Munições das Armas de Fogo, Esquemas de Direito

Baixe Munições das Armas de Fogo e outras Esquemas em PDF para Direito, somente na Docsity! Baligtica Munição de armas de fogo De acordo com o Decreto Nº 3.669, de 20 de novembro de 2000 — Regulamento para a fiscalização de Produtos Controlados (R=05), a definição de munição & Brt. 3º. Para os efeitos deste Regulamento e sua adequada aplicação, são adotadas as seguintes definições: ES Xv - munição: artefito completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo efeito desejado pode ser: destruição, iluminação ou ocuitamento do alvo: efaito moral sobre pessoal: exercício: manejo: outros efeitos especiais A munição é formada por: *. Estojo: 2. Espoleta: 3. Carga de projeção: 4. Pólvora: 5. Projétil (chumbo), que é lançado por outros componentes de um cartucho no disparo de arma de fogo. sosnadia Estojo O estojo é o componente externo e de maior extensão nos cartuchos. À forma do estojo veria, bem como o material utilizado na sue produção. O calibre rominal da arma é determinado pela forma e dimensão do estojo a ser utilizado. = Nas armas rajadas, os estojos são cilíndricos ou levemente côricos, lisos cu estranguledos em sua região anterior, com gargalo: => O formato cônico facilita sua extração da câmara em que estiver alojado, após a execução do disparo: = Os estojos com gargalos são os do tipo gerrafe, usados em carabinas, fuzis, rifles, mosquelões, e em algumas pistolas: > À parte aberta do estojo, arteror, é denominada de boca, e é onde fica engastado o projétil: = Na extremidade posterior. bastante espessada, fica o culote, em cuja base é escavado 0 alojamento cilíndrico para a espoleta ou cápsula de espoletamento, que se comunica com c interior do estojo. onde fica a carga de projeção (pólvora), por um ou dois orifícios, os eventos: = Deperdendo do tipo de espoleta, poderá apresentar ou rão a bigorna Possibilita que todos os componentes necessários ao disparo fiquem uridos em uma só peça, facilitando o mangjo da arma, diminuindo o tempo de intervalo em cada disparo. Onifício entre o propelente e a espoleta. Permite o contato do calor gerado pela queima de mistura detonante contida ra espoleta. É o dispositivo de metal em contato com a pólvora. & bigorme é comprimida pela cápsula no mornento da percussão. A mistura detorante (Fulrmineto de mercurio (ID Ho(CNO)Z ou Estifhato de chumbo (246-trinitroresorcineto de churmbo, COHN30BPb) são compostos que queimam com fecilidade, com o atrito ou impacto gerado pelo armassemento da espoleta contra a bigorna, provocada pelo precursor, para a incendiar. À queima dessa mistura gera celor, que passa para 0 propelente (pólvora), pelo pequeno furo no estojo, chamado everto.  É compreendida pelos itens 3, 4 e 5. fo ser atingida pelo precursor ou agulha, esmaga a mistura detonarte contra a bigorra iniciando a reação. Os estojos das armas curtas e longas de repetição semiautomáticas e automáticas, com exceção os de calbre 22 e de algumas armas de repetição não autornéticas, podem apresentar, em sua base, culotes com orlas salientes (com aro), semissalientes (semiaro), ou sem salência (sem aro), Apresentam um estrangulamento ou gola próximo à base, na qua! se encaixa a garra do extrator. Os estojos das espingardas, destinados a receber uma carga de chumbos ou balins, têm forma sempre cilíndrica ou levemente cônica. A maioria é produzida em letão 70:30 (70% de cobre e 30% de zinco). Alguns são feitos em cobre e alumínio, Os de alumínio não são reaproveitáveis, suportam o uso ern um único tiro: Estojos dos cartuchos para espingardas podem ser, na sua totalidade, de metal (tão), o que possibilita o reaproveitamento: Há estojos que apresentam sua porção posterior de metal e o restante do corpo cilíndrico de papelão ou plástico. Existem estojos com seu corpo cilíndrico em teflon. Espoleta É um pequero recipiente metálico, em forma de cápsula, que contém a mistura iniciadora (carga de inflamação) montada no alojamerto no centro do culote do estojo. Todos os certuchos com espoleta são chemedos de fogo central, Esses cartuchos apresertam tipos diferentes de espoleta: Berdan, Boxer e Bateria. = Conhecida como cépsula de espoletamento: = Produzida em letão (7030) > Contém a mistura iniciadora alojada em uma cavidade no culote do estojo: O uso deste tipo de espoleta, em cartuchos de fogo central, exige a bigoma de metal no cute do esto, necessariamente, no centro do alojamerto da cápsula, também chamada de bolso da espoleta. 2 passa; Selador Passagon da chama Bigorna Copo E Tr a Espoleta ESPOLETA BERDAN Composta por: = Cápsula metálica de espoletamento, que contém a mistura inicladora: = Bigora, constituída por um disco em forma de cone, cor dois ou três recortes, que se apoia no fundo do seu alojamerto, ro culote do estojo, onde há um evento (perfuração) central para permitir a passagem da chama da mistura Iriciadora, Bigorna cjador | passagem da chama Mistura L Detonante Espoleta ESPOLETA BOXER Este tipo de espoleta é totalmente indeperdente do estojo & possui o próprio bolso. São utilizadas, exclusivamente, nos cartuchos de papelão ou plásticos, destinados a espingardas. Mistura iniciadora É, tarbérm, denominada carga de inflamação. É comprimida contra a bigorna, quando o percutor da arma deforma a cápsula de espoletamerto. À partir daí há quebra dos cristais de estifato de chumbo e tetrazero, dando início à chama cujo combustível é o nitrato de bário, e o oxidante é o trissulfeto de antimônio.