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Guias e Dicas
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Praticas pedagogicas, Esquemas de Escrita Técnica

o trabalho é relacionado as diferentes formas de abordagem na escola.

Tipologia: Esquemas

2020

Compartilhado em 08/05/2020

valeriabelem
valeriabelem 🇧🇷

1 documento


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Praticas pedagogicas e outras Esquemas em PDF para Escrita Técnica, somente na Docsity! O IMPACTO DA INCLUSÃO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Acadêmicos Jonas Pontes Lima Leonardo Trindade Nandara Giuliane Valente Silva Valéria Meireles Belém Williame de Sousa Melo Prof. Danilo Augusto Santos Moura Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Licenciatura em Educação Física (LEF 0117) – Seminário da Prática VI 08/12/2018 RESUMO Esta pesquisa tem o objetivo de estabelecer a escolha desse tema para a nossa experiência de pesquisa, deve-se ao nosso reconhecimento de que o texto objetiva a falar do impacto da inclusão nas práticas pedagógicas e mostrar como as escolas e professores podem melhorar quando o termo significa inclusão de alunos e porque a maioria das vezes isso passa despercebido e acaba piorando a condição do aluno, para isso, o papel da família e da comunidade escolar é de suma importância, pois é na família que todos recebem a educação primeira, para somente depois poder conviver em sociedade, os professores também são necessários nesse processo, pois se tornam mediadores entre os educandos diante das relações interpessoais com o meio em que estão inseridos, por isso, o objetivo maior é conceituar e diferenciar a inclusão nas escolas, compreendendo suas formas e desafios na busca de auxiliar aos professores, às escolas, aos pais e à sociedade como um todo, para que a mesma e desenvolva com sucesso, o trabalho em educação inclusiva tem sido visto como desafio, diante do pouco conhecimento sobre métodos de estimulação em meio às necessidades educativas apresentadas e à falta de recursos aos professores e alunos. Palavra-chave: Práticas pedagógicas, Educação inclusiva 2 1 INTRODUÇÃO O objetivo do estudo é mostrar como as escolas e professores podem melhorar quando o termo significa inclusão de alunos e porque a maioria das vezes isso passa despercebido e acaba piorando a condição do aluno. Ao refletirmos a prática do professor com alunos que possuem algum tipo de deficiência física ou mental é necessário compreender aspectos ligados a inclusão e exclusão. Buscando questões das práticas pedagógicas de qualidade que visem obter a aprendizagem e que busquem realmente a inclusão de crianças com deficiência na rede regular do ensino, pois, são muitas dificuldades e desafios da inclusão escolar na atualidade, que diante de muitas informações e leis voltadas para a inclusão, os mesmos ainda impedem que se tenha uma educação realmente inclusiva e de qualidade. As escolas especiais, mesmo diante das dificuldades nos processos de inclusão, ainda assim, apresentam um papel de extrema importância para crianças e adolescentes, pois elas oferecem atendimentos especializados, diferentes das escolas regulares, na maioria dos casos, não possuem todos os recursos necessários para os que necessitam desse atendimento diferenciado. Temos que saber conceituar e diferenciar a inclusão para poder compreender suas formas e desafios, analisar as leis que visam à inclusão no ensino regular, no cenário das políticas públicas educacionais, com o propósito de auxiliar os professores, escolas e pais. Entender como está o papel do professor diante desse desafio de uma escola para todos sem excluir e que deve preparar o educando para que ele possa viver com a multiplicidade, partindo do pressuposto que todos nós somos diferentes e por isso, precisa-se estar inseridos, respeitado e convivendo dignamente em sociedade. Logo, é de fundamental importância que se observe ainda se existem condições necessárias de atendimento apropriado para que os educandos desenvolvam suas habilidades e de aprendizagens nesse processo de inclusão dos mesmos nas escolas. 5 2.1.3 ATITUDES ESSENCIAIS PARA LIDAR COM A INCLUSÃO Existem pontos que devemos considerar para o bem de todos. Conhecendo a lei e estudando sobre a deficiência do aluno, isto vai melhorar e muito a integração de forma geral. É preciso que haja interação direta entre professor de sala e o aluno, estimulando sempre a integração com os outros alunos, trabalhar e criar um ambiente de respeito, apontando que todos são diferentes, mas que boa convivência está exatamente nisto e trabalhar também todas as capacidades possíveis do aluno com deficiência e mesmo que para isso seja feito, seja necessário algum tipo de adaptação, seja no ambiente ou no planejamento de aula. Porém muitos professores ainda se perguntam como trabalhar a inclusão, vale lembrar que a recusa de matrículas para deficientes físicos ou mentais acarreta multa para a instituição de ensino. A inclusão não foi e não é tarefa fácil, já que o dito “normal’’ é confrontado com as diferenças reais da deficiência. Escolas, empresas e sociedade ainda estão se adaptando para atender este público, seja nos acessos ou no respeito aos seus direitos. O aumento de matrículas por pessoas com deficiência nas escolas revelou que o mercado de trabalho vem assumindo sua responsabilidade e o importante é que deficientes ou não, já dividem o ambiente escolar. A escola deve estar preocupada com a inclusão do aluno, verificando seu comportamento fora da sala de aula, em espaços alternativos como pátio ou em passeios de pesquisa. 6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Objetivo deste trabalho foi mostrar como a educação inclusiva surge como um desafio em busca pela igualdade e a não a discriminação ao garantir o acesso de todos no processo educacional, reduzindo as diferenças, colaborando para acabar com o preconceito, e ainda por cima, visando um ensino e aprendizagem de qualidade. Além do professor e da escola de maneira geral, não podemos deixar de falar da contribuição da família, principalmente dos pais nesse processo de inclusão escolar, pois eles são os pioneiros na educação dos seus filhos. A relação família e escola são de fundamental importância para que os discentes com necessidades especiais educacionais possam se sentirem valorizados por ambas as partes envolvidas neste processo, e assim poder se relacionar, aprender e ensinar dentro da escola e em casa. Como já foi citado, o papel do professor se torna crucial, sempre trabalhando adaptando o currículo, fazendo um planejamento flexível já que o mesmo quando também recebe formações suficientes se torna uma peça fundamental, aquele que mesmo sendo difícil, fará com que o sujeito possa ser inserido na sociedade. Infelizmente não são todas as escolas que estão preparadas para receber essas crianças que possui alguma deficiência, por isso acabam não dando a assistência que elas merecem, tentamos passar as dificuldades, mas também um bom resultado que na maioria das vezes sempre veem nas aulas. Então, para que as mudanças ocorram, é preciso que se faça uma sondagem daquilo que já foi construído de forma positiva e o que ainda precisa ser feito, pois não é porque estes educandos apresentam necessidades especiais que deverão estar à margem da sociedade, da escola e da família. Todos nós precisamos caminhar juntos, lançando sempre olhares especiais para a inclusão escolar dessas pessoas. 7 REFERÊNCIAS ALVES, Cristina Nacif. O coordenador pedagógico como agente do processo inclusivo. In: SANTOS, Mônica P. dos; PAULINO, Marcos M. (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2006. p. 83-106. BARBOSA, A. J. G.; ROSINI, D. C. e PEREIRA, A. A. (2007). Atitudes parentais em relação à educação inclusiva. Rev. bras. educ. espec., vol.13, n.3, p. 457. BRASIL.Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Caderno de educação especial: a alfabetização de crianças com deficiência: uma proposta inclusiva / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012. [48] p. MORRISON, F.J.; CONNOR, C.M. The transition to school: Child-instruction transactions in learning to read. In: SAMEROFF, A.J. (Org.). The Transactional Model of Development: How children and contexts shape each other. Washington: American Psychology Association, 2009, p. 183-201. RODRIGUEZ, E.R.; BELLANCA, J. What is it about me you can’t teach? An instructional guide for the Urban Educator. Thousand Oaks: Corwin Press, 2007.