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Bula de um defensivo agrícola utilizado no meio-ambiente para o controle de insetos e pragas do campo em diversas culturas.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n
o
2 - methylbiphenyl- 3 - ylmethyl (Z)-(1RS,3RS) - 3 - (2-chloro-3,3,3-trifluoroprop- 1 - enyl) - 2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA)........................................................................................................ 50 ,00 g/L (5,00% m/v)
2,3-dihydro-2,2-dimethylbenzofuran- 7 - yl(dibutylaminothio)methylcarbamate
(CARBOSSULFANO)......................................................................................... 150 ,00 g/L (15,00% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................... 7 35,6 0 g/L (73,56% m/v)
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Inseticida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina : Piretroide
Carbossulfano: Metilcarbamato de benzofuranila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091- 611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001- 98 - Fone/Fax: (19) 2042- 4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 – Estados Unidos da América
Bifenthrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 7506
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - P.R.
China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD – Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Viakem S.A. de C.V.
Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada, Zona Industrial – 66450, San
Nicolás de los Garza - Nuevo León - México
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China 226407
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Sanjiang RD - Huangyan, Zhejiang – China
Carbosulfan Técnico FMC - Registro MAPA nº 001207
Haili Guixi New Materials Technology Co., Ltd.
Sulfur and Phosphorus Chemical Industry Base, Guixi, Jiangxi - China
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic &Technological Development Zone, 221400 Xinyi Jiangsu – China
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Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada, Zona Industrial – 66450, San
Nicolás de los Garza - Nuevo León - México
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001- 970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005- 11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
FMC Química do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, km 280 A - Pombal - CEP: 27365- 000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037- 07 - Registro no Estado nº IN051696 - INEA-RJ
Basf S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521- 140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002- 07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 - Bom Pastor - CEP: 26110- 120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033- 00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-RJ
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D’água - CEP: 1 8120 - 970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001- 46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087- 170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001- 30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01 esquina com Rua 06, s/n° - Loteamento Industrial Nova Roseira - CEP: 12580- 000 - Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001- 34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP
Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda.
Rodovia Raposo Tavares, km 113 - Barreiro - CEP: 18190- 000 - Araçoiaba da Serra/SP
CNPJ: 64.687.015/0001- 52 - Registro no Estado nº 4306 - CDA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 3 8044 - 750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001- 07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044- 755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001- 79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP-332, km 127,5 - Santa Terezinha - CEP: 13148- 915 - Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010- 80 - Registro no Estado nº 453 - CDA/SP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148- 030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001- 81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160- 000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010- 43 - Registro no Estado nº 4153 - CDA/SP
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O inseticida e acaricida TALISMAN
®
deve ser utilizado para controle de pragas conforme
recomendações abaixo:
Culturas
Pragas
Nome comum /
científico
Dose de
produto
comercial
Volume de
calda
(1)
Época e Intervalo de
Aplicação
o
máximo
de
aplicação
por ciclo
da cultura
Ácaro-rajado
( Tetranychus
urticae )
mL/ha
L/ha
(terrestre)
L/ha
(aérea)
Aplicar no aparecimento dos
primeiros ácaros, visando
manter a população à níveis
abaixo do limite de dano.
Manter a lavoura monitorada.
Bicudo
( Anthonomus
grandis )
mL/ha
Aplicar quando o nível de botões
florais danificados atingir, no
máximo, 10%.
Manter a lavoura monitorada
Curuquerê
( Alabama
argilacea )
mL/ha
Aplicar quando constatado a
presença de 2 lagartas médias
(2cm) por planta e nível de
desfolha de 25%.
Manter a lavoura monitorada.
Lagartas-das-
maçãs
( Heliothis
virescens )
mL/ha
Aplicar conforme os níveis de
dano econômico (10% de
infestação).
Manter a lavoura monitorada.
Lagarta-do-
cartucho
( Spodoptera
frugiperda )
mL/ha
Aplicar quando constatado a
presença de lagartas nos
estádios de 1º e 2º instar. Manter
a lavoura monitorada.
Lagarta
Helicoverpa
( Helicoverpa
armígera )
mL/ha
Aplicar, no máximo, quando as
lagartas estiverem até o estádio
de 2
o
instar.
Manter a lavoura monitorada
Mosca-branca
( Bemisia tabaci
raça B)
mL/ha
L/ha
(terrestre)
Aplicar logo após o início da
infestação.
Manter a lavoura monitorada,
fazendo rotação de grupos
químicos no manejo para evitar a
redução de suscetibilidade aos
produtos disponíveis no
mercado.
Aplicar somente via terrestre e
usar volume de calda suficiente
para aplicação uniforme,
considerando o equipamento e a
massa foliar.
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Culturas
Pragas
Nome comum /
científico
Dose de
produto
comercial
Volume de
calda
(1)
Época e Intervalo de
Aplicação
o
máximo
de
aplicação
por ciclo
da cultura
Percevejo-
manchador
( Dysdercus
ruficollis )
mL/ha
L/ha
(terrestre)
L/ha
(aérea)
Aplicar o produto quando o nível
de controle atingir 10 % dos
botões florais com presença de
insetos adultos. Manter a lavoura
monitorada.
Percevejo-
marrom
( Euschistus
heros )
mL/ha
Aplicar quando o nível de
infestação apresentar 2
percevejos/planta na fase de
floração. Manter a lavoura
monitorada.
Pulgão-do-
algodoeiro
( Aphis gossypii )
mL/ha
Aplicar quando atingir o Nível de
Controle (NC) de 3 a 40%,
dependendo da variedade
plantada (suscetibilidade ao
vírus). Manter a lavoura
monitorada.
Bicudo
( Sphenophorus
levis )
mL/ha
L/ha
(terrestre)
L/ha
(aérea)
Aplicar o produto no solo
juntamente com a semeadura no
sulco do plantio ou fazer uma
pulverização em cana soca, logo
após o início da brotação,
aplicando o produto dirigido à
base da soqueira. Posicionar o
jato de pulverização à base das
touceiras de forma que atinja,
aproximadamente, 70% as
plantas e 30% o solo. Pulverizar
em ambos os lados da fileira de
plantas.
Cigarrinha-das-
raízes
( Mahanarva
fimbriolata )
Aplicar no início da infestação,
quando forem encontradas as
primeiras ninfas nas brotações
das soqueiras, com pulverização
em área total.
Cupins
( Heterotermes
tenuis )
mL/ha
Aplicar o produto no solo
juntamente com a semeadura no
sulco de plantio.
Cupim
( Procornitermes
triacifer )
Percevejo-
barriga-verde
( Dichelops
furcatus )
mL/ha
L/ha
(terrestre)
Iniciar as aplicações quando
detectada a presença da praga
logo após a emergência do
milho.
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Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criaçõ es e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
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mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
o
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida e acaricida TALISMAN
®
pertence ao grupo 3A (Piretroide) e ao grupo 1A (Inibidores de
Acetilcolinesterase - Carbamatos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida e acaricida TALISMAN
®
como uma ferramenta útil
de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
®
ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro
de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
®
podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga - alvo.
específico do inseticida e acaricida TALISMAN
®
, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos Piretroides e dos Carbamatos não deve exceder 50% do ciclo da
cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
®
ou outros
produtos do Grupo 3A e 1A quando for necessário;
serem controladas;
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
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recomendados;
a boca;
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
do alcance de crianças e animais;
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
sendo aplicado o produto;
melhores condições climáticas para cada região;
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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Inseticida
- Informações Médicas-
Grupo químico BIFENTRINA: Piretroide. CARBOSSULFANO: Metilcarbamato de benzofuranila.
Classe
toxicológica
Categoria 3 – Produto moderadamente tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Carbossulfano: em ratos, a substância foi rápida e quase completamente
absorvida pelo trato gastrointestinal (>70%) após administração oral, com ampla
distribuição nos tecidos, principalmente nos órgãos excretores.
O carbossulfano foi extensivamente metabolizado através da hidrólise para formar
carbofuran- 7 - fenol, carbofurano e dibutilamina, com subsequentes reações de
hidrólise, oxidação e conjugação, formando uma variedade de outros metabólitos.
A eliminação foi rápida, com 80-90% da dose administrada excretada pela urina
dentro de 48 horas na dose de 4 mg/kg p.c. e 72 horas na dose de 30 mg/kg p.c.,
seguido pelas fezes. Além disso, nos animais tratados com doses repetidas de 4
mg/kg p.c., a taxa de excreção aumentou dentro de 24 horas (80-87%), indicando
uma possível ocorrência de indução do metabolismo.
Não houve evidência de bioacumulação da substância ou de seus metabólitos nos
tecidos. Não foram observadas diferenças entre os sexos no comportamento
cinético da substância.
Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após
a ingestão.
A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente
pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária
e também ser transferida para o leite materno.
A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de
hidrólise seguida de oxidação e conjugação.
A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e
ocorreu principalmente através das fezes (66-83%), com 20 - 30% da dose
excretada via bile, e 9-25% através da urina.
A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de
ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia-vida de
depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias.
Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos
enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de
ambos os enantiômeros (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi
observada diferença entre os sexos no perfil de distribuição e eliminação desta
substância em ratos.
Toxicodinâmica Carbossulfano: o mecanismo de toxicidade do carbossulfano, assim como de
outros inseticidas carbamatos, é a inibição reversível da atividade da enzima
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acetilcolinesterase. Tal inibição impede a degradação do neurotransmissor
acetilcolina, que então se acumula nas terminações nervosas. Este acúmulo
resulta em uma hiperestimulação de células musculares, glandulares,
ganglionares e do sistema nervoso autônomo, causando efeitos muscarínicos
(sistema nervoso parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor)
e no sistema nervoso central.
Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de
piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células
nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior para
repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.
Sintomas e sinais
clínicos
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado tóxico se
ingerido e nocivo se inalado. A aplicação do produto não provocou irritação
dérmica ou ocular e não apresentou potencial de sensibilização cutânea.
Carbossulfano: a exposição oral, dérmica e/ou inalatória a grandes quantidades
de inseticidas pertencentes à classe metilcarbamato de benzofuranila pode
produzir sinais e sintomas resultantes da estimulação colinérgica excessiva. São
eles:
Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou
parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento,
hipersecreção brônquica e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais,
broncoespasmo, tosse, miose com visão borrada, bradicardia, incontinência
urinária, edema pulmonar e dispneia. A exposição a altas doses pode provocar
desidratação, hipovolemia, hipotensão e edema pulmonar graves (devido à
hipersecreção).
Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): hipertensão arterial, fasciculações
musculares, tremores, mialgia, fraqueza e depressão cardiorespiratória, que são,
em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura
respiratória.
Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): cefaleia, tonturas, desconforto,
agitação, ansiedade e tremores. Podem ser seguidos de ataxia, vertigem,
confusão mental, torpor, convulsões, e em casos mais graves, coma e morte.
Também podem ocorrer hipotermia e depressão do centro respiratório.
Exposição cutânea: o contato de grandes quantidades da substância com a pele,
pode causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes muscarínica,
nicotínica e/ou neurológica, porém em menor intensidade. Pode ocorrer, ainda,
irritação da pele com coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de carbossulfano
também pode causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes
muscarínica, nicotínica e/ou neurológica.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode resultar no mesmo quadro clínico constituído
pelos efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central.
Efeitos crônicos: os inseticidas da classe metilcarbamato de benzofuranila são
rapidamente biotransformados e excretados, e a intoxicação a médio e longo
prazo são raras. A interrupção da exposição normalmente resulta em recuperação
completa do indivíduo.
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presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente : As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas : Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
de intoxicação por carbossulfano e/ou bifentrina. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, quando a ingestão for recente e
paciente ainda assintomático, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
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fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Carbossulfano: Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos; a atropina não
age sobre os efeitos nicotínicos, principalmente de origem muscular ou na
depressão respiratória. A dose de atropina é variável entre indivíduos, sendo
também determinada de acordo com o agente tóxico e a realização concomitante
de outras intervenções. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo
médico de acordo com a gravidade do caso clínico. Nunca administre atropina
antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação.
Bifentrina: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Monitorar o paciente cuidadosamente para o começo da toxicidade por atropina,
a qual se manifesta por meio de taquicardia, ausência de sons intestinais,
hipertermia, delírio e retenção urinária.
controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
predisposição ou histórico dessas.
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
com corticoides tópicos
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
à bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o
tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
convulsões causadas pela bifentrina.
de broncoespasmos.
Contraindicações Não administre oximas, morfina, aminofilina ou tranquilizantes.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
interações
químicas
Carbossulfano: outras substâncias inibidoras da acetilcolinesterase
(organofosforados ou carbamatos) podem potencializar os efeitos tóxicos.
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Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náuseas, vômitos, diarreia,
miose, visão turva, dor de cabeça, diurese frequente e involuntária, sialorreia, lacrimejamento,
tremores, tontura, fraqueza e, em casos mais graves, convulsões e coma.
Este produto é:
(X) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL , apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes).
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
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− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Telefone de emergência 0800 34 35 450 ou (34) 3319- 3019.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
procedimentos acima descritos para o recolhimento e destinação adequada.
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ,
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;