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Relatórios - Física Experimental I, Trabalhos de Física Experimental

Exemplo de relatório - física experimental I - UFCG

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 07/08/2021

davy-ferreira-1
davy-ferreira-1 🇧🇷

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Baixe Relatórios - Física Experimental I e outras Trabalhos em PDF para Física Experimental, somente na Docsity! e Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Física — UAF Curso - Engenharia Elétrica Disciplina - Física Experimental | Docente: Jossyl Amorim Ribeiro de Souza DAVY SILVA FERREIRA MATRÍCULA - 119210349 RELATÓRIO — 3º Experimento Coeficiente de Molas Campina Grande — PB 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 1.1 Objetivos. 2. MATERIAL .. o 3. MONTAGEM ORIGINAL... iii 4 4. PROCEDIMENTOS 5. DADOS COLETADOS... o 6. ANÁLISES .............. irritantes 5 AM o7o) [67 RU [=7: (o PR 5 6. ANÁLISES Para montar o gráfico utilizando os dados da tabela |, é necessário analisar os eixos x (referente ao alongamento da mola) e P (referente ao peso colocado). Analisando o Eixo X: 0 6,5 22,75 45,5 Como o 6,5 está na primeira metade da escala, podemos fazer Go = 0. Portanto a equação da escala fica: L=mG Considerando o valor arbitrário Lx = 91,0 mm M 10 2,0 mm/ X = 45,5” O mm/cm Portanto cada 2,0 mm do eixo X corresponde a 1 centímetro (cm). Cálculo do degrau: Considerado o passo igual a 20,0mm D 200 10,0 x=5o = 10,0 em Portanto, a cada 20,0mm do eixo X, a partir da origem, marcamos 10,0 cm. Calculando as diversas distâncias, a partir da origem no eixo X, temos que: Lix=2,0* 6,5= 13,0 mm Lox=2,0* 12,5 = 25,0 mm Lax = 2,0 * 19,5 = 39,0 mm Lax = 2,0 * 26,2 = 52,4 mm Lsx=2,0* 31,5 = 63,0 mm Lex = 2,0 * 39,0 = 78,0 mm L7x = 2,0 * 45,5 = 91,0 mm Analisando o Eixo Y: 0 15,0 52,5 105,0 Como o 15,0 está na primeira metade da escala, podemos fazer Go = 0. Portanto a equação da escala fica: L=mG Considerando o valor arbitrário Ly = 105,0 mm 150 | ommigt ET Portanto cada 1,0 mm do eixo Y corresponde a 1 centímetro (cm). Cálculo do degrau: Considerado o passo igual a 20,0mm Dx - 202 20,0 gf =40 "009 Portanto, a cada 20,0mm do eixo Y, a partir da origem, marcamos 20,0 gf. Calculando as diversas distâncias, a partir da origem no eixo Y, temos que: Liy= 1,0* 15,0 = 15,0 mm Ley = 1,0 * 30,0 = 30,0 mm Lay = 1,0* 45,0 = 45,0 mm Lay = 1,0 * 60,0 = 60,0 mm Lsy=1,0* 75,0 = 75,0 mm Ley = 1,0 * 90,0 = 90,0 mm Ly = 1,0 * 105,0 = 105,0 mm A partir dos dados da análise dos dados da tabela, pode-se construir um gráfico em papel milimetrado (em anexo). A partir desse gráfico, podemos tirar 2 pontos (P1 e P2) e utiliza-los para calcular os coeficientes da equação da lei de Hooke. P1(4,0;5,0); P2(95,0;111,0) O cálculo do coeficiente angular é dado por: =4y a= Ax Como na lei de Hooke o coeficiente angular representa a constante K da mola, temos que: = 4) — (1105010. 1060.) 37967032967033 Ax” (95,0-4,0)/20 45,5 Portanto, K=2,33gf/cm Considerando o modelo P = kx, então a fórmula da lei de Hooke é dada por: P=2,33x Considerando o modelo matemático P = ax +b, o cálculo do coeficiente linear utilizando o ponto P1(4,0;5,0) é dado por: P/my =kx/mx+b 5,0/1,0 = 2,33*4,0/2,0+b B=0,34 Nesse caso, temos que a fórmula do gráfico é dada por: P=2,33X+ 0,34 Nota-se que considerando erros sistemáticos que podem ocorrer nas medições, as fórmulas são equivalentes uma vez que o valor de b está muito próximo de zero e a fórmula da lei de Hooke é uma função linear que passa pela origem. Ou seja, a relação entre P e x é representada por uma função linear. Considerando que a reta passa pela origem, temos que quanto maior for a força aplicada para alongar a mola, maior será o alongamento da mola. Ou seja, P(peso/força) e x(comprimento) são grandezas diretamente proporcionais.