4t-
aad3 0? 2 ro -+ d+3e+9f=1 == d-10=- 5,1 5
5 5 3 01 dte+f=0
2 2 9gt+2h+4-0 5 1
g+3h+9-0 =»9-3h=- qul= 5
1 2 a E
49) A matriz Josi (não é inversível) pois se A! | ] gth+i=1
48 cd
a portanto vem: o
a 8 cd 01 as 2a
a+2e b+2d 1 0 2 ?
- - a 5 4
44 +8c 4b+8d 0/1 2 2
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61-D
60-D
60. Observação
Do exposto observamos que, para determinar a inversa de uma matriz
quadrada de ordem n, temos de obter nº incógnitas, resolvendo n sistemas de
n equações a n incógnitas cada um. Isto não é nada prático. No final do capitulo
sobre determinantes expomos um outro método para obter a inversa de uma
matriz.
Uma aplicação prática da inversa de uma matriz é exposta no início do
capítulo sobre sistemas lineares.
ExERCÍCIOS
D.176 Determinar a inversa de cada matriz abaixo:
eo des)
110 101 1 9 5
A-|[1 0 17 B=[1 c- 1.2
01 1 1 2 4 4 4
D.178 Resolver a equação matricial:
3 4 4
x-
23 4.
Solução 1
4 1 ' ,
Fazendo É | =A d! 1 ] = E, vamos que à equação dado é AX - B.
23 o
Temos:
FAX Aé2X20XEMXn-=m=2
AX=B e Bégxi=n=1
a
Fuzendo X = [ | vem:
b
3 alla 4 32 + 4b a [area
- cs - =
2 3])lb a 22 + 3h A [20 +36 0-1
11
e en, sem ct entao x | 1
Para mais, acesse: http://tuvestibular com Solução 2
Notando que se A é maviz inversível, então AX = B «+ X = A"! 8, temos:
LTD]
D.179 Resolver as equações matriciais abaixo:
1.2 13 cosa sena cos2a
a) Xx= eh X-
1a 18 -sena cosa sen 2a
3 4 7 01 9
b) x = at X=
2.3 5 10 -7
D.180 Resolver as equações matriciais abaixo:
1 0 5 0 4 +
a) 214.0 Xx=|7 bh x o 1 2|=|-3
3.4 2 123 -6
D.181 Expressar X em função de A, B e CG, mbendo que A, B e C são matrizes quadradas
de ordem n inversívais e AXB - C
Solução
Vamos multiplicar ambos os membros da igualdade AXB = C por A”!;
at axe = AlÇ exe = ATC e» xB = AIC
Vamos multiplicar ambos os membros da igualdade XB = AIC por B
xs! = Alea! eo xp o Atol es x Alcg
Temos, portanto: x = Alca! *
D.182 Sendo A é E matrizes inversíveis de ordem n, isolar X a partir de cada equação abaixo:
a) Ax-B di BAX-A
b) AXB= In eh (AxX)Í- E
co) taxit=e 9 ta+xt=s
D.183 Determinar X tal que:
1 2 2.3 0 1
a) x -
1 3 3 5 1.0
2 2 1 2 17
bi + .X=
ER 3 5 2 7
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62-D
63-D
D.aB4
D.185
D.186
Provar que se A e B são matrizas inversíveis de ordem n, emtão (ABIT og LAT acesse hitpouvestibular.com bo
Solução
Para provarmas que C - BIAL é a matriz inversa de AB, basta mostrar que
CtABh = (AB) C = Ih. De fato:
cias = (B/a-" (ap) = BA TAB - 88 = BB - In
aeic- (am (Bla l)=ate DAT ana to As ls ta
Provar que se A, B e € são matrizes inversíveis de ardem n, então (ABC * = C !BTtar!,
Verificar diretamente que sa A é uma matriz inversível de ordem 2, então (A!)
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D.191 Calcular os determinantes pela regra de Sarrus:
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110 13. 2 351 7
alo 10 bi 0 2 o 2. 1-3
011 25 1 54 2
D.182 Calcular os determinantes peta regra de Sarrus:
97 4 O a 2.1.0
aa j-2 1/13 bi|-c Ob dlm on 2
s 3 6 a bo 3 5 4
D,193 Determinar x tal que
1 = x 1 na 1 x 2
a]? 2 1 |-0b | 1 1 x |-0 0 | -2 x 4 |=0
3 x+1 4 1x 1 103
0.194 Determinar x tal que
3x 2x
4x
ll. MENOR COMPLEMENTAR E COMPLEMENTO ALGÉBRICO
64. Definição
Consideremos uma matriz M de ordem n 2 2; seja aj um elemento de M,
Definimos menor complementar do elemento aj & indicamos por Dj, como
sendo o determinante da matriz que se obtém, suprimindo a linha i e coluna j de M.
65. Exemplos
3
1NSejaM-|2 1 5 e calculemos Du, Day, Da.
3 3. 2 .
Qua
1
Temos: 2 4 5 |emão Dy =-13
! 2
332
4 3 4
&oD 3 4 :
- ' . --
1—5 lemão Dy =| 4
3 32
4 32 4
| 3 4
2 4 5 [então Dy =
5
Da:
e calculemos Di, Do.
então Dy, = |5l = 5.
66. Definição
Consideremos uma matriz de ordem n 2 2; seja a; um elemento de M.
Detinimos complemento algébrico do elemento 2; (ou cofator de aj), é indicamos
par A;j, como sendo o número (-1)%. Dj.
Exemplo
2 3.-
SejaM=| 1 4 8 | ecolculemos Ay, Aú, Ar:
75 3
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70-D
71-D
3.2 67. Exemplos
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Temos 1/4 8 jentão Ay = (It -28 19) b
| " q [53º Antec Ansa (WE laloce (cn. Ibl=ad-be
7 5 3
29,| Fã b c
&| e f|=a Antd-Antg: Ay=
gd hi
então Ar = (-1)!t2 = 53
que coincide com a definição particular dada em II.
- 2-3) -2
1 8
+de(-1'. +get=1)t.
+ 4 8 então Ap = (-1)3 :
-23
| =a (1).
=alei - ht) - dtbi - ch) +albf - ce) = aei + dhe + gbf - gos - dbi - ahf
que coincide com & definição dada em (1) (ver regra de Sarrus).
k IV DEFINIÇÃO DE DETERMINANTE POR RECORRENCIA
o :
(Caso Geral) Spsf1 2-2
aso Geral :
O) 2 O
Já vimos em (11) a definição de determinante para matrizes de ordem ola 4 2 [730 AntO AntD An+D: Ag
1, 2 e 3 Vamos agora, com o auxílio de conceito do cofator (complemento : a o o
algébrico) dar a definição de determinante, válida para matrizes de ordem $/1 33
n qualquer. 20 4
. Seja M uma matriz de ordem n. Definimos determinante da matriz M, =3-.An=3- (la 1 2 1.3.62-186.
e indicamos por det M, da seguinte forma: 1
3.3
1º) Se M é de ordem ?, então M = lay] e detM = ay
sflid2 1a
29) Se M é de ordem n > 2, então gia 4
au dn am ã o =1:Ant2:A9+3:AytdeAn=
M= am le definimos det M = - 4 2 5
1 1 2141
am
=| 0 -2. o 2|+3.]1 4 3
n
=ant Antanc Antas Ant tan Am SO ae Ai 3 2.- -5 3 -5
211
. . 4 -4.|1 4 3 =20- 4-9 + 3. (-48) - 4. (14) = 176.
Isto é, o determinante de uma matriz de ordem n 2 2 é a soma dos pro-
dutos dos elementos da 12 coluna, pelos respectivos cofatores. 0
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
72-D 73D
68. Observação V. TEOREMA FUNDAMENTAL (DE LAPLACE) XE
Para mais, acesse: http://fuvestl
Notemos que fexemplo 4º), quando a 12 coluna não possui zeros, o cálculo
do determinante torna-se trabalhoso, Isto pode ser atenuado, de certo modo,
com o teorema que veremos a seguir,
O determinante de uma matriz M, de ordem n > 2, é a soma dos produtos dos
elementos de uma fita qualquer (linha ou coluna) pelos respectivos cofatores.
Isto é,
a) Se escolhermos a coluna j da matriz M
EXERCICIOS
dn dn dj) mn
D.195 Seja
u an à ag). am
2 1 3 A , errar
M= 5 2 1
am An e | êni) Am
[3 To-
Calcular Day. Da, Das, então detM-ayAj ta At tamo An;
D.196 Encontrar o cofator de 3 na matriz . .
r bj Se escolhermos a linha i da matriz M
D.197 Seja
j aj ia in
+ o o o
o za o cantam nana
M= + calcular Dy3, Dos, Dy. D.
3 3 * a “ àn 2n2 2nn
4 5 7.8 «
o então detM=a - Aytap: At. tam o Ain
D.198 Seja x
r - Portanto, para calcularmos um determinante, não precisamos necessariamente
10 2.0 dos etementos da 12 coluna e seus cofatores; qualquer outra coluna (ou linha) com
13/40 seus cofatores permitem seu cálculo.
M = + calcular Di, Dao, Das, Das
5 2. 42 Para calcularmos o determinante.
2.2 03
L 12414
D.199 Calculor os determinantes das matrizes abaixo, usando é definição: 2143
10 4 24 2 4
23 4 2 041.0 3002
ab M — bo M= 053
o 2 1
43 25
41 00 3010
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74-D 75-D
1141 111
=5-7-2-.2-]1 2 2/=140:]1 2
318 31
39)
123 1
Ki[4 5 6j=|4 5 6 |-|4
718 5 1 8 5 78
4º) Se A é matriz de ordem n, então
detta- Aj=0" . dera,
* 72. (P,) Troca de filas paralelas
Seja M uma matriz de ordem n, 2, Se trocarmos de posição duas filas
paralelas (duas linhas ou duas colunas) abteremos uma nova matriz Mº tal que
detM' = -detM.
Demonstração
Vamos usar o princípio da indução finita.
Ê Parte
Provemos que a propriedade vale para n = 2
: au Bu
Seja M = .detM = an aa ap» 8a
da dm
Trocando de posição as linhas, obtemos:
à a
Me[O Ci detM=ay a - Bm: Bm = -deiM
êm nm
Trocando de posição as colunas, obtemos:
ar an
= 2 => detM' = am aan * a =-detM.
da da
2? Parte
Admitamos que a propriedade seja válida para matrizes de ordem (n - 1)
e provemos que ela também será válida para matrizes de ordem n.
Para mais, acesse: httpyituvestibular. coigmemos a linha i, admitindo que ela não seja nenhuma das duas que tenham
sido trocadas de lugar. Desenvolvendo det M-e det M' por esta linha, temos:
a n
derM = 5" aj" Ay é der = 5" aj e
i=+ j=t
Como cada cofator Aí é obtido de Aj trocando de posição duas linhas e,
por hipótese de indução, Dj = Dj. Yj E (1, 2, .., nº, segue que, Aj =-Aj,
VIC (1,2.., n; e, portanto, detM' = -detM,
A demonstração seria análoga se trocássemos de posição duas colunas.
Exemplos
19/3 4 72
=-22, = 22
72 3 4
21 4 4 714 1
1 2) = 37, 21 3/-=37
3.2 230
Ko. (Pç) Filas paraleias iguais
«Ou
Se uma matriz M de ordem n = 2 tem duas filas paratelas (duas linhas ou
duas colunas) formadas por elementos respectivamente iguais, então det M = 0,
Demonstração
Suponhamos. que as linhas de índices i e k sejam formadas por elementos
respectivamente iguais, isto é, ay - aj Vi e 2Z,nh
De acordo com a propriedade Ps, se trocarmos de posição estas duas linhas,
obteremos uma nova matriz M' tal que det M' = -derM (I).
Por outro lado, M = M' (pois as filas paralelas trocadas são iguais), Logo
detM' = detM (II).
De (l) e (11) concluímos que
detM = -deiM —>» 2 detM = O => det M = O.
Analogamente se demonstra para o caso de duas colunas iguais.
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8o-D
B1-D
Exemplos
e bic
3) 2 [3
147 Ô vw 8 1] =0.
—— 7) 2 (7)
a b e]
74. (Pç) Teorema de Cauchy
A soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer de uma matriz M,
ordenadamente, pelos cofatores dos elementos de uma fila paralela, é igual a zero,
Demonstração
Seja
Substituindo em M a s'ésima linha pela r'ésima, obteremos a matriz
an Em an
a àm am
an am am
M =
à an am | linhas
Para mais, acesse: http://fuvestibular.conPela Pç, det M' =
Desenvolvendo det Mº pela s'ésima linha,
detM =a, - Ag tê * Ag to. tam" An = 0
Observemos que os cofatores dos elementos da s'ésima linha de M, são os
mesmos que os da s'ésima linha de Mº,
A demonstração é análoga se tomarmos em M duas colunas.
Exemplo
3 4 2]
125
18 linha 42] 38 linha
ay dy dya + elementos Asi Ay Ass > cofatores
3 4
An =
o 13
=5
2 3
[71% Ano
2
[213 6 Ano
an Antaro Antas: Ag=-30 1444: (13542: 5-0
K75. (P,) Filas paralelas proporcionais
Se uma matriz M de ordem n = 2 tem duas filas paraleias (duas linhas
ou duas colunas) formadas por elementos respectivamente proporcionais então
detM = 0.
Demonstração
Suponhamos que as linhas de índices i e p de M sejam formadas por ele-
mentos proporcionais, isto é
aj-Kay TEL
Então
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82-D
83-D
linha i
»
Kas Kao KBpa | P P,
p p: pr Papo, 50
det M =
api Apr 2pn
dinl
ha p am êna Zmn an anz Inn
A demonstração seria análoga se tivéssemos duas colunas proporcionais.
Exemplo
1 2x x
2 | y ll: O (22 e 32 colunas proporcionais).
3 iZzz z
LEO]
EXERCÍCIOS
D.203 Calcular os determinantes, utilizando as propriedades anteriores:
a) lax da a? bjx xy? x
x 4 q xo yo y
x 6 2 ovo x
ol2 3 68 mn a|3 50 4 7
7 149 22 213 019 17
4” 15 55 92 27 0 25 35
8 49 30 121 16 51 O 42 47
27 3 0 M 49
D,204 Provar gue us determinantes abaixo são múltiplos de 12, sem desenvalvê-los.
112 4 21 3 mn 12.5
Di=|5 24 13 o 48 12 8 Da-[3 115
7 36 17 “Cho 5 918 5 13 25
1 7 3/15
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D.205 Sem desenvolver, dizer
at 4 3 5 9 b)ja
201/15 27 b
20 12 25 41 c
28 223 35 64 d
D.206 Sem desenvolver nenhum dos determinantes,
2 y3 yê
vovlo yo y
D=
z 22 23 24
vt toa
be
D.207 Sem desenvoiver provar que: ac
ab
Solução
porque o valor dos determinantes abaixo é zero.
a ab oO |x xy xy
bc vo vz xyz
cb 2 xz x?
da
provar que D' - 8 + D, sabendo que:
Ex 2x2 qdo axt
dolo yo
az mo 23 2
a to yo q
a? Toa al
b2j=[1 b2 63
o 1.2
Multiplicamos a 12 Jinha por 4,a 2 porbea 22 por e
de uv a? abe a?
ao bb) lap pê
ab cel be
abe «2
2Y
D.208 Sem desenvolver provar que: | xz
xy
76. (Ps) Adição de detarminantes
tais que:
apo by ta
ag = by + Ca;
23 - by + 03 isto é M=
anj= bj * Cm
então, teremos:
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84-D
a
b3
va a 1a? a
abe d2 pil=li pb? pi
abc -
1 e e 1.02
[ros
=|1 y2 y
1 22 É
Seja M uma matriz de ordem n, onde os elementos da j'ésima coluna são
an (byte am
êm e (byte am
do cm byte. Bm
85-D
Exemplos
10
-H
Para mais, acesse: htrp:/tuvestibuRhR bn Bponstrar à identidade :
5
7
-8
à multiplicada por (-3)
1
9 w
o 00
-s 4 5
352.2
1 0 41
Adicionamos à 22 coluna, a 12 multiplicada por (-2).
Adicionamos à 3? coluna, a 14 multiplicada por (-3)
Adicionamos à 42
81. Observação
coluna, a 12 multiplicada por (-4).
A importância desta propriedade, reside no fato de que podemos “intro-
duzir zeros” numa fila de uma matriz, sem alterar seu determinante; com isto,
podemos facilitar bastante seu cálculo através do teorema de Laplace.
EXERCÍCIOS
D.209 (IE-HTAJUBÁ-65! Completar o que falta
atbtc
a-bte
a-b-c
D.210 tIME-65) Calcular a valor de
1 2
e 7
W 12
16.17
= 22
90-D
1
3
5
3
a
13
18
23
2
4 |:
8
4
9
14
19
24
5
10
o
noos
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D.212
D.213
Dia
D.215
D216
a bc a bt e
x y zl=|x yt2 2
mon p m nt+2p p
1FAM-64-MACK-68] Quais as condições necessárias e suficientes para que um deter-
minante se anule?
IFEI-64) Veriticar a identidade seguinte, aplicando as propriedades dos determinantes
cos2a costa senta
cos2b costb senlb| O
cosze case sente
Demonstrar sem desenvolver o determinante que:
a-bom-n x-y
bt-ec n-p y-2]=0
c-a p-m 2-x
(EESCUSP) Enunciar as propriedades que permitem escrever sucessivamente:
123 1 3 4 112 42
as 8|-|4 9 »m|-6:[4 3 5|=6+[12 3 5]-0
78» 7 15 16 75 8 2 5 8
Provar que a determinante é múltiplo de 17, sem desenvolvêlo. Dado:
119
D-|1 8 7
1 3
Solução
Olbservemos que se as etementos de uma matriz são números inteiros, então o deter-
minante da matriz tumbém é número inteiro, portanto, provar que D é divisível por
17 & provar que: D-17+0'
onde D' é o determinante de uma matriz de elementos inteiros. Temos, por exemplo
Wo dO 9 100 do 119
1 1 1
me 7|= —— =
D- mo" | 100 80 Tomo |100 SO 187
mo 50 3 100 50 158
11/19 117
=| 8 asrl=i-|1i 8 mn
1 5 153 15 9
,
DEZ
2.217 Provar que o determinante é mútiplo de 13, sem" desenvolvêlo:
13 0
147
1.5 6
D.218 Demonstrar que o determinante D é divisível por x + 3a sem desenvolvêlo. Dado
x a a a
ax aa
as xa
aaa x
D.279 Provar que
atx btx c+x
a+y b+y c+y)=Ib-clic-ala-bix-yl
a? bz e
D.220 Demonstrar a identidade
a-b-c 2a %
2 b-c-a 2b -tasb+o)
Ze Ze e-o-b
D.22% Mostrar que (a + b + c) é lotar de:
fb + ez bz e?
a ta + cl e
a? b2 fa + b)2
D.222 Sem desunvoiver, demonstrar que:
cos0 cosa cos2a
casa cosZa cosJa
cos2a cos3a cosda
D.223 Mostrar que 9 determinante da matriz
coslx+a) sentx+a) 1
cosix+b) sentx+b) 1
costx+c) sentxte) 1
é independente de x.
D.224 Provar que:
a? ta+22 (a+4
(a+22 tara (a+62]=-2
+42 (+62 tara?
para mais, acesse: hupytuvesibulBZem Pi) Matriz triangular
Chamamos matriz triangular aquela cujos elementos situados “de um mes-
mo lado” da diagonal principal são iguais a zero, isto é M = (aj) é triangular se
=0 parai<i
ou
-=0 paraiDi
O determinante de uma matriz triangular é o produto dos elementos da
diagonal principal.
Demonstração
Consideremos a matriz triangular onde a; = O parai < | lo caso a; = 0
para > j é análogo).
an 0 o o 0
an àm O o 0
M=|an am as O o
nn mn 2n3 = ânn
Aplicando sucessivamente o teorema de Laplace, através da 12 linha, é ime-
diato que:
detM=an* dp”
Exemplos
199 |3 0 0
25 0/=3-+-5.1=15
4 341
23 235
014 7
=3:1:2-6-36
0 22
0 o 6
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
93-D
á
83.
tP;;) Teorema de Binet .
Para mais, acesse:
Se A e B são matrizes quadradas de ordem n, então
dettA - B) = (det Aj- (det B).
2.3
- temos,
o 5
| det (AB) = 58 - 78 = -20
Exemplos
12
Sejam as matrizes À —
34
2%
ArB=
[: 29
detAÃ=4-6=-2
derB-10-0-10[ tdet A) + tdetB) = -20 = det (AB)
Conseguência
1
Decorre do teorema que det (A) — .
que det (A!) = a
De fato, se = At, então:
Acad =l, — det(A + Al =detl, > detta)- der(A!= 1 —s
1
=— det (A) É U- .
—— det (A) + e det A ar
VIt. ABAIXAMENTO DE ORDEM DE UM DETERMINANTE —
REGRA DE CHIÓ
Como consegiiência do teorema de Jacobi (Pro), veremos agora um proces-
so útil, bastante prático, para reduzirmaos de uma unidade a ordem de um deter-
mina
94-D
nte de ordem n 2 2, sem alterá-lo, e consequentemente facilitar seu cálculo,
Consideremos uma matriz M de ordem n 22, tal que ay = 1, isto é
To am au êm
an do as ain
an do à am
am ànz ana 2nn
Para mais, acesse:
. a a no o
hupumestpulacom bficionemos à 28 coluna, a 18 multiplicada por -aa.
Adicionemos à 32 coluna, a 12 multiplicada por -313.
Adicionemos à f'ésima coluna, a 12 multiplicada por «ar.
Adicionemos à n'ésima coluna, a 12 multiplicada por “Ay.
to am ds Bin
aj &m as az
à 2» da San
ani ênz ns ênn
1 o o au 0
dn dg - 2 td du — Bo + dt dan — dz * Bin
detM' =) az aan dr dus Bs * da dan — 8 * din
Ani Bozo Ant do Boa Bar" ds ànn — ân1* dim
Pelo teorema de Laplace, temos:
do» — do * dy da — dn * dis dn — do * Rm
, az Ban d33- By cdi êm — am * am
detM =
an2 — Bai" da 3n3— ên1* An ênn — &n1* din
onde det M' é de ordem (n - 1).
isto pode ser resumido através da regra, conhecida como regra de Chió:
19) Desde que M tenha ay, = 1, suprimimos & 12 linha e 12 coluna de M.
29) De cada elemento restante na matriz, subtraímos o produto dos elem-
tos que se encontram nas “extremidades das perpendiculares” traçadas
do elemento considerado, à 12 linha e 12 coluna.
httpifuvestibular.com.br/
2 Parte
Para mais, acesse: http:/fuvestibular.co
Suponhamos a propriedade válida para matrizes de ordem tn- 1) e provemos
sua validade para matrizes de ordem n.
1 1 1 =. 1 (a
a a; as = a Ca)
af aí a al fa)
v=
sentido das operações
Adicionemos à linha de índice », a de índice n - 7 multiplicada por -a1.
Adicionemos à linha de índice n - 7, a de índice n - 2 multiplicada por -a,.
Adicionemos à tinha de índice 3, a de índice 2 multiplicada por -a,.
Adicionemos à linha de índice 2, a de índice 1 multiplicada por -a1.
Obteremos o determinante equivalente
14 1 4
0 a-a a- a . ana
O antas - ay) dalas - aj) « anlan- a)
-2 = -
(nz- a) as2ta-a) apa, -a)
Pelo teorema de Laplace e por (3) temos:
1 1 1 1
a a “an
V=lay-a)betas-a)ertaç-a) | ad a ou
apr? aprD o apo?
Y
Mas Wº é um determinante de Vandermonde de ordem n - 1, logo, por
hipótese de indução
V=
E, assim, a propriedade é válida para matrizes de ordem n, Y n>2
87. Exemplos
jr a Ra
2.3 4l-(4-3.-B.43-2)52 2 3 4]
9 A
16 De
EXERCÍCIOS
D.236 Calcular os determinantes:
a fra 1 1 bjs e az) o li 11
2. a 5 7 3/5 a bo 2
4 9 25 49 “9 25 2a
B 27 125 343
a boo doe
a b? E a? é
a [5 é E e
do do e
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
100-D
101-D
D.238 Caicular o determinante D.244 Demonstrar que se os elementos de uma matriz quadrada M, são números inteiros,
231 Para mais, acesse: httpy//fuvestibular. com bentão o determinante de M é um número inteiro.
vox do
voyvoyoy D.245 Calcular o determinante
2-3 41 p+2
1 7 z z » Pp ' k
: vd “io 30
vv Êo
p+1 (Pt 2 p»13,
D.239 (EPUSP-57) Dado o polinômio vao 2148
vova a a
+3 + +
153 vo CS is
Ph) dizer quais são us raízes de Plxh.
1 a 9
pI3 p+4 p+5
1 8 27 1 8% fa É)
.240 (EE LI
D.240 [FE LINS-66) Calcular o determinante Sugestão: Relação de Stifei
Voa va a
2 4 1 5 6 D.246 Demanstrar à identidade
2 24 E a bed
3 3 3 b e d a
2 aa 5 =-tasbsc+dila-b+c-allta-cP+ bd]
Prga soe c das
Posadas datos
D.241 (IME-66) Determinar 0 valor numérico do determinante abaixo D.247 Demonstrar que num determinante de ums matriz simétrica, os complementos
1 1 : 1 algébricas de dois elementos situados simetricamonte em relação à diagonal principal
são iguais.
log 7 log 70 log 700 lag 7000
tlog 7)? (log 702 og 700)? (log 7000)? D.248 Em uma matriz quadrada de ordem n 3, os elementos de cada linha estão em P.G..
3 23 é 3 Mostrar que o determinante de M se anula, quando 2 somente quando, duas progressões
flog 7) Hog 70) tlog 700) (log 7000) têm a mesma razão.
D.242 Resolver u equação D.249 Mostrar que
na 1 122 2
12 «x -5 2 2 2
a -0 22
1/4 & 25 228 2[--2n-2u
18 125
EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES
D.250 Provar que
D.243 (EPUSP-61) Supondo positivos todos os elementos literais da matriz quadrada cotg À cog Bo cg E
a a a 2 2 Z
diodo da O a b ce l-o
1 , 1
no o o sendo A, 8, €, ângulos de um triângulo e a, b, e os lados respectivamente, opostos aos
. . mesmos ângulos.
e sendo n múltiplo de 4, qual & o sinal do determinante correspondente? s
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
102-D W3-D
D.251 (FEIUC-58) Quantos termos se obtém no desenvolvimento do determinante de uma . APÊNDICE |
matriz quadrada de 6 filas? ará mais, acesse: http//fuvestibular.com.br/
D.252 (ESAN-PUC-64) Determinar o valor de m que verifica a igualdade DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE LAPLACE
Am,2 Ama Ama Vamos usar o princípio da indução finira.
Cm,2 m 3 =-m
12 Parte
mt
mfm - 1) mn o Provemos que o teorema é válido para matrizes de ordem 2
D.253 Demonstrar que tada matriz anti-simétrica de ordem ímpar e elementos reais têm a z
i “ 2
determinante nulo, Desenvolvendo pela 22 coluna: M
an [am
an Auta Ap=antlanltan(-1)clagl=am"a22 md * do detM.
am ên
Desenvolvendo pela 28 linha: M =
age Anta Ao =amt-1) lanltag-lanl=agta-an- a =detM.
Portanto, a propriedade é válida para n = 2,
22 Parte
Admitamos que a propriedade seja válida para determinantes de ordem
tn - 1) e provemos que ela também é válida para determinantes de ordem n.
Seja M uma matriz de ordem n > 2. Os menores complementares dos
elementos de M serão determinantes de ordem (n - 1). Vamos usar o símbolo
DE para designar o determinante da matriz que se obtém, suprimindo as
linhas i e k e as colunes j e £ da matriz M. É claro que Dij* é um determinante
de ordem tn - 2).
Fixemos a coluna k da matriz M(1 < k « n) e calculemos o número
Came Am take Am tag Ag too tank Ank
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104-D 105-D
3. Teorema
Para mais, acesse: http:
“se M é matriz quadrada de ordem n e 1, é matriz identidade de ordem
n então MeM=M-M= det(M 1
Demonstração
Seja M- M = (by). Por definição de produto de matrizes,
a n
bi — y aj Bj = y aj" A
it io
Logo, se i = k => by - det (M) (teorema de Laplace!
se jk => by = O tteorema de Cauchy)
Logo, M. M é a matriz diagonal
detM 0 o
o dim o
o o dum = detMe 1,
0 0 0. dem
Portanto, M- M = detM- 1
Analogamente, seja M + M = (cy). Por definição de produto de matrizes,
Ei
Logo, se i=k = cj = det |M) (teorema de Laplace)
seifk => cx =0 (teorema de Cauchy)
Logo, M- M é a matriz diagonal
detM o 0 =. 0
0 detM o
= deiM:
o 0 det M q
o 0 o o detM
Portanto, M-M = det(M)- 1, (11)
De | e Il concluímos então que:
M-M=M-M=det(iM-l,
inuvestipuldrom [Processo de cálculo da inversa de uma matriz quadrada M
Teorema
“Se M é uma matriz quadrada de ordem n e detM & 0, então a inversa
de M é
Demonstração
Usando o teorema anterior, temos:
1 a 1 det M
Mec MM So ctn=ta dD
Mem MO ça! Do gordo ln ato
Ly 1 a det M
. - AM-M - =. "
Cat MM = cem MM = guria 0! tm
De (1) e (II) segue-se, por definição de matriz inversa, que
1
al
MO = qu
Retomando os exemplos anteriores, temos:
1 2) 4-2
19) M = | [esmo
3 4 -301
-2 1
-2
Logo Mt= 1 | 4 o
-2|3 1 3.4
2 2
oz -3 2-2
2M=|2 1 3/.M=-|9 -6 1/.detM=-5
10 4 4
Logo 3.2 2
5 5 5
-3 2 2
- 1 8 8 1
1 el - + =
Mmi=- cleo cs tds é 5
1 q ,
1 1 1 1
5 505
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110-D
nT-D
Corolário
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“Seja M uma matriz quadrada de ordem n. A inversa de M existe, se é
somente se, det M = 0”.
Demonstração
a) Se det M & 0, pelo teorema anterior vimos que existe a inversa, e
Ml =
dam O M
bjSe JM! então M.MI=1, e pelo teorema de Binet, (det M)
(det M!) = detl, = 10, portanto,
derM + 0.
EXERCÍCIOS
D.254 Calcular, usando a teoria precedente, as inversas das seguintes matrizes:
& 3 7 -2 sena -cos a
A- . B= .C-
8 b —10 5 cosa sena
1 o 0 91 0 1 0 0
D=[0 2 0/, E-=|[1 0 1|)eF-|3 10
o 03 110 5 7/4
Solução
A matsiz M é inversívol se, e somente se, det M 5º O. Assim, temos:
5
5 m
detM = «mM-5%0 => m£5 e ms
D.256 Qual a condição sobre a para que a matriz
1 a a
M=[|a 1 a] sia inversívai?
a as
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n12-D
“Deus criou os números inteiros”
Leopold Kronecker nasceu na Alemanha, de pais judeus embora tenha optado
pelo protestantismo.
Foi um homem de negócios muito próspero e que mantinha fortes ligações
com professores da Universidade de Berlim, onde aceitou um posto em 1883.
Em contato com Weierstrass, Dirichtet, Jacobi e Steiner obteve seu doutora-
mento em 1845 cam uma tese sobre teoria algébrica dos números.
De acordo com Weierstrass, aprovava a aritmetização universal da Análise
mas defendia uma Aritmética finita, entrando em conflito com Cantor.
Insistia na idéia de que Aritmética e Análise deveriam basear-se nos números
inteiros, os quais considerava como tendo sentido dado por Deus e rejeitava a
construção dos números reais porque não poderia ser feita por processos finitos.
Achava que os números irracionais não existiam, lutando pela sua extinção. Diz-se
que perguntava à Lindemann para que servia sua prova de que 7 não é algébrico,
já que os números irracionais não existiam.
Kroneccker contribuiu significativamente para a Álgebra embora suas idéias na
época, fossen consideradas metafísicas. Seu finitismo chegava a embaraçar Weierstrass
mas foi a Cantor que atacou mais gravemente, opondo-se a que lhe dessem uma po-
sição na Universidade de Berlim e, além disso, tentando derrotar e extinguir o ramo
da Matemática que Cantor estava criando
sobre a existência dos números transfinitos.
Cantor defendeu-se num de seus artigos
dizendo que numerações definidas podem
ser feitas com conjuntos infinitos tão bem
quanto com finitos, mas Kronecker conti-
nuava seus ataques e críticas. Este conflito
entre Cantor e Kronecker é considerado
como a mais forte controvérsia do século
XIX.
Em 1887, com seu domínio de racio-
nalidade, provou que o conjunto dos núme-
ros da forma atb 2 onde aeb são
racionais, é um corpo.
Às vezes se diz que seu movimento
sobre finitismo morreu de inanição mas
reapareceria sob nova forma na obra de
Poincaré e Brouwer.
Leopold Kronecker
(1823 — 1891)
ara mais
http:
http:
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CAPÍTULO VI
SISTEMAS LINEARES
1. INTRODUÇÃO
88. Equação linear
Chamamos de equação linear, nas incógnitas xy, xa, -.., Xn toda equação do
tipo anx: +anX +anxst.tamk sb
Os números aj, da, 213, am, todos reais, são chamados coeficientes e
b, também real é O termo independente da equação.
Exemplos
1º)3x + 4x, - 5xy- x, 5
29)2x -x-x4- 0
39) 0x, + 0x3 + Dxa = 4
49) 0x; + Ox, + 0x; + Oxg = O
Observemos que não são lineares as equações:
19) 2x7 + 4x, + x5= 0
Bm trtra=3
9a tv -m= 4
89. Solução de uma equação linear
Dizemos que a sequência ou ênupla ordenada de números reais
tos, da, Ga os En)
é uma solução da equação linear
aux, Fax + ax +. anko=b
se ano tana + ana +.
lbular.com.br
+ ainOn = b for uma sentença verdadeira.
115-D
es item á ses 1 >
Exemplos D.262 Quais são os sistemas correspondentes às representações matriciais?
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
2X +y-3 2 1 2 1 3 ab 24 8 x o
51 A = e B- 10 n|-|y|]-|o
Lx-v=4 1.1 1/14
3 7 s A o
[x -ytz=1 3 11 - 1
S A- e B= bi x
Léxty=7 4 10 1 0 7
É 5213 vj.|-2
15 24 2 3
EXERCÍCIOS t
D.257 Dizer quais das equações abaixo são lineares: ad lab « a”
Fox x + -2x4- 3 cds - ab
A a ta ; xa . y 2
bl x) + mx + x3=n onde re n são constantes dadas et b
od x-2y+37=4
dl ax +azx + asx = bonde u e b são constantes dades boji z x 1
e) 2x, + logx + xa - log2 o 2 3/-l|yl=[=
Mr
-mtm-Bxg-m-23=0
MEN Ba + NV 2xa + x3 = 5
Da + 3x dx + Bxg — 10 - 2x
D.258 Verificar se (2, 0, -3) é solução de 2x4 + 5x2 + 2x3 = -2.
D.259 Verificar se (1,1, -1, -1) é solução de 5x1 - 10x, - xa + 2x4 = O,
D.260 Encontrar uma solução para a equação linear 2x) - xa - xa = O, diferente da solução
10,0, O.
D.26% Escrever na forma matricial os seguintes sistemas:
a (x-yvtz=-2 bj (3x -Sy+42-1=8
-x+2y +27 =6 Px ty -Ze=-3
x -yt52=1 -x-Bytz-R=t
bx = y + 6t= 4
ch [axt+by+ez=d ad [VI -3y+22=7
“mx + ny = é +y-2=0
abx - b2y + mz a f Lax+ Ny + 2 =
f) ax -by +22=1
dx-brtz-3
a (xty-z=3-1 h) tsena) x — (senb) y = 1
-x-y-22=1-R lcasb) x + 2 cosa) y = -1
Bx+3-7+1 tsenb) x -(3casa) y = -2
| onde a, b, são constantes dadas,
D.263 Verificar se (0, -3, -4) é solução da sistema
Cat y-z=)
2x- yrz-
Lx+2y+z=2
D.264 Verificar se (1, 0, -2, 1) é solução do sistema
x +3y-22-41=5
2x -4y +32 -5t=-8
-x+2y -52+31=12
D.265 Construir as matrizes incompleta e completa dos sistemas:
al 3x -2y - 4
à-ax4 y-O
Lage
bt (xt dy o 7
=x gy -24
alça
o pascy+ bz e
coxrabz=d
L-by + az =
onde, a, b, €, d, e são dados.
aC x+t y=
2x +3y
=x +2y
ei v=7
1
4
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120-D
121-D
H. TEOREMA DE CRAMER
Consideremos um sistema linear onde o número de equações é igual ao
número de incógnitas (isto é, m = n). Nestas condições, A é matriz quadrada;
seja D = det (A).
95. Teoreria
Seja S um sistema linear dom número de equações igual ao de incógnitas.
Se D * 0, então o sistema será possível e terá solução única (Ly, Gy Ga,
css Gn), tal que À
vic1,23 ny
ande D; é o determinante da matriz obtida de A, substituindo-se a i
coluna pela coluna dos termos independentes das equações do sistema.
Demonsiração
Consideremos o sistema:
anX + ak + aaX Fo ft amXn O
aunXi + BazXz + ajaX3 do f Ann
S canxt ak + agxs dot aanXn
DantXy + AnaX2 + ansXs +
Consideremos as matrizes
aro dm ce Mi e Bin x br
dp am e dj am xa ba
A-lan as ago an X=|x3]) cC=]b;
âmo êm e Bm o êm xa by
O sistema S pode ser escrito na forma matricial A. X = C, Provemos que
tal equação matricial admite solução única.
Por hipótese, D = 0, logo 3A!, Consideremos a matriz Xo = A
provemos que ela é solução da equação matricial AX = €,
Para mais, acesse: http://tuvestibular.com 8 fato:
ATAC =(A-A!). Ca I,+C=C
o que prova a existência da solução Xo = A.C
Para provarmos que Xo = A"!. € é solução única, admitamos que AX = €
tenha outra solução Xy, isto é AX, = C.
Então: Xj = InXy = [ATAX, = ATAX,| = ATC Xo.
Concluímos, assim, que Xp é efetivamente solução única de AX = €.
Por outro lado, já vimos que A”* pode ser calculada pela fórmula
An Au An Am
Av An As e An
As An Au
Am Am Am e Am
onde Aj é o cofaior do elemento aj da matriz A.
Logo
An An As bs
An An Am bz
Xo= A.C E :
Ai Au As b;
An Am Am Am br
Tendo em conta que: o
“a
Xo =| às
&n
concluímos que aj é dado por a; = É tube + Aguda + Anda to + Anibod
4
D
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122-D
123-D
96.
Exemplo
Seja o sistema
fa +tytz 6 1 1 1
pXoy 2-4 temos: D=[1 tt 1 |[=4+0
Pe-ytz=1 24 1
Logo, o sistema tem solução única. Determinemos esta sotução
o:
Para mais, acesse: http:/fuvestibulárico
267 Resolver os sistemas abaixa
“fue
x- y-2
Lx+2+
D.268 (MAPOFE!-75)
ferros
-2x + 3y - 3
x+2-1
da -2+
-4y 1 37
3x + 2y
2-0
2-1
2-4
z
Resalver,
U
f
2
La
D.269 Hesolver o sistema pela regra de Cramer
6) 141 1 [6a
D-|lal 3 4 |= D=| 1 |-4/-1 |=-12
a 2 [4/1
1 1 5
Da=-|1 4 |a]i- ca
2 4a
Da a Da 8
Logo 2 3 2 DA 2
Portanto a solução única do sistema é (1, 3, 2).
97. Observação
[xtvtaca
$SBcy o 241 4
[BIZ By
Solução
admitindo 32 +2 40 e 2x +y £0, temos:
Bay
3
2+1
2x ty
então, temos
o seguinte sistema
x
x
x
x
x
x
x
apiicando à regra de
+y
-Y
+3
+ yrz+t
12 t
- viro t
+ yoz+m
Cramer,
-1€>2x-y - B+2<>2x-y- 3-2
=leoztlaBtyesaxty-z-1
o seguinte sistema:
' : 2 ini ai 4 -
Os sistemas lineares que têm solução única são chamados possíveis e deter. a ; + 4 ,
, vm
minados. BiyD
EXERCICIOS va
D= 24. -3 |[=10-6-4%0
D.266 Resolver os sistemas pela reyra de Cramer 244
a x-4y=0 fm y-2
3x +2y=5 x+3=-3 T]1 4
- 4 cor. De. 8.3
dra Dat y- 2-5 D: 2j1 3 ox doi
2x + x+W +42 -4 1/1441
Lda + LB toy-Zr=
rx n xtytz+ to? 1 fila
| x tt -2 D=-|2 |2/3|+ ..5
x M- y-z- to 4
2x x-9y+2+2t:0 2 u]Ju
124-D
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
125-D
2Mfx+y-zo +
=0 D.275 Resolver os sistemas abaixo.
+2t-
Stz-a Para mais, acesse: http:fuvestibularcom lay (x +3y-2=1 bb fxtay-z=2
As vai is di de Ww+2z-2 ytz-3
variáveis livres são y e t; transpondo-as para o 20 membro das equaçõo 52-10
Teremos o sistemy as equações u
fx-zevytot
3 = 4-%
- y+3
772-0
Fazendo y = a &
k-z=0+ 8 (O
i 3- 4-2
O sistema é agora do 1º ti
Resolvendo,
O sm
e factby=
t=8 ão nú i n
=BloeBsão números reais) teremos my-n
Pp 2 a premeicaa
l
onda, à, b, 6, m, n são dados E
atQlQem do.
po (determinado), para cacta valor de a e def.
IV. SISTEMAS EQUIVALENTES
ESCALONAMENTO DE UM SISTEMA
em (0) x
P, . . 100. Definição
. ortanto, às soluções do sistema são as quédruplas ordenadas do tipo
Satã +4 4- : : . : “
Lia d É Blonde a SR eger. Eis algumas: Dizemos que dois sistemas linsares S; e S, são equivalentes, se toda solução
de S, for solução de S, e toda solução de S, for solução de S..
qa=0e8=-0-(4.q 4.
B O 0
Exemplo
x+2y=3
acMeB=2 > (11:02 s [ATHOS
q=-1eg=3 -2.3 ,
3 ss jrtw-3
ao
EXERCICIOS Sy e S, são equivalentes, pois ambos são determinados (D + O, nos dois) e admitem
m4.1.5
coma solução (- ..; 2).
D.274 Quais dos sistemas abaixo estão na forma escalonada? 3
) . Já que sistemas equivalentes têm as mesmas soluções lou ambos não tem
a X-2y 8 Sib) [x-y- 2459 e 2x - 3y-0 . . . de
. - yo Rs | WB ma v nenhumas, o que iremos fazer é transformar um sistema linear qualquer num
” . -8t— + 3 - . -
“a os » , se ? outro equivalente, mas na forma escalonada. Isto porque sistemas na forma
- É 2= a gal N . a
escalonada são fáceis de serem resolvidos, Precisamos, então, saber que recursos
E : va r usar para transformar um sistema $, num outro equivalente S,, na forma escalo-
f Ie 5 PM lm-ys act nada. Estes recursos são dados por dois teoremas que veremos a seguir.
v- 3-1 Se - 2-3 Br-M=3
130-D Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
131-D
101. Teorema 1
Colocando tar, do, «., an) no 1º membro da iésima equação de 5,
Para mais, acesse: http://luvestibulieçemos!
*Multiplicando-se os membros de uma equação qualquer de um sistema li-
near S, por um número K £ 0, o navo sistema S" obtido, será equivalente a 5º.
Demonstração
Seja
aux +amnXa + tank = by
ax taxa +. + anXn = bo
Multiplicando a i'ésima equação de S por K £ O obteremos o sistema:
aux tax +. tank =by
dx, +azrxo +. Fam - bz
st
amixi + Am2x2 +... + amnXn = bm
A única diferença entre S e S' é a Fósima equação. Portanto devemos nos
preocupar apenas com ela.
a) Suponhamos que (o, Ga, ., &n) é uma solução de S. Provemos que
ela também será solução de Sº.
De fato: por hipótese, aa, + apãy +... + amôn = bi;
Colocando la, à2, an) no 19 membro da i'ésima equação de S',
teremos: Kapú, + Kaga, + ... + Kanon = Ktanay + anão + + anên) = Kb;
—
di por hipótese
o que prova que (aj, O», ..., Qn) satisfaz a i'ésima equação de S”. Logo
(ot, à2, ., Gp) é solução de Sº.
b) Suponhamos agora que (01, «5, ..., &n) é uma solução de S' e provemos
que ela também será solução de S.
De fato: por hipótese, Kaye + Kapta +... + Kajntn = Kbi
K K K
antty + ado +... + ant = ano + K aj +. + K einQn =
K
1 | 1
= q lKanor + Kanao +. + Kamanl= Kb =bi
[SO
Kb; tpor hipótese)
o que prova que (GQ, w>, -.. Gn) satisfaz a i'ésima equação de 5, Logo
(or. to, ., Cn) é solução de S.
102. Teorema 2
«Se substituirmos uma equação de um sistema linear S, pela soma membro
dela com uma ouira, O.
Demonstração
Seja
“anXxo faX te +amkn by
2X tank to tank =by
s axo tapxo +. tank —bi
] amiX * AmaXo + + amnXn =
Substituindo a i'ésima equação de S, pela soma membro a membro, dela
com a j'ésima equação, obteremos o sistema:
(Bu tankx + tam — br
an tank + tam = ha
low taghxs + (em + aplxo +... + tam + ana = bi +b;
ax tapxo totem Dj
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
132-D
133-D
iferença entre S e S' é a i'ésima equação. Portanto devemos nos 103. Escalonsmento de um sistema
única ç;
preocupar apenas com ela Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Para escalonarmos um sistema, teremos que seguir vários passos, todos eles
a) Suponhamos que (o. Gp, -., An) é solução de S e provemos que eia baseados nos teoremas 1 e 2
também será solução de S'
o
De fato, por hipótese: 1º Passo
Colocamos: como 12 equação aquela em que o coeficiente da 12 incógnita
+ = I E
ant + ada + tanto = bi tl) seja diferente de zero.
Seja diferente de zero,
ajnon + Bia o Hen = bj dO
ira a ' o
Colocando (aj. G4, ., Gn) no 1º membro da iésima equação de s, 20 Passo
teremos: Anulamos o coeficiente da 12 incógnita de todas as equações (com exceção
da 12) substituindo a fésima equação (i > 2) pela sema da mesma com a 1à
multipticada por um número conveniente.
(as + ajplay + ton faplas +. + lan 4 anlan =
' ; =b+b;
= (an + ação + 4 Bin) + (apo + apl + + Ajnn) bi + Dj
bi tpor hipótese (1) bj tpor hipótese (11h
Á a x : =
o que prova que (ay, 3, «., Qn) satisfaz a Yésima equação de Sº. Logo Deixamos de lado a 12 equação e aplicamos o 19 e 2º passas nas equações
(or, 04, -., En) é solução de Sº. «estantes.
a , o
bj Suponhamos agora que (cy, 2, «., An) é solução de S', e provemos que do£asso
ela também será solução de 5. Deixamos de lado a 12 e 2º equações e aplicamos o 10 e 20 passos nas
De fato, por hipótese quações restantes, e assim diante, até q si tiça
€ fato, por np a seguir esclarecerão o assunto,
Clan tados + lap tapa ++ (am tamos =botb;
e
apos 4 ada + oo 1 aj = bj “an
104. Exemplos
Das igualdades (1) e (Il), concluímos que: ao, + apo !... + anQn = Di
o que prova que (o, 02, «.. Qn) satisfaz à ésima equação de S. Logo
an) é solução de 5. x+W+ 229
Six + y- 2.3
3x - y-22--4
19) Vamos escalonar o sistema
tor Ma,
Exemplo
Os sistemas: Temos:
EEE. AS x+W+2=9 JD
1
eva] 2= Uax+tys 2-0 3x - y-22=-4
são equivalentes, pois Sº foi obtido a partir de S, substituindo a 2a equação, pela Substituímos a 22 equação pela soma da mesma com a 12 multiplicada
soma membro a membro dela com à 12 equação. por -2
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134-D 135-D
D.279 (ITA-48) Resolver o sistema
x -wy+%-2
+ y+az =
a -Y+2zna
D.280 (FAM-85) Resolver o seguinte sistema da equações
[emma
x-W+ 2--18
Lox- y+3=-14
D.281 Discutir o sistema abaixo
ax t Jay - O
21 ay-4
Solução
|. Sabemos que se
a 3%
? a
xo,
.282 Discutir o sistema abaixo
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com q x- v=2
o sistema tem solução única (Teorema de Cramer). Assim, os valores de a para os
quais D = O são os que tornam o sistema indeterminado ou impossível
este caso:
fer?
-a2-Ga-alo-6)=0=+4 ou
ta -6
a Ja
2 a
11. Sea = 0, o sistema lica:
Ox 10y-0 o.
2x +07 -4 »x-2e y é qualquer,
Logo, O sistema é indeterminado.
H Sea - 6, a sistema tica:
Ex +18/=0 px t3y=
m+ 6-4 Cy
no
Escalonando vem:
x+3-0
Ox +0y=2 O sistema é impossível,
Resumindo, temos:
a&D e a 6 + sistema possível determinado
a-o — sistema indeterminado
a-6 — sistema impossível.
140-D
Examinemos
2x tay=b
Solução
1. Se
VA
D - o,
2. u
pelo Teorema de Cramer o sistema tem solução única, Se D = O, o sistema poderá
ser indeterminado ou impossível. Examinernos este caso,
a+2-0= a -
W. Se a = 2, o sistema fica:
[x y-2 fx-v-2
Lamb Ox tOy-b-4
b-4 « Q-— sistema passível indeterminado
então se .
D-4 0 — sistema impossível
HI, Resumindo, temas:
af —» sistema possível determinado
a=-2e b-4— sistema possível indeterminado
a=-2eb%4-— sistema impossivel.
D.283 Discutir os seguintes sistemos nas incógnitas x e y:
ad fxt y=3 by ja +ay
2 +my=6 x - 3y
o J-x-2y=-ax d) ax-y. 1
Dx tray y la- xt Zay- 4
D.284 (FEIUC-58) Discutir q sistema
(2a — 12x + (da? = dy — (2a 417
(da -1)x + (2a 4 My — (48201)
segundo os valores de a.
D.285 (EPUSP-59) Apresente 3 valores de a para os quais o sistema:
xIy-a
alxiy-a
seja, respectivamente, indeterminado, incompativel, determinado.
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141-D
D.286 (FEIUC-65) Discutir o sistema linear nas incógnitas x e y.
mer y=-1-a
Lxtm-o
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D.287 Discutir o sistema
/ x +2y-1
La +ayeb
D.288 Resolver o sistema
[ 2x + 3401
x+M- b
D.289 (EPUSP-62) Obter
f x +my- im
Loma + ay +(m
m, para que a sistema, nas incógnitas x, y. 2, aboixo, seja compatível.
+12-1
-1:-3
D.290 (MACK -55) Discutir o sistema
pmery=1
xty=2
x vam
D.291 (ITA-57) Se abed O determinar p e q de mado que o sistema
l
D.292 FAUUSP. 69) Resolver o sistema
ax +by-c
px + ay a Seia indeterminado,
Cm ry=2
x-y-m
x+ty-2
D.293 (MAPOFE)-1974) Determinar as valores de a e b para que o sistema
t
D.284 (MAPOFEI-74 Discutir e resolver o sistema abaixo.
6x toy = 12
am 1 ay po Seia indeterminado,
(oxtyt 2-0
x yIim=?
mm ty t ze
Solução
|. Sabemos que se
141 a
D=[1 4 ml|£0,
m 241
(9 sistema tem solução única (Teorema de Cramer). Assim, os valores de m para os
quais D - O, são aqueles que tornarm o sistema indeterminado ou impossível. Resolvamos
o sistema supondo D + Q.
1 1 1 jmão
D- 14 m emim- AO = + e
m 2 1 um aa
o 1 1
Di = 24 ml-0-m
-1 z 1
1 o 1
b=[ 4 2 mj=H-m
mo -1 1
1 1 o
Ds — 14 2 = 2lm -1)
m 24
Do o 2. Ds 2
Come oDoUmcDêa
Solução do sistema (- 1, -
m
H. Sem — O, temos:
x+ yt 2-0 Cx+ y+rz-0 x+ yt z=:D
x- yt0O2-2 — 40x-2y-2-02 —4Ux-2y- 2-2
Ox ty + 2-4 Ox +2y+2=-1 Ox 1 Oy 02-14
O sistema é impossível.
mm. Sem — 1, temos:
[x+ y+2-0 [xt y1 2-0
dx yrz2o = 40x-2 0-2
Lxemrz0a Ox t y+02.4
omão y--1e x=1 2; solução do sistema (1 - q, -1, ot
O sistema é possível indeterminado.
1V. Resumindo temos
— sistema possível determinado
— sistema possível indeterminado
— sistema impossível
(mgEOemel
m=1
Im-o
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142-D
143-D
D.295 Discutir o sistema
axty+22-b
Zax-y+22-1
2 +yt2-3
Solução
1 Se
a 12
v-[% 4 2 |%0,
2.143
pelo teorema de Cramer o sistema tem solução única.
Estudemos o caso em que D = 0.
a 1 2
D-|2%2 1 2 |--A+8.0 +a-2
2 1.2
Il Sea — 2,0 sistema fica:
W+y+2-b + y+22-b
ex yt2- to = 4 0-3y-22=-1-2
ZX+ty+2-3 L 0=3-b
Se b £ 3 — sistema impossível
b = 3 — sistema possível indeterminado
HI. Resumindo, temos:
as? —» sistema possível determinado
a-2e b=ã3-s sistema possível indeterminado
a-2eb*3- sizema impossível
D.296 Discutir, segundo os valores do parâmetro m, os seguintes sistemas:
ad [mx+ vt z=1 b) [mt2 + 2-1
x tmy+ z=m x- ytme-2
x+ ytme=-2 x+ vem?
D.297 Discutir, segundo os valores do parâmetro a, os seguintes sistemas:
a) xtaly+z=1 bl) [4x +y+taz-
vw talx + 2) “DX +y- 2-8
2 +alx ty) ex +y -
144-D
D.298 Discutir 0 sistema
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px- yt2=0
xtpz-p
LB ty +pz=5
D.299 (ITA-53) Discutir o sistema
mx+ y-z-4
x+my+2-0
x- y=2
0,300 Discutir o sistema
(me +y
De ty
Laxtytmz
D.301 (OURO PRETO-53) Discutir o sistema
mk+ yt 208
xemy+ z=b
x+ ytm=e
onde a, , 6 sãa diferentes dois a dois 6 têm sema nula.
D.302 (EPUSP-59) Estudar o sistema linear
fox y+ 2-0
x- ytmzs2
mx12+ 201
D.303 Discutir e resolver o sistema
mx -ytmz-m
x tmz=3
mx t+my=2
D.304 Discutir e resolver q sistema
x +my + mz
x ytm
x-my + z=-m
D.305 Discutir e resolver o sistema
x-my+ 2-0
x. ytm=3
m-Wtm-2
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145-D
D.321 Determinar a, de modo que o sistema Para mais, acesse: metes RARACUERÍSTICA DE, E
x+ y-az=0
x-2W+ 2-0
- yta-
Zx- ytaz-0 108. Matriz escalonada
admita soluções próprias.
Dada a matriz A = (aj)mxn. dizemos que A é uma matriz escalonada ou
D.322 Determinar k de modo que o sistema que está na forma escalonada se o número de zeros que precedem o primeiro
kx 1» A etemento não nulo de uma linha aumenta, linha por linha, até que restem even
- z x
» “dee dy tualmente apenas linhas nulas.
admita soluções próprias. Determiná-las. Exemplo
As matrizes À, B, C estão na forma escalonada.
D.323 Dado o sistema
x+my+2-0 52 3 3124 8
x+ y+z-Q -——+,
mx + y+2-0 3 B 0;4 = c 90,2 0.3
determinar m de modo que admita solução prápria e resolvêilo. 5 2 0;3 20 0 0,1 ;
qo o o 0 00 0.
D.324 Para que valores de m o sistema possue solução própria?
xtmy+22-0
2x + my «dt = O 109. Matrizes linha-equivalentes
x- 3y-mz=0
Qual o grau de indeterminação? Dizemos que a matriz A' é linha-eguivalente à matriz A, se A! for obtida
g
de A através de uma segiiência finita de operações, chamadas operações e/emen-
D.325 Determinar p de modo que » sistema tenha soluções próprias, ares sobre linhas. Tais operações são:
x+2y+ 2-0 , a -
Cmt y- 2-0 7 Troca de posição de duas linhas.
2x1 2+32-0 2) Multiplicação de uma linha qualquer por um número K £ O.
D.326 (EEM-IMT-65) É dado o sistema 3) Substituição de uma linha, pela soma desta com outra qualquer.
Im + Nx tem - Dig + tm Tha txg- O . = : .
Am + 284 4 kem = 20 + (em - 2b4 4x4 = 0 Com estas três operações podemos, dada uma matriz A, encontrar uma matriz
Dota ima tio + mt ibatrg=0 A! na forma estalonada, linha-equivalente a A.
Lotm? + 1x + im? + 1x + im2 + es + xg = O
Exemplo
Determinar os valores de m treais), para os quais a sistema admite solução diferente
da imprópria (trivial). Dada a matriz
D.327 (ÁLVARES PENTEADO-68) Qual o valor de k pars que o sistema 13 20
4 3 141
ç x- y- 2-0
Btkyt z=0 3 0 03
1 x-2y-2-0,
vamos encontrar uma matriz A” escalonada, tinha-equivalente a A,
admita solução própria?
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150-D 151-D
Temos
[13
43
3 0
substituição da 22 linha pela soma da mesma com a 12 multiplicada por -4.
[1 320
09 91
[3 003
substituição da 32 linha pela soma da mesma com a 1º multiplicada por -3,
13 20
o 9 9 1]D
jo 9 63
substituição da 32 linha pela soma da mesma com a 22 multiplicada por - 1.
1 320
D'9 91
Do 0:32
A matriz
1 32 2/0]
A=|0 9 91
o 032
é uma matriz escalonada linha-equivalente a A,
Notemos que as operações elementares sobre linhas de uma matriz À são
análogas às operações para o escalonamento de um sistema linear. Tal fato será evi-
denciado quando, mais adiante, estudarmos o teorema de Aouché-Capelli.
110, Característica de uma matriz
Seja A uma matriz qualquer e A” uma matriz escalonada, linha-equivalente
a A, Chamamos de característica da matriz A, e indicamos por p (A), ao número
de linhas não nulas de A”,
111. Exemplos
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19)
A
EXERCÍCIOS
5
E] ' escalonando a matriz À, obteremos
5
| Logo p(A) = 2,
3 4
5 - escalonando a matriz A, obtaremos
4 +40
3 4
-1 -9|. Logo, pfA) = 2.
o 0
1141
2 2 2|, escalonando a matriz À, obteremos
3
111
o 0 01) Logo, p(Aj=1.
o
D.328 Determinar as características das seguintes matrizes:
a)
no
n
b
o
a
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152-D
80 w
bj1 212 aji 4 10
avisa 2341
1010 o 242
3148
Blz 1.3 oj1 10
2.0 244
243 434
428 52 2
153-D
para mais, acesse: rrpyvesippofigorema de Rouché-Capelli
-2 1 2310
4 213 1 210 Consideremos um sistema linear
3 12.8 AnXi + Bnx +. tamo = by
D.329 (EPUSP-58) g JS + daaxa +. tank = bo
al O que é característica de uma matriz?
bj Qual é à característica da matriz abaixo?
100 q
0100
o 1 o 0
0001
D.320 (ITA-62) justificando a resposta, calcular a característica da matriz
2340
24 04 O sistema linear S será possível se, e somente se, o (A) = p(B).
4741
Demonstração
D.331 (ITA-64) Qual o valor máximo da caracter stica de uma matriz 3 X 4?
Suponhamos que S seja possível e seja S' um sistema escalonado equiva-
0.332 Discutir, segundo os valares do parâmetro a, as características das seguintes matrizes lente à S.
dji 1a ad Sejam
1.3 1.8 A": matriz incompleta de 5”
1148 B': matriz completa de S'.
a
Por definição de matrizes linha-equivalentes,
ddj1i 2.4 8 A! é escalonada e linha-equivalente a A
B* é escalonada e linha-equivalente a B.
Sendo S possível, S' poderá ter um dos tipos:
: La! r , «
D.333 Determinar m de modo que a característica da matriz seja igual a 2. aux tafox +. tai = bs
1 ma O anx +... tax =b ondeaAHO, VIE (1,2, nk
ou
+ = +BinXo =b " (>2)
AkeXr toe tank = bk (r>j ecomk<n).
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154-D 155-D
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RESPOSTAS
CAPÍTULO |
D1 a) 5,7.9,11,13,15 03 a m=-3eon
b) 3,6, 12, 24, 48, 96 bhbr=1ebn
cj 2,22,2%,28, zls, 23
dia a, -4,-4,4,4
cla tec
e) -2, 22, 28, 22, 210, 20 d) dy - Beda
D2 ai 1,4,7,10,13,16
Je-Des
b) 6, 18, 54, 162, 486, 1458
e) 2, 6, 12, 20, 30, 42
d) -2,4,-8, 16, -22, 64
e) 1,8, 27, 64, 125, 216
CAPÍTULO 11
D?7 (-1,0,1).10,1,2)ou 1,23) na33 (89,93, 97,
08 42,6,10) ou (10,6, 2) pru
D.29 sp
D31 €3,-1,1,3,.
D32 20, 23, 28, ..)
ana + 3 Y
2ºbor. Y
em
doa tt
en tt,
D8 10,0,0) ou (8, 12, 18) D34 apsa= pra
DO (-1,1,3h0u (3,1,-1)
Diz [9,-4,1,6)
D13 (3,2, 1% 15) ou (-15,-11,.-7, -3)
D14 (t,4,7,,10) ou (10,7,4,1)
D.16 (2,0, -2 -4, -8)
13 7
ss ts:
D18 (2,2,2,2,2)
D.25 35, 80 e 299
D27 3
D.28 -2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
D17 (
ento
)
D35 mtn=-Pp+q
D.50 61425
0,51 14520 nto + 1)
D.52 600
nz2
nz2
nz22
nz?
nz2
161-D
pao
CAPÍTULO
D74
D75
n76
B77
D78
D79
D.B0
D.81
n82
D.83
D.84
Deo
Dao
D.97
Doz
Das
D.95
D.s6
D.97
x-6-a
x-3
1
2
.G, da razão 1
a V biV oc F
Fev tv
VE dy
HE BESGE
:3
Ga
12, 10, 50, 250)
1,4, 16, 64, 256)
(2 6, 18, 54, 162, 486)
a=2b-6c=18€e
d=30 ou vice-versa,
te, 12, 18;
vs
1<Xa< 1EvS
12,12, 12 0u 8, 12, 18
*eknous= + +27,
com k inteiro
ago = 2:39
am = 319
não
248 832
162-D
29
262
D.63 4549050
D.64 7142135
D66 y=5er-2
DOE q -KerkEZ
D70 13,4,5,6,7,8]
D7 (9,-4,1,6)
DS a = 557 2073
D.99 12
Dio3a = À
103 q = 5
D. 1046
D.1056
2. 1 1.2
ã 5.pã
Diggx-a?.bly-3).b
DiD7a) 245 bj 220.319 «) 325.9300
aj-alas epa f) asosu
nin+1)
D.108a) log)a"tl.2 ?
1-2
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D.109-1
D.110 2756 + 3784
1023
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20 1
Dar
DS (3,6, 12, 24, 48,96, 192, a84, 768,
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5 9
Dita bl:
25 8
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8 15
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2
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139 189
Dizsa) sã bl 35
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das dt 705
12022
nr
CAPÍTULO IV
D.138 10 0 º
a=ja 1 0/e8=|a
o oq 1
Di39x-1 e y=0
D140x-0v-32-4t-1
DAM
A+B-
D.142
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A-B-C
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16 2 36
D.144 42
Digsa=-B-7-8-1
D146x- -3ey
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1,41
D.127> + (398
12 5)
D.128/2 +1
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Di35a) 22 bl E. cd Did
D136a) dalz + VD) blmract21 2)
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163-D
D.149 5
x=|2
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164-D
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0.162 E
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e 2 bifa b e 1.40
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a-2 b Bt
D 0
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1] mfo 19] fis oTafs 129
5 5 86 0:18 a2 54
Tux | TE b
ou X= ou
+ e -JT-be
1=be b e ec
onde b, cERebe<1
e Jt-be
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e 1.
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onde bcERobe< 1
1, SIA a
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2.1 5 5
1
5 2 7 2
5
4 q d) o -3
X=
5
5.2 4.5
165-D
D.2754) (-3,0, 2) b) (62 - 10,3 - 2,2)
8 -174+43 -70+11 2-a4
cb iG.3,0 digg gu
e) 2) 0 tsm+38+5,30-28-2,0,8)
D.276 3) sistema possível determinado b) sistema possível indeterminado
D277/1,2) tema possível determinado
D.278 Soluções
a) sistema possível determinado |-11,-8, -8)
b) sistema possível indeterminado (-12 - 136,-11 - 110,6, 5 +50)
c) impossível
d) sistema possível indeterminado
6-144 2-74 1-144
Toro
sistema passível dererminado (- :
12
5'5
f) sistema impossível
D279 1-0, -1-0.0)
D.280 1, 3, 41
o
e
1
ot
D.283 5) ( É2 — sistema possível determinado
m= 2 — sistema passível indeterminado
b) fa É-1 —+ sistema possível determinado
a = 1 — sistema impossivel
ch G *-1ea 3 — sistema possivel determinado
a = -1 oua=3 — sistema possível indeterminada
1 :
da £s ea É —— sistema possível determinado
1 e
F0u8=-1 — sistema impossível
z
14 5
02842 £0, - e —> determinado
1
a=0 0-7 —> indeterminado
z — impossívet
D2859=t1; Va aba
D286 (mfiemf-1 — — determinado
—— indeterminado
-—> impossível
170-D
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br b=-3 — indeterminado
=6eb*3 —> impossível
D.288 |
D.289 Ym CIR
D.287 [a £6 — determinado
a-6e
a
2-3b 22b-1
ia)
43- 3' 44 “3
+
Plto nigo nto
—+
D290 [m=0 1,1
138
me > 5,5)
mÉGOem É-1-:— impassível
d
pagp- qe!
pas [m-1 — 5,5)
m:-2—+ 10,2)
mftem É-2 -—— impassível
D293v=6eb=8
D.296a) [(m É1 em É-2 — determinado
m=-1 — impossível
m--2 — impossível
dj(mFtem *-1 — determinado
m=1 — impessível
m = -1 —-— impossível
p2o7a [a He -1 — determinado
a -1 — indeterminado
1 A
a-=- z — impassível
bfo Élea É-4 — determinado
a --4 = > impossível
a=1 — indeterminado
D.298 [pÉlep É-2 ——» determinado
Pp 1 — indeterminado
p=-2 —— impossível
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171-D
D299 (m É-1 ——— determinado
m=-1 —— impassível
m=1 —— indeterminado
D300 (m fl em É-4 —— determinado
m=-4 ——— impossível
m=1 — impossível
m=-2 — indeterminado
D.301 [7 *-Z2em É1 —— determinado
m=0————— impossível
m
0.302 [m£O e mfI—— + determinado
——— + impossível
D303 [fm £gem £1 —— determinado
m-2 4-m m+4
m m m2
(
m=1 —> indeterminado
3-0 1+é
2
t «0 uer
m-0 —— impossível
D.304 [ param tem *-1, sistema possível determinado
emem-) om (o 2m
m+1 1-mê
param = *1 sistema impossível
m AZ —> determinado (m + 2,1, -2)
D305 | m- 2 —» indeterminado (2 - 2, 1, 2)
17 - 40x
16
D3ogal k=6, bt
a--2 —> impossívei
aÉfteaf-z — determinado
D.309 E = 1 impossível
D3Nm =
D312
5 —— indeterminado
——+ impossível
——> indeterminado
svesa
172-D
Para mais, acesse: httpu/tuvesibu 313 (9, 9, 0)
B31
314 (-0, a, a coma E E
pais(ãa, -je a com «E R
D316 (2x, 20,0), «E FR
Datgal gm É3 —— daterminada
m=3 ——+ indeterminado
blifmÉ3Zem És —— determinado
m=3oum=5 —— indeterminado
D39 [k$IOkE-S —— determinado
k=1 ouk= -5 —» indeterminado
[4 a
D3200--1——> 1-3, Sa)
3
m=--5—— 0, -€, 0
Dara =)
2-7
14 -34 -ba
= 014 qqr Sa e
pazzk-- De Ea, 0 ER
D3zm-1, tHa-Baf) a ER PER.
0.324 (m = -2 ou m = 0) e grau de indeterminação 1
n325p=- 5
P>-z
D326(.5.-1,0,1)
D327k= 1
O3mal2 b4 d3 3 2 n3
93 hn4
D329b) 3
D.3302
D3313
DB2a) [af ——p
Ei, —— SS p=1
bfaÉfzenta —— p=3
a=2—>p=-2
a=3—>p=2
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173-D
D333m = 104 m=-2
D334m E1
D,337 Soluções
a) Possível determinado (t, -
,
bj Indeterminado (| - 24, 34 - 1,0), KE!R
c) Impossível
d) Impossível
e) Impossivel
tl Possível determinado (1,0, 1)
“im
oia
D.338a) Indeterminado
b) Determinado
e) Determinado
d) indeterminado
e) indeterminado
f) Impossivel
Poe [gal ipor nm Ére tado
bla=-1
clasteb=tv2Z
D.340 indeterminado «+ k = -2
impossível > k = 12
Disto = o ib-o)
D342 Ya ER - (if
D.343 (1, -2, 4)
D.344 Sistema indeterminado — —» (GINA O + senB 4,
sen E senc
D.345 impossível
D.348 Pixi = ax? — 20x3 + bx? + (a - bx + e
W4-D
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TESTES
SEQUÊNCIAS
TD.1 (PUC-76) A definição por recorrência
aj=a
e
p=apa tr
sendo a E E e rE R*,comp€ Nº pode definir uma segiência do tipo
ab 15,4,7,9,3,18,..) b) (2,4,8, 16, 32,
+
ci (4,9, 14, 19, 24, dj (4, 7,13, 25,
,
TD.2
TD.3 (FFCLUSP-68| Considere a segência tay, az, a3, ..., an «.! Cujo termo geral é
an = (-H"onesen 1. Quai das alternativas é verdadeira?
n
al o limite da sucessão lan) é -1
b) o limite da sucessão (an) é 1
c) a sucessão (an) não converge e nem diverge
db a sucessão (an) diverge para +co;
e) nenhuma das respostas anteriores é verdadeira
TD.4 (CESCEM-72) A sucessão
t 1 1
atlia-Na+ Lia-dia+ +:
2 3 anti
amei
a) oscilante b) convergente para a
c) estritamente crescente
Para mais, acesse: httpu//tuvestbular confhy divergente
d) estritamente decrescente
TD.42 [GV-70) A soma dos termos de uma progressão aritmética, cujo primeiro termioié Bxis
o ultimo termo é 46 a a razão é igual do número de termos, é:
al 50 bi 100 o 175 a) 150
ek nenhuma das respostas anteriores.
TD.43 (PUC-70) Sendo f: IR >IR, definida por f(x] = 2x +3, então MN + Hz) + HM +... +
+ 1125) é igual a:
aj 725 bj 753 co) 653 dy 1375 e) 400
TD.44 (CESCEA-75) Seja n um número inteiro 2 Tesejam A-l+2+3+...+n e
Be1+3+,,.+(2n-1) Assinale a afirmação carreta:
4 z 4
a A+B= Ent pas o armor sit
2 2
nO = mk A n+41
sA-B- 5 dg
“ TD.AS (SANTA CASA-77) A soma dos vinte primeiros termos de uma progressão aritmética é
-15. À soma do sexto termo dessa P.A, com o décimo quinto termo vale:
a) 30 b)1,5 c) 1,0 dj -1,5 e) -30
TD.46 ICESCEM-77) O primeiro termo de uma pragressão aritmética é -10 é a soma dos
oito primeiros termos 60. A razão é:
5 15
ab -7 b) 7 os o) 28 e) 35
TD.47 (CESCEM-75! Numa progressão aritmética limitada em que o 1º termo é 3 e o
dltimo 31, a soma de seus termos é 136. O número de termos dessa progressão é:
ai 8 bl 10 c) 16 d) 26 e, 52
TD.48 (CESGRANRIO-76) Uma progressão aritmética de 9 termos tem razão 2 é soma de
seus termos igual a O. O sexto termo da progressão é:
a 2 b+3 oe dj 7 yo
TD.491GV-74) A razão de uma P.A. é igual a 8% do primeiro termo. Sabendo-se que O
Nº termo vale 36, então a soma dos 26 primeiros termos desta P.A, 6:
a) 1080 bi 1060 c) 1092 d) 1020 e) 1040
TD.50 (CESCEA-74) Numa progressão aritmética de onze termos s soma dos termos é 176;
a diferença dos extramos é 30. O valor do produto ar, onde a é o 1º termo e r >0
a tazão, é:
al 3 b) 6 cd B d) 12 e) não sei.
TD.STÍCESCEA-71) Seja a PA. iajça2,..., Big onde ay =4€ 42 =4k. O valor de k, para
o qual a sama dos termos da P.A. é 250, é:
e) não sei.
14 13 26 19
ab 3 b) ç e 3 dh 7
180-D
(uvesirDasa(gv-72] Um automóvel percorre no primeiro dia de viagem uma certa distância x;
no segundo dia percorre o dobro do que percarreu no primeiro dia; no terceiro dia
percorre o triplo do 19 dia; e assim sucessivamente, Aq final de 20 dias percorreu
uma distância de 6.300 km. A distância percorrida no primeiro dia foi de:
a) t5km b) 30 km ce) 20 km dk 25 km e) 35 km
TD.53(CONSART-75) Um matemática (com pretensões à carpinteiro) compra uma peça de
madeira de comprimento suficiente para cortar os 20 degraus de uma escada de
obra. Se os comprimentos dos degraus formam uma progressão aritmética, se o pri
meiro degrau made 50 em e o último 30 em e supondo que não há desperdício de
madeira no corte, o camprimento mínimo da peça é de:
ai Bm b)9m Sd Tm d) 7.5m si 65m
TD.54 (GV-75) Um jardineiro tem que regar 60 roseiras plantadas ao longo de uma vereda
retilfnea e distando 1 m uma da outra. Ele enche seu regador numa fonte situada no
mesma vereda, a 15 m da primeira roseira, e a cada viagem raga 3 roseiras. Começando
e terminando na fonte, qual é o percurso total que eta terá que caminhar até regar
tadas as raseiras?
ai 1240m b) 1380m ct 1860m dt 1630 m e) 2000 m
TD.SS(FECLUSP-68) A média aritmética de 50 números em P.A. é 100. Retirando-se
dessa PA. os 3º, 5º, 469,e 48º tármos, a média aritmética dos 46 elementos
restantes é
a) 100
b) menor que 100
c) insuficiência de dados
d) maior que 100
e) nenhuma das respostas anteriores
TD.SG(USP-67) 1:2-3+2-3:4+3-4-5+.,.nin+%) In+2) é igual a:
a 6.57! bl 6(3n2-5n+3)
co 6(n3-302+6n-3] dif nn+ 0 (n+2)(n+3)
e) nenhuma das afirmações unteriares é verdadeira.
nes
TD.57 IMACK-76] Se z 4(x-3)- An?+ BntC ovalorde A+B é:
x=5
a) 10 b) -8 cds a B el iz
TD.58 (CESCEM-65) Três números iguais constituem
a) uma P.A. de razão 1
b) uma P.G. de razão O
c) uma PA. de razão O e uma P.G. de razão +
d) uma P.A, e P.G. de razões iguais
&) tenhuma das respostas anteriores.
om.br
181-D
é
—
TD.S9IMACK-69) — A razão da PG. 30) va, 4-2V3 18- 1043
a 3: V3 m3-V3
3 3
é) nenhuma das respostas anteriores
TD.80 (GV-74) Das progressões gaométricas abaixo, identificar a de maior razão:
a V5,5.5V5,. mil,
77
5 15 45
cd 109,93. tog,99, loggB1, .. do
03. 108,9, [09,9 3 33
e) 10, -50, 250, ...
TD.69 |PUC-72) Somando-se um mesmo número à 1, 3, € 2, nessa ordem, obtém-se uma
progressão geométrica. O número somado é:
4 7 5 2
4 bp -L s 42
13 3 Ss '
e) nenhuma gas respostas anterivres.
TD.62 (CESCEA-70) Calculando-se x de modo que a sucessão 2, a+x, ax com a £n,
seja uma P.G,, O primeiro termo será: x
a - br o ed -S 040 dy -2 as
1
2
TD.63/CESCEM-74) O número real x é estritamente positivo e diferente de 1.
O quadrado de x, o próprio x e logx formam, nesta ordem, uma P.G., então x vale
ala bi O a 1 aa o) 10
10
TD.64 (CESCEM-73+ Na ordem em que são dados, os números x, y, z formam uma PA.
e os números 1, 1, — formam uma progressão geométrica. Pode-se concluir que
w y' xrZ
a) a razão da PA. é igual a 3, qualquer que seja x
b)y+z=-5x
c) a razão da PG. é iguala L
d) yz = 8x2 3
e) não existem os números x, y, 2, nas condições acima.
TD.65 (MACK-75) A segiiência (ay, ag, -... 9m. ...] com an - 3n + 2:
a) é uma progressão aritmética de razão 3
b) é uma progressão aritmática de razão 2
cl é uma progressão geométrica de razão
d) é uma progressão geométrica de razão
cala o|n
e) não é uma progressão.
182-D
Para mais, acesse: httpy/fuvestT 86 16-70) Uma progressão ne qual o 1º termo é 2, a razão 5 e o último termo é 3 242
a) não pode ser nem P.A. nem P.G.
b) pode ser tanto P.A. como P.G
e) é uma PA.
dl é uma P.G.
2) não é progressão.
TD.67 ICESCEM-73) As diferenças entre os termos consecutivas da sucessão dos quadrados
perfeitos
a) formam a sucessão dos númeras primos
b) formam uma nova sucessão de quadrados perfeitos
e) formam uma P.G.
d) formam uma PA.
2) formam uma sucassão constante
TD.68 (CESCEA -58) Suponha que a sucessão real de termo geral xn seja uma P.A. de razão r.
Então, a sucessão cujo termo geral é yn « axn com a E 0 e real, é:
a) uma P.G.
b) uma P.A. de razão ur
c) nem PA, nem PG.
d) uma P.A. de razão 2ar
el uma P,A, se excluirmos os 5 primeiros elementos.
TD.69tFEI-72) Dada a função fin) - an+b a £O eb O, definida no conjunto
s=-[0,1,2,3,..)
a) os números f(1, F(2), (3)... estão am P.A.
b) os números f(1), f(2), ft)
c) a função é cresceme
di 2) = +01), (3) = f12b, ft4) — 4(3) ... são números em PA,
e) A função tem derivada igual a a.
.. estão em P,G.
TD.70 (CESCEM-70) Se a, b e € são números reais positivos que estão em P.A. podemos
garantir que:
a) log,a, log,b, log,e estão em P.G
b) loga, logçb. log c estão cem PA.
cl e2, e, eº estão em P.G
ai e?, 62, eº estão em PA.
el nenhuma das respostas anteriores.
TD.71 (GV-72) Se os números x, y, z & u formam uma Progressão Geométrica, nessa ordem,
de termos reais e positivos, então log x!, log y, log? e logu?:
a) não é passível saber se formam PA. ou P.G.
bi formam uma sucessão que tem termos em PA. e P.G.
c) formam ums Progressão Aritmética
d) formam uma Progressão Geométrica
e nda.
Para mais, acesse: http:/uvestibular.com.br/
183-D
TD.72(CESCEA-$8) Considere a progressão geométrica finita, 5 x, 32 ande x 0. Poderges, acesse: nitpo//nvesriiTRy7Z /RYC-68) Se a razão de uma P.G. é maior que 1 8 O primeiro termo é negativo, a
afirmar que:
a x= se , pois, em uma P.G. o termo central é média aritmética entra os extremos
b) x-16
c) x - 8, pois, em uma P.6. o termo central 6 a metade do produto dos extremos
dx=-2
e x-4.
TD.73(CESCEM-70) Se ar, 83, -.., By, então em P.A,, então bÊl, b?2,
em P.G. de razão:
ad am-a
b) p?2rdt
TD.74 ICESCEM-70) So log,x; = -K + log,xj+, então
a) xy. Xp, «o, Xn formam uma P.G. de razão K
b) xp, X2, «e, Xn formam uma P.G, de razão é!
d logaxa, logaxa, --, o8aXn formam uma P.G. de razão K
d) loggxi. logaX2+ «=. 108aXn formam uma P.G, de razão a
el nenhuma das respostas anteriores
TD.75(CESCEM-74) Os termos da sequência lan)ne co formam uma P.A. A partir desta
sequência, construimos duas outras da seguinte maneira:
2
bn = 3h
cn - Pa+i - Dn
Nestas condições, os tarmos da sequência cn formam
a) outra PA.
bh uma P.G
c) uma sequência constante
q) uma segiiência de termos positivos
e) uma segiiéncia de tarmos alternados,
TD.76 (CESCEM-71) A sequência lag): n - 0, 1,2, ... é uma PA, de razão Y&0 e de
primeiro termo 7. A sequência (bn): n = 0, 1, 2... é uma P.G, de razão (> 0 é
primeiro termo cu.
1
Nestas condições, a sequência lbnin/in = 0,1,2,
al não monotônica
b) éstritamente crescente
c) constante
d) estritamente dscratcente
e) nenhuma das anteriores.
P.G. 5 chamada;
e) decrescente bl crescente
ch constante d) alternante
e) nenhuma das respostas anteriores
TD.78(CESCEA-68) Para que a progressão gcométrica a, aq, ag”, .. seja decrescente é
necessário e suficiente que:
ata<1
ba>0 e q<0
dla<L08q>1) ou (a>0 e 0<LQ<1)
gd la>0eq<1) ou G>00 0<9<1)
aloe qo
TD.78 [GV-70) No gráfico, os pontos represen-
tam os termos de uma progressão, sendo
na número de termos € sn o nésimo
termo.
Então a progressão representada á:
a) uma P.G, de razão 2
bi) uma P.A. de razão 3
c) uma P.G. de razão 4
dj uma P.A. de razão 2
e) nenhuma das respostas anteriores.
enero
TD.BQ(MACK-74) O gráfico de uma progressão geométrica de razão q, q = tlea—1
está contido
a) numa reta não horizontal bh numa parábola
c) numa hipérbole dy numa curva exponencial
e) numa curva logarítmica.
TD.81 (CESGRANRIO-77) Os três primeiros termos de uma progressão geométrica são
a =N2 = 2 6 43- "2 O quarto termo é:
1 bi a vz a VT ds
2"
a)
TD.82 (CESCEM-75) Dada a progressão geométrica
, V3-1.2-43
” 2
.) o termo que precede 1 é
a 1-V3 bV3+1 PRES E DV3B-1 e)
TD.83 MACK-75) Se o oitavo termo de uma progressão geométrica é 1 ea razão é +
o primeiro termo dessa progressão é:
al 2 b) 2 o 2 d) 28
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