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Historico acerca do nascimento da geotectonica moderna, evolução da linha de pensamento, teorias
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Desde o fim do Século XVI já se observara que os continentes de
um e outro lado do Atlântico têm contornos que se ajustam;
No fim do século XIX, essa ideia foi retomada, onde foi
reconhecida a incidência de movimentos verticais. No entanto, os
movimentos horizontais explicariam as mais importantes feições do
globo e que os continentes atuais seriam resultado da fragmentação
de um grande continente, que denominou Gondwana;
Contudo, grandes nomes da Geologia consideraram movimentos
verticais como vetores do que se observa na superfície da Terra.
Assim, um avanço extraordinário foi iniciado por James Hall, com
um estudo da cadeia montanhosa dos Apalaches.
Leonardo Da Vinci (1452-1519) explica a origem dos fósseis
corretamente, levando em conta o “Dilúvio”;
Giodano Bruno compara a terra com uma maça enrugada.;
O primeiro registro dessa observação é creditado ao
holandês A. Ortelius, autor da obra Tesaurus Geographicus , de
Francis Bacon (1620) primeiras referências a movimentos
horizontais dos continentes;
Em fins do século XIX os traços gerais da morfologia da
superfície dos continentes já eram conhecidos;
SÉCULO XVIII: Terra com superfície e interior dinâmicos –
deterioração e reconstrução.
Leis físicas, químicas e biológicas hoje operantes,
ocorreram similarmente em épocas geológicas
passadas;
Demonstrou a natureza fluida e quente das rochas
intrusivas sob a óptica do Plutonismo (analogia com
o Deus grego das profundezas);
Descrobre a discordância clássica em Siccar Point
(Escócia);
James Hutton
“ O Presente é a chave para o Passado (1788)”
Geólogo e naturalista escocês que estabeleceu
a Geologia como ciência moderna!
O debate entre Fixistas e Mobilistas (1900-1960)
Em meio ao debate das correntes fixista e mobilista em pleno
desenvolvimento da ciência geológica surge a Teoria da Deriva
Continental (Wegener).
A Teoria Geossinclinal predominou sobre a Teoria da Deriva
Continental até meados da década de 70, constituindo-se no
primeiro grande paradigma da Geologia.
A Teoria Geossinclinal foi tentativamente aplicada em várias
regiões do mundo, mas não conseguia explicar claramente
muitos dos fenômenos existentes. Estes problemas, juntamente
com o avanço tecnológico empregado na Geologia provocou o
ressurgimento das teorias mobilistas no início da década de 60.
Idealizadores
James Hall (1811-1898)
James Dwight Dana (1813-1895)
Grande bacia geológica alongada que recebe a sedimentação de
milhares de metros de espessura provinda das áreas positivas
laterais;
Sem movimentos laterais importantes, mas sim, movimentos
verticais;
Subsidência na crosta criando extensas depressões;
Deposição de sedimentos - formação do geossinclinal;
Idealizadores
James Dwight Dana (1813-1895)
James Hall (1811-1898)
Wegener (1912) considerou as massas continentais flutuando
sobre o manto, a partir de então reuniu dados geológicos,
geográficos, paleontológicos, biológicos e climáticos que viriam
a comprovar a hipótese do Pangea fragmentando-se nos
continentes Gondwana, Laurentia e Laurásia, dos quais teriam
resultado os atuais continentes (Hipótese da Deriva dos
Continentes).
Holmes (1929) aventou a existência de correntes de convecção
no manto, impondo movimentos horizontais e verticais,
produzindo dorsais oceânicas em zonas ascendentes e fossas
oceânicas ou faixas orogênicas em zonas descendentes.
A revolução dos anos 60
O conceito da tectônica de placas foi desenvolvido. Desde então
o conceito tem enfrentado excessos, parcialidades, antagonismo
e radicalismos.
A comunidade científica levou cerca de 120
anos (entre 1850 e 1970, aproximadamente, desde a
individualização da Geotectônica como ciência) para chegar
à conclusão inteligente e apropriada de que as orogenias
resultavam de interação convergente de placas litosféricas.
IDADE MÉDIA:
Teoria do Geocentrismo;
Idade da Terra coerente com a doutrina do Criacionismo.
SÉCULO XVII:
Teoria do Heliocentrismo.
Século XV: idéias confusas, influenciadas por dogmas religiosos;
Não há distinção entre a idade da Terra, Universo e a Humanidade;
Cada cultura (grega, chinesa, indiana, entre outras) apresentavam uma
teoria para terra e o universo;
Idéia do espaço confinado rodeando a Terra estacionária: Sol, a Lua e as
estrelas giravam em torno da Terra. “ Geocentrismo”;
Copernicus (1473-1543); Keppler, Galileo (1570-1642; uso do
telescópio);
Século XVI : revolução no conhecimento; sistema celeste heliocêntrico;
Nova concepção filosófica da Terra dinâmica, em rotação.
Arcebispo Ussher
publicou volumoso tratado sobre a
cronologia bíblica e, com isto, incutiu
que a Terra teria cerca de 6000 anos;
Aceitação literal dos escritos hebraicos.
Nicolas Steno
Lei da superposição de camadas
Em uma sequência não deformada de rochas
sedimentares, cada camada é mais antiga que a
sobrejacente e mais jovem que a subjacente.
Nicolas Steno
Nicolas Steno
Princípio da continuidade lateral
Camadas sedimentares são contínuas, estendendo-se até às
margens da bacia de deposição, ou limitando-se a alguma
barreira imposta.